RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014
|
|
- Diana Galvão Ramires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014 REALIZAÇÃO: APTA/SAA Pólos Regionais de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios Instituto Agronômico de Campinas (IAC) USP/ESALQ Departamento de Zootecnia de Ruminantes, Lab. de Bromatologia APOIO: Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (FUNDAG) Empresas de Sementes de Milho Votuporanga-SP Agosto 2014
2 INDICE Página Tabela 1 Equipe 2 Material e Métodos 4 Cultivares e Empresas participantes da safra 2013/ Médias da massa e densidade dos grãos na maturidade em experimentos desenvolvidos no Estado de São Paulo na safra 2013/ Caracterização dos experimentos de milho para silagem desenvolvidos pela ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/ Valores médios dos parâmetros agronômicos do milho para silagem nos experimentos ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/ Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Andradina (SP). 9 5 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Mococa (SP) 10 6 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Pindorama (SP) 11 7 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Votuporanga (SP) 12 8 Caracteres agronômicos de milho avaliados na colheita de grãos na maturidade em Mococa / Caracteres agronômicos de milho avaliados na colheita de grãos na maturidade em Votuporanga / Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta Andradina (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta Mococa (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta Pindorama (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta Votuporanga (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo Andradina (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo Mococa (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo Pindorama (2013/14) Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo Votuporanga (2013/14) Valor Nutritivo da planta de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/ Valor Nutritivo do colmo de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/ Produção de matéria orgânica digestível de milho por hectare (kg/ha), safra 2013/14
3 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM ESALQ/IAC/APTA - Safra 2013/2014 Coordenação Solidete de F. Paziani APTA Centro Norte, Pindorama solidete@apta.sp.gov.br Programa Milho IAC/APTA Luiz Gustavo Nussio USP / ESALQ nussio@usp.br Departamento de Zootecnia Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas aildson@apta.sp.gov.br Programa Milho IAC/APTA Equipe Antonio Lucio M. Martins APTA Centro Norte, Pindorama lmartins@apta.sp.gov.br Everton L. Finoto APTA Centro Norte, Pindorama evertonfinoto@apta.sp.gov.br Gustavo Pavan Mateus APTA Extremo Oeste, Andradina gpmateus@apta.sp.gov.br Paulo Boller Gallo APTA Nordeste Paulista, Mococa paulogallo@apta.sp.gov.br Rogério Soares de Freitas APTA Noroeste Paulista, Votuporanga freitas@apta.sp.gov.br Marcelo Ticelli APTA Sudoeste Paulista, Tatuí mticelli@apta.sp.gov.br Apoio Operacional Carlos César Alves Edvaldo Novelli Gomes José Carlos Pugliesi José Geraldo de Figueiredo José Maria Michailuc Julio Cesar Bevilaqua Nelson Osmar de F. Carrega Obede Pires Correa Rita de Cassia Piedade Rogério dos Santos Marques Ronaldo Eduardo da Silva Wilson Luiz Strada USP / ESALQ, Piracicaba APTA Noroeste Paulista, Votuporanga APTA Médio Paranapanema, Assis APTA Nordeste Paulista, Mococa APTA Extremo Oeste, Andradina APTA Extremo Oeste, Andradina APTA Centro Norte, Pindorama APTA Sudoeste Paulista, Tatuí APTA Médio Paranapanema, Assis APTA Extremo Oeste, Andradina APTA Nordeste Paulista, Mococa APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Acesso aos dados parciais:
4 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA SILAGEM ESALQ/IAC/APTA SAFRA 2013/2014 MATERIAL E MÉTODOS Para a avaliação de cultivares de milho para silagem na safra 2013/2014 foram instalados 5 experimentos no Estado de São Paulo, nos municípios de Votuporanga (APTA Noroeste), Mococa (APTA Nordeste), Andradina (APTA Extremo Oeste), Tatuí (APTA Sudoeste Paulista) e Pindorama (APTA Centro-Norte). E nesta safra foram avaliadas 16 cultivares de milho. O delineamento experimental dos ensaios foi em blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela experimental foi constituída de 4 linhas de 10 metros espaçadas de 80 cm ou 90 cm. As duas linhas laterais das parcelas foram consideradas bordaduras, e as 2 linhas centrais, constituíram as linhas úteis, onde foram efetuadas as avaliações: cinco metros de cada linha útil central foram colhidos no ponto de silagem e os cinco metros restantes de cada linha central foi colhido no estágio de grãos na maturidade. O ensaio foi instalado utilizando semeadora adubadora de 4 linhas. A adubação foi realizada de maneira semelhante à lavoura comercial, porém o mecanismo de fornecimento de sementes não foi utilizado. Aproveitou-se os sulcos deixados pela semeadora para a demarcação das linhas das parcelas e a semeadura foi realizada quando o solo apresentou-se úmido, evitando as incertezas da umidade marginal. Utilizou-se a matraca bengala (especial para ensaio) na semeadura. Todas as sementes foram tratadas com o inseticida Cruiser (Tiametoxam) contra pragas de solo, sendo obrigatório o uso de luvas na sua distribuição. Utilizou-se a tabela do IAC para adubação de milho silagem, considerando-se o potencial de produção entre 16 a 20 t/ha de matéria seca. Foram feitas duas adubações de cobertura, sendo a primeira até o estádio de 4/6 folhas, aproximadamente 21 dias após a semeadura, e a segunda até o estádio de 8 folhas, aproximadamente 35 dias após a semeadura. Entre 15 e 30 dias após o plantio, rigorosamente, foram feitas as retiradas das plantas em excesso de cada linha mantendo estande inicial de 25 plantas em 5,0 m (80 cm de espaçamento), correspondendo a população de plantas por hectare. Procurou-se manter a cultura no limpo e independente do sistema de manejo de solo, foi realizada uma capina na fase do florescimento para facilitar protocolos e a colheita do ensaio. Quando necessário foi feita a aplicação de herbicida primestra (atrazine) em pós-semeadura e pré-emergência do mato. COLHEITAS E AVALIAÇÕES REALIZADAS Foram realizadas duas colheitas, sendo a primeira no ponto de ensilagem e a segunda após a maturidade dos grãos. A colheita no ponto de ensilagem foi realizada visando a avaliação da quantidade e qualidade da forragem produzida, quando a planta inteira apresentava teor de matéria seca (MS)
5 entre 30 e 35%. Quando a linha do leite dos grãos estava entre 1/2 e 2/3 no material mais precoce, iniciou as avaliações em amostras de 2 plantas moídas em cada parcela (retiradas da bordadura) para confirmar o teor de matéria seca. Esta avaliação foi realizada pela metodologia do forno de micro-ondas (Valentini et al., 1998). Após contar o número total de plantas e as plantas quebradas e acamadas, as plantas de cada cinco metros das duas linhas úteis centrais foram cortadas e pesadas. Destas, foram retirados dois feixes de 10 plantas cada. Um feixe foi pesado, medidas as alturas de planta e de espigas e fracionado em suas respectivas partes: colmo + pendão; espiga (brácteas + (sabugo+grãos)) e folhas. As folhas foram descartadas, as demais partes foram pesadas (colmo, espiga, bráctea). O colmo foi triturado, amostrado (500g) e juntamente com as espigas e brácteas foram secos em estufa a 65º C por 72 horas. O outro feixe com 10 plantas inteiras foi triturado, amostrado (500 g) e seco em estufa de ventilação forçada a 65º C por 72 horas. Após serem secas e pesadas as amostras de colmo e planta toda foram moídas (1 mm) no Pólo Regional APTA Centro Norte, Pindorama e enviadas ao Laboratório de Bromatologia do Departamento de Zootecnia da USP/ESALQ, Piracicaba (SP) para serem analisadas quanto aos teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB, como % da MS), fibra em detergente ácido (FDA, como % da MS), fibra em detergente neutro (FDN, como % da MS), nitrogênio na FDA (NFDA, % do N total), celulose (CEL, como % da MS), hemicelulose (HEMI, como % da MS), amido e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) pelo método NIRS (Shenk and Westerhaus, 1991). As espigas secas foram debulhadas para a determinação da produtividade de grãos no estádio de ensilagem. Com os dados de produtividade de matéria seca por hectare e o respectivo valor de digestibilidade, foi obtida a produtividade de matéria seca digestível por hectare. A colheita de grãos após a maturidade fisiológica foi realizada quando os grãos estavam secos (umidade inferior a 25%). Em duas linhas úteis, anotou-se número de plantas; número de plantas quebradas e acamadas; altura média das plantas do solo até a inserção da última folha; altura média das espigas do solo até inserção da 1 a espiga; número de espigas total; massa das espigas com palha; massa de grãos após debulha das espigas; umidade dos grãos. Todos os dados foram analisados pelo programa estatístico SAS. Em virtude da seca ocorrida, o ensaio na unidade de Tatuí foi prejudicado a ponto de não ser colhido. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SHENK, J.S., WESTERHAUS, M.O. Population definition, sample selection, and calibration procedures for near infrared reflectance spectroscopy. Crop Science, v.31, p , VALENTINI, S.R., CASTRO, M.F.P.M., ALMEIDA, F.H. Determinação do teor de umidade de milho utilizando aparelho de microondas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 18, n. 2, p , 1998.
6 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SILAGEM ESALQ/IAC/APTA Safra 2013/14 Cultivar Empresa Tipo (1) Anos avaliados até 2013/14 1 IAC 8390 IAC HI 6 2 Al Piratininga CATI V 9 3 AG 1051 Agroceres HD 9 4 AG 8676 PRO Agroceres HS 2 5 AG 5055 PRO Agroceres HT 1 6 DKB 340 PRO2 Dekalb HS 1 7 DKB 175 PRO2 Dekalb HS 1 8 BM 3063 Biomatrix HT 3 9 2B688 Hx Dow HT B610PW Dow HS A91HX Morgan HSm 2 12 MG652PW Morgan HS 1 13 BG 7049 H Biogene HT S31 H Pioneer HS 1 15 P 3862 YH Pioneer HS 1 16 JM 3M51 J Men HT 1 (1) HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HT = híbrido triplo, HD = híbrido duplo, HI = híbrido intervarietal, V = variedade
7 Tabela 1. Médias da massa e densidade dos grãos na maturidade em experimentos desenvolvidos no Estado de São Paulo na safra 2013/14 (1,2) Cultivar Massa 100 sementes Peso Volumétrico Grãos Boiantes (4) g g.l -1 % AG ,3 bc 834 a 33,8 a DKB 175 PRO2 28,9 abc 805 a 31,5 ab 2B688 Hx 26,9 bc 834 a 23,5 abc 30S31 H 32,4 ab 854 a 21,0 abc JM 3M51 27,7 abc 865 a 19,2 abc 30A91HX 25,6 c 862 a 18,5 abc 2B610PW 27,4 bc 864 a 18,3 abc BM ,0 abc 855 a 17,3 bc Al Piratininga 30,0 abc 862 a 14,8 c IAC ,1 abc 898 a 13,3 c BG 7049 H 29,7 abc 858 a 13,1 c P 3862 YH 33,2 a 864 a 10,8 c DKB 340 PRO 31,5 ab 872 a 10,5 c AG 8676 PRO 29,9 abc 891 a 8,9 c AG 5055 PRO 28,5 abc 903 a 8,6 c MG652PW 30,3 abc 875 a 8,4 c Média 29, ,8 CV 3 13,2 11,98 63,6 (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. (2) Mococa, Pindorama e Votuporanga (3) cv = coeficiente de variação (4) Dados transformados em raiz de (X + 0,5)
8 Tabela 2. Caracterização dos experimentos de milho para silagem desenvolvidos pela ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/14 Local Altitude Solo Semeadura Manejo solo Adubação Colheita Silagem Produtividade (kg.ha -1 ) Ciclo m Data Espaç. População Histórico Método** Semeadura Cobertura Milho Silagem Grãos dias*** Tipo pl/ha kg ha -1 NPK kg ha -1 Fonte* Data MS Ensilagem Maturidade Votuporanga 480 Lve 12/11/13 0, Sorgo C AS 10/02/ Mococa 665 Pva 11/11/13 0, Pousio C Nitrocalci 11/02/ Andradina 360 LV 26/12/13 0, Brachiaria PD Uréia 24/03/ Pindorama 516 Nve 20/11/13 0, Pousio C S.A /02/ * S.A. = Sulfato de amônio ** Método de plantio: C = convencional; PD = plantio direto *** Número de dias da semeadura à colheita
9 Tabela 3. Valores médios dos parâmetros agronômicos do milho para silagem nos experimentos ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/14. Local População Altura Massa Seca Produção de Massa g MS/planta Grãos na Grãos Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil plantas.ha (cm)... % M. S.... kg ha % kg/ha Votuporanga Mococa Andradina Pindorama
10 Tabela 4. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Andradina (SP). Cultivar População Altura Massa Seca Produção de Massa g MS/planta Grãos na Grãos Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil 1 plantas.ha (cm)... % M. S.... kg ha % kg/ha DKB 340 PRO AG 8676 PRO AG 5055 PRO DKB 175 PRO B610PW MG652PW A91HX S31 H BG 7049 H IAC Al Piratininga BM P 3862 YH B688 Hx JM 3M AG Média cv (%)* 8,1 5,1 7,8 9,4 8,7 12,1 15,7 10,8 11,7 7,9 14,2 dms (Tukey a 5%) seco em estufa
11 Tabela 5. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Mococa (SP). Cultivar População Altura Massa Seca Produção de Massa g MS/planta Grãos na Grãos Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil 1 plantas.ha (cm)... % M. S.... kg ha % kg/ha DKB 175 PRO MG652PW AG 5055 PRO A91HX JM 3M S31 H DKB 340 PRO AG 8676 PRO B610PW B688 Hx IAC BG 7049 H Al Piratininga BM AG P 3862 YH Média cv (%)* 4,2 4,2 5,3 5,9 8,0 7,8 12,2 13,6 9,1 4,5 16,0 dms (Tukey a 5%) seco em estufa
12 Tabela 6. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Pindorama (SP). Cultivar População Altura Massa Seca Produção de Massa g MS/planta Grãos na Grãos Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil 1 plantas.ha (cm)... % M. S.... kg ha % kg/ha BG 7049 H B610PW AG 8676 PRO DKB 175 PRO S31 H B688 Hx A91HX JM 3M Al Piratininga DKB 340 PRO AG 5055 PRO P 3862 YH BM MG652PW AG 1051 IAC 8390 Média cv (%)* 5,6 8,8 7,9 7,0 11,40 13,30 20,0 32,9 13,3 13,0 40,0 dms (Tukey a 5%) seco em estufa
13 Tabela 7. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Votuporanga (SP). Cultivar População Altura Massa Seca Produção de Massa g MS/planta Grãos na Grãos Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil 1 plantas.ha (cm)... % M. S.... kg ha % kg/ha 2B610PW B688 Hx A91HX S31 H AG AG 5055 PRO AG 8676 PRO Al Piratininga BG 7049 H BM DKB 175 PRO DKB 340 PRO IAC JM 3M MG652PW P 3862 YH Média cv (%)* 4,8 5,2 8,6 9,0 7,0 9,6 9,5 9,0 9,8 1,9 8,4 dms (Tukey a 5%) seco em estufa
14 Tabela 8. Caracteres agronômicos de milho avaliados na colheita de grãos na maturidade em Mococa /14 Cultivar Índice de Rend. de Plantas (1) Floresc. População Produti Umidade espigas espigas acam. queb. masculino vidade*... %... d.a.s. (2) plantas.ha -1 kg.ha -1 % 2B610PW 1, MG652PW 0, A91HX 0, B688 Hx 0, JM 3M51 1, S31 H 0, AG 8676 PRO 0, AG 5055 PRO 1, DKB 340 PRO 0, BG 7049 H 0, BM , DKB 175 PRO2 0, IAC , Al Piratininga 1, P 3862 YH 0, AG , Média 0, CV (%) 11,6 2,2 2,0 5,7 11,8 6,4 dms (Tukey a 5%)** 0, (1) Plantas acamadas e quebradas; (2) Dias após semeadura * Corrigida para 13% de umidade ** dms = diferença mínima significativa
15 Tabela 9. Caracteres agronômicos de cultivares de milho na maturidade avaliadas em Votuporanga /14 Cultivar Índice de Rend. de Plantas (1) Floresc. População Produti- Umidade espigas espigas Acam. Queb. vidade*... %... d.a.s. (2) plantas ha -1 kg ha -1 % MG652PW 1, B610PW 1, B688 Hx 1, S31 H 1, IAC , A91HX 1, BM , JM 3M51 0, AG 8676 PRO 0, DKB 175 PRO2 1, P 3862 YH 1, AG 5055 PRO 1, BG 7049 H 1, DKB 340 PRO2 1, Al Piratininga 0, AG , Média 1,0 72,7 2,6 38,0 56, CV (%) 8,5 1,4 1,1 5,6 9,3 5,7 dms (Tukey a 5%)** 0, (1) Plantas acamadas e quebradas; (2) Dias após semeadura * Corrigida para 13% de umidade ** dms = diferença mínima significativa
16 Tabela 10. Predição da composição química de planta de milho - Andradina (2013/2014) Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % 30S31 H 6,9 5,7 15,2 49,9 21,4 34,7 23,0 65,3 2B610PW 7,1 6,0 15,5 49,2 21,5 33,7 25,4 64,9 AG 5055 PRO 7,6 5,5 14,5 49,9 21,0 35,4 25,2 64,8 DKB 175 PRO2 7,7 5,5 14,0 49,7 20,7 35,7 25,1 64,6 BM ,6 5,3 16,0 49,7 21,9 33,7 24,2 64,6 Al Piratininga 8,2 5,6 15,6 50,9 21,4 35,3 22,4 64,2 JM 3M51 7,7 5,9 16,3 51,4 21,8 35,1 25,4 63,8 AG 8676 PRO 7,1 6,6 16,1 50,4 20,2 34,2 23,4 63,7 BG 7049 H 7,3 5,8 15,8 51,2 22,0 35,5 24,3 63,4 DKB 340 PRO2 7,2 6,1 13,4 49,8 20,1 36,4 26,3 63,4 IAC ,4 6,4 13,8 50,4 21,0 36,6 24,3 63,0 P 3862 YH 6,8 6,4 16,7 51,1 21,9 34,4 24,8 62,5 MG652PW 7,7 5,8 17,4 52,2 23,1 34,9 25,6 61,9 2B688 Hx 7,1 6,4 18,9 52,5 22,9 33,6 21,5 61,7 AG ,5 6,4 14,5 49,5 20,4 34,9 26,7 61,5 30A91HX 7,8 6,3 17,3 54,5 23,1 37,1 21,9 60,6 Média 7,4 6,0 15,7 50,8 21,5 35,1 24,4 63,4 cv (%)* 7,8 9,4 16,8 6,7 9,8 4,2 10,1 4,3 dms (Tukey a 5%) Tabela 11. Predição da composição química de planta de milho - Mococa (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % JM 3M51 6,7 6,1 21,4 54,8 24,7 33,4 22,2 64,1 IAC ,8 6,0 24,1 59,7 27,1 35,6 15,7 62,1 2B688 Hx 6,9 6,9 22,1 57,5 26,1 35,4 21,0 62,0 MG652PW 7,5 6,0 22,1 57,8 25,8 35,8 19,5 62,0 AG 5055 PRO 7,7 6,2 24,8 61,4 28,4 36,6 16,8 61,3 2B610PW 7,1 6,4 21,5 56,0 25,3 34,5 21,7 61,0 P 3862 YH 7,5 7,2 25,9 61,6 28,1 35,7 15,0 60,9 BM ,3 6,1 25,1 60,2 27,4 35,1 17,1 60,4 DKB 340 PRO2 7,5 6,8 24,1 61,4 27,6 37,4 14,6 59,5 30S31 H 6,9 7,9 23,8 59,5 26,9 35,7 19,3 59,5 DKB 175 PRO2 6,4 6,7 25,6 60,6 28,3 35,0 18,5 59,2 Al Piratininga 7,2 8,3 26,0 63,5 29,0 37,6 15,3 58,5 BG 7049 H 7,8 7,8 27,0 64,3 29,4 37,2 14,1 58,4 AG 8676 PRO 7,4 7,8 24,6 63,3 28,0 38,6 15,2 58,2 AG ,7 8,1 26,1 64,5 29,2 38,4 15,0 58,2 30A91HX 6,0 8,3 22,7 60,5 26,2 37,8 21,3 57,0 Média 7,2 7,0 24,2 60,4 27,3 36,2 17,6 60,1 cv (%)* 7,5 5,7 6,6 3,7 4,5 3,2 11,1 2,5 dms (Tukey a 5%)
17 Tabela 12. Predição da composição química de planta de milho Pindorama (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % 30S31 H 8,8 5,0 24,6 58,9 26,6 34,2 13,5 65,8 P 3862 YH 9,0 5,1 26,5 60,4 27,4 33,9 11,4 65,7 JM 3M51 9,2 4,6 23,8 58,1 26,1 34,4 13,1 65,7 AG 8676 PRO 9,0 4,9 24,1 59,9 26,3 35,8 13,3 65,1 IAC ,8 5,3 21,9 56,5 24,5 34,6 16,5 65,0 2B688 Hx 8,3 5,7 22,0 56,2 24,4 34,1 18,2 65,0 BM ,6 4,8 24,2 59,6 26,6 35,4 13,1 64,3 BG 7049 H 9,4 5,4 24,6 59,8 26,7 35,2 12,7 64,2 2B610PW 8,7 5,8 22,3 56,0 24,3 33,7 17,5 63,3 Al Piratininga 9,0 5,8 22,7 57,8 25,7 35,0 13,9 62,9 DKB 340 PRO2 9,4 5,4 25,6 61,1 27,7 35,5 11,7 62,9 AG 5055 PRO 10,2 5,1 25,9 62,8 28,6 37,0 11,6 62,5 AG ,8 6,0 24,5 60,5 26,5 36,0 14,8 62,0 MG652PW 11,0 5,0 24,8 62,4 27,3 37,6 9,7 61,7 30A91HX 7,8 7,1 24,3 59,8 25,9 35,6 17,7 61,4 DKB 175 PRO2 8,6 6,8 26,7 62,0 27,6 35,3 14,1 58,7 Média 9,1 5,5 24,3 59,5 26,4 35,2 13,9 63,5 cv (%)* 9,0 11,6 5,8 4,0 4,9 4,2 19,6 3,2 dms (Tukey a 5%) Tabela 13. Predição da composição química de planta de milho Votuporanga (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % 2B610PW 6,5 5,5 15,2 44,9 20,5 29,7 30,1 67,3 JM 3M51 6,1 5,9 18,2 48,5 21,5 30,3 27,3 66,3 P 3862 YH 6,5 6,1 18,4 50,5 22,0 32,1 27,6 66,0 Al Piratininga 6,7 5,8 18,2 50,1 22,4 31,8 24,8 65,8 BG 7049 H 6,2 6,1 19,9 51,3 23,3 31,4 26,5 65,4 IAC ,6 6,1 20,3 51,8 23,9 31,5 24,3 65,0 2B688 Hx 6,2 6,2 17,0 47,5 20,5 30,5 29,6 64,9 AG ,4 5,5 15,5 52,8 24,4 32,6 23,3 63,6 AG 5055 PRO 6,3 6,2 20,1 53,0 24,1 32,9 25,1 63,0 DKB 340 PRO2 5,9 6,6 19,7 54,8 24,1 35,1 24,4 62,5 BM ,2 6,4 19,9 54,2 24,4 34,3 24,7 61,9 AG 8676 PRO 5,6 7,0 20,3 57,9 26,2 37,6 21,4 61,5 30S31 H 5,8 6,7 20,9 56,2 26,6 32,4 21,3 61,5 DKB 175 PRO2 6,1 6,4 17,5 48,6 24,4 31,1 23,8 61,0 MG652PW 6,3 6,4 21,3 53,3 24,3 32,0 24,1 60,8 30A91HX 6,0 6,8 21,3 54,5 25,2 33,1 23,8 59,9 Média 6,2 6,2 19,0 51,9 23,6 32,4 25,1 63,5 cv (%)* 7,2 9,6 17,0 9,0 12,8 5,1 16,3 4,4 dms (Tukey a 5%)
18 Tabela 14. Predição da composição química de colmo de milho Andradina (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % 2B610PW 4,0 9,6 32,1 64,8 33,9 32,7 5,6 51,6 30S31 H 3,2 9,5 34,4 67,3 35,1 32,9 7,1 51,1 AG 5055 PRO 3,9 9,6 31,2 64,1 33,8 32,8 6,6 50,8 Al Piratininga 5,0 9,5 33,0 65,5 34,3 32,5 5,8 50,6 IAC ,1 9,6 33,1 65,6 34,3 32,5 6,2 49,8 BG 7049 H 3,9 9,9 35,1 72,1 37,8 37,1 3,4 48,3 BM ,0 9,7 36,7 70,1 37,2 33,4 4,1 47,4 AG 8676 PRO 3,1 10,3 33,0 68,2 34,3 35,2 7,3 47,1 P 3862 YH 3,2 10,6 38,1 73,9 38,9 35,8 4,1 47,1 JM 3M51 3,4 10,0 34,4 69,5 35,7 35,0 4,9 46,6 DKB 175 PRO2 3,8 9,5 38,2 73,8 39,0 35,6 3,2 46,5 DKB 340 PRO2 3,2 10,4 36,9 72,8 37,7 35,9 4,8 46,2 AG ,1 10,7 39,2 73,2 39,3 34,1 4,1 45,4 2B688 Hx 3,1 11,3 35,3 72,7 37,0 37,4 3,7 44,2 MG652PW 3,2 11,3 36,5 74,2 37,7 37,7 4,1 43,9 30A91HX 3,4 11,6 34,3 72,8 36,7 38,5 3,6 43,0 Média 3,7 10,2 35,1 70,0 36,4 34,9 4,9 47,5 cv (%)* 16,0 6,2 5,2 3,8 4,1 5,0 20,0 4,5 dms (Tukey a 5%) 1,5 1,6 4,7 6,7 3,8 4,5 2,5 5,4 Tabela 15. Predição da composição química de colmo de milho - Mococa (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % IAC ,9 8,8 37,2 71,8 36,7 34,6 5,6 50,4 BM ,5 9,0 38,9 73,3 37,6 34,3 4,7 49,5 2B610PW 4,3 9,2 38,7 73,3 37,3 34,6 5,1 47,7 Al Piratininga 4,7 11,0 40,3 76,4 38,8 36,1 3,5 47,3 DKB 340 PRO2 4,1 10,0 37,3 75,3 37,3 38,0 4,9 47,3 2B688 Hx 4,0 9,8 39,4 76,3 38,3 36,9 5,0 47,0 JM 3M51 3,6 9,7 39,1 76,5 37,7 37,5 4,8 47,0 P 3862 YH 4,2 10,5 40,8 78,2 39,7 37,4 3,0 46,7 AG 5055 PRO 5,1 9,3 40,4 76,7 39,6 36,3 4,7 46,4 AG 8676 PRO 4,4 10,3 38,0 75,7 37,3 37,7 4,8 46,4 30S31 H 4,1 11,0 42,2 78,6 40,0 36,4 2,8 46,1 BG 7049 H 4,4 10,9 42,6 76,8 40,7 34,2 3,0 46,0 MG652PW 4,7 9,5 40,1 77,6 39,4 37,5 3,5 45,9 DKB 175 PRO2 5,0 9,0 41,1 76,9 39,8 35,8 4,1 45,8 AG ,7 11,1 39,6 78,1 39,9 38,5 3,6 44,6 30A91HX 3,4 11,2 41,4 79,1 40,1 37,7 2,4 40,0 Média 4,4 10,0 39,8 76,3 38,8 36,5 4,1 46,5 cv (%)* 8,5 3,4 4,4 2,2 3,2 3,1 16,0 3,5 dms (Tukey a 5%)
19 Tabela 16. Predição da composição química de colmo de milho Pindorama (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS % % % % % % % % DKB 340 PRO2 5,8 8,0 31,5 63,6 32,9 32,1 7,2 56,2 30S31 H 4,9 8,1 33,2 67,3 34,4 34,1 6,1 55,9 MG652PW 6,4 7,7 29,8 66,0 33,1 36,2 5,7 54,6 BG 7049 H 4,8 9,0 36,0 69,2 36,7 33,3 4,9 53,4 BM ,5 7,2 32,0 66,4 34,9 34,3 4,3 53,0 Al Piratininga 5,8 8,0 34,1 67,0 35,1 32,9 5,0 52,5 IAC ,6 9,1 37,5 69,6 36,0 32,1 5,9 52,5 2B610PW 5,3 9,0 34,4 68,2 35,3 33,9 5,0 51,7 AG 5055 PRO 6,9 7,4 31,5 65,7 34,2 34,1 5,4 51,4 AG 8676 PRO 5,2 8,6 34,6 69,6 35,6 35,0 6,0 51,3 JM 3M51 4,8 8,1 34,4 68,2 35,1 33,8 5,2 51,1 DKB 175 PRO2 5,7 8,2 34,9 69,2 36,1 34,3 5,5 50,7 P 3862 YH 5,4 8,7 34,4 69,7 36,2 35,3 5,4 50,5 2B688 Hx 5,8 8,7 35,8 71,9 37,1 36,1 4,0 48,7 30A91HX 4,3 9,7 39,5 77,0 39,6 37,5 5,0 43,4 AG 1051 Média 5,5 8,4 34,2 68,6 35,5 34,3 5,4 51,8 cv (%)* 16,5 9,1 7,7 3,9 4,3 3,3 19,7 5,0 dms (Tukey a 5%) Tabela 17. Predição da composição química de colmo de milho - Votuporanga (2013/2014). Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido** DIVMS % % % % % % % % - IAC ,9 9,8 44,5 76,3 43,1 31,9-46,6 Al Piratininga 4,2 9,5 45,0 78,1 43,7 33,1-45,1 AG 8676 PRO 3,4 10,2 46,4 81,0 44,9 34,7-44,3 DKB 340 PRO2 2,8 10,2 45,9 81,7 45,5 35,9-43,5 30S31 H 3,5 9,6 47,9 81,4 44,3 33,5-43,3 MG652PW 3,8 10,2 44,7 80,4 43,6 35,7-43,2 2B610PW 3,6 10,2 45,6 80,3 44,3 34,6-43,0 P 3862 YH 3,0 10,8 47,2 83,6 45,7 36,4-42,4 JM 3M51 2,9 10,2 44,8 82,2 43,6 37,4-41,9 DKB 175 PRO2 3,5 9,6 46,5 81,1 44,4 34,5-41,3 AG 5055 PRO 3,8 10,1 48,1 82,3 46,6 34,1-41,2 BM ,1 10,2 47,8 81,2 44,5 33,5-41,2 BG 7049 H 3,2 10,6 49,7 84,7 46,7 35,0-40,8 AG ,4 10,4 47,4 83,8 46,4 36,4-38,8 2B688 Hx 3,0 10,7 44,1 82,3 43,4 38,1-38,7 30A91HX 3,4 10,3 44,5 82,1 43,7 37,6-38,1 Média 3,4 10,2 46,3 81,4 44,6 35,2-42,1 cv (%)* 12,0 3,0 3,9 2,6 2,5 4,6-5,3 dms (Tukey a 5%) ** dados com desvio
20 Tabela 18. Valor Nutritivo da planta de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/14 Cultivar PB FDN FDA DIVMS % % % % JM 3M51 7,4 53,2 19,9 65,0 2B610PW 7,4 51,5 18,6 64,1 IAC ,6 54,6 20,0 63,8 P 3862 YH 7,4 55,9 21,9 63,8 2B688 Hx 7,2 53,4 20,0 63,4 30S31 H 7,1 56,1 21,1 63,0 AG 5055 PRO 7,8 56,4 21,0 62,9 Al Piratininga 7,8 55,6 20,6 62,9 BG 7049 H 7,7 56,6 21,8 62,9 BM ,7 55,9 21,3 62,8 AG 8676 PRO 7,3 57,9 21,3 62,1 DKB 340 PRO2 7,5 56,8 20,7 62,1 MG652PW 8,1 56,4 21,4 61,6 AG ,5 56,6 21,1 61,3 DKB 175 PRO2 7,2 55,2 21,0 60,9 30A91HX 6,8 57,1 21,2 59,6 Média 7,5 55,6 20,8 62,6 cv (%)* 16,9 10,4 21,3 4,8 dms (Tukey a 5%) 1,6 7,1 5,5 3,7 Tabela 19. Valor Nutritivo do colmo de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/14 Cultivar PB FDN FDA DIVMS % % % % IAC ,4 71,1 38,2 49,2 30S31 H 3,9 73,7 39,4 49,1 Al Piratininga 4,9 71,8 38,1 48,9 2B610PW 4,3 71,6 37,7 48,5 DKB 340 PRO2 4,0 73,4 37,9 48,3 BM ,4 73,2 39,3 47,4 AG 8676 PRO 4,0 73,6 38,0 47,3 AG 5055 PRO 4,8 72,6 38,2 47,2 BG 7049 H 4,1 75,7 40,8 47,1 MG652PW 4,5 74,6 37,8 46,9 P 3862 YH 4,0 76,4 40,1 46,7 JM 3M51 3,7 74,1 38,2 46,7 DKB 175 PRO2 4,5 75,3 40,2 46,1 2B688 Hx 4,0 75,8 38,6 44,7 AG ,1 78,4 42,1 42,9 30A91HX 3,6 77,8 40,0 41,0 Média 4,2 74,3 39,0 46,7 cv (%)* 24,5 8,1 14,3 9,1 dms (Tukey a 5%) 1,3 7,6 7,0 5,3
21 Tabela 20. Produção de matéria seca digestível de milho por hectare (kg/ha), safra 2013/14 Andradina Mococa Pindorama Votuporanga Cultivar PMSDig/há Cultivar PMSDig/há Cultivar PMSDig/há Cultivar PMSDig/há DKB 340 PRO MG652PW BG 7049 H AG 8676 PRO AG 8676 PRO JM 3M AG 8676 PRO JM 3M DKB 175 PRO DKB 175 PRO B610PW DKB 340 PRO AG 5055 PRO AG 5055 PRO S31 H IAC B610PW B610PW B688 Hx BG 7049 H MG652PW B688 Hx DKB 175 PRO B688 Hx BG 7049 H S31 H A91HX B610PW Al Piratininga DKB 340 PRO JM 3M DKB 175 PRO BM A91HX Al Piratininga MG652PW IAC IAC DKB 340 PRO BM JM 3M AG 8676 PRO P 3862 YH AG 5055 PRO P 3862 YH BG 7049 H AG 5055 PRO P 3862 YH B688 Hx BM BM S31 H A91HX Al Piratininga MG652PW Al Piratininga S31 H P 3862 YH AG A91HX AG 1051 AG IAC 8390 AG Média Média Média Média CV (%)* 15,2 CV (%) 8,4 CV (%) 13,80 CV (%) 12,0 DMS DMS DMS DMS (Tukey a 5%)* (Tukey a 5%)* (Tukey a 5%)* (Tukey a 5%)*
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO Safra 2013/2014 Votuporanga
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) Realização: Apoio: LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016 Solidete de F. Paziani 2 de Setembro de 2016 Realização: Apoio: MILHO SAFRA 2015/2016
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2012/2013
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2012/2013 Aildson Pereira Duarte (IAC, Campinas) Luiz Gustavo Nussio (USP/ESALQ, Piracicaba) Solidete
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018. Campinas 21 de junho de 2018
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018 Campinas 21 de junho de 2018 Realização: Apoio: Empresas de sementes SAFRA 2017/2018
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017 Solidete de F. Paziani Franca - 9 de Agosto de 2017 Realização: Apoio: SORGO
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) Realização: Apoio: LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 21/06/2018 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E 2013 Rogério Soares de Freitas (1), Aildson Pereira Duarte (2), Paulo Boller Gallo (3), Marcelo
Leia maisReunião Técnica Sobre a Cultura do Milho
Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS (SP) Junho 2012 Resultados da Avaliação de Cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas Estado de São Paulo 2011/12 Aildson
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas
Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM NO ESTADO DE SÃO PAULO NA SAFRA 2011/12
1º ENCONTRO TÉCNICO SOBRE AS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO NO NOROESTE PAULISTA 135 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM NO ESTADO DE SÃO PAULO NA SAFRA 2011/12 ISSUE DOI: 10.3738/nucleus.v0i0.918
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - Junho 2014 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015/2016
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2015/2016 Instituto Agronômico - IAC Campinas (SP), 22/06/2016 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria
Leia maisGOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório
nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014/2015
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2014/2015 Instituto Agronômico - IAC Campinas (SP), 18/06/2015 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2014 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 23/10/2014 RESPONSÁVEIS E EQUIPE
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016/2017
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2016/2017 Instituto Agronômico - IAC Campinas (SP), 22/06/2017 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017
358 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 Aildson Pereira Duarte (1), Eduardo Sawazaki (1), Gisèle Maria Fantin (2), Vera Lúcia Nishijima Paes
Leia maisCULTIVARES DE MILHO PARA SILAGEM
CULTIVARES DE MILHO PARA SILAGEM Solidete de Fátima Paziani, Pólo APTA Centro Norte, Pindorama/SP Aildson Pereira Duarte, Programa Milho IAC/APTA, Assis/SP Luiz Gustavo Nussio, USP/ESALQ, Piracicaba/SP
Leia maisComposição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
Leia maisProdução e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2013
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2013 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 17/10/2013 RESPONSÁVEIS E EQUIPE
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2016 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 11/10/2016 EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2015 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 05/11/2015 EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO
Leia maisIAC/CATI/EMPRESAS- 2015/16 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REGIÕES DO ESTADO. Eng. Agr. PqC. Eduardo Sawazaki Centro de Grãos e Fibras - IAC
IAC/CATI/EMPRESAS- 2015/16 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REGIÕES DO ESTADO Eng. Agr. PqC. Eduardo Sawazaki Centro de Grãos e Fibras - IAC REGIÕES DE AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO 2012-13 NORTE, OESTE
Leia maisINOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA
INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Alessandro Guerra da Silva (1), Aildson Pereira Duarte (2), Rita de Cássia Piedade (3), Hewerton Pires Costa (4), Kleryston
Leia maisComportamento Agronômico de Cultivares de Sorgo Forrageiro em Jataí - Goiás 1
Comportamento Agronômico de Cultivares de Sorgo Forrageiro em Jataí - Goiás 1 Renata Rodrigues Jardim SOUSA 2, Vera Lúcia BANYS 3, Thiago Moraes DE FARIA 4 ; Ariadna Mendes DA ABADIA 4 ; Mário José RODRIGUES
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2017
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2017 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 24/10/2017 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS
Leia maisDesempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra
3.7.10 Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra -2010. José Paulo Guadagnin 1 ; Antônio Losso 2 ; Beatriz Marti Emygdio 3 ; Dejamo Buzzetti 4 ; Jane Machado
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas José Humberto dos Santos Junior (1), Leonardo de Oliveira
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS
Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em
Leia maisESCOLHA DO HÍBRIDO DE MILHO PARA SILAGEM. Prof. Dr. Renzo Garcia Von Pinho Departamento de Agricultura UFLA
ESCOLHA DO HÍBRIDO DE MILHO PARA SILAGEM Prof. Dr. Renzo Garcia Von Pinho Departamento de Agricultura UFLA renzo@dag.ufla.br USO DO MILHO PARA SILAGEM Boa produtividade de matéria seca (MS) Facilidade
Leia mais134 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006
134 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2006 Cultivares de Milho para a Produção de Grãos e Forragem, na Região Central de Minas Gerais Marco Aurélio Noce 1 Walfrido M. Albernaz 2 José Carlos Cruz
Leia maisANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO
ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO Otávio M. ARAUJO 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Leonardo R. F. da SILVA
Leia maisRESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO
RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson
Leia maisRESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008
X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',
Leia maisAVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013
AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013 Aildson Pereira Duarte (1, 2), Eduardo Sawazaki (2), Gisèle Maria Fatin (3), Edimilson Alves
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG
ISSN 1679-1150 Avaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG 65 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 Autores José Carlos Cruz Eng. Agr., Ph. D. Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP 35701-970
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisCULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
ENCONTRO REGIONAL SOBRE TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE MILHO E SOJA 61 CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO LOPES, L.G. 1 CLEMENTE FILHO, A. 1 UNÊDA-TREVISOLI, S.H. 2 RECO, P.C. 3 BARBARO,
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem
Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
Leia maisAvaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),
Leia maisHíbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Híbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO
Leia maisResposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Leia maisOCORRÊNCIA DA MOSCA-DA-ESPIGA EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO
OCORRÊNCIA DA MOSCA-DA-ESPIGA EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO Marcos Doniseti Michelotto (1), Aildson Duarte Pereira (2), Rogério Soares de Freitas (3), Melina Zacarelli Pirotta (4), Tamiris Marion de
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução
Leia maisl«x Seminário Nacional
l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo
Leia maisGessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de cultivares de milho do ensaio Sul - ciclo super precoce, na safra 2010/2011, em Dois Vizinhos, PR Marciela
Leia maisPosicionamento de Cultivares Convencionais
DIA DE CAMPO SOBRE MILHO CATI -MANDURI - 15/03/2017 Posicionamento de Cultivares Convencionais e Diferenças de Manejo em Relação às Transgênicas Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA Milho Safrinha
Leia maisCARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DO HÍBRIDO DE MILHO 2B587PW SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM ADUBAÇÃO DE COBERTURA
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DO HÍBRIDO DE MILHO 2B587PW SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM ADUBAÇÃO DE COBERTURA Rodrigo M. A. da SILVA 1 ; Eduarda de OLIVEIRA 2 ; Ariana V. SILVA
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 16/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Componentes de Produção de Seis Cultivares de Milho na Região de Pompéia - SP. Elvio Brasil Pinotti 1, Silvio José
Leia maisLeonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2
Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante
Leia maisINTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO
INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO Odair José Lucatelli 1, Neuri Antonio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Andersom Clayton Rhoden 2 Palavras chave:
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 15/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisDESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E DE SORGO PARA SILAGEM
AVALIAÇÃO D CULTIVARS D MILHO D SORGO PARA SILAGM. Antônio Carlos Viana(1); João ustáquio Cabral de Miranda (1); José Carlos Cruz (1); José de Oliveira Valente (2) & José Joaquim Ferreira (3), (1) - mbrapa
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 16 POTENCIAL PRODUTIVO DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS TECNOLÓGICOS Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diversos híbridos de milho na segunda safra de 2015 em dois níveis de tecnologia em Lucas
Leia maisÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
Leia maisCaraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Herbicidas Pós-emergentes em Milho Safrinha Consorciado com Capim Tanzânia Gustavo Pavan Mateus 1, Andréia Cristina
Leia maisSEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 INTRODUÇÃO
SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 Christina Dudienas 1, Aildson Pereira Duarte 1 ; Paulo Boller Gallo 2 ; Luíz Antônio Dias de Sá 3. 1 IAC/APTA/SAA,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área:
Leia maisResultados da Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2016
Análise de Solo Resultados da Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2016 Município Dourados / MS Responsável: Dr. André Luis F. Lourenção Pesquisador da Fundação MS Metodologia Local: Unidade
Leia maisAvaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA Renato Barbosa Camargos 1, Amanda
Leia maisDesempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisDOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO
74 DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO Aildson Pereira Duarte (1) e Claudinei Kappes (2)
Leia mais20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM
20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisAvaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura
Leia maisRELATÓRIO CIENTÍFICO PARCIAL
RELATÓRIO CIENTÍFICO PARCIAL PROJETO PA-228/06 Título: Sistemas de integração lavoura e pecuária na recria de bovinos de corte Resp: Roberto Molinari Peres Tipo: Auxilio para Pesquisa Instituição: Apta
Leia maisAvaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1
Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1 Israel A. Pereira Filho 2, José C. Cruz 2, Valéria A. V. Queiroz 2, Antônio
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Comparação Agronômica entre Diferentes Híbridos de Milho para Grãos e Silagem, Conforme Períodos de Avaliação Rodolfo
Leia maisInfluência do espaçamento entre linhas e da densidade populacional no desempenho do híbrido de milho 30F53 RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG Influência do espaçamento entre linhas e da densidade populacional no desempenho
Leia maisDESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1
DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisRENTABILIDADE DA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM FUNÇÃO DO TIPO DE CULTIVAR NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
618 RENTABILIDADE DA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM FUNÇÃO DO TIPO DE CULTIVAR NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Fernando Bergantini Miguel (1), Aildson Pereira Duarte (2), Rogério Soares Freitas
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHOS TRANSGÊNICOS E ISOGÊNICOS NA SAFRINHA 2013 EM MATO GROSSO SUL
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHOS TRANSGÊNICOS E ISOGÊNICOS NA SAFRINHA 2013 EM MATO GROSSO SUL William Leonello Estevão (1), Lívia Maria Chamma Davide (2), Adriano dos Santos (3), Aline Oliveira
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS
CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisDesempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra 2010/2011 1
Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra /2011 1 José Paulo Guadagnin 2, Lia Rosane Rodrigues 2, Beatriz Marti Emygdio 3, Claudemir G. Ames 4, Dejamo Buzzetti
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho Pipoca na Safra de Verão no Estado de São Paulo Eduardo Sawazaki 1, Maria Elisa Ayres
Leia mais