AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015

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1 AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2015 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 05/11/2015

2 EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO GERAL Aildson Pereira Duarte - Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas Eduardo Sawazaki Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas AVALIAÇÃO DE DOENÇAS Gisèle Maria Fantin - IB, Campinas AVALIAÇÃO DE PRAGAS Marcos Michelotto APTA Centro Norte, Pindorama CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL Angélica Prela Pântano - IAC, Campinas PROCESSAMENTO DE DADOS Paloma Pereira de Almeida FundAg / Programa Milho IAC/APTA, Campinas ADMINISTRATIVO Silvio Roberto Nascimento - APTA Médio Paranapanema, Assis EXPERIMENTAÇÃO REGIONAL Antônio Lúcio Mello Martins APTA Centro Norte, Pindorama Everton Luis Finoto APTA Centro Norte, Pindorama Fernado Alves Santos - CATI / DSMM, Manduri Fernando Bergantin Miguel - APTA Alta Mogiana, Colina Leandro Galindo Vitor CATI/ EDR, Ituverava Paulo Boller Gallo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Paulo César da Luz Leão - CATI / EDR, Orlândia Rogério Soares de Freitas - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Sylmar Denucci - CATI / DSMM, Manduri Valdir Josué Ramos - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito APOIO TÉCNICO Antonio Carlos Chiarelli APTA Alta Mogiana, Colina Antonio de Oliveira Lima Machado - APTA Alta Mogiana, Colina Edimilson Alves de Mello - APTA Médio Paranapanema, Assis Edvaldo Novelli Gomes - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Evaldo Pereira da Silva - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis Francisco Otávio Alves Ferreira - APTA Alta Mogiana, Colina João Batista Vieira Junior - APTA Alta Mogiana, Colina Joaquim Santana - CATI / NPS, Manduri José Angelino de Paula - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito José Carlos Pugliezi - APTA Médio Paranapanema, Assis José Geraldo de Figueiredo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Oraci Barbosa Lopes - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Paulo Sérgio Cordeiro Junior - APTA Centro Norte, Pindorama Ronaldo Eduardo da Silva - APTA Nordeste Paulista, Mococa Wilson Luiz Strada - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Nelson O. Freitas Carrega APTA Centro Norte, Pindorama ENDEREÇO PARA CONTATO Instituto Agronômico (IAC) Centro de Grãos e Fibras Av. Theodureto de Almeida Camargo, Campinas, SP - Aildson Pereira Duarte Fones: (19) / aildson@apta.sp.gov.br Visite nosso site e confira os resultados das avaliações safra, safrinha e silagem:

3 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria da Agricultura APTA (Pólos Regionais) e Institutos de Pesquisa (IAC e Biológico) Coordenadoria da Assistência Técnica Integral (CATI) Empresas Agromen Sementes Agricolas JMen Bayer CropScience Basf Biomatrix / Santa Helena Dow AgroSciences Dow e Morgan Du Pont do Brasil Pioneer Sementes e BioGene Limagrain Monsanto do Brasil Agroceres, Agroeste e Dekalb Riber / KWS Semeali Sementes Antoniali Syngenta Cooperativas, Faculdadese Fundações Centro de Desenvolvimento do Médio Vale do Paranapanema (CDVale) Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista Ltda. (CAP) Coopermota Cooperativa Agroindustrial Faculdade Dr. "Francisco Maeda" FAFRAM, Ituverava Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (FundAg)

4 TÓPICOS Material e Métodos Cultivares avaliados Resultados Agronômicos - Região do Médio Vale do Paranapanema - Região Norte/Nordeste Resultados da Avaliação de Doenças

5 MATERIAL E MÉTODOS TIPOS DE EXPERIMENTOS: Convencional = Cultivares convencionais (variedades e híbridos) Transgênico = Híbridos transgênicos (Bt e, em algus casos, resistentes a herbicidas) Superprecoce = Híbridos transgênicos superprecoces (Bt e, em algus casos, resistentes a herbicidas) REGIÕES E NÚMERO DE ENSAIOS COLHIDOS (1) Convencional Transgênico Superprecoce Vale do Paranapanema 7 (6) 11* (8) 8 (7) Norte / Noroeste 3 (3) 4 (4) 4 (4) Total 10 (9) 15* (12) 12 (11) (1) Número entre parêntese indica os ensaios incluídos na análise conjunta regional. * Inclui dois experimentos adicionais em Cruzália e Palmital com fungicidas. DELINEAMENTO E PARCELA EXPERIMENTAL: Blocos ao acaso com 3 repetições (Convencional) e 4 repetições (Transgênico e Superprecoce) 4 linhas de 5,0m de comprimento (útil = 2 linhas centrais) ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS: Espaçamento entre linhas de 80 cm, exceto Guaíra (50 cm) e Manduri (90 cm) População inicial de plantas ha -1 (Convencional e Transgênico) e plantas ha -1 (Superprecoce) TRATAMENTO DE SEMENTES: Convencional = CropStar (Thiodicarb + Imidacloprid) Transgênico e Superprecoce = Cruizer (Tiametoxam) CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS: Convencional e Transgênico: Sem aplicação de fungicida foliar, exceto em Palmital e Cruzália Superprecoce: Uma aplicação de fungicidas na região do Vale do Paranapanema CONTROLE DE PRAGAS NA PARTE AÉREA: Apenas no Convencional e, em alguns poucos casos, no Transgênico e Superprecoce NÚMERO DE CULTIVARES: Convencional = 18 (Regiões Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste) Transgênico = 27 (Vale do Paranapanema) e 22 (Norte/Noroeste) Superprecoce = 12 (Vale do Paranapanema) e 10 (Norte/Noroeste) Cultivares padrão = DKB 350 PRO (Convencional, Transgênico e Superprecoce) e AL Piratininga (Convencional e Transgênico) Cultivares isogênicos próximos = 20A78/20A78PW e 2B587/2B587PW AVALIAÇÕES Parâmetros agronômicos (análises conjuntas regionais em um e dois anos) Incidência e severidade de doenças foliares

6 Cultivares de milho safrinha avaliados no Estado de São Paulo em 2015 Tipo de Resistência Cultivar (1, 2) Empresa Ensaio cruzamento (3) glifosato AG 7098 PRO2 Agoceres Transgênico HS Sim AG 8500 PRO Agoceres Transgênico HS AG 9000 PRO3 Agoceres Transgênico SP HS AG 9030 PRO2 Agoceres Transgênico SP HS Sim AS 1633 PRO2 Agroeste Transgênico HS AS 1642 PRO (2) Agroeste Transgênico HS AS 1665 PRO2 (2) Agroeste Transgênico SP HS Sim AS 1660 PRO (2) Agroeste Transgênico SP HS BM 915 PRO Biomatrix Transgênico SP HS AL Avaré CATI Convencional V AL Bandeirante CATI Convencional V AL Paraguaçu (2013) CATI Convencional V AL Piratininga CATI Conv. e Transgênico V DKB 177 RR Dekalb Convencional HS DKB 275 PRO Dekalb Transgênico SP HS DKB 285 PRO Dekalb Transgênico SP HS DKB 310 PRO2 (2) Dekalb Transgênico HS Sim DKB 350 PRO Dekalb Todos HT DKB 390 PRO2 Dekalb Transgênico HS Sim 2B210 PW Dow Transgênico SP HS Sim 2B346PW Dow Transgênico HS Sim 2B433 PW Dow Transgênico HT Sim 2B587 Dow Convencional HS 2B587 PW Dow Transgênico HS Sim 2B610 PW Dow Transgênico HS Sim 2B633 PW Dow Transgênico HT Sim 2B810 PW Dow Transgênico HS Sim GNZ 9505 PRO Geneze Transgênico SP HS IAC 8046 IAC Convencional HSs IAC 8077 IAC Convencional HSs IAC 8390 IAC Convencional HSs JM 2M77 Jmen Convencional HS JM 2M90 Jmen Convencional HS JM 3M51 Jmen Convencional HT JM 4M50 Jmen Convencional HD LG 6033 PRO2 Limagrain Transgênico HS Sim LG 6310 Limagrain Convencional HS 20A78 Morgan Convencional HT 20A78 PW Morgan Transgênico HT Sim 2A401 PW Morgan Transgênico HS Sim 30A37 PW Morgan Transgênico HS Sim MG 300 PW Morgan Transgênico SP HS Sim MG 580 PW Morgan Transgênico HS Sim MG 652 PW Morgan Transgênico HS Sim MG 699 PW (2) Morgan Transgênico HT Sim 30S31 YH (2) Pioneer Transgênico HS RB 9004 PRO (2) Riber Transgênico HS RB 9005 PRO Riber Transgênico HS RB 9006 PRO Riber Transgênico HS XB 6014 Semeali Convencional HS XB 8018 Semeali Convencional HD Celeron TL Syngenta Transgênico SP HS Feroz VIP Syngenta Transgênico HD Impacto VIP3 (2) Syngenta Transgênico HS Sim Status VIP3 (2) Syngenta Transgênico HS Sim (1) Grifo = avaliados em 2014 e 2015; Transgênico SP = Superprecoce (2) Avaliado apenas no Vale do Paranapanema, exceto MG 699 PW que foi avaliado apenas na região N/NE (3) HD = híbrido duplo, HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HSs = híbrido simples de sintético, HT = híbrido triplo, HTm = híbrido triplo modificado e V = variedade

7 REGIÃO VALE DO PARANAPANEMA

8 Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Adubação Produtividade Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha - 1 NPK kg ha -1(3) Fonte (4) Cultivares Convencionais Maracaí IAC / CAP 340 LVef 17/03/15 17/05/ , uréia P Cruzália CATI/NPS 589 LVdf 11/03/15 09/05/ , uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 30/05/ , uréia P Pedrinhas Paulista IAC / APTA 360 LVef 18/03/15 16/05/ , uréia P Palmital IAC / APTA 380 LVd 01/04/15 11/06/ , Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 22/05/ , Capao Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 28/05/ , uréia Híbridos Transgênicos Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/15 16/05/ , uréia P Cândido Mota IAC / APTA 450 LVdf 06/03/15 05/05/ , uréia P Cruzália IAC / APTA 350 LVef 10/03/15 07/05/ ou 1 1 6, uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 29/05/ , uréia P Manduri IAC / APTA 600 LVd 03/03/15 14/05/ , uréia Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 18/03/15 16/05/ * 6, Uréia P Palmital IAC / APTA 490 LVdf 01/04/15 11/06/ ou 2 2 6, Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 27/05/ , Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 29/05/ , uréia Híbridos Transgênicos Superprecoces Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/15 11/05/ , uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 24/05/ , uréia P Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 18/03/15 11/05/ * 7, uréia P Palmital IAC / APTA 490 LVdf 02/04/15 07/06/ , Cruzália IAC / APTA 350 LVef 11/03/15 03/05/ , uréia P Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 22/05/ , Manduri IAC / APTA 600 LVd 03/03/15 09/05/ , uréia Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 22/05/ , uréia (1) Número de aplicações de fungicida estrobilurina+triazol, sendo uma realizada no estádio de pré-florescimento. (2) Inseticida para controle de lagarta-do-cartucho, * Indica aplicação apenas nas parcelas atacadas. (3) Quantidade de nitrogênio; (4) Uréia P = Uréia "protegida" contra perdas por volatilização.

9 Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Altura Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 DKB 177 RR , JM 3M , JM 4M , JM 2M , IAC , DKB 350 PRO , JM 2M , IAC , XB , B , A , IAC , XB , AL Paraguaçu , AL Avaré , AL Bandeirante , AL Piratininga , LG , Média , CV (%) 4,4 6, ,9 5,8 11,6 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Campos Novos, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas Acamadas e Quebradas (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Cândido Mota e Palmital.

10 Quadro 3. Produtividade média das cultivares convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 Cultivar Campos Novos Ibirarema Maracaí Pedrinhas Palmital Cruzália Capão Bonito kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 JM 3M DKB 177 RR JM 2M JM 4M IAC JM 2M DKB 350 PRO XB IAC B A IAC XB AL Paraguaçu AL Avaré AL Bandeirante AL Piratininga LG Média CV (%) 12,2 12,1 11,9 10,8 9,7 13,9 6,5 11,5 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar. Média

11 Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 13 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015 (1) Altura Plantas (3) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Plantas Espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 3M51 HT , a JM 2M77 HS , ab IAC 8046 HSs , bc XB 6014 HD , cd 20A78 HT , d DKB 350 PRO HT , d IAC 8077 HSs , d XB 8018 HD , e IAC 8390 HSs , e AL Avaré V , f AL Piratininga V , f AL Bandeirante V , f Média , CV (%) 5,6 8, ,4 6,6 10,2 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Iepê, Cândido Mota e Manduri (2014), Campos Novos e Cruzália (2015). (2) HS = híbrido simples; HSs = hibrído simples de sintético; HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

12 Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 7 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) Produti- População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 BM 915 PRO , AG 9000 PRO , GNZ 9505 PRO , B210 PW , AS 1660 PRO , Celeron TL , DKB 285 PRO , MG 300 PW , DKB 350 PRO , DKB 275 PRO , AG 9030 PRO , AS 1665 PRO , Média , CV (%) 4,5 9, ,3 6,2 5,1 8,9 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Manduri, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.

13 Quadro 6. Produtividade média das cultivares superprecoces de milho avaliados na região paulista do Vale Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Campos Novos Ibirarema Maracaí Pedrinhas Paulista Palmital Cruzália Manduri Capão Bonito Média kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 AG 9000 PRO BM 915 PRO GNZ 9505 PRO B210 PW AS 1660 PRO DKB 285 PRO Celeron TL MG 300 PW DKB 350 PRO DKB 275 PRO AG 9030 PRO AS 1665 PRO Média CV (%) 10,5 7,4 8,9 9,4 8 11,4 7,4 8,9 9,0 dms (Tukey a 5%) (1) N 0 = Posição relativa decrescente do cultivar.

14 Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoce de milho safrinha avaliados em 14 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015 (1) (2) Altura (3) Rendimento Plantas (4) (6) Produti- Cultivar Tipo Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade (7)... cm %... d.a.s. (5) % plantas ha -1 kg ha -1 BM 915 PRO HS , a GNZ 9505 PRO HS , ab 2B210 PW HS , b DKB 285 PRO HS , bc MG 300 PW HS , cd Celeron TL HS , cd DKB 350 PRO HT , de AG 9030 PRO2 HS , e Média , CV (%) 5,6 10, ,9 5,6 8,6 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais:, Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Iepê (2014), Manduri (2015). (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo. (3) Altura de planta e espiga. (4) Plantas acamadas e quebrada. (5) Dias após semeadura. (6) Teor de água nos grãos na colheita. (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

15 Quadro 8. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados, sem aplicação de fungicida, em 8 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) Produti- População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 AS 1633 PRO , MG 580 PW , AG 7098 PRO , DKB 310 PRO , RB 9004 PRO , RB 9006 PRO , B610 PW , RB 9005 PRO , MG 652 PW , Impacto VIP , S31 YH , A401 PW , A37 PW , B633 PW , Status VIP , LG 6033 PRO , AS 1642 PRO , B346 PW , Feroz VIP , DKB 350 PRO , AG 8500 PRO , B810 PW , B587 PW , A78 PW , DKB 390 PRO , B433 PW , AL Piratininga , Média , CV (%) 4,1 6, ,8 5,0 9,5 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Manduri, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.

16 Quadro 9. Produtividade média das cultivares transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 Cultivar Cândido Mota Campo s Pedrinhas Palmital Palmital Cruzália Cruzália Ibirarema Maracaí Manduri Paulista sem F. com F. sem F. com F. kg.ha -1 Nº (1) Novos kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 AS 1633 PRO MG 580 PW DKB 310 PRO AG 7098 PRO RB 9004 PRO RB 9006 PRO B610 PW MG 652 PW RB 9005 PRO Impacto VIP A401 PW S31 YH B633 PW A37 PW Status VIP LG 6033 PRO B810PW AS 1642 PRO AG 8500 PRO Feroz VIP B346 PW DKB 350 PRO B587 PW A78 PW DKB 390 PRO B433 PW AL Piratininga Média CV (%) 10,0 16,4 8,8 9,6 7,4 9,2 8,5 8,3 8,1 8,0 9,5 9,2 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar Capão Bonito Média

17 Quadro 10. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados em 14 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015 (1) Altura (3) Rendimento Plantas (4) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (6) População Plantas Espigas Espigas Acam.Queb. vidade (7)... cm %... d.a.s. (5) % plantas ha -1 kg ha -1 AS 1633 PRO2 HS , a AG 7098 PRO2 HS , bc DKB 310 PRO2 HS , bc RB 9005 PRO HS , b-d RB 9006 PRO HS , b-d MG 652 PW HS , b-e 2B610 PW HS , c-f Impacto VIP3 HS , d-f 2B633 PW HT , d-f 30A37 PW HS , e-g 30S31 YH HS , f-h Feroz VIP HD , g-i 2B587 PW HS , hi AG 8500 PRO HS , hi DKB 350 PRO HT , ij 2B433 PW HT , ij DKB 390 PRO2 HS , j AL Piratininga V , k Média , CV (%) 4,4 7, ,5 9,3 9,0 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais:, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Campos Novos Paulista e Iepê (2014), Cândido Mota e Manduri (2015). (2) HS = híbrido simples; HD = hibrido duplo; HT = híbrido triplo e V = Variados. (3) Altura de planta e espiga. (4) Plantas acamadas e quebrada. (5) Dias após semeadura, exceto em Manduri (2015). (6) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Palmital (2014) e Manduri (2015). (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

18 REGIÃO NORTE/NOROESTE

19 Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Adubação Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Produtividade Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha - 1 NPK kg ha-1 (3) Fonte (4) Cultivares Convencionais Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 24/05/ SA Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/03/15 19/05/ SA Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 28/05/ Híbridos Transgênicos Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/03/15 18/05/ SA Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 22/05/ SA Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 27/05/ Pindorama IAC/APTA 516 NVe 06/03/ SA Híbridos Transgênicos Superprecoces Pindorama IAC/APTA 516 NVe 06/03/ SA Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 24/05/ Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 18/05/ SA Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 30/03/15 21/05/ SA (1) Não foi aplicado fungicida em nenhum ensaio experimental devido clima seco (3) Quantidade de Nitrogênio. (4) S.A. = Sulfato de Amônio.

20 Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 3M , JM 2M , B , JM 2M , JM 4M , XB , A , DKB 350 PRO , IAC , IAC , IAC , DKB 177 RR , AL Paraguaçú , AL Avaré , XB , AL Piratininga , AL Bandeirante , LG , Média , CV (%) 4,8 8,9 3, ,5 3,7 8,2 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Mococa.

21 Quadro 3. Produtividade média dos cultivares convencionais de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Cultivar Guaíra Mococa Votuporanga Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 JM 3M JM 2M B JM 2M JM 4M XB A DKB 350 PRO IAC IAC IAC DKB 177 RR AL Paraguaçú AL Avaré XB AL Piratininga AL Bandeirante LG Média C.V.% 9,4 8,7 7,0 8,4 dms Tukey 5% (1) Posição relativa decrescente do cultivar.

22 Quadro 4. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2013 e 2014 (1) Cultivar Tipo (2) Altura Rend. de Plantas (3) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 2M77 HS , a JM 3M51 HT , ab XB 6014 HS , ab 20A78 HT , ab DKB 350 PRO HT , bc IAC 8046 HSs , cd IAC 8077 HSs , c-e IAC 8390 HSs , c-f XB 8018 HD , d-g AL Avaré V , e-g AL Bandeirante V , fg AL Piratininga V , g Média , CV (%) 5 9,2 3, ,3 4,5 10,8 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Mococa, Guaíra e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples; HSs = híbrido simples de sintético; HT = híbrido triplo; e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

23 Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 4 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 2B210 PW , AG 9030 PRO , GNZ 9505 PRO , DKB 350 PRO , AG 9000 PRO , MG 300 PW , BM 915 PRO , DKB 285 PRO , DKB 275 PRO , Celeron TL , Média , CV (%) 5,5 7,7 1, ,7 4,9 9,3 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa, Pindorama e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas, exceto em Pindorama. (3) Dias após semeadura, exceto em Pindorama (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Pindorama.

24 Quadro 6. Produtividade média dos cultivares superprecoces de milho avaliados na Região Norte/ Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Cultivar Guaíra Mococa Votuporanga Pindorama Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) 2B210 PW AG 9030 PRO GNZ 9505 PRO DKB 350 PRO AG 9000 PRO MG 300 PW BM 915 PRO DKB 285 PRO DKB 275 PRO Celeron TL Média CV (%) 8,5 9,3 10,0 13,1 9,3 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar

25 Quadro 7. Caracteres agronômicos dos híbridos superprecoces de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 e 2015 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 GNZ 9505 PRO HS , B210 PW HS , AG 9030 PRO2 HS , BM 915 PRO HS , DKB 350 PRO HT , MG 300 PW HS , DKB 285 PRO HS , Celeron TL HS , a a ab ab ab b b c Média , CV (%) dms (Tukey a 5%) 5,3 7,8 2, ,3 4,9 9,7 0, (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

26 Quadro 8. Caracteres agronômicos dos híbridos trânsgênicos de milho safrinha avaliados em 4 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 MG 699 PW , MG 580 PW , B610 PW , B810 PW , A401 PW , A37 PW , AS 1633 PRO , AG 7098 PRO , MG 652 PW , RB 9005 PRO , B633 PW , RB 9006 PRO , B587 PW , B346 PW , A78 PW , B433 PW , DKB 350 PRO , LG 6033 PRO , DKB 390 PRO , AG 8500 PRO , Feroz VIP , AL Piratininga , Média , CV (%) 4,6 9,1 5, ,1 4,2 11,1 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa, Pindorama e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.

27 Quadro 9. Produtividade média dos híbridos trânsgênicos de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Cultivar Guaira Mococa Votuporanga Pindorama Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 MG 699 PW MG 580PW B610 PW B810PW A401PW A37 PW AS 1633 PRO AG 7098 PRO MG 652 PW RB 9005 PRO B633 PW RB 9006 PRO B587 PW B346PW A78 PW B433 PW DKB 350 PRO LG 6033 PRO DKB 390 PRO AG 8500 PRO Feroz VIP AL Piratininga Média CV (%) 10,7 10,7 9,3 15,7 11,1 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar.

28 Quadro 10. Caracteres agronômicos dos híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 e 2015 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. Produti- (5) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 2B610 PW HS , A37 PW HS , MG 652 PW HS , MG 699 PW HT , RB 9006 PRO HS , B433 PW HT , b-d AG 7098 PRO2 HS , DKB 350 PRO HT , DKB 390 PRO2 HS , AG 8500 PRO HS , AL Piratininga V , Média , CV (%) 4,3 8,1 3, ,9 4,8 11,7 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples, HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. a ab ac ab a-c cd d d d e

29 DOENÇAS

30 DOENÇAS DO MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SAFRINHA 2015 Os danos causados pelas doenças do milho tornaram-se mais evidentes e significativos a partir do começo deste século, com o aumento expressivo da produtividade da cultura. Em função disto, e da maior disponibilidade de fungicidas, intensificou-se muito o seu uso na última década. Por outro lado, há, comumente, pouca precisão das informações sobre o nível do dano à produtividade causado quando as diferentes doenças ocorrem com maior ou menor intensidade. É essencial conhecer o dano causado pelas doenças para o planejamento da adequada utilização de medidas de controle. Informações sobre os danos causados pelas doenças auxiliam a definir a necessidade de aplicação de fungicidas, complementando o controle dado pela resistência e/ou tolerância dos híbridos. Resistência é a habilidade da planta em prevenir ou retardar a entrada ou o crescimento do patógeno em seus tecidos; tolerância, por outro lado, é a capacidade de uma planta de apresentar pouca ou nenhuma redução da produtividade, mesmo com relativamente alta severidade de uma doença. Ambas auxiliam a reduzir o dano, mas a principal vantagem da resistência é que esta contribui, também, para reduzir o potencial de inóculo do patógeno, pois restringe o desenvolvimento da doença e sua subsequente disseminação. Neste trabalho, portanto, foram conduzidos estudos com o objetivo de fornecer informações sobre a resistência de cultivares convencionais, transgênicas e superprecoces de milho às doenças de ocorrência natural nas principais regiões produtoras de milho safrinha do Estado de São Paulo e também sobre a eficácia do controle químico de doenças e a resposta em produtividade de cultivares transgênicas. MATERIAL E MÉTODOS A avaliação da resistência de cultivares de milho às doenças foliares foi realizada em 33 ensaios conduzidos nas regiões do Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste do Estado de São Paulo. Em cada local foram conduzidos três experimentos, o primeiro com 18 cultivares convencionais, o segundo com 22 a 28 híbridos transgênicos e o terceiro com 10 a 12 cultivares superprecoces de milho. Apenas neste último foi realizada, em todas as parcelas, uma aplicação do fungicida Abacus (piraclostrobina + epoxiconazol g/l) na dose de 0,30 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Dash na dose de 0,30 L/ha, por ocasião da última entrada do trator. A quantificação de doenças foi realizada nos locais onde estas ocorreram com intensidade suficiente para discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade com auxílio da escala diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foi considerada uma avaliação por ensaio, geralmente quando as plantas se apresentavam no estádio de grãos pastosos a farináceos ou

31 farináceos. Utilizou-se o teste de Scott-Knott para comparação de médias de severidade de doenças. O controle químico de doenças foi estudado em dois ensaios desenvolvidos nos municípios de Cruzália e Palmital, no Médio Vale do Paranapanema, com 28 híbridos transgênicos. Foram comparados os tratamentos com e sem aplicação de fungicidas. O produto utilizado foi o Abacus na dose de 0,30 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Dash na dose de 0,30 L/ha em ambos os locais. O fungicida foi aplicado via trator, sendo que, em Cruzália, foi feita uma única aplicação, quando as plantas se encontravam no estádio de 9 a 10 folhas expandidas e, em Palmital, duas aplicações, sendo a primeira com 9 folhas e a segunda após 20 dias, no pendoamento. Foram feitas três (Cruzália) ou quatro (Palmital) avaliações sequenciais da severidade das doenças, com intervalos de duas a três semanas, sendo a última quando as plantas atingiram o estádio de grãos farináceos. A partir dos valores das notas, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para representar a severidade das doenças. Utilizou-se análise de contraste, através do Teste F, para comparação do efeito do controle químico de doenças na redução da severidade das doenças e na proteção da produtividade das cultivares. RESULTADOS As médias das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentadas nos Quadros 1 a 6 e os resultados do efeito do controle químico nas doenças e na produtividade, nos Quadros 7 e 8. Embora o maior volume de chuvas tenha sido tardio, o ambiente foi favorável ao desenvolvimento de doenças na grande maioria dos ensaios. Houve mais umidade, em geral, a partir do mês de julho. As temperaturas máximas foram inferiores em relação ao ano anterior (clima mais ameno) e houve muitos períodos de tempo nublado. Houve incidência de doenças em praticamente todos os ensaios, tanto do Vale do Paranapanema como da região Norte/Noroeste. As doenças que ocorreram com distribuição generalizada no Estado foram: mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis) e queima de turcicum (Exserohilum turcicum), predominando uma ou outra, conforme o local. A mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis) e a ferrugem polissora (Puccinia polysora) ocorreram em vários locais e a mancha de Bipolaris (Bipolaris maydis) ocorreu na região do Médio Vale do Paranapanema, em menor severidade que as demais. Em Itararé também houve a ferrugem comum (Puccinia sorghi), em baixa severidade. No estudo sobre o controle químico das doenças em Cruzália e Palmital (Quadros 7 e 8) os resultados dos ensaios diferiram entre si e estão discutidos por local.

32 No ensaio de Cruzália, o ambiente foi desfavorável à ocorrência de doenças até o estádio de grãos leitosos, pela baixa umidade, e estas se desenvolveram com menor severidade. Destacaram-se as manchas de Cercospora e de Phaeosphaeria. A aplicação do fungicida se deu na ausência de doenças, sendo que estas apresentaram os primeiros sintomas três semanas depois do tratamento e se desenvolveram a partir de 50 dias da aplicação, posteriormente ao estádio de grãos leitosos, após o período efetivo do fungicida. Mesmo assim, o controle químico da mancha de Cercospora foi significativo para a maioria dos híbridos, e, em geral, não significativo para a mancha de Phaeosphaeria, como tem sido observado, na região, também nos ensaios anteriores. Pela baixa severidade das doenças, mesmo cultivares suscetíveis não responderam em produtividade ao uso do fungicida. Não houve correlação entre doenças e produção de grãos (Quadro 7). Em Palmital, ensaio semeado três semanas após o de Cruzália, o ambiente foi mais úmido e a temperatura mais amena, favorecendo principalmente a queima de turcicum, que se desenvolveu com severidade moderada a alta e a cercosporiose, que teve intensidade moderada. Também se sobressaiu a mancha de Phaeosphaeria. Neste ensaio, o controle da queima de turcicum foi mais eficaz (81%) e da cercosporiose (96%) que nos ensaios anteriores, mas baixo da mancha de Phaeosphaeria (42%). Houve resposta na produtividade da maioria (67%) dos cultivares, nos quais se obteve uma diferença média de kg/ha, 24% a mais em relação às parcelas correspondentes dos mesmos híbridos sem tratamento (Quadro 8). Observou-se, também, variação na tolerância a diferentes doenças em um híbrido, como o DKB 390 PRO2, suscetível à queima de turcicum (Quadro 8), que, na ausência desta doença, mostrou-se tolerante à cercosporiose (Quadro 7).

33 Quadro 1. Severidade de doenças em híbridos convencionais de milho avaliados na região Norte/Noroeste durante a safrinha Cultivar Mancha de Cercospora (1) Mancha de Phaeosphaeria (2) JM 4M50 1,63 d 1,10 d XB ,93 d 1,10 d IAC ,77 d 1,28 d DKB 177 RR 1,75 d 1,33 d DKB 350 PRO 1,55 d 1,92 c JM 2M77 2,26 c 1,32 d AL Paraguaçu 2,06 c 1,55 d AL Piratininga 2,01 c 1,67 d 2B587 2,62 b 1,22 d JM 2M90 1,92 d 1,92 c 20A78 2,45 b 1,40 d AL Avaré 1,78 d 2,13 c IAC ,84 d 2,08 c JM 3M51 2,18 c 1,75 c IAC ,69 d 2,25 b AL Bandeirante 2,27 c 2,58 b XB ,49 b 2,58 b LG ,84 a 4,92 a Média 2,11 1,89 C.V.% 5,8 6,7 Q.M.R 0,0085 0,0106 Locais: (1) Mococa e Votuporanga. (2) Mococa.

34 Quadro 2. Severidade de doenças em híbridos convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha Cultivar Queima de turcicum (1) Mancha de Cercospora (2) Mancha de Phaeosphaeria (3) Mancha de Bipolaris (4) Ferrugem polissora (5) JM 4M50 2,32 d 1,71 g 1,28 f 1,08 d 1,00 b JM 2M77 2,07 e 1,58 g 1,50 f 1,26 a 1,10 b IAC ,19 d 1,62 g 1,83 e 1,13 c 1,01 b XB ,85 f 2,63 d 1,41 f 1,12 c 1,04 b JM 3M51 2,05 e 1,75 g 1,99 d 1,29 a 1,03 b JM 2M90 2,41 d 1,96 f 1,76 e 1,14 c 1,07 b DKB 177 RR 1,83 f 1,90 f 2,49 b 1,10 c 1,01 b XB ,06 e 2,38 d 1,79 e 1,20 b 1,08 b IAC ,75 f 2,13 e 2,72 b 1,24 a 1,04 b DKB 350 PRO 2,55 c 1,99 f 2,31 c 1,04 d 1,00 b AL Avaré 2,66 c 1,98 f 2,08 d 1,09 d 1,18 a 2B587 2,30 d 3,11 c 1,96 d 1,20 b 1,00 b AL Piratininga 3,00 b 2,31 e 2,34 c 1,18 b 1,01 b AL Bandeirante 2,99 b 2,24 e 2,21 d 1,14 c 1,26 a IAC ,28 a 2,51 d 2,18 d 1,16 b 1,01 b 20A78 2,34 d 3,56 b 2,02 d 1,25 a 1,03 b AL Paraguaçu 2,61 c 3,07 c 2,30 c 1,21 b 1,04 b LG ,76 c 4,85 a 5,05 a 1,04 d 1,10 b Média 2,39 2,41 2,18 1,16 1,06 C.V.% 6,8 8,3 8,8 3,8 4,3 Q.M.R 0,0128 0,0193 0,0200 0,0024 0,0029 Locais: (1) Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Capão Bonito, Ibirarema, Itararé, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (3) Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí e Pedrinhas Paulista. (4) Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (5) Cândido Mota, Cruzália e Maracaí.

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