Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN
|
|
- Zaira Aveiro Gorjão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE 1 MILHO SAFRA 2006/2007 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo SUMÁRIO INTRODUÇÃO... MATERIAL E MÉTODOS... RESULTADOS E DISCUSSÃO... EQUIPE TÉCNICA... AGRADECIMENTOS Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio - FAPEAGRO 2 Eng. Agr., M.Sc., Pesquisador da Área de Fitotecnia, shioga@iapar.br 3 Eng. Agr., M.Sc., Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal, milhoger@iapar.br 4 Eng. Agr., Ph.D., Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal, pmaraujo@iapar.br IAPAR, C. Postal 481, , Londrina, PR
2
3 INTRODUÇÃO As perspectivas atuais são altamente favoráveis para o milho no mercado mundial, em virtude de sua utilização como matéria-prima para a produção de etanol, especialmente nos EUA. Esse novo enfoque do milho como fonte alternativa de energia tem exercido forte pressão na demanda, com conseqüente elevação dos preços no mercado mundial, gerando expectativas animadoras para o cultivo do cereal no Brasil. Esse cenário deverá ter reflexos na elevação da área de cultivo nas próximas safras, já que houve no Paraná uma ligeira retração na área plantada nesta safra em relação à safra anterior. Segundo dados obtidos junto ao SEAB/DERAL, a área de cultivo alcançou nesta safra ha, inferior à safra passada, que atingiu ha. Apesar disso, a produção final da safra de verão /2007 deve fechar em t de grãos e uma produtividade média de kg. ha. Somando-se os dois períodos de cultivo, safra normal e safrinha na temporada 2005/2006, a produção total alcançou t de grãos. Em 2006/2007, estima-se que a produção total das duas safras alcance a excepcional produção de t, consolidando o Paraná na liderança da produção nacional de milho. Para esta safra, as condições climáticas predominantes no Paraná foram favoráveis para o desempenho da cultura do milho, o que se comprova pela produção e produtividade obtidas. Porém, na Região Norte e em algumas microrregiões localizadas nas Regiões Centro-Sul, Sudoeste e Oeste ocorreram precipitações abaixo da média e distribuição irregular das chuvas no final de outubro e novembro. O clima no Paraná é caracterizado como de transição, do tropical para o subtropical. Essa condição confere índices térmicos e pluviométricos distintos nas macrorregiões paranaenses. De um lado, há regiões com altitudes elevadas, característica da Região Centro-Sul, onde predominam temperaturas mais amenas no verão, maior quantidade de chuvas anuais e distribuição de chuvas mais regulares. De outro, regiões de baixa altitude, característica das Regiões Norte, Oeste e Noroeste, onde predominam temperaturas elevadas no verão, menor quantidade de chuvas anuais e maior freqüência em deficiência hídrica. Como planta termossensível, o milho sofre os efeitos da temperatura, ora interferindo no ciclo da cultura ora afetando a taxa fotossintética, comprometendo o seu desempenho. Apesar do total da precipitação ser suficiente para a cultura do milho ao longo do ciclo na safra primavera-verão, a distribuição irregular é freqüente, principalmente nas regiões mais tropicais do Paraná. Dependendo do estádio fenológico em que se encontra a planta, esse fato provoca redução significativa na produtividade, além de provocar estresse na planta, tornando-a mais suscetível às pragas e doenças. Nesta safra, por exemplo, a ocorrência de períodos com deficiência hídrica (veranicos) em novembro, na Região Norte e em algumas microrregiões localizadas nas Regiões Oeste e Sudoeste do Paraná, atingiu a cultura do milho principalmente no estádio de pré-florescimento, reduzindo o potencial produtivo. Posteriormente, chuvas abundantes no estádio de maturação dos grãos favoreceram o aparecimento de doenças do complexo podridão do colmo, na espiga e ainda o carvão comum do milho. Além disso, manejos inadequados, mudanças nos sistemas de produção aliadas à exploração intensiva do milho em duas safras consecutivas, safra normal e safrinha, têm provocado desequilíbrios nos ambientes, favorecendo o aparecimento mais intenso de pragas antes consideradas de importância secundária. Com isso, tem sido observado maior intensidade de ataque de pragas como percevejos, pulgões e broca da canade-açúcar nas últimas safras de milho. Diante desse quadro, o desenvolvimento de cultivares e avaliações provenientes de 1
4 germoplasma temperado e tropical mais adaptado a cada ambiente com boa resistência às pragas e doenças são fundamentais para suportar em melhores condições as diferentes situações de estresses e alcançar o máximo de rendimento. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram instalados em várias localidades do Paraná (Tabela 1) de maneira a assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras de milho. As cultivares avaliadas estão relacionadas e caracterizadas na Tabela 2 e divididas em dois grupos, segundo o ciclo: em superprecoces e precoces. O grupo das cultivares superprecoces formou os Ensaios Estaduais Superprecoces e as cultivares precoces os Ensaios Estaduais Precoces. Formou-se ainda o grupo de cultivares precoces experimentais (ainda não disponíveis para comercialização), denominado de Ensaio Preliminar Precoce. Os ensaios estaduais do grupo de cultivares superprecoces e precoces foram instalados em 11 municípios e os dos ensaios estaduais preliminares precoces em 7 municípios (Tabela 1). O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de 5 m de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, cinco plantas por metro linear 2 após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m ) para efeito de coleta dos dados. Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados para comparação entre os tratamentos: - Altura da planta: medida em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira; - Altura da espiga: medida em cm, da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior; - Estande final: determinado em número/ha, a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas; - Plantas acamadas: determinada em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical; - Plantas quebradas: determinada em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga; - Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas colhidas/estande final; - Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo estigma) em 50% das plantas da parcela; - Peso de grãos: ajustado para kg/ha, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas; - Grau de umidade: determinado em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos; - Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2ª edição,
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de temperaturas máximas e mínimas diárias e de precipitações coletados durante o ciclo da cultura em estações meteorológicas estão apresentados nas Tabelas 3 a 8. Ocorreram precipitações normais nos meses de setembro e início de outubro em todas as regiões paranaenses, favorecendo a emergência e o desenvolvimento inicial da cultura do milho. Entretanto, no final de outubro e novembro, as precipitações foram abaixo da média, com distribuição irregular, principalmente na Região Norte e microrregiões localizadas na Região Oeste (extremo Oeste), Região Sudoeste e Centro-Sul (Fig. 1a e 1b). No início de dezembro, foram registradas precipitações abaixo da média com distribuição irregular em microrregiões localizadas na Região Centro-Sul (Fig. 1c). Chuvas abundantes ocorreram na Região Norte e Oeste nos meses de dezembro e janeiro (Fig. 1c e 1d). Os resultados obtidos em cada localidade estão apresentados nas Tabelas 9 a 37. Os experimentos implantados em Wenceslau Braz, Campo Mourão, Goioerê, Guarapuava e Ponta Grossa apresentaram melhores resultados de rendimento de grãos em conseqüência da boa disponibilidade hídrica ocorrida nesses locais. Por outro lado, os experimentos de Londrina, localizados na Região Norte, Cascavel e Palotina, na Região Oeste, e Pato Branco, na Região Sudoeste, apresentaram resultados apenas satisfatórios, em virtude das precipitações abaixo da média, com distribuição irregular, principalmente no préflorescimento até o início de enchimento de grãos, estádios mais críticos da cultura do milho. O estresse hídrico foi mais severo em Cambará, na Região Norte, e Santa Helena, no extremo Oeste, no final de outubro e novembro, afetando mais fortemente os resultados de rendimento de grãos. O alto índice de acamamento verificado em Cambará, Santa Helena e Pato Branco pode ser creditado ao estresse hídrico no período de desenvolvimento vegetativo. O alto índice de quebramento em Londrina, Cambará, Santa Helena e Pato Branco pode ter sido causado pelo estresse hídrico no pré-florescimento e florescimento e chuvas abundantes na maturação do milho, induzindo o aparecimento de doenças do complexo podridão do colmo. Em Campo Mourão e Wenceslau Braz, pode ter sido causado por forte vendaval ocorrido no período de pré-colheita. Em Palotina, o alto índice de quebramento foi causado pelo ataque da broca-da-cana-de-açúcar. Com relação às doenças foliares, houve maior severidade da Ferrugem Comum (Puccinia sorghi), Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e Mancha de Cercospora (Cercospora zeae-maydis) em Campo Mourão, Cascavel, Wenceslau Braz e Ponta Grossa, em virtude da alta umidade relativa e temperatura mais amena registrada nesses locais. Nas Tabelas 38 a 40 constam as médias gerais de cada cultivar para todos os caracteres avaliados nas localidades da rede experimental. Nas Tabelas 41 a 43 estão os resultados de rendimento de grãos obtidos pelas cultivares em cada localidade e a posição relativa de cada cultivar no experimento deste local. Com os dados contidos nessas últimas tabelas foram elaboradas as Figs. 2, 3 e 4, agrupando-se as cultivares em classes de acordo com suas posições relativas ocupadas nos diferentes locais. O critério de agrupamento adotado para desempenho ótimo, bom e regular foi o de posicionamento ocupado pelo genótipo no terço superior, médio e inferior, respectivamente, em cada ambiente. A análise do comportamento das cultivares com base nessas figuras permite uma boa visualização de suas adaptabilidades e de suas estabilidades nos diferentes ambientes a que foram submetidas. 3
6 EQUIPE TÉCNICA Técnicos Agrícolas: Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves Ferreira, Aparecido Sales de Carvalho, José Cristovão Leal, Lázaro Batista Filho, Luiz E. G. Forteza, Mário Campos Kogima e Mauro Souza Santos. AGRADECIMENTOS À FAPEAGRO, pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade para a organização e administração das atividades. Ao Departamento Técnico da Cooperativa Agropecuária Mourãoense (COAMO), à Cooperativa Central Agropecuária de Desenvolvimento Tecnológico e Econômico Ltda. (COODETEC), à Cooperativa Agropecuária de Goioerê Ltda. (COAGEL), à Agro Olímpia Assistência Técnica, de Wenceslau Braz, pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos. À Equipe Técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina, Cambará, Guarapuava, Pato Branco e Ponta Grossa (Fazenda Modelo). Tabela 1. Relação dos municípios, locais de implantação, colaboradores e número de experimentos instalados por tipo de ensaio. Locais Colaboradores Ensaio estadual Ensaio preliminar Londrina IAPAR 2 1 Campo Mourão COAMO 2 1 Goioerê COAGEL 2 - Palotina COODETEC 2 1 Cascavel COODETEC 2 1 Pato Branco IAPAR 2 1 Ponta Grossa IAPAR 2 1 Cambará IAPAR 2 - Guarapuava IAPAR 2 1 Santa Helena Agricultor 2 - Wenceslau Braz Agro Olímpia 2-4
7 Tabela 2. Características das cultivares avaliadas. IAPAR, Safra 2006/2007. Empresa produtora Identificação Tipo de germoplasma 1 Fase de avaliação Textura e cor de grão Agroeste AS 1565 HS Precoce Semiduro, avermelhado Comercial Agroeste AS 1560 HS Precoce Semiduro, amarelo Comercial Agroeste AS 1567 HS Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Agroeste AS 1570 HS Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Agroeste AS 1575 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Agroeste AS 724 SI 2 SI SI Experimental Coodetec CD 304 HT 3 Superprecoce Duro, alaranjado Comercial Coodetec CD 308 HD 4 Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Coodetec CDX S-012 HS Precoce Duro, alaranjado Experimental Coodetec CDX T-295 HT Precoce Duro, alaranjado Experimental Delta Pesquisa e Sementes DX 812 HS Precoce Semiduro, amarelo Experimental Dow AgroSciences DAS 2A120CL HS Superprecoce Semiduro, alaranjado Comercial Dow AgroSciences DAS 2A525 HS Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Dow AgroSciences DAS 2B710 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Dow AgroSciences DAS 2B587 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado 1º ano de teste Dow AgroSciences DAS 2B688 HT Precoce Semiduro, alaranjado 1º ano de teste FT Semilia FTH 510 HS Superprecoce Duro, avermelhado Comercial FT Semilia FTH 950 HT Precoce Duro, alaranjado Comercial FT Semilia FX 960 HT Precoce Duro, amarelo/alaranjado Experimental FT Semilia FX 7530 HS Precoce SI Experimental FT Semilia FX 7970 HT Precoce SI Experimental IAPAR IPS 13 HS Precoce Semiduro, alaranjado Experimental IAPAR IPR 119 HD Precoce Semiduro, branco Comercial IAPAR IPR 127 HS Precoce Duro, branco Comercial IAPAR IPR 115 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial IAPAR IPI 5F10 HI 5 Precoce Semiduro, amarelo Experimental IAPAR IPS 97F HS Superprecoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental IAPAR IPS 97Z HS Superprecoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental IAPAR IPR 114 VAR 6 Precoce Semiduro, amarelo Comercial IAPAR IPI 7F10 HIT Precoce Semidentado, alaranjado Experimental IAPAR IPI 18F10 HIT Precoce Semidentado, alaranjado Experimental IAPAR IPT F97 ST HT Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental IAPAR IPT FT ST HT Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental IAPAR IPT 97 FZ HT Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental Estágio de desenvolvimento 5
8 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de germoplasma Monsanto AG 9020 HS Superprecoce Semiduro, amarelo Comercial Monsanto DKB 330 HS Superprecoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Monsanto DKB 234 HS Superprecoce Semidentado, amarelo 1º ano de teste Monsanto BD 7912 HS Superprecoce Dentado, amarelo Experimental Monsanto AG 5020 HT Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Monsanto AG 8021 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Monsanto DKB 390 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Monsanto DKB 214 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Monsanto DKB 455 HT Precoce Duro, avermelhado Comercial Monsanto DKB 566 HT Precoce Semiduro, amarelo Comercial Monsanto DKB 979 HD Precoce Duro, alaranjado Comercial Monsanto AG 7010 HS Precoce Semiduro, amarelo 1º ano de teste Monsanto AG 8088 HS Precoce Duro, alaranjado 1º ano de teste Monsanto BD 8812 HT Precoce Dentado, amarelo Experimental Monsanto BD 8912 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental Pioneer Sementes P 32R48 HS Superprecoce Semiduro, amarelo/alaranjado 1º ano de teste Pioneer Sementes P 30F35 HS Precoce Semidentado, amarelo Comercial Pioneer Sementes P 30F34 HT Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Pioneer Sementes P 30R50 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Pioneer Sementes P 30F53 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Pioneer Sementes P 30F90 HS Precoce Duro, alaranjado Comercial Pioneer Sementes P 30F98 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Pioneer Sementes P 30K64 HS Normal Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Pioneer Sementes P 30K73 HS Precoce Semiduro, avermelhado 1º ano de teste Pioneer Sementes P X4B158 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Experimental Sementes Agromen AGN 2012 HD Superprecoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Agromen AGN 30A06 HS Superprecoce Duro, laranja Comercial Sementes Agromen AGN 30A09 HS Superprecoce Duro, laranja Comercial Sementes Agromen AGN 31A31 HS Superprecoce Duro, laranja Comercial Fase de avaliação Textura e cor de grão Sementes Agromen AGN 30A03 HS Superprecoce Duro, laranja Comercial Sementes Agromen AGN 30A05 HS Superprecoce Duro, laranja Comercial Sementes Agromen XGN 6101 HS Superprecoce Duro, laranja Experimental Sementes Agromen XGN 6201 HT Superprecoce Duro, laranja Experimental Estágio de desenvolvimento 6
9 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de germoplasma Sementes Agromen AGN 20A20 HT Fase de avaliação Precoce Textura e cor de grão Semiduro, amarelo/alaranjado Estágio de desenvolvimento Comercial Sementes Agromen XGN 5303 HS Precoce Duro, alaranjado Experimental Sementes Agromen XGN 6202 HT Precoce Duro, laranja Experimental Sementes Agromen XGN 6211 HS Precoce Duro, alaranjado Experimental Sementes BALU EJS1 SI SI SI Experimental Sementes BALU BALU 7414 SI SI SI Experimental Sementes Biomatrix BM 1120 HT Superprecoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Biomatrix BM 1115 HS Superprecoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Biomatrix BM 2202 HD Superprecoce Semiduro, alaranjado/amarelo Comercial Sementes Biomatrix BRS 1015 HS Precoce Semiduro, amarelo/alaranjado Comercial Sementes Biomatrix BM 810 SI SI SI Experimental Sementes DATAGEN E DG 601 HS Superprecoce Semiduro, amarelo Comercial Sementes DATAGENE DG 213 HD Superprecoce Semiduro, amarelo 1º ano de teste Sementes DATAGENE DG 501 HSM 7 Precoce Semiduro, amarelo Comercial Sementes Santa Helena SHS 4050 HD Superprecoce Duro, alaranjado Comercial Sementes Santa Helena SHS 5050 HT Superprecoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Santa Helena SHS 5070 HT Superprecoce Duro, alaranjado Comercial Sementes Santa Helena SHS 4060 HD Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Santa Helena SHS 4080 HD Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Santa Helena SHS 7070 HS Precoce Duro, avermelhado Comercial Sementes Santa Helena SHS 5080 HT Precoce Semiduro, alaranjado 1º ano de teste Sementes Santa Helena SHS 5090 HT Precoce Semiduro, alaranjado 1º ano de teste Sementes Santa Helena SHS 7080 HS Precoce Semiduro, alaranjado 1º ano de teste Sementes Santa Helena SHS 4070 HD Normal Dentado, amarelo Comercial Sementes Semeali XB 7110 HT Precoce Semiduro, alaranjado Comercial Sementes Semeali XB 7012 HT Precoce Duro, laranja Comercial Sementes Semeali XB 7010 SI Precoce SI Comercial Sementes Semeali XBX SI Precoce SI Experimental Sementes Semeali XBX SI Precoce SI Experimental Sementes Semeali XBX SI Precoce SI Experimental Syngenta IMPACTO HS Precoce Duro, alaranjado 1º ano de teste Syngenta MAXIMUS HS Precoce Duro, amarelo/alaranjado Comercial Syngenta SOMMA HSM Precoce Duro, avermelhado Comercial 7
10 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de germoplasma Syngenta PENTA HS Fase de avaliação Precoce Duro, avermelhado Textura e cor de grão Estágio de desenvolvimento Comercial Syngenta CARGO HS Precoce Duro, avermelhado Comercial Syngenta GARRA HT Precoce Avermelhado Comercial 1 HS: Híbrido simples 2 SI: Sem informação 3 HT: Híbrido triplo 4 HD: Híbrido duplo 5 HI: Híbrido intermediário 6 VAR: Variedade de polinização aberta 7 HSM: H íbrido simples modificado 8
11 Tabela 3. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Londrina, setembro de 2006 à março de Dia Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 20,6 15,2 1,0 25,6 15,4 2,0 24,0 19,9 11,5 30,8 18,2 0,0 28,0 20,0 0,0 31,8 21,6 0,0 30,6 19,4 0,0 2 25,0 15,9 59,0 27,0 16,7 36,8 28,0 20,7 4,5 32,2 16,6 0,0 24,2 20,7 40,5 31,4 21,0 0,0 31,2 19,8 2,6 3 22,4 7,8 0,0 29,8 16,2 0,0 30,0 18,8 3,4 29,0 20,0 0,0 28,6 21,0 20,2 30,8 20,2 9,4 32,0 19,0 22,6 4 18,4 9,1 0,0 30,0 17,3 0,0 30,2 20,5 0,0 26,9 21,4 5,8 28,6 21,0 5,2 30,2 19,8 0,0 32,0 20,6 0,0 5 18,6 2,7 0,0 28,8 18,6 12,5 30,0 19,0 5,3 29,6 21,3 35,4 26,4 21,0 48,3 30,4 20,3 0,0 32,4 21,0 0,0 6 21,8 4,2 0,0 26,7 17,7 11,2 30,6 18,8 0,0 31,2 19,2 6,8 28,5 21,8 46,8 30,9 20,4 1,8 33,2 19,8 0,0 7 24,8 9,0 0,0 29,8 18,3 0,0 30,2 17,6 9,0 26,0 18,6 33,0 25,0 21,2 42,4 28,6 20,3 14,2 33,0 18,4 0,0 8 28,2 12,9 0,0 29,0 16,5 0,0 28,0 15,4 0,0 23,9 18,9 0,4 27,6 20,3 13,8 30,8 21,4 0,2 33,4 18,9 0,0 9 21,2 17,0 0,0 30,0 17,1 0,0 25,4 13,6 0,0 26,6 19,0 2,2 27,4 20,2 1,4 28,8 21,6 4,4 33,1 19,8 0, ,0 14,6 1,2 30,6 16,9 0,0 25,8 16,1 0,6 31,8 19,6 0,0 31,2 20,8 3,9 27,6 21,9 0,1 29,8 20,2 0, ,6 16,0 0,0 30,0 21,0 0,0 27,0 12,3 0,0 31,0 19,0 0,0 30,4 22,2 0,0 29,8 21,2 26,1 32,0 20,0 6, ,4 18,0 0,0 28,6 19,6 0,5 26,2 13,8 0,0 29,6 18,6 0,0 30,4 20,3 6,7 27,3 17,6 1,6 31,4 20,8 4, ,0 18,6 0,0 29,2 20,2 2,5 28,0 15,2 0,0 31,4 18,4 0,0 30,0 21,4 0,0 27,4 15,8 0,0 29,4 19,4 45, ,2 18,0 0,0 30,6 18,3 0,0 29,2 16,0 0,0 29,9 21,4 1,2 30,0 21,2 7,0 28,8 15,6 0,0 29,2 19,4 8, ,2 19,3 0,0 30,0 20,0 0,0 31,0 17,0 0,0 32,0 23,1 0,0 27,6 19,3 0,0 29,8 19,1 0,0 30,0 20,4 1, ,0 17,4 20,5 28,6 19,9 1,8 34,8 17,0 0,0 34,0 22,7 0,0 30,0 18,6 0,0 31,0 19,8 0,0 29,0 20,0 30, ,6 14,8 31,4 26,6 18,4 12,0 35,2 21,0 0,0 34,6 22,2 0,0 26,0 19,0 0,0 31,0 20,7 0,0 28,0 20,4 0, ,6 16,2 0,3 27,4 17,0 0,0 33,2 21,4 0,0 34,4 22,6 0,0 29,4 21,5 55,4 28,0 21,5 1,1 27,6 19,0 14, ,6 14,2 0,0 26,6 18,1 0,5 32,0 20,8 1,4 32,6 21,0 0,0 32,2 23,0 1,6 29,0 20,2 13,7 26,0 13,9 0, ,5 15,4 0,0 29,0 16,6 0,0 30,6 20,2 0,0 26,0 20,2 41,4 29,0 19,5 42,6 29,4 20,8 56,8 28,0 15,0 0, ,3 13,4 21,6 28,2 15,6 0,0 30,2 18,4 0,0 23,2 19,8 38,6 31,0 19,0 0,0 29,4 19,9 7,8 29,2 15,0 0, ,2 14,0 0,0 28,0 14,0 0,0 32,8 19,0 0,0 26,5 20,6 27,5 26,2 20,0 1,0 31,4 21,0 0,2 30,0 15,0 0, ,2 15,6 0,0 27,9 15,4 0,0 34,0 20,8 0,0 25,0 20,3 32,3 28,6 18,2 0,0 31,9 21,0 0,0 30,8 18,6 0, ,0 14,2 19,4 28,6 16,4 0,0 34,6 20,4 0,0 29,0 21,7 8,0 30,0 19,6 0,0 32,8 19,6 0,0 32,6 18,6 1, ,8 12,4 0,0 31,6 18,2 0,0 29,2 19,0 28,0 32,8 21,6 0,0 31,0 20,4 0,0 29,4 21,6 0,0 32,8 19,6 0, ,6 12,1 0,0 34,0 20,2 0,0 30,0 20,6 36,6 26,8 19,8 5,4 29,2 21,0 9,3 29,0 18,8 21,9 32,6 18,8 0, ,0 12,4 0,0 35,0 21,0 0,0 30,8 21,9 0,0 31,6 18,5 0,4 31,8 21,6 2,4 28,0 18,2 21,5 32,9 19,4 0, ,4 16,6 0,0 34,6 20,5 4,8 28,0 21,2 1,9 32,2 20,6 0,0 27,4 21,8 1,9 31,4 17,9 0,0 34,4 21,4 0, ,8 17,6 1,7 32,4 18,3 0,0 29,8 21,8 2,4 31,4 21,0 1,4 29,4 21,6 26,6 34,2 21,2 0, ,2 15,5 2,6 27,4 20,3 0,0 32,4 20,6 7,0 31,0 20,0 0,0 31,4 21,2 0,0 33,1 19,8 0, ,0 21,0 0,0 30,2 20,8 3,6 29,8 20,1 12,7 33,4 19,8 0,0 Média 25,7 14, ,5 18, ,0 18, ,8 20, ,9 20, ,9 20, ,2 19, ºC; ²mm 9
12 Tabela 4. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Cambará, setembro de 2006 à fevereiro de Dia Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 28,8 15,4 0,0 29,4 17,2 1,0 26,2 21,2 3,2 32,0 20,0 0,0 26,8 21,6 0,6 32,6 21,0 0,0 2 25,2 15,8 34,8 27,4 17,8 33,6 29,2 22,0 0,8 34,0 18,4 0,0 24,8 21,4 27,6 32,4 21,8 0,0 3 24,0 9,4 0,0 30,6 18,4 0,0 31,4 21,8 1,8 31,8 20,6 0,0 25,2 22,0 29,4 32,2 22,4 0,0 4 21,2 12,2 0,0 31,2 17,2 0,0 32,2 20,6 0,0 24,2 21,6 14,6 26,6 21,2 38,2 32,2 19,0 0,0 5 18,8 3,8 0,0 30,0 19,2 20,8 32,6 20,4 0,0 29,6 21,6 64,8 24,4 20,8 64,2 32,0 20,0 0,0 6 22,8 5,8 0,0 27,6 17,6 33,0 33,4 18,8 0,0 30,0 20,4 50,2 26,2 22,4 48,6 32,4 21,2 0,0 7 26,6 10,6 0,0 30,6 19,8 0,0 29,8 19,6 0,2 28,2 19,4 20,8 26,2 22,2 5,6 30,0 21,2 26,4 8 31,4 12,8 0,0 28,6 18,4 0,0 28,6 16,8 0,0 27,2 19,0 0,0 28,8 21,4 4,4 31,2 22,0 2,0 9 28,8 16,8 0,0 31,4 16,8 0,0 30,2 12,2 0,0 28,2 20,6 8,2 31,2 20,4 0,8 29,0 22,0 9, ,6 15,2 0,0 32,4 16,8 0,0 27,2 15,6 1,2 32,0 19,2 0,0 33,0 21,8 0,0 28,8 22,6 6, ,8 15,6 0,0 31,6 20,2 0,0 27,6 11,2 0,0 31,6 20,0 0,0 31,4 21,4 0,0 29,6 20,8 29, ,4 16,6 0,0 28,6 20,2 13,8 28,0 13,4 0,0 31,6 20,0 0,0 31,4 21,0 2,8 27,4 17,6 3, ,6 17,2 0,0 29,2 20,0 20,4 29,6 16,6 0,0 33,2 20,0 0,0 30,6 22,2 14,2 28,2 16,4 0, ,8 16,0 0,0 31,4 18,8 0,0 31,2 16,6 0,0 31,8 22,8 0,0 31,0 21,4 1,6 29,8 15,4 0, ,6 17,8 0,0 31,6 20,0 0,0 33,0 17,0 0,0 33,6 22,6 15,8 28,6 18,8 0,0 31,6 18,4 0, ,8 15,8 9,0 29,8 20,8 8,6 35,0 20,2 0,0 34,6 22,8 0,0 30,4 18,0 0,0 33,6 18,4 0, ,4 15,4 25,4 27,2 18,6 29,6 36,0 21,2 0,4 36,0 22,8 0,0 29,8 18,8 0,0 33,0 21,4 0, ,0 15,8 1,2 27,6 17,4 0,0 35,4 22,6 0,2 35,6 23,6 0,0 28,6 22,2 43,0 31,6 22,6 0, ,8 14,0 0,0 24,8 17,6 0,0 33,2 21,2 6,0 34,0 21,6 0,0 32,4 21,8 48,2 30,4 21,8 1, ,2 16,6 0,0 27,0 16,4 0,0 32,6 19,4 3,8 27,6 21,2 50,2 30,6 22,2 15,8 29,8 22,6 0, ,8 14,0 1,4 27,4 15,6 0,0 30,0 19,4 6,6 25,2 20,8 9,2 32,0 21,4 0,0 31,2 20,0 26, ,6 13,6 0,0 29,0 13,0 0,0 33,4 17,6 0,0 30,6 21,2 8,0 26,4 21,0 1,4 31,8 21,6 8, ,4 15,0 0,0 28,6 15,2 0,0 34,8 20,6 0,0 29,0 21,8 24,4 30,0 18,2 0,0 32,0 21,2 0, ,0 14,6 22,4 29,8 16,0 0,0 36,0 20,8 0,0 31,2 22,2 22,0 31,6 19,6 0,0 32,8 19,8 0, ,8 12,6 0,0 30,8 17,6 0,0 32,0 21,6 6,0 33,4 20,6 0,2 32,6 22,2 0,0 31,2 20,4 0, ,6 12,4 0,0 34,8 18,8 0,0 30,6 21,6 1,8 30,6 21,0 3,8 29,6 22,4 0,0 29,2 20,2 0, ,4 14,8 0,0 35,4 21,0 0,0 32,4 21,4 1,2 33,6 20,0 0,0 31,4 21,6 20,4 28,4 19,4 0, ,6 16,4 0,0 32,8 20,0 8,6 31,6 22,4 0,0 32,0 21,6 0,0 27,4 22,6 4,6 31,4 19,8 12, ,8 18,4 0,0 31,2 16,4 0,0 31,4 22,2 35,8 31,6 20,8 0,0 28,4 22,0 11, ,0 18,0 0,0 30,0 18,8 0,0 33,4 21,4 0,0 30,6 21,8 0,0 31,8 20,6 13, ,0 21,8 0,0 26,6 21,6 21,0 31,6 21,2 0,0 Média 28,0 14, ,1 18, ,6 19, ,0 21, ,4 21, ,9 20, ºC; ²mm 10
13 Tabela 5. Temperaturas 1máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2(PP). Campo Mourão, setembro de 2006 à março de Dia Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 23,6 14,5 5,0 22,6 15,8 0,0 33,2 18,5 63,0 30,0 22,0 0,0 27,9 19,2 0,0 32,0 21,0 3,0 32,0 20,0 0,0 2 21,4 10,0 52,0 26,5 14,2 32,0 29,2 20,4 0,0 31,0 17,0 0,0 28,8 20,0 15,0 32,8 21,0 12,0 33,0 20,0 0,0 3 19,8 5,4 0,0 26,6 15,5 0,0 30,0 19,2 0,0 31,0 24,8 0,0 29,0 20,0 23,0 31,0 24,0 8,0 30,6 20,0 18,0 4 15,8 5,0 0,0 30,2 17,5 0,0 25,8 21,8 12,0 33,8 22,0 0,0 28,0 21,0 21,0 29,2 20,0 0,0 32,0 19,2 0,0 5 16,4 0,0 0,0 29,2 18,5 0,0 29,6 23,0 0,0 32,0 21,0 0,0 26,8 21,0 33,0 30,0 20,6 0,0 32,2 18,8 0,0 6 16,8 1,5 0,0 29,4 15,5 11,0 25,9 18,6 0,0 31,0 20,0 0,0 30,8 21,8 0,0 33,0 20,0 0,0 34,4 20,0 0,0 7 24,0 7,8 0,0 28,8 18,0 0,0 26,6 17,0 18,0 30,0 17,0 28,0 27,8 21,8 0,0 31,8 19,0 20,0 34,0 20,0 0,0 8 29,2 12,4 0,0 30,3 15,0 0,0 29,0 17,5 0,0 27,0 18,0 18,0 28,0 20,0 32,0 29,4 19,0 0,0 33,0 20,5 2,0 9 21,0 16,4 22,0 30,4 16,8 0,0 28,8 17,0 0,0 28,8 18,4 0,0 29,4 21,0 0,0 32,2 20,0 0,0 33,0 20,0 1, ,4 14,4 0,0 32,0 18,0 0,0 23,0 14,5 6,0 31,0 19,0 0,0 29,0 20,0 0,0 27,3 21,0 0,0 30,4 19,8 0, ,4 14,0 0,0 30,0 19,0 0,0 26,0 12,8 0,0 30,0 19,4 3,0 32,0 20,0 0,0 30,2 20,2 0,0 31,2 18,4 57, ,0 16,0 0,0 27,0 17,4 6,0 26,0 11,0 0,0 30,0 18,0 0,0 28,2 20,0 48,0 27,2 16,5 14,0 29,8 19,8 0, ,6 16,0 0,0 30,0 17,5 0,0 27,8 13,0 0,0 30,0 18,5 0,0 28,6 21,4 14,0 29,0 16,2 0,0 32,0 19,0 19, ,6 15,0 0,0 30,0 18,0 0,0 28,0 14,0 0,0 32,0 19,5 0,0 31,2 20,2 0,0 29,4 16,0 0,0 28,8 19,0 0, ,8 17,0 0,0 29,2 19,8 0,0 31,4 16,0 0,0 33,0 23,0 0,0 30,6 18,4 0,0 29,6 17,0 0,0 30,0 19,0 3, ,2 16,8 14,0 27,6 12,4 27,0 34,8 15,4 0,0 34,8 20,2 0,0 31,0 20,0 0,0 31,0 19,0 0,0 29,8 20,4 0, ,4 14,0 0,0 29,0 18,5 0,0 34,4 18,5 0,0 33,6 20,8 0,0 32,0 19,0 0,0 28,4 20,0 0,0 26,7 20,1 0, ,8 15,6 0,0 29,0 17,0 0,0 33,0 20,6 0,0 33,6 21,1 3,0 22,0 19,0 10,0 27,0 20,8 0,0 26,2 19,0 0, ,6 15,0 0,0 28,0 18,0 11,0 26,8 19,2 0,0 35,0 23,0 0,0 29,0 21,0 6,0 27,0 19,4 59,0 25,0 12,5 40, ,0 15,5 0,0 28,2 17,0 0,0 28,4 19,8 19,0 34,0 20,0 9,0 25,0 19,4 74,0 28,4 20,0 0,0 27,2 13,2 0, ,2 12,0 30,0 28,2 15,0 0,0 28,2 17,0 0,0 26,0 20,0 60,0 30, ,0 28,6 19,8 0,0 28,1 13,8 0, ,2 12,0 0,0 30,0 15,0 0,0 30,0 18,0 0,0 24,0 21,0 15,0 27,0 20,2 0,0 30,6 20,2 0,0 29,0 15,5 0, ,1 15,6 0,0 26,4 15,2 0,0 32,2 19,0 0,0 28,8 20,8 0,0 28,8 19,0 0,0 32,6 21,0 7,0 31,2 16,5 0, ,6 11,2 55,0 27,0 16,0 0,0 33,0 21,0 0,0 28,8 19,7 0,0 31,0 19,0 6,0 33,0 17,9 0,0 32,6 17,4 0, ,2 12,7 0,0 30,0 18,0 0,0 28,0 19,0 0,0 30,0 18,4 0,0 31,4 20,0 0,0 29,8 18,6 0,0 31,8 18,5 0, ,2 13,0 0,0 32,4 18,0 0,0 31,3 21,0 25,0 27,0 19,4 67,0 32,2 21,0 0,0 30,3 17,2 50,0 32,4 19,5 0, ,6 12,5 0,0 33,6 19,0 0,0 29,0 20,6 0,0 27,6 19,0 0,0 31,0 21,0 10,0 30,0 19,0 0,0 33,0 21,0 0, ,2 14,0 0,0 34,0 19,2 0,0 28,8 22,0 0,0 31,6 20,0 0,0 26,0 20,8 0,0 31,2 19,0 0,0 34,4 21,5 0, ,0 17,5 2,0 33,6 21,0 0,0 27,0 20,0 20,0 32,0 20,0 0,0 27,0 20,4 22,0 35,5 20,5 0, ,6 15,0 0,0 31,8 19,6 24,0 29,6 20,0 0,0 29,6 20,2 0,0 28,4 20,0 0,0 33,2 18,2 0, ,6 20,0 0,0 29,8 20,4 0,0 33,2 20,0 0,0 33,1 20,2 17,6 Média 24,9 12, ,4 17, ,2 18, ,5 20, ,1 20, ,1 19, ,1 18, ºC; ²mm 11
14 Tabela 6. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Palotina, setembro de 2006 à fevereiro de Dia Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 27,2 17,0 0,4 26,3 16,5 2,8 29,8 19,6 61,9 32,4 20,0 0,0 32,1 21,7 0,0 34,2 21,1 0,0 2 21,0 10,4 30,0 28,2 14,9 13,6 32,1 21,9 0,8 33,4 19,3 0,0 31,8 22,0 0,0 35,4 22,8 1,0 3 20,0 9,0 0,0 30,8 17,3 0,0 31,0 20,8 0,3 33,0 20,9 0,0 27,8 22,0 4,4 33,4 20,0 0,0 4 17,3 5,0 0,0 31,2 18,6 0,0 24,2 20,0 7,0 33,0 22,7 5,6 27,7 22,0 10,8 31,6 22,1 20,6 5 18,4-2,0 0,0 24,0 17,9 0,8 30,6 20,8 5,8 32,8 21,7 0,0 32,1 23,3 3,0 31,6 20,4 15,2 6 22,9-0,2 0,0 25,1 15,2 48,9 23,8 20,0 22,6 32,2 20,9 0,2 34,2 21,4 0,0 30,6 21,1 5,3 7 25,8 4,0 0,0 29,7 15,1 0,0 29,1 17,7 37,8 28,0 19,2 11,0 29,7 22,2 0,0 30,0 20,4 86,5 8 31,3 14,2 0,0 31,4 15,4 0,0 30,8 15,1 0,0 25,6 21,3 11,8 31,4 23,1 5,0 34,8 20,8 0,0 9 25,8 17,6 25,8 33,1 16,4 0,0 22,2 16,6 0,1 32,0 21,1 11,0 27,0 22,7 1,2 32,0 22,7 0, ,4 17,6 0,0 33,1 20,0 0,0 26,8 13,9 11,2 32,2 22,0 0,0 34,9 21,2 66,8 29,0 23,0 13, ,0 16,1 0,0 28,6 19,8 0,0 28,2 10,4 0,0 31,6 20,2 0,0 31,1 23,0 5,8 33,0 22,1 6, ,4 15,3 0,0 30,2 18,0 3,6 28,5 12,6 0,0 31,0 20,7 0,0 26,2 22,1 28,2 30,8 19,6 0, ,8 14,9 0,0 33,8 18,0 0,0 29,6 16,7 0,0 33,2 19,6 0,0 33,6 23,6 2,0 31,0 20,2 0, ,6 14,1 0,0 32,0 22,6 0,0 30,4 16,8 0,0 33,7 21,1 0,0 33,8 19,4 0,0 32,4 18,6 0, ,2 15,9 0,0 31,0 20,9 0,0 32,8 15,8 0,0 34,6 22,7 0,0 33,7 17,6 0,0 32,0 17,6 0, ,6 16,2 0,0 29,6 18,9 11,4 36,0 16,6 0,0 36,6 20,3 0,0 32,7 19,7 0,0 32,4 20,4 0, ,2 17,4 3,6 31,0 21,0 0,0 34,6 20,4 0,0 36,6 22,4 0,0 24,3 21,1 0,0 31,1 22,4 0, ,7 15,4 0,0 27,1 21,3 0,0 36,4 21,4 0,2 36,2 21,9 0,0 31,6 22,6 5,4 28,6 21,4 29, ,6 14,2 0,0 30,6 21,0 10,2 25,9 21,0 17,8 34,6 23,3 0,0 32,7 22,0 31,4 25,4 21,0 0, ,0 15,8 34,6 31,5 20,6 0,0 24,4 17,8 13,1 33,2 22,1 27,0 25,8 20,0 53,2 31,0 21,8 13, ,6 11,9 9,6 31,8 19,0 0,0 31,4 14,8 0,0 26,6 21,7 70,6 30,8 20,9 1,2 29,8 22,2 1, ,8 12,9 0,0 32,5 16,8 0,0 33,2 18,5 0,0 27,4 22,0 12,6 31,9 18,3 0,0 33,4 22,8 0, ,4 15,9 22,8 28,9 17,0 0,0 35,2 18,0 0,0 31,4 22,0 28,6 31,7 21,6 19,8 34,4 22,6 0, ,6 13,8 38,2 29,2 18,4 0,0 31,7 19,9 0,0 29,8 22,4 2,6 32,8 22,2 0,0 34,6 21,2 0, ,8 8,0 0,0 33,5 17,5 0,0 30,0 21,6 8,0 33,2 21,0 6,4 32,8 22,3 0,0 33,6 21,6 0, ,0 12,6 0,0 35,2 19,8 0,0 33,2 21,0 0,0 29,6 21,0 28,0 31,6 22,9 2,6 32,8 18,2 13, ,9 13,8 0,0 36,6 20,3 0,0 32,1 21,4 0,0 33,6 21,0 0,0 34,6 21,6 2,4 32,8 20,4 0, ,4 19,4 34,0 37,4 20,3 0,0 29,6 22,0 2,6 30,6 21,3 0,0 27,1 22,7 0,0 33,9 21,6 0, ,5 15,6 10,0 35,2 22,4 0,0 32,0 20,1 3,2 31,6 18,2 0,0 32,2 20,9 5, ,0 18,9 0,0 34,5 22,6 0,8 33,0 16,6 0,0 30,6 22,8 0,0 34,5 19,4 0, ,8 19,8 0,0 31,6 22,0 0,0 33,5 19,7 0,0 Média 26,9 13, ,2 18, ,3 18, ,0 21, ,2 21, ,0 21, ºC; ²mm 12
15 Tabela 7. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Guarapuava, setembro de 2006 à março de Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 17,6 12, ,0 12,2 0,4 23,2 17,4 4,8 24,8 14,8 0,0 25,0 19,0 0,0 29,2 16,8 41,8 27,2 19,0 0,0 2 18,4 8,4 38,1 23,2 13,8 37,9 27,4 18,4 62,0 28,6 12,4 0,0 24,6 18,8 0,0 27,8 18,6 0,0 26,6 18,4 0,0 3 15,0 2,2 0,0 26,0 13,8 0,0 26,4 17,0 0,0 28,4 17,4 0,0 27,6 18,4 5,0 29,0 18,2 0,0 27,2 17,8 3,2 4 10,2 0,0 0,0 26,4 14,4 0,0 23,8 17,2 0,2 27,6 19,4 0,0 25,2 18,0 0,0 27,2 17,0 0,0 28,6 18,6 0,0 5 15,2-4,4 0,0 24,4 14,8 0,0 24,8 16,6 17,6 29,2 19,2 0,4 28,0 19,4 2,8 27,8 18,4 1,1 29,8 15,6 0,0 6 16,2-0,4 0,0 22,0 14,0 11,6 23,6 16,2 0,0 24,2 17,0 0,0 27,6 18,8 25,4 28,2 19,2 0,4 28,6 18,2 0,4 7 20,2 5,4 0,0 25,0 16,0 0,0 25,4 13,8 21,2 26,8 14,2 46,2 23,2 17,2 0,2 25,8 17,6 0,4 30,0 18,2 0,0 8 25,0 10,4 0,0 27,2 12,0 0,0 26,0 13,6 0,0 23,6 16,4 0,0 23,2 17,8 0,0 22,6 18,8 0,0 29,2 15,2 0,0 9 20,2 13,4 20,8 25,0 15,8 0,0 21,2 12,6 0,0 27,4 18,0 1,9 28,2 19,2 0,0 24,2 18,6 0,0 27,6 17,2 0, ,0 12,0 2,6 28,2 14,8 0,0 24,2 13,6 0,6 26,8 18,0 0,0 30,0 19,4 0,2 25,8 19,2 0,0 27,4 17,8 0, ,8 15,0 0,0 26,8 16,2 0,0 23,6 9,2 0,0 26,6 17,4 1,6 27,8 19,6 3,8 28,4 19,0 11,6 27,6 17,6 12, ,2 12,2 0,0 25,2 16,6 3,4 21,8 11,0 0,0 26,0 15,0 0,0 26,4 18,8 44,2 24,0 14,0 0,0 26,2 18,6 0, ,6 13,2 0,0 25,6 16,2 0,0 22,0 12,0 0,0 27,8 15,8 0,0 29,0 17,0 0,0 24,4 14,0 0,0 25,6 17,8 5, ,6 14,6 0,0 28,0 16,4 0,0 25,4 12,4 0,0 29,0 18,0 0,0 29,2 18,0 0,0 24,0 14,8 0,0 27,4 16,6 10, ,4 16,8 0,0 26,2 17,0 0,0 27,2 14,4 0,0 30,2 18,8 2,0 28,6 17,0 0,0 26,0 16,0 0,0 23,8 18,4 0, ,4 10,4 16,3 21,6 17,2 16,0 30,0 14,2 0,0 31,8 18,2 0,0 26,4 18,2 0,0 28,2 17,2 0,0 26,4 18,0 22, ,0 9,8 16,6 22,2 14,6 0,0 29,0 17,0 0,0 30,8 18,8 6,4 24,4 16,2 0,0 26,4 17,4 0,0 20,8 17,6 49, ,6 12,2 0,0 21,8 13,6 0,0 30,6 19,6 0,4 30,8 19,4 0,0 27,0 17,6 3,4 24,8 19,2 2,2 24,2 15,8 18, ,4 12,2 0,0 22,6 14,6 9,6 21,0 17,4 8,8 28,4 20,4 0,0 29,2 17,4 0,0 28,0 19,2 4,6 23,2 14,4 4, ,0 11,8 35,0 25,0 12,8 0,0 21,6 16,0 22,4 24,2 19,0 0,4 23,8 17,8 33,0 24,8 17,8 19,2 24,8 9,8 0, ,4 10,6 11,2 25,4 13,2 0,0 27,0 13,6 0,0 24,8 18,8 33,8 27,2 15,4 0,0 26,0 18,4 14,2 24,8 11,0 0, ,4 7,8 0,0 26,2 11,8 0,0 28,2 17,0 0,0 22,8 18,8 0,4 23,4 17,2 0,0 28,4 20,0 0,7 26,6 12,4 0, ,8 12,2 0,0 23,8 12,6 0,0 28,6 18,0 0,0 24,2 19,2 14,1 24,6 17,6 0,0 28,8 19,8 0,0 27,2 11,8 0, ,4 9,0 25,8 26,2 11,8 0,0 28,8 17,6 0,0 25,8 17,4 18,0 27,4 17,0 0,0 29,0 16,2 0,0 29,6 14,2 5, ,8 10,0 0,0 27,6 14,4 0,0 23,8 18,0 3,6 25,8 16,8 0,6 27,8 16,8 0,2 27,0 17,6 23,6 28,0 17,8 0, ,4 10,4 0,0 29,0 13,4 0,0 25,4 18,4 16,6 24,8 16,4 45,7 26,2 19,6 0,4 26,4 16,6 17,2 29,2 16,4 22, ,8 9,4 0,0 30,4 16,8 0,0 25,2 18,6 2,0 28,4 14,6 0,3 28,2 19,8 33,4 26,2 17,2 0,0 29,8 17,2 0, ,4 14,4 0,0 32,6 16,2 0,0 22,8 17,8 0,4 28,2 16,8 0,0 27,0 18,6 0,0 27,8 16,2 0,0 30,8 16,0 0, ,4 13,4 3,8 30,8 15,0 14,3 28,6 19,0 11,0 26,2 18,6 0,0 26,8 18,6 6,8 31,2 17,6 0, ,2 11,2 1,4 28,8 18,8 0,0 28,0 17,4 0,0 27,6 16,2 0,0 28,4 18,4 2,6 30,2 17,0 0, ,8 18,0 0,0 28,0 18,2 0,0 27,6 18,8 10,2 29,4 15,4 0,00 Média 21,0 9, ,7 14, ,5 15, ,1 17, ,7 18, ,7 17, ,4 16, ºC; ²mm 13
16 Tabela 8. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Pato Branco, setembro de 2006 à fevereiro de Dia Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 22,1 13,4 9,8 15,9 14,2 4,4 24,0 18,0 3,0 29,8 16,0 0,0 29,0 19,8 0,0 30,4 19,2 0,0 2 18,5 8,7 32,8 26,2 11,0 32,8 28,4 18,0 6,6 29,6 16,2 0,0 27,8 20,0 0,0 30,4 19,2 0,0 3 14,3 6,0 0,0 27,0 14,0 0,0 28,8 17,2 0,0 32,0 18,6 0,0 30,0 21,0 0,4 31,4 18,0 0,0 4 11,7 1,5 0,0 29,4 15,4 0,0 25,0 17,6 4,8 32,8 20,0 0,0 25,6 20,0 0,2 28,8 19,2 0,0 5 15,2 0,0 0,0 23,6 15,0 0,0 29,0 18,2 6,6 31,6 19,0 0,0 29,0 20,0 22,2 28,0 19,0 1,0 6 19,8 4,1 0,0 22,6 15,0 19,6 24,0 17,0 16,2 27,8 19,0 0,0 28,4 21,0 0,8 28,8 18,2 8,8 7 23,0 6,5 0,0 26,6 15,2 0,0 26,0 15,0 16,4 29,2 17,0 7,8 27,8 20,6 0,0 28,0 17,0 7,0 8 27,8 12,8 0,0 27,2 14,8 0,0 26,2 12,2 0,0 27,8 18,6 0,0 23,8 19,2 0,2 29,2 18,0 0,0 9 20,9 15,9 30,8 30,0 16,6 0,0 23,0 14,2 0,0 30,6 18,8 0,0 30,2 19,8 3,2 29,2 19,0 0, ,8 13,9 0,0 30,0 17,6 0,0 23,8 10,2 0,0 29,2 18,8 0,4 31,2 21,6 0,0 29,4 20,0 0, ,8 16,8 0,0 25,2 17,8 0,0 25,0 10,4 0,0 30,6 17,8 0,0 26,4 21,0 0,0 29,0 20,4 0, ,9 19,5 0,0 27,0 17,2 4,0 25,4 12,6 0,0 30,4 18,0 0,0 28,4 21,0 25,6 28,4 16,2 0, ,9 18,6 0,0 29,8 17,0 0,0 25,8 12,0 0,0 31,2 17,2 0,0 31,0 18,8 0,0 28,2 15,0 0, ,7 19,5 0,0 29,0 18,0 0,0 28,0 13,0 0,0 33,4 19,8 0,0 29,2 15,6 0,0 28,2 16,6 0, ,5 16,9 0,0 28,4 18,0 0,0 30,0 16,2 0,0 31,4 20,0 10,6 30,0 17,6 0,0 29,8 16,0 0, ,1 13,2 5,0 26,2 17,2 18,8 32,4 18,0 0,0 34,0 19,2 0,0 31,0 18,2 0,0 30,6 17,4 0, ,2 11,2 0,0 29,0 17,0 0,0 30,4 20,0 0,0 34,4 20,0 0,0 25,0 18,0 6,4 26,0 19,0 0, ,6 11,1 0,0 26,6 17,2 0,0 30,0 18,0 0,0 34,8 21,2 0,0 29,0 19,0 0,8 24,0 19,0 58, ,1 12,4 0,0 26,2 15,6 8,0 20,4 17,2 24,8 33,0 21,0 0,0 28,6 18,8 0,0 25,4 19,0 0, ,2 11,8 35,2 26,6 14,0 1,0 27,2 15,2 5,6 27,0 20,0 8,0 24,8 17,6 92,0 26,8 19,0 41, ,6 12,9 1,0 27,8 13,0 0,0 28,6 15,2 0,0 26,6 20,4 9,8 28,8 17,6 0,0 27,6 20,0 2, ,3 12,2 0,0 28,8 13,2 0,0 30,4 19,0 0,0 25,8 20,4 4,0 27,8 18,6 0,0 29,0 20,0 34, ,6 14,9 0,0 26,4 14,8 0,0 32,0 17,2 0,0 29,2 20,0 5,0 29,4 20,0 0,0 30,4 21,2 0, ,5 10,4 18,6 28,0 15,0 0,0 28,8 18,8 0,0 23,0 17,6 63,0 30,0 19,8 0,0 30,2 21,0 0, ,0 8,5 0,0 30,4 15,0 0,0 27,6 18,2 3,2 25,0 17,0 15,0 30,0 20,4 0,0 27,6 19,2 21, ,3 11,1 0,0 30,4 18,0 0,0 30,4 18,8 1,2 26,2 17,0 29,0 25,8 21,0 0,0 31,0 17,0 2, ,5 10,1 0,0 32,8 19,2 0,2 26,8 20,2 0,0 30,0 15,0 0,0 29,8 21,8 30,6 28,2 18,6 0, ,7 16,9 0,0 32,8 19,4 0,0 22,6 18,2 25,6 31,2 18,4 0,0 26,0 19,0 0,0 29,6 19,0 0, ,6 16,7 1,2 32,8 19,0 0,0 29,0 18,0 5,4 29,2 18,2 0,0 27,8 19,2 38, ,7 14,9 0,0 30,2 18,0 34,6 30,4 16,6 0,0 30,0 18,4 4,0 31,0 18,0 0, ,6 19,4 0,0 28,8 19,4 0,0 29,6 20,0 19,0 Média 23,4 12, ,8 16, ,3 16, ,9 18, ,5 19, ,7 18, ºC; ²mm 14
17 Figura 1. Dados de precipitação total mensal de outubro de 2006 a março de
18 Tabela 9. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Londrina. IAPAR, Safra 2006/2007. Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos Doenças 2 (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg/ha -1 ) Polys. Pha. Cer. 1 DKB ,39 64, ,02 16, , AGN 30A ,42 65, ,97 16, , P 32R ,40 62, ,96 16, , DAS 2A120CL ,41 65, ,98 16, , AG ,40 67, ,01 15,3 58 9, SHS ,39 64, ,96 18,4 56 9, BD ,41 63, ,97 17,2 57 9, SHS ,40 66, ,96 17,8 57 9, SHS ,41 65, ,96 18,1 54 9, FTH ,46 64, ,00 16,6 58 8, DG ,40 61, ,95 16,7 56 8, BM ,42 62, ,98 16,8 57 8, IPS 97Z ,39 60, ,01 17,7 59 8, AGN ,44 64, ,04 17,5 57 8, DKB ,39 65, ,92 15,9 55 8, BM ,42 63, ,01 18,5 57 8, XGN ,39 63, ,97 18,0 55 8, AGN 30A ,42 64, ,97 16,9 56 8, BM ,40 64, ,02 17,0 56 8, AGN 31A ,42 65, ,98 17,9 58 8, CD ,44 63, ,98 16,5 57 8, IPS 97F ,38 65, ,94 16,0 58 8, AGN 30A ,40 62, ,99 17,5 56 8, AGN 30A ,43 62, ,98 17,3 58 7, DG ,43 60, ,94 18,1 58 7, XGN ,44 62, ,00 17,9 56 7, Média geral ,41 63, ,98 17,1 57 8, C. V.: 5,9 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 576 metros Semeadura: 03/10/2006; Emergência: 09/10/2006; Colheita: 27/02/ Polys: (Ferrugem Polysora); Pha: (Mancha por Phaeosphaeria); Cer: (Mancha de Cercospora) 16
19 Tabela 10. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Londrina. IAPAR, Safra 2006/2007. Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos Doenças 2 (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg/ha -1 ) Pha. Cer. 1 P 30K ,44 63, ,01 21, , P 30F ,43 63, ,00 19, , AS ,43 62, ,99 19, , P 30F ,41 66, ,99 19, , DKB ,42 64, ,01 18, , P 30R ,43 63, ,07 18, , P 30F ,47 64, ,01 19, , IMPACTO ,46 65, ,02 19, , PENTA ,43 65, ,02 19, , P 30F ,48 63, ,01 20, , AS ,43 63, ,99 18, , AG ,38 65, ,98 19, , DKB ,41 64, ,00 18, , DAS 2B ,40 62, ,01 21, , P 30P ,43 64, ,01 18, , P 30K ,41 64, ,04 19, , AG ,44 66, ,98 17, , MAXIMUS ,40 64, ,00 20, , SHS ,40 64, ,99 18, , AG ,41 63, ,99 19, , IPR ,41 63, ,99 18, , DAS 2B ,40 63, ,99 20, , SHS ,42 65, ,99 19, , DAS 2B ,41 62, ,01 19, , DKB ,40 66, ,99 18, , AS ,43 64, ,97 19,1 59 9, XB ,48 64, ,02 20,0 61 9, SOMMA ,44 65, ,01 20,7 58 9, AG ,40 66, ,02 18,9 59 9, SHS ,46 62, ,99 18,8 63 9, SHS ,43 64, ,03 19,5 58 9, SHS ,38 65, ,92 19,2 58 9, SHS ,43 60, ,03 19,4 58 9, IPR ,46 62, ,04 20,2 59 9, FTH ,43 62, ,00 17,9 58 9, BRS ,45 65, ,96 19,2 59 9, SHS ,41 60, ,97 18,8 59 9, DAS 2A ,39 62, ,99 18,1 58 9, AS ,45 63, ,96 17,5 58 9, DG ,42 61, ,99 17,3 58 9, IPR ,40 65, ,00 19,0 59 9, AS ,40 63, ,98 17,6 56 9, XB ,42 63, ,97 18,9 61 9, GARRA ,40 64, ,99 19,9 58 9, DKB ,42 64, ,97 19,1 59 9, CD ,44 63, ,99 17,5 56 9, AGN 20A ,42 65, ,95 18,1 56 9, DKB ,41 65, ,99 18,7 58 8, IAP 97T ,43 65, ,96 16,9 56 8, IPR ,44 59, ,04 18,0 58 8, XB ,41 62, ,90 17,7 59 7, Média geral ,42 64, ,99 19, , C. V.: 5,4 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 576 metros Semeadura: 03/10/2006; Emergência: 09/10/2006; Colheita: 27/02/ Pha: (Mancha por Phaeosphaeria); Cer: (Mancha de Cercospora) 17
20 Tabela 11. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares preliminares em Londrina. IAPAR, Safra 2006/2007. Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg/ha -1 ) Pha. Cer. 1 P X4B ,40 67, ,01 19, , BD ,45 66, ,95 19, , IPI 7F ,39 65, ,98 19, , FX ,44 65, ,01 19, , IPI 18F ,39 65, ,96 18, , BM ,41 60, ,01 18, , XBX ,39 64, ,98 21, , XGN ,41 63, ,98 18, , AS ,46 65, ,01 19, , XBX ,39 66, ,94 19,9 59 9, XGN ,43 62, ,97 19,4 60 9, FX ,44 62, ,96 18,1 57 9, IPS ,41 64, ,96 17,9 59 9, CDX S ,37 65, ,97 18,4 59 9, IPI 5F ,38 65, ,01 19,4 59 9, XBX ,41 65, ,99 19,9 60 9, BD ,37 63, ,95 18,7 58 9, BALU ,42 62, ,01 19,2 58 9, FX ,43 65, ,00 18,1 58 9, CDX T ,37 65, ,00 18,9 58 9, IPT F97ST ,40 64, ,97 17,5 57 8, XGN ,42 66, ,96 18,8 57 8, IPT FTST ,48 61, ,97 19,4 58 8, IPT 97 FZ ,35 63, ,99 17,1 58 8, EJS ,38 60, ,94 18,0 56 7, DX ,39 63, ,99 18,7 58 6, Média geral ,41 64, ,98 18,9 58 9, C. V.: 6,5 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 576 metros Semeadura: 03/10/2006; Emergência: 09/10/2006; Colheita: 27/02/ Pha: (Mancha por Phaeosphaeria); Cer: (Mancha de Cercospora) Doenças 2 18
21 Tabela 12. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Cambará. IAPAR, Safra 2006/2007. Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg/ha -1 ) 1 DG ,46 58, ,96 16,6 56 7,361 2 P 32R ,47 57, ,01 14,9 56 7,335 3 SHS ,52 62, ,03 17,7 50 7,022 4 DKB ,44 62, ,94 16,2 56 6,981 5 AG ,44 57, ,97 15,2 56 6,735 6 CD ,50 58, ,00 16,7 55 6,611 7 SHS ,49 59, ,98 16,6 56 6,391 8 FTH ,51 59, ,97 17,0 56 6,387 9 AGN 30A ,50 60, ,94 16,6 52 6, DKB ,49 60, ,99 15,2 53 6, SHS ,51 59, ,00 17,9 55 6, AGN ,45 57, ,01 16,2 55 6, AGN 30A ,46 58, ,94 17,4 54 6, XGN ,49 59, ,94 17,9 53 6, BD ,42 55, ,94 16,3 56 6, AGN 31A ,46 60, ,96 17,0 56 5, AGN 30A ,54 57, ,03 20,7 56 5, DAS 2A120CL ,45 57, ,03 17,7 53 5, BM ,55 54, ,95 17,4 57 5, XGN ,50 59, ,99 17,8 56 5, AGN 30A ,50 52, ,99 16,2 54 5, BM ,52 58, ,96 17,3 53 5, DG ,41 54, ,99 16,8 56 5, IPS 97Z ,41 57, ,96 17,7 58 4, IPS 97F ,41 59, ,94 16,9 57 4, BM ,51 59, ,94 16,8 58 4,628 Média geral ,48 58, ,98 17,0 55 6,002 C. V.: 11,8 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 450 metros Semeadura: 26/09/2006; Emergência: 02/10/2006; Colheita: 22/02/
22 Tabela 13. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Cambará. IAPAR, Safra 2006/2007. Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg/ha -1 ) 1 P 30K ,48 54, ,96 19,0 56 9,344 2 PENTA ,45 57, ,99 17,9 57 9,250 3 P 30F ,49 52, ,01 18,3 57 9,057 4 AS ,51 58, ,99 19,5 58 8,940 5 DAS 2B ,43 57, ,01 20,2 56 8,881 6 DAS 2B ,46 57, ,00 20,5 54 8,757 7 P 30P ,52 58, ,97 17,9 57 8,666 8 DKB ,46 58, ,94 17,7 56 8,500 9 MAXIMUS ,51 57, ,96 21,0 56 8, P 30R ,54 55, ,95 17,4 56 8, P 30K ,51 61, ,03 18,8 57 8, P 30F ,43 54, ,95 20,4 59 8, DAS 2B ,48 55, ,98 18,9 55 7, AG ,39 53, ,00 16,5 58 7, DAS 2A ,51 55, ,97 18,2 58 7, P 30F ,46 55, ,99 19,0 57 7, IPR ,49 59, ,94 18,2 60 7, DKB ,48 58, ,99 18,4 55 7, DKB ,42 57, ,99 19,0 62 7, SHS ,46 57, ,01 19,2 59 7, AG ,45 60, ,97 18,2 55 7, AG ,43 55, ,97 19,5 56 7, IPR ,47 53, ,05 19,5 58 7, SHS ,50 55, ,01 18,4 57 7, IPR ,50 58, ,00 18,1 57 7, GARRA ,49 56, ,04 20,5 57 7, AS ,53 57, ,04 18,3 61 6, P 30F ,45 54, ,99 19,3 58 6, XB ,51 55, ,95 16,9 56 6, XB ,51 52, ,04 18,8 62 6, SHS ,50 53, ,01 18,4 58 6, DG ,46 55, ,96 18,7 56 6, AS ,44 55, ,00 18,1 57 6, SHS ,53 50, ,98 18,7 57 6, CD ,51 57, ,94 17,3 55 6, FTH ,52 57, ,95 17,3 58 6, AS ,47 57, ,97 17,4 61 6, SHS ,47 53, ,94 17,7 59 6, IMPACTO ,50 56, ,04 20,0 59 6, DKB ,49 55, ,96 17,8 56 6, SOMMA ,53 57, ,90 19,4 58 6, SHS ,43 58, ,95 18,4 58 6, XB ,48 57, ,99 18,5 60 6, DKB ,41 58, ,99 18,7 57 6, AG ,40 52, ,97 17,9 57 6, AGN 20A ,54 58, ,96 17,6 56 6, AS ,48 55, ,96 18,6 58 5, SHS ,48 58, ,98 17,1 56 5, BRS ,43 55, ,93 18,5 59 5, IPR ,54 55, ,96 17,4 57 5, IAP 97T ,47 55, ,94 19,9 56 5,098 Média geral ,48 56, ,98 18,6 57 7,246 C. V.: 8,8 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 450 metros Semeadura: 26/09/2006; Emergência: 02/10/2006; Colheita: 22/02/
ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN
ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA
Leia maisInforme da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN
ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE 1 MILHOSAFRINHA
Leia maisTabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.
INTRODUÇÃO A área plantada com milho nesta segunda safra não atingiu a estimativa inicial que previa mais de 1,2 milhão de hectares. Segundo dados da SEAB/DERAL ficou próximo de 700 mil hectares em virtude
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010
BOLETIM TÉCNICO Nº 69 JULHO/2010 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário Araújo Gustavo Hiroshi Sera INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2011/2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco BOLETIM TÉCNICO Nº 77 JULHO/2012 ISSN 0100-3054
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco CARLOS ALBERTO RICHA Governador do Estado do Paraná NORBERTO
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2012/2013
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA / BOLETIM TÉCNICO Nº 79 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA / Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Adriano A. de
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011
BOLETIM TÉCNICO Nº 75 NOVEMBRO/2011 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo
Leia maisDesempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra
3.7.10 Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra -2010. José Paulo Guadagnin 1 ; Antônio Losso 2 ; Beatriz Marti Emygdio 3 ; Dejamo Buzzetti 4 ; Jane Machado
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS
CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO
ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO Otávio M. ARAUJO 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Leonardo R. F. da SILVA
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2013 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio CARLOS ALBERTO RICHA Governador
Leia maisRESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008
X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de cultivares de milho do ensaio Sul - ciclo super precoce, na safra 2010/2011, em Dois Vizinhos, PR Marciela
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS
Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Genótipos de Milho do Ensaio Centro de Ciclos Precoce- Normal na Região Sudoeste do Paraná
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Adriano Augusto de P. Custódio Alberto Sergio do Rego Barros Deoclecio Domingos
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário Araújo Rodolfo Bianco BOLETIM TÉCNICO Nº 72 - NOVEMBRO/10 - ISSN 0100-3054
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014
BOLETIM TÉCNICO Nº 82 DEZEMBRO/2014 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto
Leia maisAvaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido
Leia maisComunicado 04 Técnico ISSN
Comunicado 04 Técnico ISSN 1980-4032 Setembro, 2006. Boa Vista, RR Foto: Aloisio Alcantara Vilarinho Recomendação do híbrido triplo de milho BRS 3003 para os cerrados de Roraima Aloisio Alcantara Vilarinho
Leia maisGOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório
nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas
Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA
Leia maisANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012
ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ; Nadia C. Lângaro 2 ; Antonio C. de Oliveira 3 ; José
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016
BOLETIM TÉCNICO Nº 88 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de
Leia maisBRS 3040 Híbrido Triplo de Milho
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 72 ISSN 002-0099 Dezembro, 2009 Sete Lagoas, MG BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho Cleso Antônio Patto Pacheco Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães Sidney
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio Alberto Sérgio do
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 BOLETIM TÉCNICO Nº 85 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo
Leia maisli!x Seminário Nacional
li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta
Leia maisBRS 1031 Híbrido Simples de Milho
126 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1031 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 1999/2000
https://correio.embrapa.br/service/home/~/.htm?auth... COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 999/2000 Hélio da Silva Marques, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2, Maria
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisHíbrido simples de Milho BRS 1010
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 07 ISSN 00-5605 Dezembro, 2004 Sete Lagoas, MG Híbrido simples de Milho BRS 00 Sidney Netto Parentoni Elto Eugenio Gomes e Gama Manoel Xavier dos Santos
Leia maisRESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO. Fevereiro, 2010
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO Fevereiro, 2010 RESULTADOS DE 2009 Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas pelo zoneamento agrícola, em
Leia maisGessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE 12 DE JULHO DE 2013
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 145, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE
Leia mais20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM
20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisImplantação e Manejo da Cultura do Milho
Implantação e Manejo da Cultura do Milho BOAS PRÁTICAS DE MILHO Goiânia,GO 17/04/2009 Produtividade de Milho no Brasil: 1977-2007 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - Kg/ha 1977 1979 1981
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2017 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio
Leia maisDesempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra 2010/2011 1
Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra /2011 1 José Paulo Guadagnin 2, Lia Rosane Rodrigues 2, Beatriz Marti Emygdio 3, Claudemir G. Ames 4, Dejamo Buzzetti
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 21/06/2018 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de
Leia maisCARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS E PRODUTIVAS DOS GENÓTIPOS DE MILHO DO ENSAIO SUL PRECOCE NORMAL 2009/2010
CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS E PRODUTIVAS DOS GENÓTIPOS DE MILHO DO ENSAIO SUL PRECOCE NORMAL 2009/2010 Francisco Antonio Piran Filho 1, Thomas Newton Martin 2 *, Patricia Bertoncelli 1, Sidney Ortiz 1,
Leia maisBRS 2022: Híbrido Duplo de Milho
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 74 ISSN 00-0099 Dezembro, 009 Sete Lagoas, MG BRS 0: Híbrido Duplo de Milho Cleso Antônio Patto Pacheco Sidney Netto Parentoni Paulo Evaristo de Oliveira
Leia maisGUIA DE SEMENTES 2016
Dow SementesTM GUIA DE SEMENTES 2016 Soluções para um Mundo em Crescimento PATROCINADOR MUNDIAL A Dow AgroSciences faz a diferença no agronegócio de mais de 140 países, investindo constantemente em pesquisa
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 16/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisDESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E 2013 Rogério Soares de Freitas (1), Aildson Pereira Duarte (2), Paulo Boller Gallo (3), Marcelo
Leia maisLANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas
Leia maisBRS 1035 Híbrido Simples de Milho
125 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1035 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisProdutividade e Características Agronômicas de Genótipos de Milho, Ciclo Super Precoce, Cultivados na Região Sudoeste do Paraná
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produtividade e Características Agronômicas de Genótipos de Milho, Ciclo Super Precoce, Cultivados na Região Sudoeste
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2015 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio CARLOS ALBERTO RICHA Governador
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisAVALIAÇÃO DE GRÃOS ARDIDOS DE MILHO NO TRIÂNGULO MINEIRO: ANO AGRÍCOLA 2005/2006
1 AVALIAÇÃO DE GRÃOS ARDIDOS DE MILHO NO TRIÂNGULO MINEIRO: ANO AGRÍCOLA 2005/2006 Raphael Ferreira Almeida (1), José Mauro Valente Paes (2), Roberto Kazuhiko Zito (2), Jeferson Antônio de Souza (2), Dulândula
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisCatálogo de Produtos SUL Safra
Catálogo de Produtos SUL Safra 4 5 niderasementes.com.br IPRO IPRO são as novas cultivares de Soja Nidera Sementes com a revolucionária tecnologia Intacta RR2 PRO. BENEFÍCIOS: PRODUTIVIDADE: Rendimento
Leia maisComunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007
Comunicado Técnico 173 ISSN 1806-9185 Pelotas, RS Dezembro 2007 Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Beatriz Marti Emygdio 1 Sérgio Delmar dos Anjos e
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisDESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1
DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino
Leia maisLANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008 Hércules Arce 1, Rômulo Darós 2, Cátia Cristina Braga Rodrigues 3 1. Introdução Atualmente,
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade
Leia maisLinhagens de Aveia Branca, sendo que sete pertencem ao segundo do ano do Ensaio (tratamentos 23 a 29) e cinco ao primeiro ano do Ensaio (tratamentos
ANÁLISE CONJUNTA DOS RESULTADOS OBTIDOS NA REDE DE ENSAIOS ENTRE 2010 E 2012 PARA OS GENÓTIPOS AVALIADOS NO ENSAIO BRASILEIRO DE AVEIA BRANCA NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ;
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisRede Embrapa Sul de Híbridos de Milho na Região de Clima Temperado safra 2010/11
Rede Embrapa Sul de Híbridos de Milho na Região de Clima Temperado safra 2010/11 ISSN 1516-8832 Rede Embrapa Sul de Híbridos de Milho na Região de Clima Temperado safra 2010/11 134 Introdução A Rede Embrapa
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de P. Custódio Alberto Sergio do Rego Barros CARLOS
Leia maisAvaliação de Linhagens de Soja da Embrapa Trigo, Safra Agrícola 2009/2010
Avaliação de Linhagens de Soja da Embrapa Trigo, Safra Agrícola 2009/2010 Paulo Fernando BertagnollP Leila Maria Gostamilan 1 Leandro Vargas ' Garfos PitoP Rui Golvara Rosinhe" João Francisco Sartor? Victor
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 16 POTENCIAL PRODUTIVO DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS TECNOLÓGICOS Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diversos híbridos de milho na segunda safra de 2015 em dois níveis de tecnologia em Lucas
Leia maisCultivo do Milho. Sumário. Cultivares. Introdução
Embrapa Milho e SorllQ Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Cultivo do Milho José Carlos Cruz Israel Alexandre Pereira Filho Sumário Cultivares Apresentação Economia
Leia maisSEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES
Folder de Milho SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES A SEEDCORP HO nasceu da fusão da SeedCorp e HO Sementes. Criada em 2013 com a estratégia de ser uma plataforma integrada de acesso ao mercado
Leia maisl«x Seminário Nacional
l«x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO PRECOCE EM MATO GROSSO DO SUL, 2009 Priscila Gonzales Figueiredo', Fábio Yomei Tanarnati', Antonio Luiz Neto Neto", Gessi Ceceou', Paulo Evaristo
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ
DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa
Leia maisAvaliação de Cultivares de Sorgo Granífero para Indicação no Estado do Rio Grande do Sul Safra 2012/13
ISSN 1516-8832 153 Pelotas, RS Junho, 2014 Autores Beatriz Marti Emygdio Bióloga, Doutora em Fitomelhoramento, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS, beatriz.emygdio@embrapa.br Marcos Caraffa
Leia maisReunião Técnica Sobre a Cultura do Milho
Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS (SP) Junho 2012 Resultados da Avaliação de Cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas Estado de São Paulo 2011/12 Aildson
Leia maisSumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Norte/Nordeste Super Precoce
Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Norte/Nordeste Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características
Leia maisMAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM.
MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SEMENTES BIOMATRI É SINAL VERDE PARA A PRODUTIVIDADE. Apresentamos nossa linha de produtos para a safra 2017/2018,
Leia maisANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO EM 2011
ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO EM 2011 Marcelo T. Pacheco 1a ; Luiz C. Federizzi 1b ; Nadia C. Lângaro 2 ; Juliano L. de Almeida 3 ; Antonio C. de Oliveira
Leia maisde porte mais baixo das plantas e espigas, resistentes ao acamamento e quebramento do colmo, bom empalhamento e de alto
ISSN 0102-9967 (õ) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA - MA EmpreSll Brasileira de Pesquisa AgropecuAria EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Coco - CNPCo r0\ Av. Beira Mar 3.250 Cx. Postal 44 Tel. (079) 224-7111
Leia maisAvaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
Leia mais