Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.

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2 INTRODUÇÃO A área plantada com milho nesta segunda safra não atingiu a estimativa inicial que previa mais de 1,2 milhão de hectares. Segundo dados da SEAB/DERAL ficou próximo de 700 mil hectares em virtude de dois fatores determinantes: a estiagem nos meses de fevereiro e março nas principais regiões produtoras, período de maior concentração de plantio, e os preços pouco atrativos do grão. Esse último foi responsável pelo menor investimento em tecnologia, principalmente através da utilização de sementes de menor custo e redução no uso de fertilizantes nas lavouras. Essas condições comprometeram a produtividade média final e a produção total que foram, respectivamente, kg.ha -1 e 1,6 milhões de toneladas. As condições climáticas reinantes no período de cultivo, além da escassez de precipitação nos meses de fevereiro e março, foram caracterizadas por um inverno com temperaturas mais elevadas e sem ocorrência de geadas nas regiões produtoras. Alguns locais foram privilegiados com a ocorrência de precipitações melhor distribuídas e por conseguinte atingiram excelentes resultados em produtividades. Considerando que os sistemas de produção agrícola estão apoiados em uma interação dinâmica que ocorre entre três grandes fatores: a planta, o ambiente e o manejo que a eles se empregam, e que dessa interação dependem seus resultados do ponto de vista físico, econômico e de sustentabilidade, depreende-se que alterações que aconteçam ou se promovam em qualquer um de seus componentes, implicará em modificação, em maior ou menor grau, no resultado final obtido. Desses fatores, o homem tem controle quase total sobre dois deles, a planta e o manejo, e pode interferir, em parte, no ambiente, através da suplementação ou supressão de água e outros artifícios que o alterem. De qualquer forma, pode-se inferir que um dos mais simples meios de se interferir no sistema, já de inicio, é a definição da(s) cultivar(es) que se vai utilizar para plantio. Mas, para que a decisão seja acertada há que se dispor de informações, a priori, sobre o comportamento dos genótipos nas condições a que serão submetidos. É correto considerar que as variações que ocorrem de ano para ano e de época para época de plantio não permitem que o nível de acerto na escolha das cultivares seja de cem por cento. Porém, é indispensável a reunião do maior número de informações, acumuladas aos longo dos anos e entre diferentes locais, para aumentar o índice de acerto. 3

3 Já há algum tempo, tornou-se inquestionável a importância do milho de segunda safra nos sistemas de produção paranaenses e brasileiros. Na maioria das regiões onde se pratica o cultivo do milho segunda safra, ajustes tecnológicos foram necessários para viabilizar tecnicamente o sistema, visto que as condições de ambiente no período são totalmente distintas da época de cultivo da primeira safra. Obviamente estes ajustes envolveram o manejo e as cultivares. Portanto, a definição de cultivares mais apropriadas a esse período de cultivo é determinante para garantir retorno ao produtor. Com o objetivo de auxiliar a indicação de cultivares adaptadas aos diferentes locais e regiões, o IAPAR vem desenvolvendo, anualmente, este trabalho de avaliação do comportamento de um grupo de genótipos indicados pelas empresas obtentoras e/ou produtoras. MATERIAIS E MÉTODOS Os experimentos foram planejados para implantação em Londrina, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Cafeara, Cambará, Campo Mourão, Goioerê, Palotina e Santa Helena, que são as principais regiões de cultivo do milho segunda safra. Na segunda safra de 2005, avaliaram-se 63 cultivares, sendo 49 classificadas como de ciclo precoce e 14 de ciclo superprecoce. A classificação obedeceu a orientação das empresas obtentoras. Os experimentos foram instalados individualizando-se os grupos segundo o ciclo. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram formadas por duas fileiras espaçadas de 80 cm entrelinhas, mantendo-se em média quatro a cinco plantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas com área útil (8 m 2 ) para efeito de coleta de dados. Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados para comparação entre os tratamentos : Altura da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira; Altura da espiga: medida, em cm, da superfície do solo ao ponto de inserção da espiga superior; Estande final: determinado, em número/ha, a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas; 4

4 Plantas acamadas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical; Plantas quebradas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga; Índice de espigas: determinado pela relação do nº de espigas colhidas/ estande final; Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão dos estilo-estigmas) em 50% das plantas da parcela; Peso de grãos: ajustado para kg/ha, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas; Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos; Grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2º edição, Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha Empresa Produtora Tipo de germoplasma Textura e cor de grãos Identificação Ciclo AGN 20A11 Agromen HS Precoce S.duro/laranja AGN 20A75 Agromen HS Super precoce S.duro/laranja AGN 20A76 Agromen HT Precoce S.duro/laranja AGN 34A12 Agromen HD Super precoce S.duro/laranja XGN Agromen HS Super precoce Duro/laranja XGN Agromen HS Super precoce Duro/laranja Balu 551 Balu HD Precoce Duro/alaranjado Balu 761 Balu HD Precoce Duro/alaranjado BM 1201 Biomatrix HS Precoce SI BM 1115 Biomatrix HS Super precoce SI BM 2202 Biomatrix HD Precoce SI BRS 3003 Biomatrix HT Precoce SI CD 306 Coodetec HT Precoce S.duro/amarelo CD 308 Coodetec HD Precoce S.duro/anaranjado DG 501 Delta HT Precoce S.duro/amarelo-laranja DG 601 Delta HS Super precoce S.duro/amarelo-laranja DG 804 Delta HSM Precoce S.duro/amarelo-laranja DOW 2B150 Dow HS Super precoce S.duro/alaranjado DOW 2B710 Dow SI Precoce SI DOW 2C599 Dow HS Precoce S.duro/alaranjado DOW 525 Dow SI Precoce SI DOW 625 Dow SI Precoce SI DOW 2C520 Dow SI Precoce SI HS Embrapa HS Precoce SI BRS 1030 Geneze HS Precoce S.duro/alaranjado GNZ 2004 Geneze HS Precoce S.dentado/amarelo-alaranjado GNZ 2005 Geneze HT Precoce S.duro/alaranjado IPR 114 Iapar VAR Precoce S.duro/amarelo IPR 119 Iapar HD Precoce Branco IPR 127 Iapar HS Precoce Branco PC 0201 Iapar VAR Precoce S.duro/amarelo 5

5 Tabela 1. continuação. Empresa Tipo de Textura e Identificação Produtora germoplasma Ciclo cor de grãos PC 9903 Iapar VAR Precoce S.duro/amarelo AG 2040 Monsanto HD Precoce S.duro/amarelo-alaranjado AG 5020 Monsanto HT Precoce S.duro/amarelo-alaranjado AG 7000 Monsanto HS Precoce S.dentado/amarelo AG 9010 Monsanto HS Super precoce Duro alaranjado DKB 330 Monsanto HS Super precoce Duro/amarelo-alaranjado DKB 393 Monsanto HS Precoce Duro/amarelo-alaranjado DKB 747 Monsanto HD Precoce Duro/alaranjado DKB 979 Monsanto HD Precoce Duro/amarelo-alaranjado P 30F87 Pioneer HT Precoce Duro/amarelo-alaranjado P 30F90 Pioneer HS Precoce Duro/alaranjado P 30F98 Pioneer HS Precoce S.Duro/amarelo-alaranjado P 30K75 Pioneer HS Precoce S.Duro/amarelo P 30P70 Pioneer HS Super precoce S.Duro/amarelo-alaranjado P 30S40 Pioneer HSM Precoce S.Dentado/amarelo SH EX 59 Sta Helena HT Precoce S.Duro/alaranjado SH EX 60 Sta Helena HT Precoce Duro/laranja SHS 4050 Sta Helena HD Super precoce Duro/laranja SHS 4080 Sta Helena HD Precoce S.Duro/alaranjado SHS Sta Helena HT Super precoce Duro/laranja SHS 5050 Sta Helena HT Super precoce S.Duro/alaranjado XB 63 S 15 Semeali SI Precoce SI XB 7110 Semeali HT Precoce Duro/laranja XB 7253 Semeali HT Precoce Duro/alaranjado XB 8010 Semeali HD Precoce Duro/alaranjado XB 8030 Semeali SI Precoce SI XB 9003 Semeali SI Super precoce SI NB 7201 Syngenta HS Precoce Duro/alaranjado NB 7302 Syngenta HT Precoce Duro/laranja NB 7361 Syngenta HS Precoce Duro/laranja TORK Syngenta HS Precoce Duro/laranja TRAKTOR Syngenta HD Precoce Duro/alaranjado HD = híbrido duplo HS = híbrido simples HSM = híbrido simples modificado HT = híbrido triplo HTM = híbrido triplo modificado SI = Sem identificação Tabela 2. Relação dos municípios, colaboradores e número de experimentos instalados em cada local. Locais Colaboradores Experim Londrina IAPAR Cafeara Copercatu Sertanópolis Prop. particular Primeiro de Maio Prop. particular Campo Mourão COAMO Palotina COODETEC Goioerê GOAGEL Cambará IAPAR Santa Helena Prop. particular 6

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Numa abordagem abrangente e considerando as macro-regiões paranaenses, pode-se afirmar que as condições climáticas não foram favoráveis ao bom desempenho da planta de milho nesta segunda safra de Na maioria das situações houve escassez de chuvas já no início do período (fevereiro e março), atrasando a implantação da cultura e causando estresse na planta nos estádios iniciais de desenvolvimento. Essas condições impediram a implantação do experimento em Santa Helena e ocasionaram a perda do experimento em Sertanópolis. Em Cambará, o ensaio superprecoce não foi aproveitado em conseqüência do estande inicial irregular. Aliado a isso, a infestação de pragas foi alta, especialmente da lagarta-do-cartucho, cujo controle foi insatisfatório, mesmo com sucessivas aplicações de inseticidas. Essa infestação elevada prolongou-se até o final do ciclo, com danos acentuados nas espigas e redução do índice destas. As temperaturas mantiveram-se elevadas em grande parte do ciclo da cultura, porém ocorreram curtos períodos de quedas bruscas, o que sem dúvida contribuiu para aumentar o estresse das plantas. Esses fatos justificam os resultados médios de produtividade obtidos, em especial nas localidades da região Norte do Estado, onde muitos agricultores chegaram a gradear extensas áreas e semear trigo ou simplesmente deixaram de investir no manejo de suas lavouras. Em nível experimental, o intenso manejo aplicado permitiu que os resultados finais pudessem promover um bom ranqueamento das cultivares, considerando-se a produtividade de grãos observada (Tabelas 3-8 e 9-15) para cultivares de ciclo superprecoce e precoce, respectivamente. Na maioria dos locais, a amplitude obtida para produtividade foi significativa, chegando a atingir índices superiores a 100% da cultivar mais produtiva para a menos produtiva. Em alguns locais, como Primeiro de Maio e Cambará, constataram-se elevados níveis de acamamento e/ ou quebramento de plantas, fruto também de estresses sofridos durante o ciclo. Mesmo para esse parâmetro o comportamento dos genótipos avaliados foi diferenciado, o que reforça a necessidade de estudos dessa natureza para embasar a escolha de cultivares para utilização em escala comercial. Considerando as maiores produtividades atingidas pelas cultivares, a média de cada local e a média geral (Tabelas 16 e 17), as cultivares de ciclo precoce apresentaram superioridade acentuada sobre as superprecoces, o que vem se observando ao longo dos anos quando 7

7 estresses ocorrem durante o ciclo da cultura. Outra consideração a se fazer é que o ranqueamento das cultivares mostrou um grupo, embora de número não tão expressivo, que efetivamente apresentou comportamento produtivo superior, enquanto um outro grupo teve desempenho inferior em praticamente todos os ambientes (Tabelas 18 e 19). Com base nessas tabelas, elaboraram-se as Figs. 1 e 2, onde as cultivares foram agrupadas de acordo com a posição relativa (PR) ocupada em cada um dos experimentos. Assim, foram classificadas como de comportamento ótimo, bom ou regular, quando ocuparam posição no terço superior, intermediário ou inferior, respectivamente, em cada um dos locais. As principais doenças foliares presentes nesta safra foram as ferrugens comum e polissora, a queima de turcicum, a mancha de phaeosphaeria e a mancha de cercospora. Ambas as ferrugens mostraram baixo grau de severidade em virtude de ambientes desfavoráveis em todas as regiões paranaenses. Por outro lado, deve-se destacar a presença da queima de turcicum com elevado grau de severidade em Campo Mourão e Goioerê, média severidade em Londrina, baixa severidade em Primeiro de Maio e Palotina e ausência em Cambará e Cafeara. A doença é favorecida por temperaturas amenas, alta umidade e período longo com orvalho, temperaturas noturnas moderadas e vários períodos de tempo nublado. Nas regiões com temperaturas mais elevadas, houve restrições para o desenvolvimento da doença. A mancha de phaeosphaeria se manifestou em todas as regiões, porém com grau de severidade elevado em Campo Mourão, Goioerê e Palotina. A doença se manifesta com maior intensidade em condições de alta umidade relativa, em noites frias com formação de orvalho e elevação da temperatura logo após dias nublados ou chuvosos. A mancha de cercospora também esteve presente em todas as regiões avaliadas, no entanto, com grau de severidade maior em Palotina, Goioerê, Primeiro de Maio e Londrina. Em Campo Mourão, Cafeara e Cambará ocorreu em baixa severidade. Essa doença é favorecida por temperatura moderada a alta, umidade relativa alta, noites frias com formação de orvalho e temperaturas que se elevam logo após dias nublados ou chuvosos. Vale destacar que, nas localidades de Cambará e Cafeara, houve baixa incidência de doenças, devido principalmente às temperaturas mais elevadas e umidade relativa mais baixa. Analisando-se os dados nas diferentes regiões, constataram-se variações quanto às reações das cultivares a essas doenças, sendo as variações importantes para a escolha de cultivares com maior grau de resistência. 8

8 EQUIPE TÉCNICA Técnicos Agrícolas: Antonio Alves Ferreira, Aparecido Sales de Carvalho, Mauro Souza Santos, Luiz E.G. Forteza e Mário Campos Kogima. AGRADECIMENTOS À FAPEAGRO pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade para a organização e administração das atividades. Aos Departamentos Técnicos das Cooperativas Agropecuária Mourãoense Ltda (COAMO), Agropecuária de Goioerê Ltda (COAGEL), Cooperativa Central Agropecuária de Desenvolvimento Tecnológico e Econômico Ltda. (COODETEC), Cooperativa Agropecuária dos Cafeicultores de Porecatú (COFERCATÚ) e aos proprietários Sr Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio) e Milton Martinez (Sertanópolis), pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos. À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina e Cambará. 9

9 Tabela 3. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superpre Altura Altura Índice População Plantas Plantas Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) E 1 DOW 2B ,46 62, DG ,52 62, P 30P ,47 60, AG ,43 65, BM ,49 60, DKB ,45 55, SHS ,50 59, XB ,45 60, SHS ,46 62, XGN ,47 62, AGN 20A ,49 57, AGN 34A ,46 55, XGN ,41 57, SHS ,49 57,1 3 1 Média Geral ,9 2 1 CV: 8,5 Diferença Semeadura: 06/03/2005 Emergência: 13/03/2005 (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. Altitude : 576 m 2 Polys = (Ferrugem Polysora); Sorg = (Ferrugem Comum) Turc = (Queima de Turcicum); Ph 10

10 Tabela 4. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superpr Altura Altura Índice População Plantas P Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) 1 SHS ,43 63,8 4 2 SHS ,40 59,2 3 3 DKB ,40 61,3 1 4 P 30P ,40 60,8 5 5 XB ,39 57,9 1 6 DG ,40 60,4 2 7 SHS ,43 56,7 3 8 DOW 2B ,38 58,8 2 9 BM ,42 57, AGN 20A ,41 61, AGN 34A ,35 52, AG ,41 60, XGN ,43 52, XGN ,39 55,4 2 Média Geral ,40 58,4 3 CV: 14,9 Diferença M Semeadura: 23/03/2005 Emergência: 31/03/2005 (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. Altitude : 330 m 2 Polys = (Ferrugem Polysora); Sorg = (Ferrugem Comum) Turc = (Queima de Turcicum); P 11

11 Tabela 5. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoce População Plantas Plantas Índice Plantas Acam. Queb. de Cultivares (mil/ha) (%) (%) Espigas 1 DG , ,91 2 P 30P70 51, ,97 3 DKB , ,89 4 BM , ,93 5 XGN , ,96 6 SHS , ,92 7 AGN 20A75 50, ,94 8 DOW 2B150 50, ,88 9 XB , ,86 10 SHS , ,81 11 AG , ,85 12 SHS , ,81 13 XGN , ,72 14 AGN 34A12 46, ,90 Média Geral 51, ,88 CV: 12,4 Diferença Mínima Significativa(5%): Semeadura: 15/03/2005 Emergência: 21/03/2005 (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. Altitude : 360 m 2 Pha = (Mancha por Phaeosphaeria), Cer = (Mancha de Cercospora) 12

12 Tabela 6. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superpr Altura Altura Índice População Plantas Plan Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Qu Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (% 1 DG ,51 55,0 2 2 XGN ,47 55, P 30P ,46 55, DOW 2B ,44 59, AGN 20A ,52 62, XB ,43 56, DKB ,43 58, SHS ,52 57, SHS ,52 55, BM ,40 52, XGN ,43 57, SHS ,52 53, AGN 34A ,39 53, AG ,40 45,8 3 4 Média Geral ,46 55,6 2 3 CV: 9,6 Dife Semeadura: 17/03/2005 Emergência: 24/03/2005 (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. Altitude : 630 m 2 Turc = (Queima de Turcicum); Pha = (Mancha por Phaeosphaeria); Cer = ( 13

13 Tabela 7. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superp Altura Altura Índice População Plantas Pl Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Q Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) ( 1 P 30P ,49 57,5 0 2 DKB ,47 58,6 0 3 AG ,43 57,9 0 4 XB ,46 57,5 1 5 DG ,47 55,2 0 6 SHS ,48 56,7 3 7 XGN ,48 56,7 0 8 DOW 2B ,40 54,8 0 9 AGN 20A ,49 56, BM ,51 55, SHS ,49 55, SHS ,48 53, AGN 34A ,46 53, XGN ,42 56,7 1 Média Geral ,47 56,2 0 CV: 10,7 Dif Semeadura: 03/03/2005 Emergência: 09/03/2005 (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. Altitude : 505 m 2 Turc = (Queima de Turcicum); Pha = (Mancha por Phaeosphaeria); Cer = (M 14

14 Tabela 8. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superpre Altura Altura Índice População Plantas Plantas Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) E 1 P 30P ,50 60, AG ,49 59, DOW 2B ,47 60, SHS ,52 62, DG ,52 55, XGN ,52 61, SHS ,53 57, XGN ,46 60, DKB ,51 59, BM ,48 55, AGN 20A ,51 58, SHS ,54 57, XB ,50 60, AGN 34A ,53 61,3 0 9 Média Geral ,51 59,2 2 2 CV: 8,6 Diferença Semeadura: 10/03/2005 Emergência: 16/03/2005 (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. Altitude : 360m 2 Polys = (Ferrugem Polysora); Sorg = (Ferrugem Comum) Turc = (Queima de Turcicum); Ph 15

15 Tabela 9.Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Londrina. IAPAR, Safrinha 2005 Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso (1) Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Grãos Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração (Kg/ha) P 1 DKB ,62 60, ,95 26, IPR ,48 60, ,96 24, NB ,54 64, ,96 22, XB ,56 62, ,98 20, NB ,51 60, ,95 24, DOW 2C ,47 63, ,99 24, AG ,53 61, ,94 22, XB 63 S ,56 60, ,94 25, HS ,47 62, ,94 24, DOW 2B ,48 64, ,96 25, DOW ,50 65, ,94 19, NB ,53 60, ,95 23, DOW ,45 62, ,92 23, AG ,52 60, ,95 23, XB ,53 64, ,93 23, AG ,48 58, ,94 22, XB ,54 61, ,91 23, GNZ ,49 58, ,96 22, DOW 2C ,48 65, ,92 21, Balu ,51 58, ,94 21, P 30S ,57 60, ,93 26, BRS ,54 57, ,95 25, XB ,50 64, ,92 21, P 30F ,50 56, ,90 23, SH EX ,56 54, ,96 21, P 30F ,53 58, ,90 25, DKB ,47 60, ,94 23, CD ,52 61, ,90 20, P 30K ,53 57, ,90 22, P 30F ,55 59, ,90 23, DKB ,47 59, ,92 19, GNZ ,52 58, ,89 25, BRS ,48 59, ,88 24, SHS ,55 59, ,88 22, BM ,52 55, ,89 19, DG ,53 57, ,90 21, BM ,50 56, ,93 22, Balu ,48 58, ,88 22, IPR ,54 62, ,85 23, CD ,54 62, ,88 19, TORK ,53 59, ,87 22, TRAKTOR

16 Tabela 10. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Primeiro de Maio. IA Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Peso (1) Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos Grãos Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (Kg/ha) Pol 1 DKB ,48 59, ,99 24, IPR ,46 64, ,94 19, P 30F ,47 61, ,95 19, DOW 2C ,37 61, ,98 20, NB ,36 60, ,00 21, XB 63 S ,44 61, ,95 21, BRS ,47 59, ,92 22, P 30S ,53 60, ,01 23, P 30F ,44 55, ,90 19, GNZ ,41 57, ,98 19, AG ,36 61, ,01 20, BM ,44 57, ,92 19, SH EX ,46 58, ,88 20, HS ,51 57, ,96 23, IPR ,45 61, ,94 20, BRS ,41 59, ,97 21, AG ,47 59, ,92 23, DG ,43 53, ,93 19, DOW ,51 57, ,94 17, DKB ,44 61, ,01 20, XB ,46 59, ,90 19, DOW 2B ,45 61, ,03 21, XB ,44 55, ,91 19, XB ,53 54, ,02 19, P 30F ,46 54, ,91 22, GNZ ,44 57, ,03 19, DOW ,39 59, ,90 17, PC ,43 61, ,91 18, BM ,46 56, ,99 17, XB ,49 57, ,94 19, NB ,44 57, ,96 21, SH EX ,47 62, ,90 20, DOW 2C ,43 59, ,98 18, Balu ,43 61, ,93 18, NB ,45 60, ,93 20, CD ,48 59, ,94 16, P 30K ,41 58, ,90 19, AG ,38 54, ,92 19, DKB ,39 55, ,89 17, Balu ,44 56, ,89 20, SHS ,43 59, ,84 21,

17 Tabela 11. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Cafeara. I População Plantas Plantas Índice Umidade Peso Cultivares Plantas Acam. Queb. de Grãos Grão (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (Kg/h 1 NB , ,94 21, P 30S40 55, ,93 26, IPR , ,97 20, DKB , ,94 19, XB 63 S 15 52, ,94 20, DKB , ,94 22, P 30F98 54, ,95 19, DOW 2B710 53, ,93 21, DOW 2C520 54, ,97 19, Balu , ,93 16, NB , ,88 19, DOW , ,93 18, P 30F90 53, ,73 20, AG , ,93 20, DG , ,92 17, TRAKTOR 52, ,83 18, BM , ,97 18, PC , ,80 19, XB , ,88 19, AG , ,80 18, SHS , ,86 17, P 30F87 54, ,92 18, XB , ,88 17, DKB , ,89 17, GNZ , ,81 18, TORK 51, ,96 17, Balu , ,80 19, CD , ,81 16, GNZ , ,76 19, XB , ,94 16, PC , ,77 17, DOW 2C599 53, ,90 17, DOW , ,81 15, IPR , ,90 18, AGN 20A11 45, ,82 15, DG , ,90 16, HS , ,76 20, NB , ,84 19, SH EX 59 52, ,86 18, AG , ,86 18, XB , ,82 16,

18 Tabela 12. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Cambará. IAP Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Pe Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos G Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (K 1 DOW 2C ,47 48, ,96 27,5 7 2 DOW 2B ,48 44, ,00 28,4 7 3 AG ,58 48, ,01 30,5 6 4 DKB ,50 50, ,03 30,0 6 5 XB 63 S ,60 49, ,97 30,0 6 6 P 30F ,53 50, ,95 29,9 6 7 AG ,45 50, ,02 31,4 6 8 IPR ,52 45, ,00 32,3 6 9 NB ,59 48, ,97 30, NB ,52 46, ,02 28, XB ,66 47, ,00 29, NB ,60 43, ,96 28, DOW 2C ,56 45, ,05 27, DOW ,53 47, ,98 27, Balu ,59 45, ,02 26, IPR ,50 46, ,98 27, DG ,62 43, ,99 28, SH EX ,57 43, ,00 31, P 30S ,57 46, ,96 34, P 30F ,48 44, ,96 32, BM ,47 44, ,98 26, HS ,58 43, ,03 33, DG ,46 45, ,98 25, P 30F ,79 41, ,00 29, P 30K ,48 42, ,99 29, XB ,61 43, ,01 29, GNZ ,41 44, ,97 29, DKB ,47 47, ,98 26, XB ,49 46, ,96 31, DKB ,44 42, ,04 28, DOW ,47 42, ,96 30, BM ,45 45, ,96 28, BRS ,54 44, ,98 31, SH EX ,45 41, ,05 31, TORK ,49 41, ,96 26, CD ,50 47, ,98 27, XB ,49 43, ,97 34, CD ,63 45, ,00 25, PC ,53 46, ,96 30, AG ,52 41, ,96 30, SHS ,50 44, ,96 30,0 4 19

19 Tabela 13. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Campo Mourão. IAPAR, Safrinha 2 Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração 1 XB 63 S ,58 57, ,05 26, P 30S ,58 56, ,96 29, AG ,51 62, ,01 27, DOW 2C ,49 58, ,05 24, DKB ,54 57, ,97 33, DOW 2B ,47 60, ,98 26, NB ,45 57, ,04 25, NB ,56 58, ,04 27, P 30F ,52 56, ,01 26, NB ,51 58, ,98 25, IPR ,47 62, ,00 24, AG ,46 59, ,89 24, XB ,44 53, ,11 24, AG ,52 57, ,01 25, XB ,55 58, ,99 23, Balu ,47 52, ,09 22, HS ,48 57, ,94 28, DOW ,48 60, ,97 28, P 30F ,54 53, ,04 28, DOW 2C ,52 57, ,98 22, Balu ,49 59, ,04 25, DOW ,52 58, ,99 23, P 30F ,52 53, ,94 26, IPR ,53 57, ,99 24, BM ,49 56, ,00 23, GNZ ,43 56, ,98 24, XB ,54 55, ,03 23, P 30K ,52 53, ,01 25, SH EX ,56 57, ,98 23, GNZ ,44 50, ,97 25, BRS ,51 51, ,01 32, BRS ,53 60, ,97 26, DG ,53 55, ,99 21, DG ,39 53, ,97 23, DKB ,45 53, ,95 21, SH EX ,55 51, ,99 23, SHS ,45 55, ,04 24, DKB ,43 56, ,91 26, CD ,54 59, ,97 19, TORK ,46 46, ,98 22, BM ,55 51, ,00 18,

20 Tabela 14. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Goioerê. IAPAR, Safrin Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Peso (1) Cultivares Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos Grãos (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (Kg/ha) Pol 1 AG ,48 57, ,98 19, P 30F ,82 57, ,97 18, HS ,47 56, ,97 21, DOW ,44 57, ,97 18, AG ,45 56, ,00 18, XB 63 S ,55 55, ,01 22, P 30S ,51 57, ,99 23, Balu ,48 57, ,00 16, DOW 2B ,46 55, ,94 19, DKB ,49 55, ,97 21, NB ,49 55, ,95 19, GNZ ,47 57, ,96 19, BRS ,50 57, ,97 21, NB ,48 57, ,03 20, NB ,49 56, ,03 20, AG ,46 53, ,03 18, IPR ,44 56, ,98 18, DOW 2C ,47 56, ,96 18, Balu ,46 55, ,94 20, P 30F ,48 57, ,98 20, XB ,52 55, ,95 17, DKB ,46 57, ,97 18, XB ,46 57, ,98 18, XB ,52 55, ,99 18, P 30F ,49 57, ,98 18, GNZ ,46 58, ,99 17, TORK ,47 54, ,97 17, XB ,50 55, ,93 17, AGN 20A ,46 54, ,97 15, P 30K ,46 55, ,99 18, IPR ,50 56, ,00 19, BRS ,48 55, ,96 19, DOW ,48 56, ,92 17, SHS ,48 55, ,95 18, SH EX ,50 55, ,01 17, CD ,48 55, ,00 16, DG ,51 54, ,96 16, SH EX ,49 56, ,95 18, DOW 2C ,47 55, ,95 17, DKB ,48 55, ,92 16, BM ,46 55, ,99 14,

21 Tabela 15. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Palotina. IAPAR, Safrinha 2005 Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso (1) Cultivares Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Grãos (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração (Kg/ha) P 1 NB ,55 61, ,02 25, NB ,57 60, ,03 21, XB 63 S ,56 63, ,03 27, P 30K ,58 60, ,02 21, GNZ ,50 59, ,00 21, DKB ,53 59, ,01 27, AG ,59 62, ,01 20, XB ,60 59, ,00 21, NB ,55 61, ,00 23, P 30S ,61 61, ,00 29, Balu ,59 61, ,01 19, P 30F ,49 61, ,00 29, XB ,56 59, ,01 20, CD ,56 58, ,03 19, P 30F ,52 61, ,00 25, BM ,62 60, ,00 18, HS ,49 60, ,01 22, BRS ,51 61, ,01 26, TORK ,54 59, ,99 18, BRS ,60 56, ,04 26, DG ,59 60, ,01 20, DOW ,50 64, ,99 20, AG ,52 60, ,01 22, DOW 2B ,51 57, ,00 24, IPR ,47 53, ,03 28, Balu ,54 61, ,00 22, BM ,55 60, ,01 20, AG ,51 60, ,02 24, DOW ,54 58, ,01 25, SH EX ,49 58, ,01 21, DKB ,51 59, ,01 21, P 30F ,51 60, ,99 26, GNZ ,48 52, ,05 23, IPR ,58 59, ,04 22, AGN 20A ,53 59, ,99 19, TRAKTOR ,54 60, ,01 20, XB ,57 60, ,01 23, XB ,57 58, ,02 23, DOW 2C ,48 50, ,96 23, SH EX ,56 60, ,00 22, SHS ,53 54, ,02 24,

22 Tabela 16. Média Geral do ensaio de avaliação de cultivares superpreco Altura Altura Índice População Plantas Plantas Í Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) E 1 P 30P ,46 57, DG ,48 57, DKB ,45 57, DOW 2B ,44 57, SHS ,48 57, AG ,43 57, SHS ,49 57, BM ,46 55, XGN ,47 56, XB ,45 57, AGN 20A ,48 57, SHS ,49 54, XGN ,42 56, AGN 34A ,44 53,7 0 6 Média Geral ,46 56,8 2 5 CV: 10.4 Diferença (1)= Peso Grãos Corrigido 14,5 % Umidade. 2 Polys = (Ferrugem Polysora); Sorg = (Ferrugem Comum) Turc = (Queima de Turcicum); 23

23 Tabela 17. Média Geral do ensaio de avaliação de cultivares precoces em sete localidades do Paraná. IAPAR, Safr Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso (1) Cultivares Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Grãos (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração (Kg/ha) P 1 DKB ,53 56, ,98 26, XB 63 S ,55 57, ,98 24, NB ,48 56, ,99 23, AG ,52 58, ,97 23, P 30S ,56 56, ,97 27, DOW 2C ,46 56, ,98 22, DOW 2B ,48 56, ,98 24, NB ,52 57, ,97 22, IPR ,47 56, ,98 24, P 30F ,51 57, ,96 23, XB ,55 55, ,98 20, NB ,52 56, ,96 23, AG ,46 56, ,96 22, P 30F ,60 54, ,96 23, HS ,49 55, ,94 24, Balu ,51 55, ,99 20, DOW ,48 56, ,96 23, P 30F ,49 54, ,92 24, XB ,53 55, ,96 22, GNZ ,46 55, ,96 21, DOW ,49 58, ,93 20, DKB ,46 56, ,97 22, XB ,91 54, ,97 23, AG ,49 54, ,96 22, BRS ,51 54, ,96 26, DG ,50 53, ,95 21, IPR ,52 57, ,95 22, P 30K ,51 54, ,96 22, DOW 2C ,50 56, ,97 20, GNZ ,47 52, ,95 23, BM ,49 54, ,97 21, BRS ,51 55, ,93 24, XB ,49 55, ,93 21, SH EX ,53 55, ,95 22, BM ,52 53, ,96 18, Balu ,51 54, ,93 22, CD ,49 55, ,95 19, SH EX ,51 53, ,95 22, TORK ,49 51, ,96 20, SHS

24 Tabela 18. Média geral (MG) e regional (M.R) de produtividade Superprecoce. IAPAR Safrinha 2005 Londrina Primero de Maio Cafeará Cultivares M.R PR M.R PR M.R 1 P 30P DG DKB DOW 2B SHS AG SHS BM XGN XB AGN 20A SHS XGN AGN 34A MEDIA

25 Tabela 19. Média geral (MG) e regional (M.R) de produtividade (kg/ha ) e posição relativa (PR) no ensaio precoce Londrina Primero de Maio Cafeara Cambará Campo Mourão Goio Cultivares M.R PR M.R PR M.R PR M.R PR M.R PR M.R 1 DKB XB 63S NB AG P 30S DOW 2C DOW 2B NB IPR P 30F XB NB AG P 30F HS Balu DOW P 30F XB GNZ DOW DKB XB AG BRS DG IPR P 30K DOW 2C GNZ BM BRS XB SH EX BM Balu CD SH EX

26 Números de locais Figura 2. Distribuição das cultivares segundo o rendimento de grãos (kg/ha) e posição relativa ocupada nos diferentes locais. Ensaio Precoce. IAPAR, Safrinha. 27

27 Ótimo Bom Regular DKB 393 XB 63S15 NB 7201 AG 7000 P 30S40 DOW 2C520 DOW 2B710 NB 7302 IPR 127 P 30F87 XB 7253 NB 7361 AG 5020 P 30F98 HS Balu 761 DOW 625 P 30F90 XB 7110 GNZ 2005 DOW 525 DKB 979 XB 8030 AG 2040 BRS 1030 DG 501 IPR 119 P 30K75 DOW 2C599 GNZ 2004 BM 2202 BRS 3003 XB 8010 SH EX 60 BM 1201 Balu 551 CD 308 SH EX 59 TORK SHS 4080 DKB 747 DG 804 CD 306 PC 0201 TRAKTOR AGN 20A11 PC 9903 IPR 114 AGN 20A Números de locais Figura 2. Distribuição das cultivares segundo o rendimento de grãos (kg/ha) e posição relativa ocupada nos diferentes locais. Ensaio Precoce. IAPAR, Safrinha. 28

28 Composto e impresso na Área de Reproduções Gráficas do IAPAR 2ª edição - Tiragem:???

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