Dano de geada nos estádios vegetativos do trigo em Guarapuava, invernos 2010 e 2011

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1 Dano de geada nos estádios vegetativos do trigo em Guarapuava, invernos 2010 e 2011 Juliano Luiz de Almeida 1, Silvino Caus 2 e Marcos Luiz Fostim 3 1 Eng. Agrônomo Dr. Pesquisador. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA, Entre Rios, Guarapuava, PR. CEP: juliano@agraria.com.br. 2 Eng. Agrônomo Assistência Técnica. Cooperativa Agrária Agroindustrial, Entre Rios, Guarapuava, PR. CEP: silvino@agraria.com.br. 3 Técnico Agrícola. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA, Entre Rios, Guarapuava, PR. CEP: mfostim@agraria.com.br Existem basicamente dois tipos de danos de geada no trigo dependendo do estádio fenológico em que se encontra a cultura no momento do evento. Se a geada ocorrer a partir do estádio de final de elongação a início de emborrachamento em diante, o principal dano é a necrose da base do colmo causando a morte do colmo principal ou afilho(s) alguns dias após o evento (de cinco a sete dias). Neste tipo de dano observa-se principalmente que após o espigamento as espigas estão inférteis e com a coloração branca. Ao puxarmos estas espigas, as mesmas se destacam facilmente da planta mãe e é possível identificar a parte no colmo onde ocorreu o dano de necrose ocasionado pela geada. Neste caso de geadas em final de elongação a início de emborrachamento em diante, não tem sido observado diferenças entre os genótipos de trigo, pois os mesmos são considerados sensíveis a este tipo de dano. Escalonar a época de semeadura, levando em conta o ciclo dos diferentes genótipos, de forma que o espigamento ocorra após o período de maior possibilidade de ocorrência de geadas fortes tem sido a principal estratégia adotada pelos agricultores que cultivam trigo nas regiões altas e frias. Mais especificamente os agricultores direcionam as cultivares de trigo de ciclo longo para início da época de semeadura indicada, as cultivares de ciclo intermediário para o meio da época indicada e as cultivares de ciclo precoce para o final da época indicada pelo zoneamento agrícola. Como uma estratégia geral, para a região de Guarapuava, a época de semeadura das cultivares com diferentes ciclos é realizada de forma que o espigamento ocorra após o dia 15 de setembro, data em que podem ocorrer as últimas geadas. O outro tipo de geada é aquele que ocorre antes do estádio de elongação, quando a planta de trigo ainda está emitindo afilhos. O principal dano nesta fase é a queima da folha e existem diferenças de reação entre os genótipos de trigo, quando avaliados dentro do mesmo estádio fenológico (Almeida e Fostim, 2007). Entretanto a geada é um fenômeno errático, pois depende da pré-cobertura, da altitude e da posição do talhão quanto à posição da incidência do sol da manhã. Desta forma os danos ocasionados nas lavouras de trigo são desuniformes dificultando a avaliação de dano em lavouras e experimentos. Devido á importância de se avaliar genótipos de trigo com relação a este tipo de dano, foram semeados ensaios e faixas específicas em época antecipada. Estes trabalhos são passíveis de serem perdidos por geadas tardias e os mesmos são posicionados no talhão de forma que o fenômeno seja uniforme dentro da repetição. Desta forma o objetivo principal deste trabalho é relatar a reação de diferentes genótipos de trigo com relação ao dano de geada queima de folha de cultivares de trigo indicadas para a Região Centro Sul do Estado do Paraná em 2010 e Na safra de 2010 foram avaliados três trabalhos. Na FAPA foram instalados dois trabalhos. O ensaio de geada em trigo, com somente uma repetição, foi instalado em 25/05/2010, na parte mais baixa do talhão onde incidiram os primeiros raios solares da manhã. O segundo ensaio foi 1

2 o de épocas de trigo com as seguintes datas de semeadura: 31/05/2010 e 14/06/2010. O terceiro trabalho foi conduzido em faixas, em área comercial de agricultor na Colônia Cachoeira, também semeado antecipadamente em 25/05/2010. Nos três locais utilizou-se semeadura de parcelas SEMEATO, com seis linhas de cinco metros, espaçadas 0,17 m entre si. Foram realizadas aplicações de fungicida em todos os locais utilizando uma vazão de 200 l ha -1. As avaliações de dano de geada ocorreram entre cinco a seis dias após o evento de geada, atribuindo-se nota de reação à geada, sendo zero (nenhum sintoma de dano) e nove (todas as plantas severamente queimadas). Nesta mesma avaliação também se anotou o estádio em que se encontram os genótipos. Para a obtenção de rendimento foram colhidas as seis linhas. O ensaio de geada em trigo da safra 2010 foi perdido antes da colheita devido a uma forte chuva de granizo no dia 15 de novembro de Na safra de 2011 foi instalado somente um trabalho na FAPA. O ensaio de geada em trigo, com somente uma repetição, foi instalado em 16/05/2011, na parte mais baixa do talhão onde incidiram os primeiros raios solares da manhã em palha de milho. Foram utilizados os mesmos critérios de notas adotados nos anos anteriores. No ensaio de dano de geada em trigo conduzido em 2010 os genótipos que apresentaram o maior dano de geada após o evento do dia 14 de julho de 2010, foram LD e FUNDACEP RAÍZES com nota cinco (tabela 1). A cultivar mais tolerante foi BRS UMBÚ. Neste mesmo evento foi avaliado o dano de geada no ensaio de épocas (tabela 2). Na primeira época, quando a maioria dos genótipos estava em afilhamento pleno os genótipos com maiores notas foram TBIO PIONEIRO (3,3) BRS GUAMIRIM (3,0) e CD 123 (3,0). A cultivar mais tolerante foi BRS UMBÚ. Na segunda época, quando a maioria dos genótipos estava em início de afilhamento os genótipos com maiores notas foram BRS PARDELA (4,8) e CD 123 (4,0). A cultivar com a nota mais baixa foi BRS UMBÚ. Ainda no mesmo evento de geada, mas em outro local, diferentes cultivares foram avaliadas em faixas, na parte mais alta e na parte mais baixa do talhão em dois momentos diferentes (tabela 3 e 4). Na parte mais alta do talhão a cultivar que apresentou a maior nota foi BRS GUAMIRIM (5). Entretanto o mesmo material passou para nota dois dez dias após a primeira avaliação. BRS UMBÚ, QUARTZO e MARFIM apresentaram as notas mais baixas (tabela 3). Na parte mais baixa do talhão a cultivar que apresentou a maior nota também foi BRS GUAMIRIM (6). Entretanto o mesmo material passou para nota três dez dias após a primeira avaliação. BRS UMBÚ, QUARTZO e MARFIM também apresentaram as notas mais baixas na parte mais baixa do talhão (tabela 4). No ensaio de dano de geada em trigo conduzido em 2011 o genótipo que apresentou o maior dano de geada após o evento do dia 28 de junho de 2011, foi CD 0968 com nota nove (tabela 5). Mesmo sete dias após a primeira avaliação CD 0968 continuou com a maior nota (9). A cultivar mais tolerante foi BRS UMBÚ com nota dois na primeira e nota um na segunda avaliação. Ficou evidenciado que existe diferença entre os genótipos de trigo quanto ao dano de geada na folha. Com base nestas informações é possível utilizar a estratégia do escalonamento da época de semeadura, em uma mesma propriedade ou mesma região, dentro do período indicado, direcionando os genótipos tolerantes para início da época de semeadura indicada, os intermediários para o meio da época e os mais sensíveis para o final da época. 2

3 Tabela 1. Notas de reação à geada dano de folha e estádio no momento do evento do Ensaio de Geada em Trigo FAPA, Guarapuava, PR. Nota geada Estádio BRS UMBU 0 afilhamento pleno BRS ª nó BRS ª nó BRS GUABIJU 1 1ª nó SAFIRA 1 afilhamento pleno CD ª nó CD afilhamento pleno BRS GUAMIRIM 2 2ª nó BRS TANGARÁ 2 2ª nó PF ª nó WT ª nó QUARTZO 2 1ª nó CAMPEIRO 2 1ª nó MARFIM 2 1ª nó ITAIPÚ 2 afilhamento pleno IVAÍ 2 1ª nó CD ª nó CD ª nó CD ª nó IPR ª nó PIONEIRO 3 afilhamento pleno CD ª nó CD ª nó FUND CRISTALINO 3 2ª nó BRS PARDELA 4 1ª nó LD ª nó FUND RAIZES 5 afilhamento pleno Notas de reação à geada, sendo 0 = nenhum sintoma de dano e 9 = todas as plantas severamente queimadas, 5 dias após o evento do dia 14 de julho de 2010, com temperatura mínima de 1,0 ºC (mínima 2 m acima do solo) e 3,9 ºC (temperatura mínima da relva em cima da palha do milho) ás 7:30 h. 3

4 Tabela 2. Notas de reação à geada dano de folha e rendimento de grãos Ensaio de Épocas de Semeadura em Cereais de Inverno FAPA, Guarapuava, PR. Nota Geada Rendimento 31/05/ /06/2010 Média (kg ha -1 ) (afilhamento pleno) (início afilhamento) BRS PARDELA 2,3 4,8 3,5 a 6176 efg CD 123 3,0 4,0 3,5 a 6372 cdef BRS GUAMIRIM 3,0 3,8 3,4 ab 6872 abc TBIO PIONEIRO 3,3 3,0 3,1 abc 7351 a CAMPEIRO 2,0 3,8 2,9 abc 6898 abc CD 120 2,0 3,3 2,6 abcd 6269 defg CD 122 2,0 3,3 2,6 abcd 6297 defg CD 105 2,3 3,0 2,6 abcd 6977 ab PF ,3 3,8 2,5 abcd 7363 a QUARTZO 2,0 3,0 2,5 abcd 7144 a TBIO ITAIPÚ 2,0 3,0 2,5 abcd 6561 bcde BRS TANGARÁ 2,0 2,3 2,1 abcd 7057 ab IPR 111 (triticale) 2,0 2,3 2,1 abcd 7002 ab MARFIM 1,5 2,3 1,9 bcde 6505 bcde BRS GUABIJÚ 1,3 2,3 1,8 cde 5883 fg CD 121 1,3 2,0 1,6 cde 6832 abcd IPR 89 (centeio) 1,0 1,5 1,3 de 5230 h BRS UMBÚ 0,3 0,5 0,4 e 5762 gh Média B 1,9 A 2,9 2, C.V. (%) 37,4 4,8 Notas de reação à geada, sendo 0 = nenhum sintoma de dano e 9 = todas as plantas severamente queimadas, 5 dias após o evento do dia 14 de julho de 2010, com temperatura mínima de 1,0 ºC (mínima 2 m acima do solo) e 3,9 ºC (temperatura mínima da relva em cima da palha do milho) ás 7:30 h. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5 % de probabilidade. Tabela 3. Notas de reação à geada dano de folha, e rendimento de grãos da Faixa de Geada em Trigo Parte Alta. Guarapuava, PR. Nota geada parte alta Rendimento 19/07/ /07/2010 (kg ha -1 ) CD BRS TANGARÁ QUARTZO CAMPEIRO CD BRS PARDELA BRS GUAMIRIM MARFIM CD BRS GUABIJU BRS UMBU Média Notas de reação à geada 5 dias após o evento do dia 14 de julho de 2010, com temperatura mínima de 1,0 ºC (mínima 2 m acima do solo) e 3,9 ºC (temperatura mínima da relva em cima da palha do milho) ás 7:30 h. A maioria dos genótipos estava afilhando. Notas de reação à geada 15 dias após o evento do dia 14 de julho de A maioria dos genótipos estava afilhando. Notas de reação à geada, sendo 0 = nenhum sintoma de dano e 9 = todas as plantas severamente queimadas. 4

5 Tabela 4. Notas de reação à geada dano de folha, e rendimento de grãos da Faixa de Geada em Trigo Parte Baixa. Guarapuava, PR. Nota geada parte baixa Rendimento 19/07/ /07/2010 (kg ha -1 ) BRS TANGARÁ QUARTZO CD CAMPEIRO BRS PARDELA BRS UMBU BRS GUAMIRIM MARFIM BRS GUABIJU CD CD Média Notas de reação à geada 5 dias após o evento do dia 14 de julho de 2010, com temperatura mínima de 1,0 ºC (mínima 2 m acima do solo) e 3,9 ºC (temperatura mínima da relva em cima da palha do milho) ás 7:30 h. A maioria dos genótipos estava afilhando. Notas de reação à geada 15 dias após o evento do dia 14 de julho de A maioria dos genótipos estava afilhando. Notas de reação à geada, sendo 0 = nenhum sintoma de dano e 9 = todas as plantas severamente queimadas. 5

6 Tabela 5. Notas de reação à geada dano de folha do Ensaio de Geada em Trigo FAPA, Guarapuava, PR. Nota geada 04/07/ /07/2011 BRS UMBÚ 2 1 BRS GUABIJÚ 4 2 BRS TANGARÁ 4 2 ORL ORL ORL BIO BIO SAFIRA 5 3 TURQUESA 5 3 CD ORL TOPAZIO 5 4 WT BIO CAMPEIRO 5 5 CD CD CD CD CD CD WT BIO CD IPR CATUARA 6 6 ORL ORL BIO CD IPR ORL ORL ORL CD ESMERALDA 7 7 MARFIM 7 7 OPALA (060856) 7 7 TBIO IGUAÇÚ 7 7 BRS GRALHA AZUL 7 8 CD CD ORL QUARTZO 7 8 WT BIO BRS GUAMIRIM 8 8 CD CD ORL CD Notas de reação à geada 6 dias após o evento do dia 28 de junho de 2011, com temperatura mínima de 6,0 ºC (mínima 2 m acima do solo) e 9,5 ºC (temperatura mínima da relva em cima da palha do milho) ás 7:45 h. A maioria dos genótipos estava em afilhamento pleno. Notas de reação à geada 13 dias após o evento do dia 28 de junho de Notas de reação à geada, sendo 0 = nenhum sintoma de dano e 9 = todas as plantas severamente queimadas. 6

7 Referências Almeida, J.L. de; Fostim, M.L. Ensaio de Épocas de Semeadura em Trigo 2006, FAPA, Guarapuava, PR In Ata, resumos e palestras da I Reunião da CBPTT & VII STT. Londrina, 24 a 26 de julho de 2007 Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional: IAPAR, p

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