AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014"

Transcrição

1

2

3 BOLETIM TÉCNICO Nº 82 DEZEMBRO/2014 ISSN AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Londrina 2014

4 INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Comitê Editorial (interino) Armando Androcioli Filho Benedito Noedi Rodrigues Marcos Valentin Ferreira Martins Séphora Cloé Rezende Cordeiro Edmilson Gonçales Liberal Álisson Néri Editor Executivo Álisson Néri Revisão Rogério Bastos Editor de Layout/Diagramação Nelson Maier Junior Capa Celso B. B. Junior Distribuição Área de Difusão de Tecnologia - ADT adt@iapar.br / (43) Tiragem: 800 exemplares Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO). Impresso na Gráfica do IAPAR. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte. É proibida a reprodução total desta obra. Avaliação estadual de cultivares de milho segunda safra 2014 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 82) ISSN Zea mays. 2. Avaliação de cultivar. 3. Produtividade. 4. Doenças. 5. Insetos-pragas. 6. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Bianco, Rodolfo. V. Custódio, Adriano Augusto de Paiva. VI. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VII. Série. Impresso no Brasil / Printed in Brazil 2014 CDD

5 AUTORES Pedro Sentaro Shioga Engenheiro-agrônomo, M. Sc. Pesquisador fitotecnista Antonio Carlos Gerage Engenheiro-agrônomo, M. Sc. Pesquisador melhorista vegetal Pedro Mário de Araújo Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador melhorista vegetal Rodolfo Bianco Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador entomologista Adriano Augusto de Paiva Custódio Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador fitopatologista

6 EQUIPE TÉCNICA Técnicos agrícolas Antônio Alves Ferreira, Dionathan Willian Lujan, Lázaro Batista Filho, Luiz Eduardo Garcia Forteza e Nelcir Aparecido Rodrigues. AGRADECIMENTOS À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria e por sempre colaborar na organização e administração dos trabalhos desenvolvidos com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares de milho. Ao departamento técnico das seguintes cooperativas, pela parceria e total apoio: Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO), Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR) e Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (COODETEC). Ao pesquisador Alberto Sérgio do Rego Barros, pelo apoio técnico e sugestões que muito contribuíram na elaboração desse trabalho. Ao técnico agrícola do IAPAR Londrina, Antônio Alves Ferreira, pela disponibilidade sempre pronta e imediata na tabulação dos dados, análises e elaboração de gráficos e tabelas. Aos agricultores Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio), Milton Martinez (Sertanópolis) e Lauro Sehn (Santa Helena), pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos. Ao editor executivo do IAPAR, Álisson Néri, pelo empenho. À equipe de apoio técnico e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR nos municípios de Londrina, Cambará e Santa Helena. Um agradecimento especial à toda a equipe técnica do Programa Milho do IAPAR.

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Figura 2. Figura 3. Figura 4. Figura 5. Figura 6. Figura 7. Figura 8. Figura 9. Precipitação total mensal no Paraná de fevereiro de 2014 a julho de (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar) Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Londrina - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar) Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Cambará - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar) Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Campo Mourão - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar) Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Palotina - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar) Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Palotina - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar) Desempenho produtivo do grupo de cultivares superprecoces de milho GM nas diferentes localidades (PRL, Tabela 36). IAPAR, Segunda safra Desempenho produtivo do grupo de cultivares precoces de milho GM nas diferentes localidades (PRL, Tabela 37). IAPAR, Segunda safra Desempenho produtivo do grupo de cultivares de milho convencional nas diferentes localidades (PRL, Tabela 38). IAPAR, Segunda safra

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Região, localidade de implantação, altitude, datas, colaboradores, tipo e número de material genético de milho por ensaio. IAPAR, Segunda safra Tabela 2. Características do material genético de milho. IAPAR, Segunda safra Tabela 3. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Londrina. IAPAR, Segunda safra Tabela 4. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Londrina. IAPAR, Segunda safra Tabela 5. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Londrina. IAPAR, Segunda safra Tabela 6. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 7. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 8. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 9. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra Tabela 10. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra Tabela 11. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra

9 Tabela 12. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Cambará. IAPAR, Segunda safra Tabela 13. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Cambará. IAPAR, Segunda safra Tabela 14. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Cambará. IAPAR, Segunda safra Tabela 15. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 16. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 17. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 18. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 19. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 20. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 21. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Goioerê. IAPAR, Segunda safra Tabela 22. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Goioerê. IAPAR, Segunda safra

10 Tabela 23. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Goioerê. IAPAR, Segunda safra Tabela 24. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 25. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 26. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 27. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Santa Helena/ IAPAR. IAPAR, Segunda safra Tabela 28. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Santa Helena/IAPAR. IAPAR, Segunda safra Tabela 29. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Santa Helena/IAPAR. IAPAR, Segunda safra Tabela 30. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Santa Helena/ Linha Buricá. IAPAR, Segunda safra Tabela 31. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Santa Helena/Linha Buricá. IAPAR, Segunda safra Tabela 32. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Santa Helena/Linha Buricá. IAPAR, Segunda safra Tabela 33. Resultado médio estadual do grupo de cultivares supeprecoces de milho GM. IAPAR, Segunda safra Tabela 34. Resultado médio estadual do grupo de cultivares precoces de milho GM. IAPAR, Segunda safra

11 Tabela 35. Resultado médio estadual do grupo de cultivares de milho convencional. IAPAR, Segunda safra Tabela 36. Resultado médio de rendimento de local (RML)e rendimento médio de estadual (RME), em quilos por hectare e posição relativa local (PRL) do desempenho produtivo do grupo de cultivares superprecoces de milho GM. IAPAR, Segunda safra Tabela 37. Resultado médio de rendimento de local (RML) e rendimento médio de estadual (RME) em quilos por hectare e posição relativa local (PRL) do desempenho produtivo do grupo de cultivares precoces de milho GM. IAPAR, Segunda safra Tabela 38. Resultado médio de rendimento de local (RML) e rendimento médio de estadual (RME) em quilos por hectare e posição relativa local (PRL) do desempenho produtivo do grupo de cultivares de milho convencional. IAPAR, Segunda safra

12

13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODO RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 20

14

15 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra INTRODUÇÃO Os altos preços do milho que vigoraram na safra 2012/2013, em virtude da quebra da safra americana, estimularam os produtores brasileiros a aumentar a área de plantio e utilizar tecnologias nas safras seguintes. Isso levou à obtenção de recordes de produtividade e de produção do cereal no Paraná e no Brasil. Somado ao mercado externo, que também voltou a obter safras recordes, a conjuntura atual tem sido de excesso de oferta de milho e, como consequência, preços em queda no mercado interno. Esse quadro de grande oferta já havia provocado redução da área de plantio na safra verão 2013/2014. Apesar disso, os agricultores, sem outras alternativas economicamente viáveis, ainda apostaram no cultivo do milho segunda safra em 2014 e a queda na área de plantio não foi expressiva. A redução da área foi de 11,9% em comparação à safra passada, atingindo um total de ha. Em função do clima bastante favorável, sem a ocorrência de geadas, a produtividade média foi elevada, atingindo kg ha -1. Por isso, mesmo com a redução da área, a produção total foi muito semelhante à segunda safra de 2013, com t., contribuindo ainda mais para o aumento da oferta e redução nos preços (PARANÁ, 2014). Com a queda acentuada nos preços do milho no mercado interno, nova realidade se estabeleceu para a sustentabilidade econômica do cultivo do milho segunda safra. O ciclo de preços altos permitiu elevado uso de insumos por parte dos produtores nas safras anteriores. Contudo, essa fase parece ter se encerrado e um novo patamar de eficiência na produção deverá ser alcançado. Nesse sentido, a racionalidade no uso dos fatores de produção deverá ser um dos objetivos estratégicos para minimizar os custos e com isso resultar em maior eficiência na produção, viabilizando economicamente essa atividade produtiva. Para tanto, o planejamento será fundamental, principalmente no sentido de buscar minimizar os riscos e proporcionar segurança e estabilidade na produção.

16 12 Boletim Técnico Nº 82 O planejamento deve considerar o sistema de cultivo soja- -milho segunda safra, passando pela seleção de cultivares e todo o manejo no conjunto dessas culturas, objetivando tirar o melhor proveito do conjunto do sistema. Para isso, deve-se: Estudar o melhor ajuste ou combinação no posicionamento do ciclo das cultivares de soja e do milho, considerando a época de plantio para conseguir o melhor desempenho de cada cultivar; Adotar estratégias de investimento em insumos e definir populações de de acordo com a época de plantio para o milho segunda safra; Diversificar cultivares com diferentes ciclos, associando a resistência às doenças, o que permitirá operar com mais estabilidade e segurança e trazer mais eficiência na atividade; Considerar a estratégia de controle de insetos-pragas visando o sistema de produção como um todo, para minimizar os efeitos das pragas na cultura subsequente. Essas respostas deverão ser buscadas com o objetivo de efetuar a melhor combinação possível para otimizar o resultado final, não somente visando à cultura isoladamente, mas a eficiência no sistema de cultivo soja-milho segunda safra. Outras ferramentas também interessantes são as previsões climáticas, que podem nortear o planejamento, a escolha das cultivares e o melhor manejo das duas culturas e o manejo integrado de insetos-pragas e doenças, que pode minimizar custos e melhorar a eficiência da produção. Nesse sentido, o processo de escolha da cultivares se torna fundamental em função da resistência aos insetos-pragas e doenças, proporcionando diminuição nos custos, segurança e estabilidade na produção. Outro recurso fundamental no processo de manejo é o monitoramento das pragas e doenças, pois permite avaliar o nível de dano econômico das lavouras e a decisão de efetuar, ou não, o controle químico, possibilitando diminuir o número de aplicações e reduzir os custos de produção.

17 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Como contribuição a todo esse processo, este trabalho objetivou avaliar o comportamento agronômico de cultivares de milho, convencionais e geneticamente modificadas, na segunda safra 2014, no Estado do Paraná. As informações aqui disponibilizadas auxiliarão o agricultor paranaense na seleção dos híbridos de melhor relação custo/benefício, na sua região, proporcionando maior segurança e estabilidade na produção. MATERIAL E MÉTODO Para assegurar diferentes condições edafoclimáticas nas principais regiões produtoras do milho segunda safra no Estado, os ensaios foram implantados e avaliados em nove municípios, seguindo a época de plantio e o sistema de cultivo da região (Tabela 1). Em Santa Helena, foram implantados em duas localidades (IA- PAR e Linha Buricá). A avaliação estadual de cultivares de milho foi dividida em três grupos: cultivares superprecoces geneticamente modificadas (GM), cultivares precoces geneticamente modificadas (GM) e cultivares convencionais (Tabela 2). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m entre linhas e densidade média de cinco por metro linear após o desbaste. Na coleta dos dados, as duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8,0 m 2 ). Os tratos culturais como adubações de plantio e cobertura e controle de daninhas foram efetuados conforme recomendações técnicas para a cultura do milho. As sementes foram tratadas para proteção contra percevejos com produto comercial à base de neonicotinoides. Para controle químico dos percevejos via aplicação foliar, foram utilizados produtos à base de Tiametoxan+Lambdacialotrina (200 ml ha -1 do produto comercial). O controle foi efetuado apenas quando havia média de um percevejo vivo a cada dez em sequência. Não foi efetuado controle químico para doenças da parte aérea do milho.

18 14 Boletim Técnico Nº 82 Nos ensaios de cultivares de milho geneticamente modificadas (GM) foi realizado o controle químico da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas onde houve furos nas folhas do cartucho em 15-20% das. Os inseticidas preferencialmente utilizados foram à base de espinosade (100 ml ha -1 de pc), lufenuron (300 ml ha -1 de pc), clorantraniliprole (125 ml ha -1 de pc), nuvaluron (200 ml ha -1 de pc) e metomil (800 ml ha -1 de pc). Para atender à norma de coexistência (Resolução Normativa N. 4) foi mantida a distância de isolamento de, no mínimo, 100 metros da área com as cultivares de milho geneticamente modificadas (GM) com pousio ou plantio de outra cultura ou realizado o plantio de, no mínimo, 10 linhas de milho convencional de mesmo ciclo e porte, além de uma distância de 20 metros de isolamento. As seguintes variáveis foram utilizadas para comparar os tratamentos: de doenças foliares : Uma avaliação das doenças foliares de ocorrência natural no campo foi realizada aos 30 dias, após o florescimento em 50% das, com auxílio de uma escala diagramática (AGROCERES, 1996) com intervalos de notas adaptados para estimar os valores da doença no campo. As doenças avaliadas foram: ferrugem polissora (Puccinia polysora), ferrugem comum (Puccinia sorghi), mancha de Cercóspora (Cercospora zeae-maydis), mancha de Turcicum (Exserohilum turcicum) e mancha branca (Pantoea ananatis); Grau de umidade : determinado imediatamente após a pesagem dos ; da planta : medida da superfície do solo à curvatura da folha bandeira; da espiga : medida da superfície do solo até o ponto de da espiga superior; Estande final ( ha -1 ): determinado a partir das colhidas na área útil das parcelas;

19 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra : determinada pela contagem das que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45 em relação à vertical; : determinada pela contagem das que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da da espiga; de : determinado pela relação do número de colhidas dividido pelo estande final da parcela; : período decorrido da emergência das ao florescimento feminino (emissão do estilo estigma) em 50% das ; Peso de : com o grau de umidade corrigido para o padrão de 14,5%, a partir da pesagem dos de todas as colhidas na área útil das parcelas; Grãos ardidos : A partir de uma amostra convencional foram determinados pela pesagem dos ardidos que, na colheita, apresentavam descoloração de pelo menos 1/4 da superfície cuja matiz variava de marrom- -claro a roxo e de vermelho-claro a vermelho intenso (PINTO, 2005). Os dados de peso de obtidos nas parcelas experimentais foram transformados em rendimento de (Tabelas 3 a 32). O rendimento médio de local (RML) foi o valor médio de rendimento de cada cultivar, em quilos por hectare, dentro do grupo dos materiais genéticos formados com as cultivares geneticamente modificadas (GM) superprecoces, geneticamente modificadas (GM) precoces e convencionais em cada localidade avaliada (Tabelas 36 a 38). O rendimento médio de estadual (RME) foi o valor médio da produtividade de cada cultivar, em quilos por hectare, de todas as localidades avaliadas no Estado (Tabelas 33 a 35). A posição relativa local (PRL) foi a classificação da cultivar por ordem decrescente (1 º, 2 º e 3 º lugar, sucessivamente) de rendimento médio de de cada local (RML) dentro de cada grupo (superpreco-

20 16 Boletim Técnico Nº 82 ces GM, precoces GM e convencionais) estabelecidos em cada localidade avaliada (Tabelas 36 a 38). Para construir as Figuras de 7 a 9 referentes ao desempenho produtivo de cada grupo de cultivares de milho, considerou-se a posição relativa local (PRL). Após realizada a classificação da posição relativa local, as cultivares de cada experimento do grupo superprecoce geneticamente modificado (GM), precoce geneticamente modificado (GM) e convencional foram divididas em três subgrupos e, por ordem, classificadas como de desempenho ótimo quando no terço superior, de desempenho bom quando no terço médio e de desempenho regular quando no terço inferior. Quando o número de cultivares do experimento não foi múltiplo de três, o excedente foi agrupado nos terços inferiores (Figuras 7 a 9). Dados de precipitação (mm) e de temperatura máxima e mínima do ar (ºC) foram coletados nas estações climatológicas dos locais onde os experimentos foram instalados (Figuras 1 a 6). Os dados corresponderam aos valores diários, obtidos da média de três observações meteorológicas. RESULTADOS E DISCUSSÃO O padrão climático predominante na segunda safra 2014 ainda foi de neutralidade, sem a influência dos fenômenos El Niño ou La Niña. Também não houve registro da ocorrência de geadas nas regiões de cultivo do milho segunda safra. O comportamento do clima se caracterizou por irregularidade nas precipitações, concentrando grande volume de chuvas em curtos períodos e variações de temperaturas em função da passagem de frentes frias que provocaram quedas acentuadas das temperaturas. O mês de junho destacou-se pelo volume de chuvas muito acima da média histórica, concentradas em curtos períodos, na maior parte das Regiões Oeste e Centro-Oeste, enquanto na Região Norte o volume foi mais baixo (Figuras 1 a 6). Verificaram-se fortes vendavais provocados pela entrada das frentes frias que causaram danos por acamamento e quebramento das em várias regiões de cultivo do milho segunda safra.

21 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Apesar da irregularidade nas precipitações, especialmente na Região Norte, o elevado volume de chuvas, associado às temperaturas mais amenas incidentes nesta época de cultivo (baixa evapotranspiração) e a ausência de geadas contribuíram para a obtenção de rendimentos elevados nesta safra (Tabelas 3 a 32). Comprovam essa afirmativa os dados de rendimentos médios de obtidos em Londrina (Tabelas 3 a 5), Primeiro de Maio (Tabelas 6 a 8), Sertanópolis (Tabelas 9 a11), Cambará (Tabelas 12 a 14), Floresta (Tabelas 15 a 17), Santa Helena IAPAR (Tabelas 27 a 29) e Santa Helena Linha Buricá (Tabelas 30 a 32), devido às excelentes condições climáticas observadas durante o ciclo da cultura. Alguns desses experimentos sofreram com fortes vendavais, que causaram elevados índices de acamamento e quebramento de, porém não afetaram os rendimentos médios de devido ao fato de já terem atingido a maturidade fisiológica. Os experimentos de Campo Mourão e Goioerê apresentaram rendimentos médios de ligeiramente inferiores aos dos locais citados anteriormente, em função de que em Campo Mourão houve maior severidade das doenças como ferrugem polissora e mancha branca, enquanto em Goioerê a causa pode ter sido a fertilidade do solo. O experimento em Palotina teve o pior desempenho, em virtude da menor população de, em média, nas parcelas (Tabelas 24 a 26) e do forte vendaval que atingiu as de milho antes do florescimento, causando acamamento e quebramento das que, em virtude do estádio da planta de milho, provocaram queda mais acentuada nos rendimentos médios de. Ainda houve maior severidade da ferrugem polissora. Conforme vem se observando ao longo dos anos, as principais doenças foliares observadas nesta safra foram a ferrugem polissora, ferrugem comum, mancha de Turcicum, mancha branca e mancha de Cercóspora que, de modo geral, apresentaram baixa severidade nesta safra. As doenças com maiores destaques foram a ferrugem polissora e a mancha branca em Campo Mourão (Tabelas 18 a 20) e a ferrugem polissora em Palotina (Tabelas 24 a 26), cuja severidade foi um pouco mais elevada do que em outros locais. Os resultados de ardidos avaliados em Campo Mou-

22 18 Boletim Técnico Nº 82 rão e Londrina estão apresentados nas Tabelas de 18 a 20 e nas Tabelas de 3 a 5, respectivamente. De modo geral, os percentuais de ardidos obtidos foram baixos, mesmo com o período chuvoso ocorrido no mês de junho (Figuras 1 a 6). Com base apenas na posição relativa por rendimento de das cultivares em cada local (PRL), foi realizada a classificação dos genótipos de cada experimento em três subgrupos, segundo seu desempenho produtivo. Entre as cultivares superprecoces de milho GM foram classificadas com desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 6, bom as com PRL 7 a 13 e regular as com PRL de 14 a 20 (Tabela 36). Entre as cultivares precoces de milho GM foram classificadas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 7, bom as com PRL de 8 a 14 e regular as com PRL de 15 a 21 (Tabela 37). Entre as cultivares de milho convencional foram classificadas com desempenho ótimo as com PRL 1 a 6, bom as com PRL 7 a 13 e regular as com 14 a 20 (Tabela 38). Essa estratificação das cultivares foi utilizada para elaborar as Figuras de 7 a 9, as quais fornecem importante indicativo para a análise da estabilidade e da adaptabilidade da cultivar nos diferentes ambientes em que foi avaliada. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos baixos preços vigentes do milho, novo padrão de equilíbrio se estabeleceu para a sustentabilidade econômica da atividade e, por isso, torna-se fundamental o planejamento inicial visando o uso racional dos fatores de produção no sentido de reduzir custos e proporcionar segurança e estabilidade na produção. A escolha da cultivar é uma das estratégias para racionalizar custos e proporcionar segurança e estabilidade através da diversificação e melhor combinação entre cultivares associando à resistência aos insetos-pragas e doenças. O manejo integrado é crucial no sucesso do controle de pragas e doenças. O controle genético através do conhecimento da resistência das cultivares de milho nos diferentes ambientes no Estado do Paraná pode permitir seu adequado posicionamento

23 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra com o mínimo risco. O monitoramento de pragas e doenças é uma estratégia fundamental do manejo integrado para auxiliar na tomada de decisão de se efetuar, ou não, o controle químico, eliminando o calendário fixo de aplicação e reduzindo, dessa forma, o custo de produção do agricultor. O manejo de lagartas com o uso da tecnologia do milho Bt deve-se pautar nos princípios gerais do manejo integrado de pragas (MIP). A tecnologia Bt é somente uma ferramenta de controle inserida no MIP e em momento algum deve ser entendida como instrumento de substituição do MIP. Nas lavouras com cultivares de milho Bt é importante priorizar ações de monitoramento que garantam maior segurança na tomada de decisão de controle, principalmente relacionadas às vistorias e reconhecimento das condições vitais das lagartas. Reconhecer as lagartas que já apresentam sinais de contaminação pelo Bt é tarefa primordial para conduzir as lavouras com cultivares de milho Bt de modo racional. É preciso estar atento às diferenças de comportamento das cultivares e das várias tecnologias Bt e garantir a aplicação dos conceitos de manejo da resistência, incentivando e garantindo a semeadura das áreas de refúgio com milho convencional para a sobrevivência da tecnologia no longo prazo. REFERÊNCIAS AGROCERES. Guia Agroceres de Sanidade. São Paulo: Sementes Agroceres, PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Disponível em: Acesso em: 11 set PINTO, N. F. J. de A. Grãos ardidos em milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 66).

24 20 Boletim Técnico Nº 82 ANEXOS Fevereiro de 2014 Março de 2014 Abril de 2014 Maio de 2014 Junho de 2014 Julho de 2014 Figura 1. Precipitação total mensal no Paraná de fevereiro de 2014 a julho de (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar)

25 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Figura 2. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Londrina - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar)

26 22 Boletim Técnico Nº 82 Figura 3. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Cambará - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar)

27 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Figura 4. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Campo Mourão - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar)

28 24 Boletim Técnico Nº 82 Figura 5. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Palotina - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar)

29 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Figura 6. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2014, em Santa Helena - PR. IAPAR, Segunda safra. (Fonte: Instituto Tecnológico Simepar)

30 26 Boletim Técnico Nº 82 ANEXOS Tabela 1. Região, localidade de implantação, altitude, datas, colaboradores, tipo e número de material genético de milho por ensaio. IAPAR, Segunda safra Região Localidade Épocas Altitude (m) Datas Tipo e número de ensaio GM 1 Semeadura Emergência Colheita Colaboradores Convencionall Londrina E /02/ /02/ /08/2014 IAPAR 1 2 Primeiro de Maio E /02/ /03/ /08/2014 Produtor rural 1 2 Norte Sertanópolis E /02/ /03/ /08/2014 Produtor rural 1 2 Cambará E /03/ /03/ /08/2014 IAPAR 1 2 Floresta E /03/ /03/ /08/2014 COCAMAR 1 2 Palotina E /02/ /02/ /08/2014 COODETEC 1 2 Oeste Santa Helena/IAPAR E /02/ /02/ /08/2014 IAPAR 1 2 Santa Helena/Linha Buricá E /02/ /02/ /08/2014 Produtor rural 1 2 Centro-Oeste Campo Mourão E /02/ /03/ /07/2014 COAMO 1 2 Goioerê E /02/ /03/ /07/2014 COODETEC geneticamente modificadas.

31 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 2. Características do material genético de milho. IAPAR, Segunda safra Empresa Identificação Híbrido 1 Ciclo Textura do grão Cor do grão Germoplasma Fase do produto ADVANTA ADV 9434 PRO HS Precoce Duro Alaranjado GM Comercial AGROESTE AS 1642 PRO2 HS Precoce Semiduro Alaranjado GM Comercial 1 Ano AGROESTE AS 1660 PRO HS Superprecoce Semiduro Alaranjado GM Comercial AGROESTE AS 1665 PRO HS Superprecoce Semiduro Alaranjado GM Comercial BALU EXP HS Superprecoce SI SI Convencional Experimental BALU EXP HS Precoce SI SI Convencional Experimental BALU EXP HS Superprecoce SI SI Convencional Experimental BALU EXP HS Precoce SI SI Convencional Experimental BALU EXP HS Superprecoce SI SI Convencional Experimental BALU EXP HS Precoce SI SI Convencional Experimental BALU EXP HS Precoce SI SI Convencional Experimental Biomatrix BM 915 PRO HSM Superprecoce SI SI GM SI COODETEC CD 316 Hx HS Superprecoce Semiduro Alaranjado GM Comercial COODETEC CD 3344 Hx HT Superprecoce Semidentado Alaranjado GM Comercial 1 Ano COODETEC CD 3715 PRO HS Precoce Semiduro Alaranjado GM Comercial 1 Ano COODETEC CD 384 Hx HT Precoce Semiduro Alaranjado GM Comercial Continua.

32 28 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 2. Características do material genético de milho. IAPAR, Segunda safra Empresa Identificação Híbrido 1 Ciclo Textura do grão Cor do grão Germoplasma Fase do produto DOW 2B210 PW HT Superprecoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercial 1 Ano DOW 2B587 PW HS Superprecoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercial DOW 2B610 PW HS Precoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercia 1 Ano DOW 2B633 PW HT Precoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercial 1 Ano DOW 30A37 PW HS Superprecoce Semiduro SI GM Comercial GENEZE GNZ 9501 PRO Precoce SI SI GM SI GENEZE GNZ 9505 YG YG HS Superprecoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercial GENEZE GNZ 9626 PRO HS Precoce Semiduro Alaranjado GM Comercial GENEZE GNZ 9688 PRO HS Precoce Semiduro Alaranjado GM Comercial IAPAR IPR 114 VAR Precoce Semiduro Amarelo Convencional Comercial IAPAR IPR 164 VAR Precoce Semiduro Amarelo Convencional Comercial IAPAR IPS A113 DG13 HS Precoce Semiduro SI Convencional Experimental IAPAR PC 0903 VAR Superprecoce Semiduro Amarelo Convencional Experimental IAPAR PC 0904 VAR Precoce Semiduro Amarelo Convencional Experimental JM JM 2M77 SI SI Convencional SI JM JM 2M80 SI SI Convencional SI Continua.

33 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 2. Características do material genético de milho. IAPAR, Segunda safra Empresa Identificação Híbrido 1 Ciclo Textura do grão Cor do grão Germoplasma Fase do produto JM JM 3M40 SI SI Convencional SI JM JM 2M55 HS Precoce Semidente Alaranjado Convencional Comercial JM JM 2M60 HS Precoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JM JM 2M70 HS Superprecoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JM JM 2M90 HS Superprecoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JM JM 3M51 HT Precoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JM JM 4M50 HD Precoce Duro Alaranjado Convencional Comercial LIMAGRAIN LG 6050 PRO2 HS Superprecoce Semiduro Alaranjado GM Comercial LIMAGRAIN LG 6304 PRO HT Superprecoce Semiduro Amarelo GM Comercial MORGAN MG 300 PW HSM Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial 1 Ano MORGAN MG 652 PW HSM Precoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial 1 Ano MORGAN MG 699 PW HT Precoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial 1 Ano PIONEER 30F53 YH HS Precoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER P 30S31 YH HS Precoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER BG 7037 H HS Precoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER BG 7046 H HS Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial Continua.

34 30 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 2. Características do material genético de milho. IAPAR, Segunda safra Empresa Identificação Híbrido 1 Ciclo Textura do grão Cor do grão Germoplasma Fase do produto PIONEER BG 7061 H HT Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER BG 7330 H HS Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial 1 Ano PIONEER P 3161 H HS Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER P 3340 YH HS Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER P 3431 H HS Superprecoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial PIONEER P 4285 YH HS Precoce Semiduro Amarelo/Alaranjado GM Comercial RIBER KWS RB 9005 PRO HS Precoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercial RIBER KWS RB 9006 PRO HS Precoce Semiduro Alaranjado GM Comercial RIBER KWS RB 9110 PRO HS Superprecoce Semidentado Amarelo/Alaranjado GM Comercial RIBER KWS RB 9210 PRO HSM Superprecoce Duro Alaranjado GM Comercial SYNGENTA DEFENDER VIP HD Precoce Duro Amarelo/Alaranjado GM Comercial SYNGENTA FEROZ VIP HD Precoce Duro Alaranjado GM Comercial SYNGENTA FORMULA TL HS Superprecoce Duro Alaranjado GM Comercial SYNGENTA SX3731 VIP HS Precoce SI SI GM Experimental 1 HS: híbrido simples; HSm: híbrido simples modificado; VAR: variedade; HT: híbrido triplo.

35 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 3. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Londrina. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GA 3 RB 9110 PRO ,48 62, , , ,3 0,3 0,4 3,0 0,8 3,7 BG 7330 H ,48 62, , , ,6 0,3 0,4 2,0 0,8 2,7 2B210 PW ,48 66, , , ,3 0,1 0,4 1,8 0,5 6,0 2B587 PW ,51 65, , , ,6 0,3 0,4 1,3 0,5 5,3 BG 7046 H ,48 64, , , ,1 0,3 0,8 2,3 1,0 3,0 P 3161 H ,48 64, , , ,6 0,3 0,4 2,8 0,5 1,7 P 3340 YH ,52 62, , , ,1 0,1 0,5 2,0 1,0 1,7 LG 6304 PRO ,49 62, , , ,6 0,1 0,4 2,5 0,8 2,0 GNZ 9505 YG ,48 64, , , ,8 0,3 1,8 2,3 1,5 5,3 BM 915 PRO ,51 62, , , ,3 0,1 0,4 1,3 0,8 3,0 30A37 PW ,51 65, , , ,4 0,3 0,3 1,5 0,5 4,0 AS 1660 PRO ,51 62, , , ,0 0,3 0,3 2,8 0,8 4,3 RB 9210 PRO ,51 63, , , ,6 0,1 1,0 2,3 0,8 3,0 MG 300 PW ,54 64, , , ,0 0,3 0,8 2,8 0,5 6,0 FORMULA TL ,48 63, , , ,8 0,3 0,8 3,8 0,8 3,7 Continua.

36 32 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 3. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Londrina. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GA 3 CD 3344 Hx ,48 65, , , ,0 0,3 6,6 2,3 1,3 3,0 P 3431 H ,49 63, , , ,4 0,3 0,3 1,8 0,5 4,3 CD 316 Hx ,48 65, , , ,5 0,3 0,6 2,0 1,3 2,7 BG 7061 H ,48 65, , , ,8 1,0 0,6 1,5 0,5 6,0 AS 1665 PRO ,50 64, , , ,6 0,3 0,5 2,0 0,5 6,0 RB 9110 PRO ,48 62, , , ,3 0,3 0,4 3,0 0,8 3,9 BG 7330 H ,48 62, , , ,6 0,3 0,4 2,0 0,8 3,7 Média ,49 64, , , ,4 0,3 0,9 2,2 0,8 2,7 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade, Coeficiente de variação (CV): 8,6%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum. 3 GA: ardidos.

37 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 4. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Londrina. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GA 3 P 4285 YH ,49 65, , , ,3 0,3 0,6 1,3 0,8 0,0 P 30S31 YH ,51 64, , , ,4 0,3 1,0 0,8 0,5 1,7 GNZ 9688 PRO ,51 62, , , ,3 0,3 0,4 2,0 0,5 1,7 GNZ 9626 PRO ,51 65, , , ,1 0,3 0,3 1,8 0,5 2,3 BG 7037 H ,52 63, , , ,3 0,3 0,3 2,0 0,5 3,7 CD 3715 PRO ,49 64, , , ,3 0,3 0,3 1,5 0,8 1,7 MG 652 PW ,49 65, , , ,4 0,3 0,4 1,5 0,5 3,3 AS 1642 PRO ,48 64, , , ,4 0,3 0,3 2,0 0,5 1,7 RB 9006 PRO ,48 63, , , ,1 0,3 0,3 0,5 0,5 2,7 MG 699 PW ,53 64, , , ,5 0,3 0,3 1,5 0,5 5,7 RB 9005 PRO ,47 63, , , ,9 0,3 0,4 2,5 0,5 3,0 2B610 PW ,52 64, , , ,9 0,4 0,4 0,8 0,8 3,3 SX3731 VIP ,50 65, , , ,3 0,3 3,3 2,0 0,8 2,7 2B633 PW ,50 63, , , ,6 0,3 0,3 2,0 0,5 8,3 ADV 9434 PRO ,49 62, , , ,8 0,3 0,4 0,5 0,5 4,0 Continua.

38 34 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 4. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Londrina. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GA 3 CD 384 Hx ,48 62, , , ,8 0,3 0,3 2,0 0,5 3,7 GNZ 9501 PRO ,50 63, , , ,4 0,3 0,4 0,5 0,5 1,0 LG 6050 PRO ,46 63, , , ,5 0,3 5,5 2,0 0,5 3,3 DEFENDER VIP ,56 65, , , ,0 0,3 3,3 1,3 0,5 1,3 30F53 YH ,50 64, , , ,5 0,3 0,4 2,3 0,5 5,0 FEROZ VIP ,53 64, , , ,8 0,3 1,0 0,5 0,5 2,7 Média ,50 64, , , ,0 0,3 0,9 1,5 0,6 3,0 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade. Coeficiente de variação (CV): 8,47%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum. 3 GA: ardidos.

39 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 5. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Londrina. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GA 3 JM 2M ,49 62, , , ,3 0,3 0,8 0,8 0,8 2,7 JM 3M ,49 63, , , ,4 0,3 7,6 1,3 0,5 1,7 JM 2M ,50 64, , , ,6 0,3 0,3 0,8 0,5 1,7 JM 2M ,49 62, , , ,5 0,3 0,3 1,5 0,5 1,7 JM 3M ,47 65, , , ,8 0,3 0,3 1,0 0,5 5,0 JM 2M ,49 65, , , ,8 0,3 0,3 0,5 0,5 2,3 JM 2M ,48 62, , , ,8 0,3 0,3 1,5 0,5 0,7 JM 2M ,50 63, , , ,9 0,3 0,3 0,5 0,5 2,3 EXP ,49 62, , , ,5 0,3 0,5 1,5 0,5 3,3 EXP ,49 62, , , ,8 0,3 1,0 0,5 0,5 1,3 PC ,48 64, , , ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 4,0 EXP ,48 61, , , ,5 0,3 0,3 2,8 0,5 3,7 JM 4M ,48 62, , , ,4 0,3 0,4 1,5 0,5 2,7 EXP ,48 62, , , ,3 0,3 0,5 1,5 0,5 1,3 IPS A113 DG ,51 62, , , ,8 0,3 0,3 0,5 0,5 2,0 Continua.

40 36 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 5. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Londrina. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GA 3 EXP ,48 57, , , ,3 0,3 0,3 3,0 0,8 5,0 EXP ,47 60, , , ,3 0,3 0,3 2,5 0,8 2,0 PC ,52 60, , , ,5 0,3 0,4 1,5 0,5 5,3 IPR ,49 62, , , ,4 0,3 0,8 1,0 0,8 5,7 IPR ,51 60, , , ,3 0,3 0,4 1,0 0,5 3,0 EXP ,48 30, , , ,9 0,3 0,3 1,8 0,5 2,9 Média ,49 61, , , ,6 0,3 0,8 1,3 0,6 2,7 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade. Coeficiente de variação (CV): 8,95%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum. 3 GA: ardidos.

41 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 6. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 2B587 PW ,47 64, ,99-13, ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 P 3340 YH ,49 65, ,00-13, ,3 0,3 0,4 0,8 1,0 FORMULA TL ,49 64, ,96-11, ,4 0,3 0,4 1,5 0,5 2B210 PW ,47 64, ,00-11, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 LG 6304 PRO ,50 60, ,98-12, ,3 0,3 0,3 1,0 0,8 RB 9110 PRO ,46 65, ,96-11, ,3 0,3 0,3 1,3 0,5 30A37 PW ,50 63, ,97-13, ,3 0,3 0,4 0,5 0,5 BG 7330 H ,46 60, ,97-12, ,3 0,3 0,4 0,5 0,5 P 3161 H ,48 64, ,99-11, ,4 0,3 0,3 0,8 0,8 BG 7046 H ,47 62, ,97-14, ,5 0,3 0,3 2,0 0,8 MG 300 PW ,48 65, ,98-11, ,4 0,3 0,4 1,0 0,5 BM 915 PRO ,48 60, ,99-12, ,4 0,3 0,4 0,8 0,8 GNZ 9505 YG ,48 60, ,96-12, ,3 0,3 0,3 1,8 0,5 CD 316 Hx ,47 64, ,97-11, ,4 0,3 0,3 0,5 0,5 RB 9210 PRO ,49 62, ,99-16, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 Continua.

42 38 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 6. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 CD 3344 Hx ,48 62, ,97-11, ,4 0,3 0,3 0,8 0,5 AS 1665 PRO ,48 65, ,03-14, ,5 0,3 0,3 0,5 0,5 AS 1660 PRO ,52 59, ,97-15, ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 P 3431 H ,50 63, ,99-12, ,3 0,3 0,4 1,5 0,5 BG 7061 H ,52 60, ,02-12, ,3 0,3 0,3 1,8 0,5 Média ,53 66, , , ,11 0,38 0,82 2,75 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade. Coeficiente de variação (CV): 9,66%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum.

43 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 7. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 GNZ 9688 PRO ,52 63, ,99-15, ,3 0,3 0,4 1,0 0,5 CD 3715 PRO ,51 57, ,00-16, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 GNZ 9626 PRO ,51 60, ,99-17, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 RB 9005 PRO ,48 63, ,00-16, ,3 0,3 0,3 1,5 0,5 DEFENDER VIP ,52 63, ,01-16, ,3 0,3 0,3 0,8 0,8 P 30S31 YH ,53 62, ,98-15, ,3 0,3 0,4 1,0 0,5 P 4285 YH ,50 64, ,04-19, ,3 0,3 0,3 1,0 0,8 AS 1642 PRO ,49 59, ,97-14, ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 MG 652 PW ,51 65, ,97-16, ,3 0,3 0,3 1,5 0,5 30F53 YH ,52 63, ,99-13, ,4 0,3 0,4 0,8 0,5 2B610 PW ,51 64, ,99-16, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 FEROZ VIP ,52 65, ,97-16, ,3 0,3 0,4 0,5 0,5 SX3731 VIP ,48 59, ,99-16, ,3 0,3 0,4 0,8 0,8 2B633 PW ,50 63, ,00-14, ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 GNZ 9501 PRO ,52 63, ,97-17, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 Continua.

44 40 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 7. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 MG 699 PW ,51 63, ,98-17, ,3 0,3 0,4 1,0 0,5 LG 6050 PRO ,47 62, ,98-15, ,4 0,3 0,4 1,0 0,5 RB 9006 PRO ,48 62, ,98-16, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 BG 7037 H ,50 63, ,97-15, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 ADV 9434 PRO ,49 55, ,97-14, ,3 0,3 0,4 0,5 0,5 CD 384 Hx ,51 60, ,97-16, ,3 0,3 0,3 1,3 0,5 Média ,50 62, ,99-16, ,3 0,3 0,3 0,9 0,5 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade. Coeficiente de variação (CV): 8,14%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum.

45 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 8. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 JM 3M ,49 65, ,98-15, ,4 0,3 0,3 1,3 0,5 JM 2M ,52 64, ,01-16, ,3 0,3 0,3 1,3 0,5 JM 2M ,50 64, ,97-14, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 JM 3M ,49 62, ,00-14, ,3 0,3 0,4 1,3 0,5 JM 2M ,48 59, ,01-14, ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 JM 2M ,48 64, ,97-15, ,3 0,3 0,6 0,8 0,5 JM 2M ,50 62, ,97-13, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 EXP ,49 60, ,97-15, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 JM 2M ,50 62, ,97-13, ,4 0,3 0,3 0,8 0,5 EXP ,52 63, ,97-14, ,3 0,3 0,4 0,8 0,5 JM 4M ,52 60, ,97-17, ,3 0,3 0,4 1,0 0,8 EXP ,48 57, ,97-14, ,3 0,3 0,6 0,5 0,5 EXP ,56 56, ,00-12, ,3 0,3 0,3 1,0 0,8 EXP ,51 59, ,98-12, ,3 0,3 0,4 1,5 0,5 IPS A113 DG ,55 59, ,98-12, ,3 0,3 0,8 0,8 0,5 Continua.

46 42 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 8. Resultado médio do grupo de cultivares de milho convencional em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 PC ,51 55, ,99-14, ,3 0,3 0,4 1,0 0,5 PC ,53 61, ,99-14, ,3 0,3 0,6 0,8 0,5 EXP ,49 58, ,97-12, ,3 0,3 0,3 1,5 0,8 IPR ,47 63, ,96-12, ,3 0,3 0,4 0,8 0,8 IPR ,49 58, ,99-14, ,3 0,3 0,6 1,3 0,5 EXP ,49 22, ,95-15, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 Média ,50 59, ,98-14, ,3 0,3 0,4 1,0 0,6 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade. Coeficiente de variação (CV): 10,1%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum.

47 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 9. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 FORMULA TL ,52 64, ,98-15, ,4 0,3 0,3 1,5 0,5 30A37 PW ,50 65, ,02-18, ,3 0,3 0,3 0,5 0,3 2B587 PW ,48 65, ,01-17, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 RB 9210 PRO ,49 64, ,97-20, ,3 0,3 0,3 1,3 0,5 LG 6304 PRO ,48 63, ,99-15, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 BG 7046 H ,48 62, ,99-20, ,4 0,3 0,3 1,0 0,5 P 3340 YH ,48 65, ,97-18, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 AS 1660 PRO ,49 64, ,98-20, ,3 0,3 0,3 0,5 0,8 BG 7061 H ,50 63, ,99-16, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 RB 9110 PRO ,49 62, ,00-15, ,3 0,3 0,3 0,8 0,3 BM 915 PRO ,50 62, ,99-15, ,4 0,3 0,3 1,3 0,5 P 3431 H ,46 65, ,01-16, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 2B210 PW ,48 62, ,98-16, ,4 0,3 0,3 0,8 0,5 GNZ 9505 YG ,48 62, ,03-16, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 AS 1665 PRO ,47 64, ,99-18, ,5 0,3 0,3 0,5 0,5 Continua.

48 44 Boletim Técnico Nº 82 Tabela 9. Resultado médio do grupo de cultivares superprecoces de milho GM em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 BG 7330 H ,49 60, ,97-16, ,4 0,3 0,3 0,5 0,5 MG 300 PW ,48 65, ,01-15, ,4 0,3 0,3 1,8 0,5 CD 3344 Hx ,50 63, ,01-15, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 CD 316 Hx ,49 63, ,97-15, ,3 0,3 0,3 1,0 0,5 P 3161 H ,50 60, ,96-15, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 Média ,49 63, ,99-17, ,3 0,3 0,3 0,9 0,5 1 Peso de corrigido para 14,5% umidade. Coeficiente de variação (CV): 8,22%. 2 FP: ferrugem polissora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de Cercóspora; MT: mancha de Turcicum.

49 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 10. Resultado médio do grupo de cultivares precoces de milho GM em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra de doenças 2 CD 3715 PRO ,51 63, ,02-20, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 BG 7037 H ,50 65, ,99-19, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 P 30S31 YH ,53 65, ,98-19, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 MG 652 PW ,51 65, ,99-21, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 2B633 PW ,6 64, ,01-21, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 AS 1642 PRO ,50 63, ,99-18, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 SX3731 VIP ,50 62, ,99-21, ,3 0,3 0,3 0,8 0,5 RB 9005 PRO ,51 63, ,97-19, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 DEFENDER VIP ,50 66, ,02-20, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 2B610 PW ,53 63, ,98-21, ,4 0,3 0,3 0,5 0,5 GNZ 9626 PRO ,50 63, ,98-20, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 P 4285 YH ,50 65, ,98-21, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 30F53 YH ,51 62, ,00-19, ,4 0,3 0,3 0,5 0,5 GNZ 9688 PRO ,52 63, ,99-20, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 FEROZ VIP ,50 63, ,01-20, ,3 0,3 0,3 0,5 0,5 Continua.

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2013 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio CARLOS ALBERTO RICHA Governador

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 BOLETIM TÉCNICO Nº 85 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2012/2013

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2012/2013 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA / BOLETIM TÉCNICO Nº 79 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA / Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Adriano A. de

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 BOLETIM TÉCNICO Nº 88 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2015 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio CARLOS ALBERTO RICHA Governador

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Adriano Augusto de P. Custódio Alberto Sergio do Rego Barros Deoclecio Domingos

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco CARLOS ALBERTO RICHA Governador do Estado do Paraná NORBERTO

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN

ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA

Leia mais

Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN

Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE 1 MILHOSAFRINHA

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio Alberto Sérgio do

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 BOLETIM TÉCNICO Nº 75 NOVEMBRO/2011 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2017 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio

Leia mais

Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.

Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005. INTRODUÇÃO A área plantada com milho nesta segunda safra não atingiu a estimativa inicial que previa mais de 1,2 milhão de hectares. Segundo dados da SEAB/DERAL ficou próximo de 700 mil hectares em virtude

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de P. Custódio Alberto Sergio do Rego Barros CARLOS

Leia mais

Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN

Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE 1 MILHO SAFRA

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2011/2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco BOLETIM TÉCNICO Nº 77 JULHO/2012 ISSN 0100-3054

Leia mais

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO Otávio M. ARAUJO 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Leonardo R. F. da SILVA

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM 20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário Araújo Rodolfo Bianco BOLETIM TÉCNICO Nº 72 - NOVEMBRO/10 - ISSN 0100-3054

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010 BOLETIM TÉCNICO Nº 69 JULHO/2010 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário Araújo Gustavo Hiroshi Sera INSTITUTO AGRONÔMICO

Leia mais

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra 3.7.10 Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra -2010. José Paulo Guadagnin 1 ; Antônio Losso 2 ; Beatriz Marti Emygdio 3 ; Dejamo Buzzetti 4 ; Jane Machado

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo

Leia mais

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E 2013 Rogério Soares de Freitas (1), Aildson Pereira Duarte (2), Paulo Boller Gallo (3), Marcelo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 16 POTENCIAL PRODUTIVO DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS TECNOLÓGICOS Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diversos híbridos de milho na segunda safra de 2015 em dois níveis de tecnologia em Lucas

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia

DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia Adriano Custódio, Fitopatologista Instituto Agronômico do Paraná www.iapar.br MONITORANDO EPIDEMIAS: DOENÇA DOENÇAS FOLIARES? Maior ocorrência (10) Menor ocorrência,

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson

Leia mais

DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT

DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT RELATÓRIO TÉCNICO ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO (Zea mays) EM DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA 2015, EM QUERÊNCIA - MT Executora: RURAL TÉCNICA EXPERIMENTOS

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho 126 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1031 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 358 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 Aildson Pereira Duarte (1), Eduardo Sawazaki (1), Gisèle Maria Fantin (2), Vera Lúcia Nishijima Paes

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

Implantação e Manejo da Cultura do Milho

Implantação e Manejo da Cultura do Milho Implantação e Manejo da Cultura do Milho BOAS PRÁTICAS DE MILHO Goiânia,GO 17/04/2009 Produtividade de Milho no Brasil: 1977-2007 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - Kg/ha 1977 1979 1981

Leia mais

Catálogo de Produtos SUL Safra

Catálogo de Produtos SUL Safra Catálogo de Produtos SUL Safra 4 5 niderasementes.com.br IPRO IPRO são as novas cultivares de Soja Nidera Sementes com a revolucionária tecnologia Intacta RR2 PRO. BENEFÍCIOS: PRODUTIVIDADE: Rendimento

Leia mais

35 ANOS DE PAIXÃO PELO CAMPO. CATÁLOGO DE PRODUTOS

35 ANOS DE PAIXÃO PELO CAMPO. CATÁLOGO DE PRODUTOS 35 ANOS DE PAIXÃO PELO CAMPO. CATÁLOGO DE PRODUTOS 35 ANOS DE PAIXÃO PELO CAMPO. Está em nosso DNA a vontade de ser cada dia melhor. E isso se reflete nos resultados da sua colheita: a Santa Helena Sementes

Leia mais

MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM.

MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. MAIOR PRODUTIVIDADE PARA SUA LAVOURA, SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SEMENTES BIOMATRI É SINAL VERDE PARA A PRODUTIVIDADE. Apresentamos nossa linha de produtos para a safra 2017/2018,

Leia mais

Comunicado 04 Técnico ISSN

Comunicado 04 Técnico ISSN Comunicado 04 Técnico ISSN 1980-4032 Setembro, 2006. Boa Vista, RR Foto: Aloisio Alcantara Vilarinho Recomendação do híbrido triplo de milho BRS 3003 para os cerrados de Roraima Aloisio Alcantara Vilarinho

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 21/06/2018 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),

Leia mais

Híbrido simples de Milho BRS 1010

Híbrido simples de Milho BRS 1010 Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 07 ISSN 00-5605 Dezembro, 2004 Sete Lagoas, MG Híbrido simples de Milho BRS 00 Sidney Netto Parentoni Elto Eugenio Gomes e Gama Manoel Xavier dos Santos

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de cultivares de milho do ensaio Sul - ciclo super precoce, na safra 2010/2011, em Dois Vizinhos, PR Marciela

Leia mais

QUALIDADE EM SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SÓ FAZ QUEM TEM PAIXÃO PELO CAMPO.

QUALIDADE EM SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SÓ FAZ QUEM TEM PAIXÃO PELO CAMPO. QUALIDADE EM SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SÓ FAZ QUEM TEM PAIXÃO PELO CAMPO. A Santa Helena Sementes conhece o dia-a-dia no campo e, há mais de 30 anos investe em tecnologia e inovação

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 05 INCIDÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de grãos ardidos em híbridos de milho em dois níveis de

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA

COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018. Campinas 21 de junho de 2018

SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018. Campinas 21 de junho de 2018 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018 Campinas 21 de junho de 2018 Realização: Apoio: Empresas de sementes SAFRA 2017/2018

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 INTRODUÇÃO

SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 INTRODUÇÃO SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 Christina Dudienas 1, Aildson Pereira Duarte 1 ; Paulo Boller Gallo 2 ; Luíz Antônio Dias de Sá 3. 1 IAC/APTA/SAA,

Leia mais

REFÚGIOMAX AS SEMENTES QUE AJUDAM A PRESERVAR O POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA SUA LAVOURA RR RR RR RR RR2

REFÚGIOMAX AS SEMENTES QUE AJUDAM A PRESERVAR O POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA SUA LAVOURA RR RR RR RR RR2 REFÚGIOMAX AS SEMENTES QUE AJUDAM A PRESERVAR O POTENCIAL DA SUA LAVOURA. 2300 RR2 3020 RR2 31 RR2 3700 RR2 4600 RR2 2300 RR2 CICLO HIPERPRECOCE, POSSIBILITANDO A ANTECIPAÇÃO DE COLHEITA. ÓTIMA SANIDADE

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - Junho 2014 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA

Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA Renato Barbosa Camargos 1, Amanda

Leia mais

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

Desempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR

Desempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) Realização: Apoio: LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Genótipos de Milho do Ensaio Centro de Ciclos Precoce- Normal na Região Sudoeste do Paraná

Leia mais

CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Adônis Moreira

Leia mais

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.

Leia mais

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA

Leia mais

SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES

SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES Folder de Milho SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES A SEEDCORP HO nasceu da fusão da SeedCorp e HO Sementes. Criada em 2013 com a estratégia de ser uma plataforma integrada de acesso ao mercado

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Dez Híbridos Simples de Milho em Altas Densidades de Plantio José Carlos Cruz 1, Israel Alexandre Pereira

Leia mais

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ENCONTRO REGIONAL SOBRE TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE MILHO E SOJA 61 CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO LOPES, L.G. 1 CLEMENTE FILHO, A. 1 UNÊDA-TREVISOLI, S.H. 2 RECO, P.C. 3 BARBARO,

Leia mais

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS (SP) Junho 2012 Resultados da Avaliação de Cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas Estado de São Paulo 2011/12 Aildson

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Progressão de mancha foliar de diplódia em cultivares de milho no Estado de São Paulo nas safras de verão, durante

Leia mais