AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

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1 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco

2 CARLOS ALBERTO RICHA Governador do Estado do Paraná NORBERTO ANACLETO ORTIGARA Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR FLORINDO DALBERTO Diretor-Presidente ARMANDO ANDROCIOLI FILHO Diretor Técnico-Científico ALTAIR SEBASTIÃO DORIGO Diretor de Administração e Finanças ADELAR ANTONIO MOTTER Diretor de Recursos Humanos

3 BOLETIM TÉCNICO Nº 78 NOVEMBRO/2012 ISSN AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Londrina 2012

4 INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Comitê Editorial Augusto Guilherme de Araújo Séphora Cloé Rezende Cordeiro Telma Passini Editor Executivo Álisson Néri Revisão Carla M. P. Machado Editor de Layout/Diagramação Carlos M. R. Oliveira Capa Celso B. B. Junior Distribuição Área de Difusão de Tecnologia - ADT adt@iapar.br / (43) Tiragem: exemplares Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO). Impresso na Gráfica do IAPAR. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte. É proibida a reprodução total desta obra. Avaliação estadual de cultivares de milho segunda safra 2012 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 78) ISSN Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Bianco, Rodolfo. VI. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VI. Série. Impresso no Brasil / Printed in Brazil 2012 CDD

5 AUTORES Pedro Sentaro Shioga Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Fitotecnia IAPAR Londrina - PR shioga@iapar.br Antonio Carlos Gerage Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal IAPAR Londrina - PR milhoger@iapar.br Pedro Mário de Araújo Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal IAPAR Londrina - PR pmaraujo@iapar.br Rodolfo Bianco Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de IAPAR Londrina - PR rbianco@iapar.br

6 EQUIPE TÉCNICA Técnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves Ferreira (elaboração de tabelas, gráficos e análises estatísticas), Luiz E. G. Forteza e Mauro Souza Santos. AGRADECIMENTOS À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades. Ao Departamento Técnico da Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO), Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR) e Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (COODETEC). Aos proprietários Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio), Milton Martinez (Sertanópolis) e Lauro Shen (Santa Helena), pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos. À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina e Cambará.

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Figura 2. Figura 3. Figura 4. Figura 5. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de fevereiro a julho de Desempenho das cultivares (ótimo, bom, regular) de acordo com as posições relativas locais (PRL) ocupadas em cada local (Tabela 46) no ensaio de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas. IAPAR, Segunda safra Desempenho das cultivares (ótimo, bom, regular) de acordo com as posições relativas locais (PRL) ocupadas em cada local (Tabela 47) no ensaio de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas. IAPAR, Segunda safra Desempenho das cultivares (ótimo, bom, regular) de acordo com as posições relativas locais (PRL) ocupadas em cada local (Tabela 48) no ensaio de cultivares superprecoces de milho convencional. IAPAR, Segunda safra Desempenho das cultivares (ótimo, bom, regular) de acordo com as posições relativas locais (PRL) ocupadas em cada local (Tabela 49) no ensaio de cultivares precoces de milho convencional. IAPAR, Segunda safra

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Municípios, colaboradores e número de experimentos instalados Tabela 2. Características das cultivares avaliadas. IAPAR, Segunda safra Tabela 3. Temperaturas máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações (PP) em Londrina, de janeiro a agosto de Tabela 4. Temperaturas máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações (PP) em Cambará, de janeiro a agosto de Tabela 5. Temperaturas máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações (PP) em Palotina, de janeiro a agosto de Tabela 6. Temperaturas máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações (PP) em Campo Mourão, de janeiro a agosto de Tabela 7. Temperaturas máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações (PP) em Santa Helena, de janeiro a agosto de Tabela 8. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Londrina. IAPAR, Segunda safra Tabela 9. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Londrina. IAPAR, Segunda safra Tabela 10. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Londrina. IAPAR, Segunda safra Tabela 11. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Londrina. IAPAR, Segunda safra

9 Tabela 12. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 13. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 14. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 15. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra Tabela 16. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra Tabela 17. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra Tabela 18. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra Tabela 19. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra Tabela 20. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Cambará. IAPAR, Segunda safra Tabela 21. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Cambará. IAPAR, Segunda safra

10 Tabela 22. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Cambará. IAPAR, Segunda safra Tabela 23. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Cambará. IAPAR, Segunda safra Tabela 24. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 25. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 26. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 27. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Floresta. IAPAR, Segunda safra Tabela 28. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 29. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 30. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 31. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra Tabela 32. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Mariluz. IAPAR, Segunda safra

11 Tabela 33. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Mariluz. IAPAR, Segunda safra Tabela 34. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Mariluz. IAPAR, Segunda safra Tabela 35. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Mariluz. IAPAR, Segunda safra Tabela 36. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 37. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 38. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces de milho convencional em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 39. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces de milho convencional em Palotina. IAPAR, Segunda safra Tabela 40. Infestação e danos da lagarta-do-cartucho do milho (LCM) em cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas. IAPAR, Segunda safra Tabela 41. Infestação e danos da lagarta-do-cartucho do milho (LCM) em cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas. IAPAR, Segunda safra Tabela 42. Médias gerais das cultivares nas avaliações estaduais de milho Bt do grupo superprecoce resistente às lagartas. IAPAR, Segunda safra Tabela 43. Médias gerais das cultivares nas avaliações estaduais de milho Bt do grupo precoce resistente às lagartas. IAPAR, Segunda safra

12 Tabela 44. Médias gerais das cultivares nas avaliações estaduais de milho convencional do grupo superprecoce. IAPAR, Segunda safra Tabela 45. Médias gerais das cultivares nas avaliações estaduais de milho convencional do grupo precoce. IAPAR, Segunda safra Tabela 46. Rendimento médio de, médias locais (ML), posição relativa local (PRL) e média estadual (ME) no ensaio de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas (Fig. 2). IAPAR, Segunda safra Tabela 47. Rendimento médio de, médias locais (ML), posição relativa local (PRL) e média estadual (ME) no ensaio de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas (Fig. 3). IAPAR, Segunda safra Tabela 48. Rendimento médio de, médias locais (ML), posição relativa local (PRL) e média estadual (ME) no ensaio de cultivares superprecoces de milho convencional (Fig. 4). IAPAR, Segunda safra Tabela 49. Rendimento médio de, médias locais (ML), posição relativa local (PRL) e média estadual (ME) no ensaio de cultivares precoces de milho convencional (Fig. 5). IAPAR, Segunda safra

13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO... 17

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15 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra INTRODUÇÃO Diante de um cenário de bons preços para o mercado interno de milho, mais produtores paranaenses optaram pelo cultivo deste cereal, estabelecendo-se novo recorde em área plantada com milho segunda safra, que ultrapassou os dois milhões de hectares. Atraídos por essa conjuntura, outros Estados brasileiros, especialmente Mato Grosso, também elevaram substancialmente sua área de cultivo. Tais aumentos provocaram fortes preocupações com o possível excesso de oferta de milho no mercado. O que fazer, então, com o excedente da produção de de milho no mercado interno? A única solução seria exportá-lo para equilibrar a oferta/demanda, mas as projeções da produção indicavam quantidades acima da capacidade de exportação. Contudo, no mês de julho, ainda no início da colheita no Mato Grosso, quando os preços já apresentavam declínio, ocorreram mudanças no mercado internacional. Notícias provenientes dos Estados Unidos davam conta de uma forte estiagem nas regiões produtoras de milho daquele país, estimulando forte alta nos preços. A baixa produtividade americana se confirmou e, assim, os produtores paranaenses foram duplamente beneficiados por optarem pelo cultivo do milho: primeiro, pela boa produtividade média, já que não houve geadas fortes e generalizadas e, segundo, pelos altos preços do milho. Apesar de alguns percalços como o estresse hídrico na implantação e desenvolvimento inicial da cultura, principalmente na Região Oeste do Paraná, e a incidência de geadas na primeira quinzena de junho no extremo Oeste do Estado, porém de forma não significativa em perdas de modo geral, a produção total atingiu recorde na segunda safra no Paraná. Segundo dados do Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB/DERAL, 2012) 1, todos os recordes do milho segunda safra foram superados com relação 1 PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Disponível em: < Acesso em: 4 out

16 12 Boletim Técnico Nº 78 à área, alcançando ha, à produção total, atingindo t, e à produtividade média, com kg.ha -1. O clima predominante no período de cultivo do milho segunda safra foi de baixo volume de chuvas nos meses de fevereiro, março, maio, julho e agosto e precipitações elevadas em abril e junho associadas a uma forte queda de temperatura no primeiro decêndio de junho, com incidência de geada no extremo Oeste do Paraná. Esses ambientes de estresse na fase de pré-florescimento da planta associados aos períodos excessivamente nublados, com chuvas abundantes e frequentes, baixas temperaturas e baixa incidência de radiação solar na fase de enchimento de foram responsáveis pelo desenvolvimento das podridões de colmo e espiga, em consequência da baixa produção de fotoassimilados, o que confere baixa resistência das à entrada de patógenos associados a essas podridões. As perdas causadas por doenças do colmo geralmente são muito elevadas, pois interrompem ou diminuem os processos de translocação na planta e provocam quebramento das, apodrecimento das em contato com o solo, perdas na colheita e comprometem a qualidade devido ao aumento de ardidos. Por não existir controle químico eficiente para este problema, a adoção antecipada de um conjunto de medidas é necessária para manter essas doenças sob um nível mínimo de severidade, e impedir que os prejuízos ultrapassem o limiar de dano econômico. Por essas razões, a necessidade de se trabalhar o sistema de cultivo priorizando sempre alcançar maior segurança e estabilidade na produção tem sido enfatizada aos agricultores. Um dos primeiros passos para um manejo bem sucedido é a prática da rotação de culturas, especialmente no sistema plantio direto, no qual os restos culturais mantidos sobre a superfície do solo favorecem a sobrevivência dos fungos por meio de suas estruturas de resistência. Outra prática cultural que auxilia na prevenção das podridões é estabelecer a densidade adequada de para

17 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra cada época de cultivo, a fim de evitar que a maior competição entre as promova estresses. As adubações equilibradas, principalmente de nitrogênio e potássio, são práticas que minimizam o aparecimento das podridões. Além disso, a adoção de medidas culturais capazes de diminuir o estresse das, provocado pelo ataque de pragas e doenças foliares, são fundamentais para restringir o ataque desses patógenos no colmo e das. Não menos importante, o uso de cultivares resistentes a esses patógenos pode ser considerada a estratégia mais segura e econômica no combate a essas doenças. Não somente nos efeitos diretos de resistência aos patógenos específicos do colmo e, mas também nos efeitos indiretos da resistência às doenças foliares, o que pode evitar situações de estresse para as. que apresentam bom empalhamento e dobradas ou pendentes também contribuem para diminuir o aparecimento das doenças nas. Nesse sentido, a utilização da tecnologia Bt, que proporciona menos estresse às com o ataque de pragas, também ajuda no combate às podridões. Após o ponto de maturidade fisiológica, quando ocorre o grau de umidade ideal para trilhagem dos pelas colheitadeiras, a colheita já deve ser realizada, com o objetivo de diminuir os danos causados pelas podridões de colmo e espiga. Assim, o uso de cultivares resistentes associado a um conjunto de medidas complementares de práticas culturais é uma estratégia, não para erradicar as doenças do colmo e espiga por completo, mas para minimizá-las ao nível mais baixo de dano econômico. Com o objetivo de contribuir para o posicionamento e a escolha correta de cultivares de milho, neste trabalho foram avaliadas diferentes cultivares de milho convencional e geneticamente modificadas, em distintas regiões edafoclimáticas. As informações aqui disponibilizadas poderão subsidiar diferentes segmentos da agricultura, visando manter a sustentabilidade do sistema produtivo no Paraná.

18 14 Boletim Técnico Nº 78 MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram instalados nos municípios de Londrina, Cambará, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Floresta, Campo Mourão, Palotina, Mariluz e Santa Helena (Tabela 1), visando assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras do milho segunda safra no Estado do Paraná. Tabela 1. Municípios, colaboradores e número de experimentos instalados. Locais Colaboradores Número de experimentos instalados Londrina IAPAR 4 Sertanópolis Propriedade particular 4 Primeiro de Maio Propriedade particular 4 Cambará IAPAR 4 Floresta COCAMAR 4 Campo Mourão COAMO 4 Mariluz COODETEC 4 Palotina COODETEC 4 Santa Helena Propriedade particular 4* *Experimentos descartados por comprometimento resultante de eventos climáticos. As cultivares avaliadas estão relacionadas, caracterizadas e divididas em quatro grupos de experimentos (Tabela 2): 1) Grupo das cultivares de milho Bt superprecoces resistentes às lagartas; 2) Grupo das cultivares de milho Bt precoces resistentes às lagartas; 3) Grupo das cultivares de milho convencional superprecoces; 4) Grupo das cultivares de milho convencional precoces.

19 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Portanto, os resultados se referem à seguinte estrutura de ensaios: 1) Ensaios estaduais de cultivares de milho Bt superprecoces e precoces resistentes às lagartas; 2) Ensaios estaduais de cultivares convencionais superprecoces e precoces. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, cinco por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m 2 ) na coleta dos dados. A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões onde os experimentos foram instalados. Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomendações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando-se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição de daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos. As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinoides para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho. Para o ensaio estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas onde ocorreram danos nas folhas do cartucho em 15-20% das. O controle químico foi efetuado, preferencialmente, com os seguintes produtos: Spinosad (100 ml.ha -1 ); Lufenuron (300 ml.ha -1 ); Novaluron (200 ml.ha -1 );

20 16 Boletim Técnico Nº 78 Metomil (800 ml.ha -1 ); Triflumuron (100 ml.ha -1 ) Clorflumuron (300 ml.ha -1 ). Para a coexistência (isolamento), foi mantida a distância da área de no mínimo 100 metros de isolamento (pousio ou outra cultura, desde que não fosse milho geneticamente modificado), reduzindo-se para 20 metros com a utilização de no mínimo 10 linhas de milho convencional de mesmo ciclo e porte como bordadura, plantado na mesma data. As seguintes variáveis foram utilizadas para comparação entre os tratamentos: da planta: medida, em centímetros, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira; da espiga: medida, em centímetros, da superfície do solo até o ponto de da espiga superior; Estande final: determinado, em número de por hectare, calculado a partir do número de colhidas na área útil das parcelas; : determinadas, em percentual, pela contagem das que na colheita apresentaram ângulo de inclinação igual ou superior a 45 0 em relação à vertical; : determinadas, em percentual, pela contagem das que na colheita apresentaram colmo quebrado abaixo da da espiga; de : determinado pela relação do número de colhidas/número de colhidas na parcela; Ciclo: período, em dias, decorrido desde a emergência até o florescimento feminino (emissão do estilo-estigma) em pelo menos 50% das da parcela; Peso de : ajustado para kg.ha -1, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos colhidos na área útil das parcelas;

21 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos ; Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas de 1 a 9, sendo 9 a nota que representa a máxima severidade das doenças (Guia Agroceres de Sanidade, 2ª edição, 1996); Avaliação de pragas: lagarta-do-cartucho do milho (LCM), mediante notas de dano atribuídas a 25 em sequência por parcela, conforme escala de 0 a 6, sendo: Nota Dano 0 Planta isenta de dano 1 Planta com leves raspados (inferiores a 1 cm) 2 Planta com raspados grandes (iguais ou superiores a 1 cm) 3 Planta com pequenos furos nas folhas Planta com cartucho levemente danificado (raspados e 4 pequenos furos) Planta com cartucho moderadamente danificado (furos 5 irregulares superiores a 1 cm) 6 Planta com cartuchos severamente danificados Para o cálculo da porcentagem de infestadas foram consideradas somente as com grau de dano superior ou igual a 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de temperaturas máximas e mínimas diárias e de precipitações durante o ciclo da cultura nas principais regiões de cultivo do milho segunda safra estão apresentados nas Tabelas de 3 a 7 e na Figura 1. Nesta safra, ocorreram geadas nos dias 7 e 8 de junho apenas no extremo Oeste do Paraná, devido à ausência de nuvens especi-

22 18 Boletim Técnico Nº 78 ficamente nessa região. Nas outras regiões, o tempo permaneceu nublado, o que evitou a incidência de geada, mas o frio intenso em todo o Estado nesse período causou estresse às. As precipitações foram baixas e mal distribuídas em fevereiro e março, mas isso não retardou o plantio em praticamente todas as regiões de cultivo do milho segunda safra. Contudo, em março, o baixo volume de chuvas e a má distribuição afetaram o desenvolvimento inicial das, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Oeste do Estado. Na Região Norte, em virtude das chuvas mais bem distribuídas no período, não houve prejuízos maiores nessa fase. Em abril e junho, as precipitações apresentaram elevado volume e boa distribuição em praticamente todas as regiões do Paraná. Entretanto, em maio, o baixo volume e a má distribuição das chuvas ao longo do mês causaram estresse hídrico nas de milho. Em julho, as precipitações ocorreram no início do mês e praticamente não houve mais chuvas até a colheita da segunda safra do milho. O volume de chuva total durante o período de cultivo do milho segunda safra pode ser considerado normal. Entretanto, a distribuição das chuvas foi irregular nas regiões Centro-Oeste e Oeste, causando estresse hídrico às, principalmente na fase de pré-florescimento. Também ocorreram longos períodos de céu nublado e frio intenso na fase final de enchimento de, que levaram as à condição de estresse. Isso pode ter afetado o desempenho normal das. Os resultados obtidos em cada local estão apresentados nas Tabelas de 8 a 39. Os experimentos realizados na Região Norte do Paraná (Londrina, Sertanópolis, Cambará e Floresta) apresentaram melhor desempenho em rendimento médio de, exceto o de Primeiro de Maio, onde o rendimento foi inferior devido à baixa fertilidade do solo. Os resultados obtidos nessa região confirmam que as precipitações foram mais bem distribuídas no desenvolvimento inicial das.

23 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Os experimentos localizados em Campo Mourão, Mariluz e Palotina apresentaram resultados inferiores em rendimento médio de, em consequência das chuvas mal distribuídas em março, no início do desenvolvimento vegetativo. O experimento de Santa Helena sofreu os efeitos da geada, com severos danos nas de milho, e foi descartado. Nesta safra, ocorreram índices elevados e ocorrência generalizada de acamamento e quebramento de. Isto pode ser creditado ao estresse hídrico ocorrido no início do desenvolvimento vegetativo, no pré-florescimento das e nos períodos de baixa luminosidade, durante o enchimento de. As baixas temperaturas no início de junho também contribuíram para que esses índices fossem elevados. As principais doenças foliares ocorridas nesta safra foram: Ferrugem comum (Puccinia sorghi); Ferrugem polissora (Puccinia polysora); Mancha de Turcicum (Exserohilum turcicum); Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Mancha de Cercóspora (Cercospora zeae-maydis). As doenças apresentaram alta severidade nesta safra, por conta da elevada umidade relativa principalmente no mês de junho, que favoreceu o desenvolvimento dos patógenos. A ferrugem polissora apresentou baixa severidade em todas as regiões devido, principalmente, à temperatura desfavorável ao desenvolvimento do fungo. A mancha de Cercóspora e a mancha de Phaeosphaeria apresentaram severidade elevada em praticamente todas as regiões onde foram instalados os experimentos. A ferrugem comum e a mancha de Turcicum apresentaram severidade mais elevada nos experimentos localizados em Londrina, Floresta, Campo Mourão, Mariluz e Palotina, e baixa severidade em Sertanópolis, Primeiro de Maio e Cambará. Observando-se os dados referentes às doenças nestas localidades, verificaram-se variações nos níveis de severidade

24 20 Boletim Técnico Nº 78 incidentes nas cultivares, mostrando a importância também dessas informações no processo de escolha de cultivares com maior grau de resistência. Com relação ao ataque de lagartas nas cultivares Bt (Tabelas 40 e 41), foram confirmados resultados obtidos em anos anteriores, que apontavam diferenças notórias na porcentagem de infestadas e no nível de injúria em função da tecnologia (proteína) utilizada. Maior infestação e nível de injúria foram observados nas cultivares com a tecnologia YieldGard (YG/Y) e TL, ficando em posição intermediária as cultivares com a tecnologia Herculex (Hx/H) e, com menor infestação, as cultivares com tecnologia VTPRO e VIP. Nesta safra, houve diferenças marcantes entre as cultivares superprecoces e as precoces e entre os locais, devido à diferença na quantidade e distribuição de chuvas. No ensaio de Primeiro de Maio houve maior coincidência de veranicos no período de maior ocorrência e importância da praga. A falta de água prejudica a produção da toxina do Bt, resultando na redução da dose ideal na planta e, assim, exigindo maior tempo e quantidade de alimento a ser ingerido pela lagarta para que esta seja intoxicada. É importante que técnicos e produtores estejam alertas para estas situações de estresse hídrico e intensifiquem as vistorias nas lavouras Bt com vistas à tomada de decisão de adotar outras medidas de controle da praga. Entretanto, é preciso estar ciente de que muitas vezes ocorre a infestação, mas o nível de injúria é pequeno, dado que a maioria das lagartas não termina seu ciclo. Assim, fica ressaltada a necessidade de se observar com cuidado o estado vital das lagartas e, se a maioria delas estiver apresentando algum sintoma de debilidade (pouco movimento, falta de apetite e/ou descoloração), medidas complementares de controle podem ser dispensadas. As Tabelas de 42 a 45 mostram as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados para as cultivares de milho Bt superprecoces e precoces resistentes às lagartas e para as cultivares de milho convencional superprecoces e precoces, respectivamente.

25 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Nas Tabelas de 46 a 49 estão apresentados o rendimento médio de, a média em cada local (ML), a posição relativa local (PRL) e a média estadual (ME) de todos os locais. Com os dados das Tabelas de 46 a 49 foram confeccionadas as Figuras 2, 3, 4 e 5. Para tanto, as cultivares foram divididas em três grupos de acordo com as posições relativas locais (PRL) ocupadas nas diferentes localidades. Para efeito de classificação, adotou-se o critério de desempenho ótimo, bom e regular para a posição no terço superior, intermediário e inferior, respectivamente, em cada local. Entre as cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas foram consideradas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 5, bom com PRL de 6 a 11 e regular as com PRL de 12 a 17. Entre as cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas foram classificadas como ótimas as com PRL de 1 a 8, boas as com PRL de 9 a 17 e regulares as com PRL de 18 a 26. Entre as cultivares superprecoces de milho convencional foram consideradas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 3, bom as com PRL de 4 a 7 e regular as com PRL de 8 a 11. Entre as cultivares precoces de milho convencional foram classificadas como ótimas as com PRL de 1 a 6, boas as com PRL de 7 a 13 e regulares as com PRL de 14 a 20. Esse agrupamento, de acordo com o desempenho local, é um seguro indicativo de adaptabilidade das cultivares nos diferentes ambientes e da estabilidade produtiva nos diversos locais.

26 22 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 2. Características das cultivares avaliadas. IAPAR, Segunda safra Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor do grão Estágio de desenvolvimento 1 AGROPASTORIL HS 832 SI Precoce Duro, Avermelhado Experimental Atlântica ATL 400 HD Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Biogene BG 7032 H HS Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Biogene BG 7049 H HT Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Biogene BG 7061 H HSM Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Biogene BG 7065 H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Biomatrix BM 840 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Biomatrix BM 905 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial Biomatrix SHS 4090 HD Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Biomatrix SHS 5560 HT Precoce Duro, Alaranjado Comercial COODETEC CD 316 HS Superprecoce Semiduro, Amarelo Comercial COODETEC CD 333 HX HS Precoce Dentado, Amarelo Experimental COODETEC CD 384 HX HT Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial COODETEC CD 386 HX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial COODETEC CD 393 HS Precoce Duro, Alaranjado Comercial COODETEC CD 397 YG HT Precoce Semidentado, Amarelo Comercial COODETEC X0 32 HS Precoce Duro, Alaranjado Experimental Continua.

27 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor do grão Estágio de desenvolvimento 1 COODETEC X 971 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental COODETEC X 973 HT Superprecoce Duro, Amarelo Experimental COODETEC XH 121 HT Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Dow 2A550 Hx HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial Dow 2B433 Hx HT Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Dow 2B512 Hx HT Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial Dow 2B587 Hx HS Superprecoce Semidentado, Amarelo Comercial Geneze GNZ 9505 YG HS Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial Geneze GNZ 9626 VTPRO HS Precoce Semiduro, Alaranjado SI Geneze GNZ 9688 VTPRO HS Precoce Duro, Avermelhado SI IAPAR IPR 114 VAR Precoce Semiduro, Amarelo Comercial IAPAR IPR 164 VAR Precoce Semiduro, Amarelo Comercial IAPAR IPT 20/9702 HT Precoce Amarelo Experimental IAPAR PC 0903 VAR Superprecoce Semiduro, Amarelo Experimental IAPAR PC 0904 VAR Precoce Semiduro, Amarelo Experimental Limagrain Guerra AIGT 318 HS Precoce Duro, Alaranjado Experimental Limagrain Guerra AIGT 321 HT Superprecoce Duro, Alaranjado Experimental Limagrain Guerra LG 6036 PRO HS Precoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Continua.

28 24 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor do grão Estágio de desenvolvimento 1 Limagrain Guerra LG 6038 PRO HS Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Limagrain Guerra LG 6304 YG HT Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Limagrain Guerra SG 6030 YG HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Morgan 20A78 Hx HT Precoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial Morgan 30A16 Hx HS Normal Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Morgan 30A37 Hx HS Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial Morgan 30A77 Hx HS Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Morgan 30A95 Hx HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Nidera BX 920 YG HS Precoce Semidentado, Amarelo Comercial 1º Ano Nidera EXP YG HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Nidera EXP YG HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Nidera EXP 1107 YG HS Superprecoce Semidentado, Amarelo Experimental Nidera EXP PRO HS Precoce Duro, Amarelo/Alaranjado Experimental Nidera EXP HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Experimental Nidera EXP HS Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Experimental Nidera EXP PRO HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Nidera EXP HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Pioneer P 3161H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Continua.

29 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor do grão Estágio de desenvolvimento 1 Pioneer P 3340H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Pioneer P 3431 H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Pioneer P 3646 H HS Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Pioneer P 4285 H HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Riber RB 9110 YG HS Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial Riber RB 9210 PRO HSM Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Semeali XB 8018 HD Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Semeali XBX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Semeali XBX HS Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial 1º Ano Semeali XBX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Semeali XBX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Semeali XBX 9006 HSM Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano SEMPRE PRE 22S11 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial SEMPRE PRE 22S17 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano SEMPRE PRE 2B678 HX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano SEMPRE PRE 32T10 HT Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Syngenta FEROZ SI Precoce SI SI Syngenta FÓRMULA TL HS Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Continua.

30 26 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor do grão Estágio de desenvolvimento 1 Syngenta MAXIMUS TLTGVIP HS Precoce Duro, Alaranjado Comercial Syngenta SW 3949TL SI Hiperprecoce SI SI Syngenta TRUCK VIP SI Precoce SI SI ¹Tipo de germoplasma: HD: Híbrido duplo; HS: Híbrido simples; HSM: Híbrido simples modificado; HT: Híbrido triplo; VAR: variedades; SI: Sem informação.

31 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 3. Temperaturas¹ máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações² (PP) em Londrina, de janeiro a agosto de Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 31,5 20,0 0,0 30,5 15,8 0,0 33,7 19,6 0,0 30,2 16,2 0,0 20,0 5,6 0,0 22,8 16,8 21,4 26,6 13,1 0,0 26,4 13,4 0,0 2 28,4 16,8 34,8 31,4 16,8 0,0 34,1 20,6 1,0 30,5 14,3 0,0 23,0 7,9 0,0 22,8 15,9 0,0 27,4 12,3 0,0 27,7 10,6 0,0 3 32,0 16,6 0,0 32,5 19,5 0,0 33,4 20,0 1,0 30,2 15,4 0,0 25,0 13,2 0,0 25,5 14,0 0,0 27,4 13,4 0,0 28,6 11,8 0,0 4 33,4 17,9 0,0 33,1 20,0 0,0 32,9 19,9 0,0 32,4 16,0 0,0 26,5 14,6 0,0 28,2 17,2 25,2 26,7 13,7 0,0 30,5 12,3 0,0 5 31,8 18,2 17,4 33,3 18,6 0,0 33,5 18,7 0,0 32,8 16,3 11,0 27,2 12,9 0,0 19,5 14,3 13,0 26,2 13,1 0,0 30,1 13,4 0,0 6 31,6 17,0 0,4 34,1 19,5 0,0 33,8 20,0 0,0 30,1 15,9 0,0 26,2 13,5 0,0 18,8 14,2 2,8 27,8 12,1 0,0 25,9 14,3 0,0 7 30,9 17,6 0,4 35,0 20,0 0,0 33,3 19,5 0,0 32,5 19,0 0,0 26,1 14,2 0,0 19,3 12,1 3,2 18,1 11,2 24,2 25,3 11,0 0,0 8 30,5 18,4 0,0 35,9 18,6 0,0 33,4 17,4 0,0 31,2 17,0 43,4 26,2 15,0 0,0 15,3 10,3 1,0 17,3 7,4 0,0 27,5 11,5 0,0 9 31,0 19,0 0,0 35,4 20,4 0,0 34,1 15,4 0,0 27,6 16,7 0,2 25,9 13,0 0,0 16,6 12,1 0,0 21,4 8,2 0,0 28,7 15,1 0, ,2 18,4 0,0 33,1 20,3 4,0 33,1 19,0 0,0 29,0 19,3 3,8 27,1 12,1 0,0 21,2 11,2 2,0 24,5 12,0 0,0 28,2 14,1 0, ,7 19,3 18,4 31,9 19,4 0,0 32,9 17,0 0,0 35,7 19,3 0,0 24,7 15,0 23,0 27,2 14,5 1,8 26,3 14,0 5,6 28,3 11,0 0, ,3 18,1 11,2 32,0 19,4 0,0 33,8 17,7 0,0 31,5 18,7 0,0 24,2 17,5 4,8 25,6 14,7 0,4 19,2 9,2 1,2 29,2 10,7 0, ,2 17,8 10,4 31,6 19,5 0,0 34,0 18,2 0,0 32,2 19,1 0,6 24,4 17,4 0,0 24,5 14,0 0,0 18,4 4,6 0,0 29,5 12,8 0, ,1 20,0 31,0 25,5 19,6 0,0 33,3 18,8 6,4 30,9 19,2 3,4 21,4 14,9 0,0 21,8 11,2 0,2 21,0 4,3 0,0 28,0 14,2 0, ,0 20,3 0,0 29,4 17,9 0,0 29,8 19,1 24,6 28,7 18,1 0,2 22,1 11,9 0,0 24,0 9,8 0,2 20,5 6,0 0,0 28,7 16,7 0, ,1 20,0 0,0 33,2 18,3 0,0 23,3 19,6 1,4 26,9 17,6 0,0 23,9 12,8 0,0 26,1 11,8 0,0 16,7 9,0 0,0 28,7 14,6 0, ,6 17,8 2,0 32,9 18,8 0,0 29,7 18,4 0,0 28,5 15,9 0,0 23,4 13,7 0,0 25,3 13,1 0,0 16,5 8,5 0,8 29,4 16,3 0,0 Continua.

32 28 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 3. Continuação. Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 18 29,3 18,0 6,6 33,6 19,1 0,0 29,8 16,2 0,0 29,1 15,7 0,0 23,5 12,3 0,0 21,4 15,5 29,2 17,7 7,7 0,0 28,8 13,9 0, ,2 17,0 0,2 35,2 19,9 0,0 31,4 16,5 0,0 29,3 15,5 0,0 21,9 11,8 0,0 18,6 15,0 194,0 20,9 5,0 0,0 28,5 14,0 0, ,5 19,9 0,4 33,8 19,1 1,0 31,9 17,2 0,0 28,9 18,4 0,8 24,6 11,2 0,0 20,7 14,8 26,6 21,7 7,1 0,0 29,5 15,6 0, ,0 18,5 0,8 31,6 18,5 0,0 32,8 16,7 0,0 22,7 17,8 38,0 24,8 12,1 0,0 17,8 15,1 6,6 26,2 7,1 0,0 29,7 12,8 0, ,0 19,8 0,0 29,2 20,1 3,0 27,3 17,9 18,8 25,8 17,9 0,0 24,8 13,6 0,0 20,9 11,1 0,0 28,6 11,3 0,0 30,2 13,8 0, ,2 19,6 0,6 32,8 20,1 0,0 26,2 17,8 0,0 26,7 15,0 0,0 24,0 11,5 0,0 20,9 7,7 0,0 29,7 14,0 0,0 29,3 14,5 0, ,6 20,0 26,0 31,3 19,8 0,0 30,4 17,6 0,0 27,3 14,9 0,0 19,5 15,1 24,8 22,6 8,2 0,0 27,7 14,3 0,0 28,9 12,6 0, ,2 20,2 27,6 32,0 20,0 0,0 32,0 18,2 0,0 26,4 14,9 1,0 22,6 13,0 0,0 25,3 10,8 0,0 25,5 14,0 0,0 30,1 14,4 0, ,6 19,0 1,6 33,4 20,3 1,2 33,8 17,8 0,0 25,9 19,0 10,6 24,0 10,6 0,2 22,8 11,3 0,0 29,5 16,3 0,2 28,4 15,1 0, ,3 17,3 0,6 32,2 19,3 10,2 24,8 17,6 34,8 26,2 15,3 0,0 20,8 15,3 8,8 24,4 12,0 0,0 24,0 15,7 0,0 29,6 14,5 0, ,8 14,0 0,0 33,1 19,5 20,4 26,2 12,4 0,0 20,9 16,6 36,2 25,2 14,5 1,6 25,5 11,8 0,0 27,5 16,4 0,0 19,2 13,3 0, ,8 15,9 0,0 34,8 19,8 0,2 28,3 10,9 0,0 21,3 14,4 9,8 28,6 14,9 0,0 26,5 12,4 0,0 30,2 13,7 0,0 25,9 9,8 0, ,4 16,5 0,0 30,2 14,7 0,0 20,8 9,7 0,0 27,7 15,4 0,0 27,3 12,8 0,0 23,7 14,6 0,0 26,9 11,6 0, ,1 16,3 0,0 29,8 15,2 0,0 25,8 16,4 0,6 24,7 12,9 0,0 29,5 10,4 0,0 M³ 28,9 18,2 32,5 19,2 31,2 17,6 28,4 16,6 24,4 13,3 22,6 12,9 23,9 11,0 28,2 13,2 T 4 190,4 39,8 88,0 159,0 63,8 327,6 32,0 0,8 1 ºC; 2 mm; 3 Média; 4 Total.

33 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 4. Temperaturas¹ máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações² (PP) em Cambará, de janeiro a agosto de Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 30,2 20,6 5,2 32,7 14,8 0,0 ND 3 ND ND 31,0 14,6 0,0 ND ND ND 23,1 17,1 15,4 29,8 10,4 0,0 28,4 14,6 0,0 2 30,8 18,2 0,0 32,3 20,5 0,0 ND ND ND 31,3 14,9 0,0 24,4 14,8 0,0 26,1 15,4 0,0 30,1 11,3 0,0 29,6 13,6 0,0 3 32,0 17,9 0,0 33,4 21,6 0,0 ND ND ND 31,8 13,7 0,0 26,2 13,3 0,0 27,8 14,5 0,0 29,0 13,1 0,0 30,3 12,7 0,0 4 34,0 20,2 0,0 34,3 20,4 0,0 ND ND ND 33,0 16,4 0,0 27,2 12,6 0,0 29,5 17,5 4,8 28,1 13,1 0,0 31,1 11,5 0,0 5 32,4 20,7 0,0 34,2 19,4 0,0 ND ND ND 34,4 17,6 7,0 28,5 13,1 0,0 20,9 16,0 24,2 29,2 12,0 0,0 31,1 12,5 0,0 6 33,8 18,6 10,0 34,8 20,2 0,0 ND ND ND 30,2 18,1 0,4 27,4 12,4 0,0 20,2 15,8 2,2 28,8 13,1 0,0 25,8 13,8 0,0 7 32,0 19,0 0,0 35,3 17,9 0,0 32,5 20,3 2,4 33,2 19,7 0,0 27,3 13,4 0,0 19,0 12,6 12,2 20,9 13,7 50,2 26,9 8,6 0,0 8 32,6 18,6 0,0 35,6 20,2 0,0 34,0 16,3 0,0 32,1 18,7 35,6 27,4 13,7 0,0 15,8 12,0 0,0 19,8 10,0 0,0 30,6 11,2 0,0 9 32,0 19,3 0,0 35,9 19,7 0,0 34,3 17,2 0,0 29,3 18,1 16,2 27,1 11,9 0,0 19,7 12,3 0,2 23,7 8,4 0,0 30,8 11,7 0, ,3 19,3 0,0 34,0 21,5 0,0 33,9 18,1 5,0 28,0 19,6 0,0 28,7 13,1 0,0 23,2 11,3 3,0 27,5 11,5 0,0 30,2 12,3 0, ,7 19,3 13,8 29,3 21,1 0,0 32,3 17,8 0,0 31,3 19,3 1,0 29,4 15,1 11,6 28,8 15,8 0,0 28,2 13,6 0,0 30,7 12,5 0, ,4 19,7 0,6 31,5 21,1 0,4 33,6 18,9 0,0 32,7 18,6 0,0 23,7 18,3 23,0 28,7 15,0 0,0 22,1 8,2 0,0 30,8 12,1 0, ,7 19,3 3,6 28,8 21,4 2,0 34,5 19,1 0,0 32,7 19,7 0,0 25,6 17,8 0,0 25,7 15,0 0,0 20,7 3,9 0,0 31,1 11,8 0, ,3 20,5 25,6 29,1 19,5 7,6 34,1 19,5 0,0 32,5 20,7 1,6 22,3 15,7 1,0 24,5 10,9 0,0 23,0 3,8 0,0 30,3 14,4 0, ,0 20,8 0,4 31,8 18,5 0,0 31,4 21,5 26,4 28,9 18,5 0,0 22,2 13,6 0,0 26,9 8,7 0,0 21,8 4,9 0,0 31,3 16,6 0, ,5 20,7 0,6 33,3 18,8 0,0 27,8 21,1 0,0 27,6 19,0 0,0 24,7 13,5 0,0 26,9 9,8 0,0 19,6 11,7 0,0 30,8 16,6 0, ,8 19,6 33,8 33,8 17,0 0,0 29,3 19,2 0,0 29,6 15,2 0,0 24,5 15,0 0,0 27,4 13,9 0,0 18,1 9,2 4,6 31,7 17,5 0,0 Continua.

34 30 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 4. Continuação. Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 18 29,6 19,5 6,0 34,4 20,3 0,0 29,9 15,7 0,0 30,2 14,2 0,0 24,9 13,8 0,0 27,5 14,9 4,0 18,9 7,3 0,2 30,5 16,1 0, ,1 19,8 7,2 35,5 21,6 0,0 31,5 15,9 0,0 30,4 13,9 0,0 24,6 10,0 0,0 19,2 16,4 170,2 22,0 5,2 0,0 30,5 17,7 0, ,7 20,6 1,2 34,1 20,0 0,0 32,2 17,1 0,0 30,2 19,0 0,4 27,0 11,4 0,0 22,3 16,5 78,6 25,0 4,6 0,0 30,3 16,3 0, ,2 19,5 4,0 33,1 17,6 0,0 32,4 16,9 0,0 21,9 18,7 23,0 27,0 11,5 0,0 19,4 15,7 16,4 27,7 5,9 0,0 31,2 14,3 0, ,4 19,3 13,6 28,3 20,9 24,6 32,8 18,5 24,0 25,8 17,8 0,4 25,7 12,2 0,0 23,3 10,1 2,0 30,7 10,9 0,0 32,3 12,6 0, ,4 19,2 14,8 32,8 20,1 18,4 25,1 18,6 0,0 28,2 15,6 0,0 25,7 11,8 0,0 22,0 7,0 0,0 31,9 13,5 0,0 30,9 16,8 0, ,8 20,4 26,0 32,6 20,8 32,2 30,6 17,7 0,0 28,1 13,3 0,0 20,2 16,7 22,0 26,0 9,9 0,0 30,2 14,0 0,0 31,7 12,0 0, ,8 20,9 7,6 32,2 20,8 1,8 32,8 19,6 0,0 29,7 14,2 0,0 24,6 13,2 0,6 24,8 10,6 0,0 30,9 14,8 0,0 31,8 15,5 0, ,4 19,4 2,8 33,4 20,9 27,0 34,0 19,6 0,0 28,0 20,1 3,0 24,7 10,8 0,0 24,2 10,1 0,0 31,8 15,6 0,0 30,8 15,9 0, ,1 17,7 0,6 30,8 21,3 0,0 25,2 19,3 19,0 24,5 16,3 1,0 24,5 14,2 0,0 25,8 11,3 0,0 28,7 14,4 0,0 32,4 12,9 0, ,5 14,7 0,0 33,0 20,9 0,0 28,2 15,7 0,0 21,9 16,3 10,2 ND ND ND 27,7 13,1 0,0 29,5 15,2 0,0 20,9 12,9 0, ,8 14,5 0,0 30,4 12,4 0,0 21,3 17,6 25,0 ND ND ND 28,9 12,4 0,0 32,1 14,2 0,0 26,6 11,7 0, ,7 15,9 0,0 30,2 16,1 0,0 ND ND ND ND ND ND 29,1 12,7 0,0 25,9 15,1 0,0 27,3 11,5 0, ,5 15,0 0,0 30,0 16,0 0,0 26,1 18,1 16,4 27,0 12,7 0,0 29,4 9,5 0,0 M 4 29,9 19,0 32,9 20,0 31,3 17,9 29,3 17,2 25,6 13,7 24,5 13,1 26,2 10,8 29,9 13,5 T 5 177,4 114,0 76,8 124,8 74,6 333,2 55,0 1,2 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

35 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 5. Temperaturas¹ máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações² (PP) em Palotina, de janeiro a agosto de Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 33,6 16,6 0,0 35,6 18,4 0,0 32,2 18,9 5,8 31,7 13,0 0,0 20,1 4,2 0,0 27,7 16,5 0,0 29,6 13,7 0,0 28,2 16,4 0,0 2 34,1 15,3 0,0 35,8 17,3 0,0 30,9 17,2 0,2 32,1 11,9 0,0 24,0 3,5 0,0 23,1 16,1 0,0 30,8 13,7 0,0 30,3 14,8 0,0 3 36,0 15,6 0,0 35,2 20,5 0,0 35,7 15,0 0,0 31,3 15,3 0,0 26,4 10,9 0,0 23,4 14,5 5,2 29,9 12,0 0,0 30,9 12,9 0,0 4 37,7 12,3 0,0 37,1 21,1 0,0 36,0 18,4 0,0 33,1 14,7 0,0 28,1 11,6 0,0 21,4 13,1 52,0 29,7 13,5 0,0 31,7 11,1 0,0 5 37,3 15,0 0,0 37,3 20,9 0,0 35,5 21,4 0,0 33,2 16,3 0,0 28,3 11,1 0,0 18,3 7,1 0,0 29,9 11,4 0,0 32,3 12,6 0,0 6 37,9 17,5 0,0 37,4 18,6 0,0 35,5 19,4 0,0 25,3 14,5 0,0 28,2 12,3 0,0 18,1 5,2 0,4 22,3 12,6 3,6 29,8 12,9 0,0 7 36,4 16,2 0,0 37,9 17,6 0,0 36,9 18,2 0,0 32,9 14,8 0,0 27,8 12,5 0,0 15,9 2,7 0,0 13,2 8,8 0,2 28,7 16,2 0,0 8 35,6 19,3 0,0 39,2 18,4 0,0 35,5 15,1 0,0 32,7 17,9 0,2 27,8 11,4 0,0 19,0 0,4 0,0 19,3 1,5 0,0 31,4 13,9 0,0 9 35,3 20,7 0,0 33,8 22,1 3,4 36,6 16,5 0,0 27,4 18,3 0,0 28,5 13,4 0,0 19,2 4,6 0,0 20,8 8,4 0,0 31,2 14,1 0, ,7 20,2 0,0 33,7 20,9 0,0 35,8 16,9 0,0 28,6 20,0 12,8 30,3 12,8 0,0 23,6 13,6 1,4 28,1 12,3 0,0 31,4 14,7 0, ,2 20,9 0,0 34,7 17,5 0,0 35,5 19,7 0,0 31,1 20,4 0,4 23,3 15,4 26,2 27,5 16,3 9,2 20,9 13,6 0,0 30,9 14,2 0, ,9 21,9 4,8 36,4 13,0 0,0 35,3 17,9 0,0 32,7 18,2 0,0 26,0 14,5 0,0 30,0 15,9 0,0 19,4 3,8 0,0 32,0 11,9 0, ,3 19,7 69,6 35,8 20,1 0,0 36,1 17,8 0,0 33,9 18,6 0,0 26,3 9,8 0,0 28,5 18,1 0,0 21,4 0,7 0,0 31,3 14,2 0, ,3 17,5 0,0 31,9 21,7 0,0 30,7 19,0 8,2 26,6 18,4 22,0 23,7 12,6 0,0 28,6 16,4 0,0 24,0 1,1 0,0 30,4 12,9 0, ,4 15,4 0,0 33,8 20,8 2,2 30,9 20,9 0,6 28,3 15,9 0,2 25,0 13,9 0,0 25,0 10,5 0,0 24,5 1,8 0,0 30,2 18,4 0, ,9 18,7 0,0 35,9 18,7 0,0 30,8 19,1 0,0 28,9 14,3 0,0 24,8 12,5 0,0 24,2 13,5 0,0 15,7 11,1 2,6 25,4 18,1 0, ,3 19,5 11,2 37,5 22,2 0,0 32,1 20,3 0,0 29,9 15,0 0,0 25,4 13,4 0,0 21,2 14,1 23,6 19,0 5,2 0,4 31,7 14,7 0,0 Continua.

36 32 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 5. Continuação. Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 18 33,6 19,2 4,6 37,6 20,3 0,0 32,8 19,4 0,0 30,4 13,2 0,0 25,5 12,1 0,0 19,5 17,8 94,8 19,3 3,2 0,0 31,3 17,3 0, ,3 19,1 0,0 36,9 20,0 0,0 33,8 17,5 0,0 30,3 14,7 9,8 23,4 11,7 0,0 20,6 17,2 19,0 22,5 2,0 0,0 30,8 15,6 0, ,3 19,5 6,4 36,6 21,4 0,2 34,9 16,5 0,0 23,8 17,5 28,4 27,6 11,1 0,0 21,4 14,2 0,2 24,1 3,7 0,0 30,8 17,8 0, ,4 21,3 0,8 36,1 19,9 31,4 34,9 16,8 0,0 26,9 18,0 13,0 27,0 10,7 0,0 22,2 15,1 0,4 28,6 4,5 0,0 31,8 18,0 0, ,9 20,8 12,0 30,1 20,0 22,8 25,2 19,5 10,0 28,6 12,4 0,0 27,2 0,0 1,0 19,1 7,3 1,0 30,7 10,4 0,0 31,9 14,2 0, ,5 21,3 0,2 29,4 20,8 4,2 30,2 15,2 0,2 28,7 13,6 0,0 23,4 13,4 18,2 22,0 6,5 0,0 30,3 11,8 0,0 32,1 15,4 0, ,7 21,6 6,4 32,6 20,6 0,0 30,4 11,4 0,0 28,9 13,7 0,0 19,7 17,1 89,0 24,2 6,5 0,0 32,2 14,3 0,0 31,3 12,3 0, ,5 21,2 0,8 32,2 21,9 1,0 32,6 10,6 0,0 23,0 19,2 8,0 20,4 10,2 0,0 26,3 8,4 0,0 21,4 17,0 0,6 27,8 14,5 0, ,8 21,0 0,0 32,9 21,7 0,2 33,0 13,4 25,0 23,0 18,0 ND 3 23,3 9,5 0,2 24,7 10,7 0,0 25,8 16,2 7,2 21,5 12,8 0, ,3 16,9 0,0 29,9 21,4 12,2 26,9 11,9 3,6 24,8 16,4 0,0 21,6 17,7 0,2 27,5 12,6 0,0 21,1 17,2 18,8 20,8 10,9 0, ,7 18,1 0,0 31,9 21,2 3,0 24,2 6,2 0,0 19,8 16,8 47,0 26,5 17,6 23,2 29,1 14,2 0,0 29,6 18,1 0,0 19,8 11,2 2, ,0 16,5 0,0 34,4 20,8 1,6 28,0 4,1 0,0 20,7 9,0 0,0 28,9 16,5 0,0 29,4 11,5 0,0 29,7 17,5 0,2 26,6 7,0 0, ,1 16,5 0,0 30,2 6,6 0,0 22,2 5,6 0,0 28,3 13,8 0,0 29,6 12,4 0,0 21,4 16,4 2,2 29,7 10,6 0, ,4 16,9 0,0 30,5 9,7 0,0 21,9 16,9 7,8 26,9 15,3 0,0 32,1 11,5 0,0 M 4 33,6 18,5 34,8 20,0 32,6 15,8 28,4 15,5 25,4 12,1 23,7 11,8 24,6 10,1 29,6 14,0 T 5 116,8 82,2 53,6 243,4 165,8 207,2 35,8 2,2 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

37 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 6. Temperaturas¹ máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações² (PP) em Campo Mourão, de janeiro a agosto de Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 32,9 17,6 0,0 35,2 20,5 0,0 32,3 19,2 0,0 29,9 13,5 0,0 19,4 4,8 4,2 24,8 15,6 0,0 26,4 10,6 6,6 26,1 14,0 0,0 2 31,7 16,7 0,0 35,4 18,3 0,0 32,6 17,4 0,0 30,6 13,7 40,4 21,4 7,8 28,8 22,4 16,5 0,0 27,5 11,7 1,6 27,6 10,9 0,0 3 35,0 15,6 0,0 33,3 20,1 0,0 34,3 18,2 5,2 29,3 14,1 1,8 24,9 12,1 0,0 22,6 15,5 0,2 27,3 12,6 1,4 28,8 13,4 0,0 4 35,2 16,2 0,0 32,4 19,4 0,0 32,8 20,6 5,6 31,6 15,0 0,2 26,5 14,8 0,0 21,6 15,2 29,6 27,1 12,2 0,0 29,7 11,5 0,0 5 36,0 14,6 0,0 31,2 18,1 0,0 32,7 19,5 0,0 33,2 16,1 0,0 27,2 12,8 0,0 16,5 11,5 0,2 27,9 12,2 0,0 29,0 11,5 0,0 6 33,9 17,8 6,2 32,1 15,6 0,0 33,6 18,5 5,2 28,4 14,2 16,6 25,6 13,0 19,8 18,2 10,1 0,0 24,5 13,6 0,0 25,7 13,3 0,0 7 34,3 15,8 0,0 31,6 17,9 0,0 33,1 18,0 5,0 32,4 16,8 3,2 26,0 11,6 92,4 17,8 7,1 25,8 14,6 8,2 0,0 25,1 13,5 0,0 8 33,9 17,0 0,0 28,1 20,0 9,8 32,3 14,8 0,4 30,8 17,0 0,0 25,9 14,4 0,2 15,6 10,0 0,2 16,7 3,1 0,0 28,1 11,7 0,0 9 35,6 18,1 0,0 31,4 18,9 0,2 33,0 15,5 17,0 26,5 17,5 0,0 25,8 14,1 39,4 17,5 9,4 0,0 19,1 8,3 1,4 29,8 13,6 0, ,0 17,0 0,0 32,7 17,4 0,0 33,3 17,1 8,8 28,1 18,6 0,0 26,1 11,8 0,0 20,0 12,1 0,2 25,9 13,4 3,6 28,0 13,0 0, ,2 19,0 0,0 33,5 19,1 0,0 33,2 16,8 0,0 29,5 20,4 0,0 20,5 15,5 0,0 24,6 14,8 8,8 24,4 15,6 0,0 28,5 11,2 0, ,8 18,1 16,0 33,5 18,4 0,0 34,2 16,9 0,0 31,8 18,3 0,0 24,6 15,3 0,0 27,0 14,0 0,2 17,7 6,5 0,0 29,4 13,5 0, ,4 17,4 39,6 34,9 18,5 0,0 35,3 16,5 0,0 31,8 19,3 0,0 25,2 13,6 0,0 25,7 16,2 0,0 18,3 2,0 0,0 30,0 13,6 0, ,7 17,9 104,8 33,8 18,4 0,0 33,4 18,4 0,2 29,0 16,7 0,0 21,0 16,1 0,0 24,2 13,6 2,0 20,6 3,5 0,0 27,9 13,4 0, ,1 15,5 0,0 32,2 20,0 12,8 28,6 20,4 0,0 26,2 15,8 0,0 23,0 13,6 0,0 23,8 10,7 41,2 20,6 5,5 0,0 27,8 16,4 0, ,7 16,9 0,0 29,0 19,0 0,0 26,4 20,0 0,0 27,7 16,5 1,0 23,2 12,6 0,0 25,9 13,0 0,8 14,5 9,7 0,0 27,7 17,4 0, ,4 18,4 0,0 30,8 20,0 0,0 30,2 18,9 0,0 28,2 15,0 0,0 23,5 13,5 0,0 23,7 15,2 2,6 14,2 7,4 14,8 29,0 17,4 0,0 Continua.

38 34 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 6. Continuação. Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 18 32,9 16,7 6,4 31,9 18,7 0,0 30,7 17,5 0,0 28,8 13,7 0,0 23,2 12,3 0,0 20,0 16,2 0,0 15,5 6,7 2,8 28,5 17,1 0, ,5 16,6 0,0 31,2 19,5 14,2 32,2 16,2 0,0 28,4 15,6 50,8 22,1 10,1 0,0 19,0 15,8 0,6 20,5 5,0 3,8 28,5 13,7 0, ,1 17,2 0,0 31,0 21,0 0,0 32,7 15,0 0,0 27,1 17,2 0,0 24,8 10,8 0,0 20,7 14,6 0,0 22,3 5,3 1,4 28,6 16,4 0, ,9 18,5 0,0 30,8 19,3 0,0 33,9 17,5 0,0 24,9 18,0 0,0 24,3 11,3 0,0 20,4 14,7 3,2 26,2 5,8 0,0 29,9 16,8 0, ,3 18,2 0,0 30,9 19,1 0,0 26,1 18,2 0,0 27,1 15,5 0,0 24,9 12,1 22,0 19,2 8,5 2,0 28,8 10,3 14,4 29,4 15,2 0, ,8 20,1 0,0 33,8 18,6 1,4 26,5 17,7 0,0 26,9 14,5 1,4 23,4 12,0 0,4 20,2 6,3 0,0 28,9 14,2 0,0 29,6 13,8 0, ,8 18,7 15,0 ND 3 ND ND 29,3 14,5 0,0 27,1 13,3 0,0 19,6 15,7 0,0 22,3 7,7 0,0 29,5 15,7 0,4 29,4 12,8 0, ,5 18,6 2,8 ND ND ND 30,9 13,0 0,0 24,9 17,9 4,8 20,7 11,8 0,0 24,3 10,5 0,2 23,2 16,4 1,8 30,6 11,8 0, ,5 20,4 0,0 ND ND ND 32,6 14,2 1,4 23,2 16,0 0,0 24,1 8,3 0,0 21,6 12,2 0,0 27,4 16,4 19,0 28,7 13,7 0,0 27 ND ND ND ND ND ND 23,4 13,8 0,0 24,6 13,2 0,2 21,3 15,7 0,0 24,3 12,6 0,0 20,4 16,6 0,2 24,6 11,7 0,0 28 ND ND ND ND ND ND 23,8 8,8 0,0 19,5 16,2 0,0 23,6 14,6 0,0 25,5 12,3 0,2 26,6 17,1 5,0 20,0 12,3 0,0 29 ND ND ND ND ND ND 26,9 7,2 0,0 21,4 9,4 0,0 27,1 14,6 0,0 26,7 12,1 88,6 28,9 16,3 2,2 25,2 9,3 0,0 30 ND ND ND ND ND ND 29,8 11,9 0,0 18,0 6,6 0,0 27,3 14,0 0,0 26,1 12,6 41,6 21,6 16,5 0,0 25,8 9,8 0,0 31 ND ND ND ND ND ND 29,0 13,0 0,0 ND ND ND 22,8 17,5 0,0 ND ND ND 24,1 14,6 0,0 29,2 10,0 0,0 M 4 32,7 17,5 32,2 18,9 30,9 16,3 27,6 15,5 23,8 12,8 22,1 12,6 22,9 10,7 27,9 13,3 T 5 190,8 38,4 48,8 120,4 207,2 248,2 80,4 0,0 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

39 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Tabela 7. Temperaturas¹ máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações² (PP) em Santa Helena, de janeiro a agosto de Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 32,4 16,7 0,0 36,3 21,3 0,0 32,1 19,6 12,6 31,9 17,0 0,0 20,2 3,9 0,0 27,3 18,7 0,0 30,3 17,2 0,0 28,4 19,0 0,0 2 31,3 17,1 0,0 37,1 19,5 4,4 29,9 18,9 0,0 32,6 17,3 0,0 24,6 6,5 0,0 24,4 18,3 0,0 31,1 18,7 0,0 30,6 16,9 0,0 3 34,4 17,5 0,0 37,0 23,8 0,0 34,7 15,0 0,0 29,7 15,8 0,2 26,6 13,5 0,0 21,2 18,3 46,0 29,7 16,4 0,0 31,0 16,9 0,0 4 35,8 15,6 0,0 37,1 23,3 0,0 35,5 18,0 0,0 32,6 18,2 0,0 28,3 16,4 0,0 20,6 11,9 14,0 29,1 18,0 0,0 32,1 17,0 0,0 5 36,5 18,1 0,0 37,7 23,9 0,0 36,3 22,1 0,2 32,2 18,4 1,6 29,2 15,0 0,0 17,4 7,3 0,0 28,2 17,8 0,0 30,2 14,6 0,0 6 35,5 19,8 0,0 38,9 22,3 0,0 36,2 22,7 0,0 27,5 17,0 0,0 29,0 13,7 0,0 16,2 5,7 0,0 19,9 11,5 4,6 30,7 15,1 0,0 7 35,6 19,6 0,0 39,0 21,2 0,0 36,3 22,3 0,0 32,8 18,5 0,0 28,0 16,1 0,0 13,1 3,5 0,0 12,1 6,8 0,4 29,6 17,1 0,0 8 35,7 21,8 0,0 39,9 21,4 0,0 36,1 20,4 0,0 31,5 20,0 0,6 28,5 15,7 0,0 18,7 0,2 0,0 19,2 2,8 0,0 32,0 16,7 0,0 9 35,9 22,6 0,0 34,2 23,2 3,8 36,6 20,2 0,0 27,0 19,1 0,0 28,0 15,7 0,0 21,1 5,7 0,0 21,9 8,0 0,0 30,7 18,1 0, ,7 20,8 0,0 33,0 21,9 0,0 37,1 21,1 0,0 26,0 20,8 8,8 28,3 14,8 0,0 21,7 15,1 7,0 26,4 15,9 0,0 32,2 16,3 0, ,1 23,4 0,0 33,9 19,2 0,0 35,9 22,0 0,0 29,8 21,2 0,2 21,8 17,6 43,4 27,6 17,0 0,0 19,6 13,4 0,0 31,7 17,3 0, ,0 22,2 1,8 36,0 13,8 0,0 35,6 21,2 0,0 32,6 20,5 0,0 24,6 13,9 0,0 29,6 17,0 0,0 17,9 6,8 0,0 32,9 17,7 0, ,1 19,2 127,2 38,5 18,3 0,0 36,6 21,4 0,0 32,8 20,4 3,0 25,2 10,4 0,0 29,6 18,9 0,0 20,7 3,9 0,0 28,9 18,4 0, ,4 18,3 0,4 35,8 23,4 0,2 29,2 23,0 0,0 25,7 19,2 9,2 25,5 9,8 0,0 29,3 17,7 0,0 22,6 4,3 0,0 31,5 18,3 0, ,4 18,1 0,0 33,9 22,8 0,6 32,6 21,8 0,0 25,9 18,0 2,0 25,9 15,3 0,0 27,0 14,3 0,0 23,4 8,1 0,0 30,7 21,1 0, ,1 18,4 0,0 37,6 21,9 0,0 34,1 17,6 0,6 29,4 13,8 0,0 25,2 14,4 0,0 25,5 16,3 10,4 14,7 11,1 13,8 28,0 19,1 0, ,4 19,9 0,0 37,9 22,9 0,0 33,3 21,0 0,0 30,6 17,8 0,0 25,8 15,6 0,0 21,0 17,0 39,2 18,2 9,0 0,0 32,7 20,5 0,0 Continua.

40 36 Boletim Técnico Nº 78 Tabela 7. Continuação. Janeiro/12 Fevereiro/12 Março/12 Abril/12 Maio/12 Junho/12 Julho/12 Agosto/12 Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 18 34,6 20,4 0,0 38,3 23,1 7,2 34,0 21,7 0,0 31,6 16,9 0,0 26,1 15,7 0,0 19,6 16,9 110,4 17,8 6,0 0,0 32,3 22,1 0, ,4 20,9 0,0 38,3 22,8 0,0 34,9 21,2 0,0 28,0 16,9 6,6 24,6 13,8 0,0 21,3 16,9 1,0 21,6 5,9 0,0 32,1 21,4 0, ,8 22,0 0,4 36,2 20,8 17,2 35,3 18,7 0,0 23,0 18,9 10,2 27,4 14,5 0,0 19,0 15,0 0,0 23,5 7,2 0,0 31,0 20,2 0, ,4 22,7 0,0 33,8 20,4 13,4 34,1 20,5 0,2 27,6 18,2 0,2 26,3 13,9 0,0 22,6 15,0 0,0 28,2 10,9 0,0 32,0 19,5 0, ,5 22,6 0,0 29,1 20,3 6,0 24,3 20,5 32,8 27,8 12,5 0,0 27,2 15,9 0,0 16,8 8,4 4,0 30,9 16,8 0,0 33,1 20,1 0, ,5 21,5 0,0 28,6 21,9 0,8 29,3 19,4 0,2 28,7 14,5 0,0 22,4 15,1 14,2 22,0 6,9 0,0 29,1 14,6 0,0 32,7 18,2 0, ,5 22,8 0,8 32,5 21,1 2,4 29,6 14,5 0,0 28,3 15,4 15,8 20,9 15,9 15,6 24,6 9,0 0,0 32,1 18,9 0,0 31,8 19,3 0, ,3 21,2 0,0 30,6 21,9 5,0 32,0 13,5 0,0 22,2 19,5 18,0 20,0 13,4 0,0 23,7 12,0 0,0 20,6 16,6 24,2 24,6 13,2 0, ,7 21,1 0,0 32,2 21,7 0,4 30,7 16,9 19,8 23,0 16,9 123,0 24,5 10,4 0,2 22,4 13,1 0,0 21,8 16,2 19,4 20,1 11,6 0, ,3 18,8 0,0 30,4 22,7 0,8 25,9 15,2 2,6 24,7 16,4 0,0 23,6 18,2 10,4 27,9 15,8 0,0 19,5 15,0 48,0 16,7 10,6 0, ,8 20,3 0,0 30,9 21,7 2,4 22,2 8,7 0,0 20,0 16,2 36,0 27,7 18,2 0,0 29,2 17,6 0,0 28,1 16,5 0,0 18,9 10,9 0, ,3 19,1 0,0 34,5 21,6 16,8 27,1 6,8 0,0 18,9 11,4 0,0 28,6 18,8 0,0 29,3 16,6 0,0 24,2 16,6 5,2 25,7 8,8 0, ,4 18,9 0,0 29,9 9,9 0,0 17,8 8,6 0,0 25,4 18,7 0,0 30,2 17,9 0,0 19,7 15,0 0,0 30,0 10,5 0, ,6 20,4 0,0 31,9 12,5 0,0 24,4 18,8 21,0 26,7 14,6 0,2 31,3 17,0 0,0 M³ 33,7 20,1 35,1 21,5 32,6 18,3 27,7 17,2 25,6 14,5 23,3 13,5 23,5 12,3 29,6 16,9 T 4 130,6 81,4 69,0 235,4 104,8 232,0 115,8 0,2 1 ºC; 2 mm; 3 Média; 4 Total.

41 Avaliação Estadual de de Milho Segunda Safra Precipitação total mensal em fevereiro de 2012 Precipitação total mensal em março de 2012 Precipitação total mensal em abril de 2012 Precipitação total mensal em maio de 2012 Precipitação total mensal em junho de 2012 Precipitação total mensal em julho de 2012 Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de fevereiro a julho de 2012.

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