AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018
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- Zaira Fontes Gomes
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1 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio Alberto Sérgio do Rego Barros
2 MARIA APARECIDA BORGHETTI Governadora do Estado do Paraná GEORGE HIRAIWA Secretário da Agricultura e do Abastecimento INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR FLORINDO DALBERTO Diretor-Presidente TIAGO PELLINI Diretor Técnico-Cientifíco JOSÉ ANTONIO TADEU FELISMINO Diretor de Inovação e Transferência de Tecnologia ALTAIR SEBASTIÃO DORIGO Diretor de Administração e Finanças ADELAR ANTONIO MOTTER Diretor de Gestão de Pessoas
3 BOLETIM TÉCNICO Nº 91 SETEMBRO/2018 ISSN AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio Alberto Sérgio do Rego Barros INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Londrina 2018
4 INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Comitê Editorial Luciano Grillo Gil Coordenador Solange Monteiro de Toledo Piza Gomes Carneiro Telma Passini Álisson Néri Editor Executivo Álisson Néri Revisão e Diagramação Álisson Néri Capa Celso B. B. Junior Distribuição Área de Negócios Tecnológicos ANT comercial@iapar.br (43) Tiragem: 600 exemplares Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO). Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte. É proibida a reprodução total desta obra. Avaliação estadual de cultivares de milho Safra 2017/2018 por Deoclecio Domingos Garbuglio e outros. Londrina: IAPAR, p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 91) ISSN Zea mays. 2. Milho. 3. Produtividade. 4. Doenças. 5. Insetos-pragas. 6. Brasil - Paraná. I. Garbuglio, Deoclecio Domingos. II. Shioga, Pedro Sentaro. III. Gerage, Antonio Carlos. IV. Araújo, Pedro Mário de. V. Bianco, Rodolfo. VI. Custódio, Adriano Augusto de Paiva. VII. Barros, Alberto Sérgio do Rego. VIII. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. IX. Série. CDD Impresso no Brasil / Printed in Brazil 2018
5 AUTORES Deoclecio Domingos Garbuglio Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador Melhoramento Vegetal Pedro Sentaro Shioga Engenheiro-agrônomo, M. Sc. Pesquisador Fitotecnia Antonio Carlos Gerage Engenheiro-agrônomo, M. Sc. Pesquisador Melhoramento Vegetal Pedro Mário de Araújo Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador Melhoramento Vegetal Rodolfo Bianco Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador Entomologia Adriano Augusto de Paiva Custódio Engenheiro-agrônomo, D. Sc. Pesquisador Fitopatologia Alberto Sérgio do Rego Barros Engenheiro-agrônomo, M. Sc. Pesquisador Tecnologia de Sementes
6 EQUIPE TÉCNICA Assistentes de ciência e tecnologia: Antônio Alves Ferreira, Dionathan Willian Lujan, Lázaro Batista Filho, Valdir Luiz Guerini, Luiz Eduardo Garcia Forteza; auxiliares de ciência e tecnologia: Luiz Gustavo dos Santos e Roberto Ribeiro dos Santos; pesquisador do Polo de Pato Branco: Pedro Celso Soares da Silva. AGRADECIMENTOS À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria e por sempre colaborar na organização e administração dos trabalhos desenvolvidos com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares de milho. Ao departamento técnico da Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO), na pessoa do engenheiro-agrônomo Lucas Simas de Oliveira Moreira, e da Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR), na pessoa do engenheiro-agrônomo Edner Betioli Júnior. Ao pesquisador Pedro Celso Soares da Silva, pelo apoio técnico e sugestões que muito contribuíram na elaboração deste trabalho. Ao pesquisador Pablo Ricardo Nitsche, pela elaboração das figuras de precipitação mensal e temperatura do ar. Ao assistente de ciência e tecnologia do IAPAR Londrina Antônio Alves Ferreira, pelo apoio na tabulação dos dados, análises e elaboração de gráficos e tabelas. Ao editor executivo do IAPAR, Álisson Néri, pelo empenho na publicação deste boletim técnico. À equipe de apoio técnico e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR nos municípios de Londrina, Cambará, Palotina, Pato Branco, Ponta Grossa, Guarapuava, Santa Tereza do Oeste e Santa Helena.
7 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Figura 2. Figura 3. Figura 4. Figura 5. Figura 6. Figura 7. Figura 8. Figura 9. Precipitação total mensal no Paraná de outubro de 2017 a março de Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Londrina PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Cambará PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Campo Mourão PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Palotina PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Santa Helena PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Guarapuava PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Pato Branco PR Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Ponta Grossa PR... 26
8 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Tabela 2. Tabela 3. Tabela 4. Tabela 5. Tabela 6. Tabela 7. Tabela 8. Tabela 9. Região do Paraná, localidade de implantação dos experimentos, altitude, datas (semeadura, emergência e colheita) e executor/colaborador. IAPAR, Safra 2017/ Características das cultivares de milho avaliadas durante a Safra 2017/2018 no Estado do Paraná Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Londrina. IAPAR, Safra 2017/ Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Londrina. IAPAR, Safra 2017/ Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Cambará. IAPAR, Safra 2017/ Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Cambará. IAPAR, Safra 2017/ Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Floresta. IAPAR, Safra 2017/ Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Floresta. IAPAR, Safra 2017/ Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/
9 Tabela 10. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 11. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 12. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 13. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Santa Helena. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 14. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Santa Helena. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 15. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 16. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 17. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 18. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicidas, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/
10 Tabela 19. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 20. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicidas, em Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 21. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Guarapuava. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 22. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Guarapuava. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 23. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Ponta Grossa. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 24. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Ponta Grossa. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 25. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em 9 localidades. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 26. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em 9 localidades. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 27. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 28. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicidas, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/
11 Tabela 29. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 30. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicidas, em Campo Mourão e Pato Branco. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 31. Resultado médio de rendimento de por local (RML), rendimento médio estadual (RME), em quilos por hectare, e posição relativa local (PRL) do desempenho produtivo do grupo de milho geneticamente modificado. IAPAR, Safra 2017/ Tabela 32. Resultado médio do rendimento de do local (RML) e rendimento médio de estadual (RME), em quilos por hectare, e posição relativa local (PRL) do desempenho produtivo do grupo de cultivares de milho convencional. IAPAR, Safra 2017/
12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 9 MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 27
13 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ INTRODUÇÃO A safra de milho 2017/2018 apresentou recuo de 36 % na área plantada em relação à Safra 2016/2017 (DERAL, 2018a). Esta redução refletiu na produção estadual de 2,88 milhões de toneladas, representando uma queda de 41 % em relação à produção atingida em 2016/2017. Segundo dados da CONAB (2018a), fatores como expectativa de mercado, atraso no plantio de soja e incertezas climáticas influenciaram a decisão do produtor em plantar milho na Safra 2017/2018 e, por essa razão, a queda na área plantada foi o principal fator para significativa queda de produção. O custo de produção tem se mantido nos patamares de safras anteriores, nas quais o valor dispendido com sementes apresentou impacto médio de 18,7 % no custo de produção e, ao lado dos fertilizantes, com 21,54 %, representaram mais de 40 % do custo total (DERAL, 2018b). Os elevados estoques de milho poderiam impactar em baixos valores pagos na colheita. No entanto, a tendência de redução de área na Safra 2017/2018 se manteve, perdendo espaço para a soja que, de modo geral, apresenta menores oscilações de mercado se comparada ao milho. Essa redução de área de milho na Safra 2017/2018 é acompanhada pelo aumento de área na segunda safra. No entanto, a segunda safra é considerada de alto risco em virtude das condições edafoclimáticas adversas comumente presentes neste período, tais como seca, geada, incidência de doenças (foliares e de colmo, principalmente) que, associadas a plantios tardios, eleva a probabilidade de perdas. As condições climáticas na Safra 2017/2018 foram marcadas pelo baixo índice pluviométrico nas fases iniciais da cultura, seguido pelo excesso de chuvas, que ocasionou o aumento no ciclo da cultura e problemas de fertilização durante o período de florescimento. Porém, mesmo neste cenário, a média de produtividade no Paraná foi de kg ha -1, considerada uma boa produtividade, apesar de representar redução de 9 % na comparação com o mesmo período de 2016/2017.
14 10 Boletim Técnico Nº 91 O máximo potencial das cultivares são explorados no período de safra em razão das melhores condições edafoclimáticas, mesmo com o aumento no número de cultivares lançadas especificamente para o mercado de segunda safra. Com base nos dados históricos da Conab (2018b, 2018c) e comparando-se a produtividade média no Paraná entre a safra e a segunda safra nos últimos 10 anos, constata-se que a produtividade na segunda safra foi, em média, 39 % inferior à média de produtividade da safra, refletindo o menor potencial produtivo da segunda safra. Dessa forma, é importante frisar que o produtor deve estar ciente de que a segunda safra continua a ser um período de risco, mesmo com cultivares especificamente desenvolvidas para esse período. Os plantios de safra, fomentados e fortalecidos pela assistência técnica, poderão atingir os máximos potenciais produtivos das cultivares, sendo refletidos em rentabilidade ao produtor. Este trabalho objetivou avaliar o comportamento de cultivares de milho geneticamente modificadas e convencionais na Safra 2017/2018, no Paraná. MATERIAL E MÉTODOS Para assegurar diferentes condições edafoclimáticas nas principais regiões produtoras de milho safra no Estado, os ensaios foram implantados e avaliados em 10 municípios (localidades), seguindo indicações de época de semeadura e sistema de cultivo da região (Tabela 1). Neste trabalho, as cultivares de milho foram agrupadas em cultivares geneticamente modificadas e cultivares convencionais (Tabela 2), formando assim dois experimentos. Em Pato Branco e Campo Mourão, os experimentos foram duplicados, com o objetivo de se observar a resposta das cultivares ao tratamento com fungicidas para controle de doenças foliares do milho, formando, então, quatro experimentos nessas localidades. Para isso, duas aplicações de fungicidas foram realizadas nos experimentos, sendo a primeira aplicação realizada no estádio V7/V8 e a segunda em pré-pendoamento. Em cada
15 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ aplicação, os fungicidas sintéticos utilizados foram produtos comerciais contendo piraclostrobina + epoxiconazol (0,75 L ha -1 ), mancozebe (2,5 kg ha -1 ) e óleo mineral (0,5 L ha -1 ). O delineamento experimental utilizado em todos os experimentos foi em blocos casualizados com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m entre linhas, mantendo-se cinco por metro linear após o desbaste. Os tratos culturais foram efetuados conforme recomendações técnicas para a cultura do milho. As sementes foram tratadas para proteção contra percevejos com produto comercial à base de neonicotinoides. Para controle químico dos percevejos via aplicação foliar, produtos à base de tiametoxan + lambdacialotrina (200 ml ha -1 do produto comercial) foram utilizados. O controle foi efetuado quando houve média de um percevejo por metro linear de plantio. Nos experimentos de cultivares de milho geneticamente modificadas foi realizado o controle químico da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas onde houve danos nas folhas do cartucho em % das. Os inseticidas utilizados foram produtos comerciais à base de espinosade (100 ml ha -1 ), lufenuron (300 ml ha -1 ), clorantraniliprole (125 ml ha -1 ), nuvaluron (200 ml ha -1 ) e metomil (800 ml ha -1 ). Nesse trabalho, as variáveis avaliadas para comparação entre os tratamentos foram: da planta : da superfície do solo à curvatura da folha bandeira; da espiga : da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior; Estande final ( ha -1 ): a partir das colhidas na área útil das parcelas; acamadas : determinada pela contagem das que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45 em relação à vertical;
16 12 Boletim Técnico Nº 91 quebradas : determinada pela contagem das que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção das ; Floração (dias): período decorrido da emergência das ao florescimento feminino (emissão do estilo- -estigma) em 50 % das ; Grau de umidade : teor de água nos, determinado imediatamente após a colheita; Peso de : com o grau de umidade corrigido para o padrão de 14,5 %, a partir da pesagem dos de todas as colhidas na área útil das parcelas, e; Severidade de doenças foliares : Avaliação das doenças foliares com ocorrência natural no campo, realizada aos 40 dias após o florescimento. O método direto de estimação visual foi realizado com o auxílio de um diagrama de doenças (AGROCERES, 1996; CAPUCHO et al., 2010; VIEIRA et al., 2014; WARD et al., 1997) com representações de níveis selecionados de severidade. As doenças foliares avaliadas foram: Ferrugem polysora, causada por Puccinia polysora; Ferrugem comum, causada por Puccinia sorghi; Mancha branca, causada por Pantoea ananatis e/ou Phaeosphaeria maydis; Mancha de cercóspora, causada por Cercospora zeae-maydis; Mancha de turcicum, causada por Exserohilum turcicum; Mancha de diplodia, causada por Stenocarpella macrospora. Os dados de peso de nas parcelas experimentais foram transformados em rendimento de (kg ha -1 ) (Tabelas 3 a 32). Os resultados médios gerais, para as diferentes variáveis analisadas nos experimentos sem aplicação de fungicidas, são apresentados nas tabelas 25 e 26.
17 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ O rendimento médio de por local (RML) é o valor médio obtido por cada cultivar, em quilos por hectare, para cada local de avaliação (Tabelas 31 e 32). O rendimento médio de estadual (RME) é o valor médio da somatória do rendimento de de todos os locais avaliados sem aplicação de fungicidas (Tabelas 31 e 32). Calculou-se, também, o rendimento médio de dos dois locais, Campo Mourão e Pato Branco, sem aplicação de fungicidas (Tabelas 27 e 29) e com aplicação de fungicidas (Tabelas 28 e 30). Os dados de precipitação (mm) e temperatura máxima e mínima do ar ( C) foram obtidos nas estações meteorológicas do Simepar e do IAPAR (Figuras 1 a 9). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os ensaios de Palotina foram descartados em virtude do alto ataque de javalis ocorrido durante o período do experimento, o que comprometeu a qualidade dos dados obtidos. As altas produtividades obtidas no presente trabalho foram devidas, principalmente, aos baixos níveis de ocorrência de insetos-pragas, daninhas, acamamento e quebramento de, em especial em Guarapuava e Ponta Grossa. Os melhores rendimentos médios de foram registrados em Guarapuava e Ponta Grossa, municípios onde houve boa distribuição de chuvas (Figuras 1 e Tabelas 7, 8, 9 e 10) e que, normalmente, apresentam temperaturas médias diurnas e noturnas mais amenas se comparadas às demais localidades. As menores médias foram registradas em Cambará (Tabelas 5 e 6), em ambos os ensaios, em parte devido às altas temperaturas médias registradas no período e também pelo alto índice pluviométrico no período de florescimento (Figuras 1 e 3), que prejudicou a polinização e a fertilização dos. Situações similares ocorridas em Floresta (Figura 1) e Santa Helena (Figuras 1 e 6) também refletiram em baixa médias de produtividade (Tabelas 7, 8, 13 e 14).
18 14 Boletim Técnico Nº 91 Para as variáveis acamamento e quebramento de, de modo geral, foram registrados baixos índices. Apenas nos experimentos de Floresta, para cultivares convencionais, houve registros médios de acamamento em torno de 8 % (Tabela 7). Em Pato Branco foram verificadas médias de quebramento entre 3 % e 5 %, tanto nos experimentos sem aplicação quanto nos com aplicação de fungicidas (Tabelas 17, 18, 19 e 20). Em Campo Mourão, os índices de acamamento e quebramento foram baixos em todos os experimentos, com e sem a aplicação de fungicidas (Tabelas 9, 10, 11 e 12). A ocorrência de doenças foliares foi baixa, em razão das condições climáticas pouco favoráveis. Valores entre 1,8 % e 3,2 % para mancha de cercóspora foram verificados em Cambará e Floresta (Tabelas 5, 6, 7 e 8). Apesar da baixa média geral de incidência para mancha de diplodia, em Floresta foram constatados os maiores valores, entre 3,5 % e 4,8 % (Tabelas 7 e 8), enquanto em Campo Mourão, nos experimentos sem aplicação de fungicidas, os valores ficaram entre 1,4 % e 2,7 % (Tabelas 9 e 11); nos experimentos com fungicidas (Tabelas 10 e 12) foi constatada apenas a presença da doença, tanto nas cultivares convencionais quanto nas geneticamente modificadas. Situação similar foi verificada quando se considerou a ocorrência de ferrugem polysora nessa localidade. Em Pato Branco e Campo Mourão, na média geral dos experimentos, com e sem aplicação de fungicidas, ocorreu maior incidência de mancha branca (Tabelas 27, 28, 29 e 30). No entanto, quando analisadas as médias individuais para cada localidade (Tabelas 9, 10, 11, 12, 17, 18, 19 e 20), verificou-se que os maiores valores para severidade de mancha branca ocorreram em Pato Branco, em ambos os experimentos (com e sem fungicidas). Apesar da aplicação de fungicidas, a baixa eficiência pode estar associada aos altos índices pluviométricos que se mantiveram no período das aplicações, prejudicando a eficiência da operação. As médias gerais de rendimento de (RME) sem aplicação de fungicidas e dos dados médios obtidos para todas as variáveis avaliadas em todos os locais foram agrupadas para permitir a visualização do comportamento médio das cultivares nas diversas regiões do Estado do Paraná (Tabelas 25 e 26).
19 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ As médias gerais de rendimento de (RME) sem e com aplicação de fungicidas e dos dados médios obtidos para todas as variáveis avaliadas em Pato Branco e Campo Mourão foram agrupadas para permitir a visualização do comportamento médio das cultivares nessas duas regiões de cultivo (Tabelas 27, 28, 29 e 30). A posição relativa por rendimento médio de (kg ha -1 ) de cada cultivar em cada local (PRL) do grupo das cultivares geneticamente modificadas foi utilizada para classificá-los como tendo desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 4, bom com PRL de 5 a 8 e regular as com PRL de 9 a 11 (Tabela 31). Para o grupo de cultivares de milho convencional, foram classificadas com desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 5, bom com PRL de 6 a 10 e regular com PRL de 11 a 15 (Tabela 32). Essa estratificação das cultivares nos experimentos permitiu fornecer um importante indicativo para a análise da adaptabilidade de cada cultivar nos diferentes ambientes do Paraná. CONSIDERAÇÕES FINAIS As médias gerais de rendimentos de (RME) sem e com aplicação de fungicidas e dos dados médios obtidos permitem inferir que as cultivares avaliadas possuem, de modo geral, potencial produtivo adequado para as condições de safra normal. No entanto, deve ser observado o posicionamento de cada cultivar, em função do local e condições de cultivo (sem e com aplicação de fungicidas), bem como o custo envolvido e o retorno econômico obtido. REFERÊNCIAS AGROCERES. Guia Agroceres de Sanidade. São Paulo: Sementes Agroceres
20 16 Boletim Técnico Nº 91 CAPUCHO, A. S. et al. Influence of leaf position that correspond to whole plant severity and diagrammatic scale for white spot of corn. Crop protection, v. 29, n. 9, p , CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira de sexto levantamento Agosto. 2018a. Disponível em: < d62544f1a7acc13bfc0a332a9d0fc576>. Acesso em: 5 jun CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Milho 1ª Safra Brasil, Série histórica de área, produtividade e produção Safras 1976/77 a 2017/ b. Disponível em: < item/download/20776_e50c1e3084ccf305efbc4b391f5b845c>. Acesso em: 10 mai CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Milho 2ª Safra Brasil, Série histórica de área, produtividade e produção Safras 1976/77 a 2017/ c. Disponível em: < conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras/item/ download/20777_156c9b6705f914bde48bdb3a6f95d196>. Acesso em: 10 mai DERAL Departamento Economia Rural, Paraná. Comparativo de área, produção e rendimento para a cultura: Milho (1ª safra) Safras 16/17 e 17/ a. Disponível em: < agricultura.pr.gov.br/arquivos/file/deral/pss.xls>. Acesso em: 4 jun DERAL Departamento Economia Rural, Paraná. Estimativas de custo de produção novembro de b. Disponível em: < xls>. Acesso em: 12 mai INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR. Monitoramento agroclimático: mapas climáticos. Disponível em: < iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=983>. Acesso em: 10 mai
21 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ VIEIRA, R. A. et al. A new diagrammatic scale for the assessment of northern corn leaf blight. Crop protection, v. 56, n. 1, p , WARD, J. M. J.; LAING, M. D.; RIJKENBERG, F. H. J. Frequency and timing of fungicide application for the control of gray leaf spot in maize. Plant disease, v. 81, n. 1, p , 1997.
22 18 Boletim Técnico Nº 91 Outubro de 2017 Novembro de 2017 (mm) (mm) Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Cambará O N L Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Cambará O N L Campo Mourão Palotina Cascavel Foz do Iguaçu Telêmaco Borba Cândido de Abreu Ponta Grossa Guarapuava S Curitiba Paranaguá Campo Mourão Palotina Cascavel Foz do Iguaçu Telêmaco Borba Cândido de Abreu Ponta Grossa Guarapuava S Curitiba Paranaguá Pato Branco União da Vitória 270 Pato Branco União da Vitória Dezembro de 2017 Janeiro de 2018 (mm) (mm) Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Cambará O N L Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Cambará O N L Campo Mourão Palotina Cascavel Foz do Iguaçu Telêmaco Borba Cândido de Abreu Ponta Grossa Guarapuava S Curitiba Paranaguá Campo Mourão Palotina Cascavel Foz do Iguaçu Telêmaco Borba Cândido de Abreu Ponta Grossa Guarapuava S Curitiba Paranaguá Pato Branco União da Vitória Pato Branco União da Vitória Fevereiro de 2018 Março de 2018 (mm) (mm) Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Cambará O N L Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Cambará O N L Palotina Campo Mourão Telêmaco Borba Cândido de Abreu S Palotina Campo Mourão Telêmaco Borba Cândido de Abreu S Cascavel Foz do Iguaçu Guarapuava Ponta Grossa Curitiba Paranaguá Cascavel Foz do Iguaçu Guarapuava Ponta Grossa Curitiba Paranaguá 120 Pato Branco União da Vitória 50 Pato Branco União da Vitória 0 Fonte: Sistema Meteorológico do Paraná (SIMEPAR). Figura 1. Precipitação total mensal no Paraná de outubro de 2017 a março de 2018.
23 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 2. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Londrina PR.
24 20 Boletim Técnico Nº 91 *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 3. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Cambará PR.
25 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 4. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Campo Mourão PR.
26 22 Boletim Técnico Nº 91 *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 5. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Palotina PR.
27 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 6. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Santa Helena PR.
28 24 Boletim Técnico Nº 91 *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 7. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Guarapuava PR.
29 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 8. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Pato Branco PR.
30 26 Boletim Técnico Nº 91 *Gráfico elaborado com dados do Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR. Figura 9. Precipitação e temperatura do ar de outubro de 2017 a março de 2018 em Ponta Grossa PR.
31 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ ANEXOS Tabela 1. Região do Paraná, localidade de implantação dos experimentos, altitude, datas (semeadura, emergência e colheita) e executor/colaborador. IAPAR, Safra 2017/2018. Região Localidade Norte Oeste Altitude (m) Data Executor / Semeadura Emergência Colheita Colaborador Londrina /09/ /10/ /03/2018 IAPAR Cambará /10/ /10/ /02/2018 IAPAR Floresta /10/ /10/ /03/2018 COCAMAR Palotina /10/ /11/ /03/2018 IAPAR Santa Tereza do Oeste /10/ /10/ /04/2018 IAPAR Santa Helena /10/ /10/ /02/2018 IAPAR Centro-Oeste Campo Mourão /10/ /10/ /03/2018 COAMO Centro-Sul Guarapuava /10/ /10/ /04/2018 IAPAR Ponta Grossa /10/ /10/ /03/2018 IAPAR Sudoeste Pato Branco /10/ /10/ /04/2018 IAPAR 1 Experimentos descartados (ver p. 13).
32 28 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 2. Características das cultivares de milho avaliadas durante a Safra 2017/2018 no Estado do Paraná. Empresa Identificação Híbrido 1 Ciclo Textura do grão Cor do grão Germoplasma Fase do produto KWS R9080PRO2 SI 2 SI SI SI GM 1 Comercial MORGAN MG 600PW Híbrido simples Precoce Semiduro MORGAN MG 580PW Híbrido simples Precoce Semiduro MORGAN MG 711PW Híbrido simples Precoce Semiduro MORGAN MG 545PW Híbrido simples Precoce Semiduro Amarelo/ alaranjado Amarelo/ alaranjado Amarelo/ alaranjado Amarelo/ alaranjado GM Comercial GM Comercial GM Comercial GM Comercial MORGAN MG 320PW Híbrido simples Superprecoce Semidentado Amarelo/ alaranjado GM Comercial DOW 2A521PW Híbrido simples Precoce Semidentado Amarelo/ alaranjado DOW 2B450PW Híbrido simples Superprecoce Semiduro DOW 2B533PW Híbrido simples modificado Precoce Semiduro DOW 2B640PW Híbrido simples Precoce Semiduro GENEZE GNZ 7210PRO2 Híbrido simples Precoce/ Normal Amarelo/ alaranjado Amarelo/ alaranjado Amarelo/ alaranjado Semidentado Amarelo/ alaranjado GM Comercial GM Comercial GM Comercial GM Comercial GM Comercial Continua.
33 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 2. Continuação. Empresa Identificação Híbrido 1 Ciclo SEMEALI XB Híbrido simples modificado Textura do grão Superprecoce Semiduro Cor do grão Amarelo/ alaranjado Germoplasma Fase do produto Convencional Experimental AVANTISEEDS S 8044 Híbrido triplo Precoce SI SI Convencional Comercial AVANTISEEDS AV 4142 Híbrido duplo Precoce SI SI Convencional Comercial KWS K9100 SI SI SI SI Convencional Experimental KWS K9460 SI SI SI SI Convencional Experimental JMEN JM 2M60 Híbrido simples Precoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 2M22 Híbrido simples Superprecoce Semiduro Amarelo/ Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 2M66 Híbrido simples Precoce Duro Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 2M33 Híbrido simples Precoce Semiduro Amarelo/ Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 3M44 Híbrido triplo Precoce SI SI Convencional Experimental JMEN JM 2M88 Híbrido simples Precoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 2M80 Híbrido simples Precoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 2M03 Híbrido simples Precoce SI SI Convencional Experimental JMEN JM 2M77 Híbrido triplo Precoce Semiduro Alaranjado Convencional Comercial JMEN JM 3M55 Híbrido triplo Precoce SI SI Convencional SI 1 Cultivar geneticamente modificada. 2 SI: Sem informação (não enviada pelo obtentor).
34 30 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 3. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Londrina. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD MG 711PW ,55 65, , ,0 0,0 0,5 1,3 0,3 1,0 MG 545PW ,50 60, , ,0 0,0 0,5 0,8 0,2 0,5 2B533PW ,51 66, , ,0 0,0 0,1 1,2 0,4 0,4 MG 580PW ,51 62, , ,0 0,0 0,2 0,1 7,0 0,1 2B640PW ,53 62, , ,0 0,0 0,1 0,5 0,7 0,5 MG 600PW ,50 61, , ,0 0,0 0,1 1,3 0,2 0,4 MG 320PW ,48 62, , ,0 0,0 0,1 1,3 0,3 0,2 2B450PW ,51 62, , ,0 0,2 0,1 0,4 2,3 0,2 R9080PRO ,52 64, , ,0 0,0 0,1 0,7 0,7 0,3 2A521PW ,52 63, , ,0 0,0 0,1 1,0 0,3 0,4 GNZ ,54 65, , ,0 0,0 0,2 1,3 0,7 0,2 7210PRO2 Média ,52 63, , ,0 0,0 0,2 0,9 1,2 0,4 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 5,8 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
35 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 4. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Londrina. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD JM 2M ,49 67, , ,0 0,0 0,2 0,3 1,0 0,2 JM 2M ,51 64, , ,0 0,0 0,3 0,7 0,1 0,5 JM 3M ,52 65, , ,0 0,0 0,1 1,3 0,2 0,5 JM 2M ,49 64, , ,0 0,0 0,2 0,2 1,0 0,3 K ,54 66, , ,0 0,0 0,1 2,7 1,3 0,3 JM 2M ,51 63, , ,0 0,1 0,1 0,2 0,4 0,1 JM 2M ,53 65, , ,0 0,1 0,2 0,4 0,1 0,3 JM 2M ,50 57, , ,0 0,0 0,1 0,4 1,0 0,1 JM 3M ,54 61, , ,0 0,0 0,1 0,5 1,7 0,2 JM 2M ,53 64, , ,0 0,1 0,2 0,3 0,2 0,2 JM 2M ,50 64, , ,0 0,1 0,0 0,3 0,2 0,3 S ,55 63, , ,0 0,0 0,1 3,0 0,1 0,2 K ,48 62, , ,0 0,0 0,2 0,4 1,3 0,2 XB ,55 60, , ,0 0,0 0,1 0,5 1,2 0,3 AV ,52 61, , ,0 0,0 0,2 2,0 0,0 0,2 Média ,52 63, , ,0 0,0 0,1 0,9 0,7 0,3 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 5,7 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
36 32 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 5. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Cambará. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD MG 580PW ,55 67, , ,0 0,1 0,0 1,3 0,0 0,1 2B533PW ,54 65, , ,0 0,0 0,0 2,3 0,0 0,0 MG 600PW ,55 65, , ,0 0,0 0,0 3,3 0,2 0,0 MG 711PW ,55 66, , ,1 0,0 0,0 1,3 0,0 0,0 2B640PW ,50 67, , ,0 0,1 0,0 0,7 0,0 0,0 MG 545PW ,56 67, , ,0 0,1 0,0 1,3 0,0 0,0 R9080PRO ,56 67, , ,0 0,1 0,1 3,3 0,0 0,0 MG 320PW ,53 65, , ,0 0,0 0,0 3,7 0,0 0,0 GNZ 7210PRO ,57 62, , ,0 0,0 0,1 2,3 0,0 0,0 2A521PW ,52 65, , ,1 0,0 0,0 3,0 0,0 0,0 2B450PW ,55 66, , ,0 0,0 0,0 1,3 0,0 0,0 Média ,54 66, , ,0 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 11,4 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
37 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 6. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Cambará. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD JM 3M ,55 63, , ,0 0,1 0,0 2,3 0,1 0,0 JM 2M ,54 66, , ,0 0,0 0,0 0,9 0,0 0,1 K ,55 62, , ,0 0,0 0,0 6,0 0,1 0,0 JM 2M ,51 62, , ,0 0,1 0,0 0,9 0,1 0,0 JM 2M ,55 62, , ,1 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 JM 2M ,52 65, , ,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,1 JM 2M ,52 67, , ,0 0,1 0,0 0,4 0,1 0,0 JM 2M ,53 65, , ,0 0,1 0,0 0,3 0,0 0,1 JM 3M ,55 65, , ,0 0,1 0,0 1,2 0,0 0,1 JM 2M ,55 64, , ,0 0,1 0,0 0,3 0,0 0,1 JM 2M ,56 63, , ,0 0,1 0,1 0,4 0,0 0,0 S ,52 52, , ,0 0,0 0,0 21,7 0,0 0,0 AV ,55 58, , ,0 0,0 0,0 6,7 0,1 0,0 XB ,54 59, , ,0 0,0 0,0 1,2 0,0 0,1 K ,52 64, , ,0 0,0 0,0 4,7 0,1 0,0 Média ,54 62, , ,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 13,3 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
38 34 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 7. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Floresta. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD MG 545PW ,55 57, , ,1 0,0 3,3 3,0 1,7 4,0 MG 580PW ,55 57, , ,7 0,0 1,7 1,3 0,0 3,7 MG 711PW ,53 53, , ,7 0,0 12,0 6,7 1,7 5,7 MG 600PW ,50 58, , ,1 0,0 2,0 1,3 1,0 3,0 2B640PW ,50 61, , ,0 0,0 1,7 2,3 0,7 3,0 R9080PRO ,52 58, , ,4 0,0 3,3 2,3 0,0 4,0 2B450PW ,50 53, , ,7 0,0 0,7 1,7 0,0 4,3 2B533PW ,53 58, , ,0 0,0 3,0 2,0 1,3 6,7 MG 320PW ,51 55, , ,7 0,0 0,7 2,3 0,0 3,7 2A521PW ,50 58, , ,3 0,0 0,1 3,0 1,3 11,7 GNZ 7210PRO ,53 54, , ,7 0,0 3,7 1,0 0,0 3,0 Média ,52 57, , ,7 0,0 2,9 2,4 0,7 4,8 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 7,9 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
39 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 8. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Floresta. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD JM 2M ,54 56, , ,1 0,0 1,3 1,7 0,0 3,0 JM 2M ,49 59, , ,7 0,0 0,1 0,7 0,0 3,7 JM 2M ,54 59, , ,1 0,0 0,7 1,0 0,0 4,0 JM 3M ,49 59, , ,7 0,0 0,7 1,0 0,0 2,0 JM 2M ,53 58, , ,7 0,0 0,7 1,3 0,0 2,3 JM 2M ,50 53, , ,7 0,0 0,7 0,7 0,0 2,0 K ,53 57, , ,1 0,0 2,7 2,7 0,0 4,7 JM 2M ,54 54, , ,1 0,0 2,0 1,7 0,0 2,0 JM 2M ,52 55, , ,7 0,0 3,3 3,7 0,0 2,3 JM 2M ,55 58, , ,7 0,0 1,7 2,7 0,0 6,3 JM 3M ,50 56, , ,7 0,0 1,0 2,0 0,0 3,3 S ,55 57, , ,1 0,0 2,3 2,3 0,0 5,0 K ,56 60, , ,7 0,0 2,3 1,3 0,0 5,7 AV ,51 54, , ,1 0,0 2,0 1,7 0,0 2,7 XB ,48 55, , ,7 0,0 2,7 3,0 0,0 3,7 Média ,52 57, , ,5 0,0 1,6 1,8 0,0 3,5 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 9,8 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
40 36 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 9. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD MG 711PW ,54 64, , ,7 0,0 5,7 1,3 0,0 3,0 MG 545PW ,53 64, , ,0 0,0 2,0 1,3 0,0 0,7 MG 580PW ,51 62, , ,7 0,0 1,0 0,1 0,0 0,7 MG 600PW ,50 65, , ,7 0,0 1,3 0,1 0,0 2,3 2B450PW ,54 69, , ,7 0,0 1,7 0,1 0,0 6,0 MG 320PW ,51 62, , ,3 0,0 0,7 0,7 0,0 5,3 2B640PW ,51 64, , ,3 0,0 0,1 0,1 0,0 0,7 R9080PRO ,51 66, , ,7 0,0 1,0 0,7 0,0 6,0 2A521PW ,52 65, , ,7 0,0 0,1 0,7 0,0 1,7 2B533PW ,54 62, , ,0 0,0 0,7 0,7 0,0 1,7 GNZ ,54 67, , ,0 0,0 1,0 0,1 0,0 2,0 7210PRO2 Média ,52 64, , ,0 0,0 1,4 0,5 0,0 2,7 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 5,4 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
41 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 10. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD MG 545PW ,52 67, , ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 MG 711PW ,55 63, , ,3 0,0 0,3 0,0 0,0 0,3 R9080PRO ,53 63, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 MG 580PW ,54 61, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 MG 320PW ,50 62, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2B640PW ,54 67, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 MG 600PW ,55 64, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2B450PW ,54 67, , ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 2A521PW ,51 63, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2B533PW ,50 61, , ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 GNZ 7210PRO ,55 65, , ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Média ,53 64, , ,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 7,4 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
42 38 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 11. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD JM 2M ,55 63, , ,7 0,0 0,7 0,1 0,0 2,0 JM 2M ,54 69, , ,7 0,0 1,0 0,0 0,0 0,7 JM 2M ,51 64, , ,3 0,0 0,1 0,0 0,0 1,7 JM 3M ,54 73, , ,7 0,0 1,3 0,0 0,0 0,7 JM 3M ,54 65, , ,7 0,0 0,1 1,0 0,0 3,3 JM 2M ,54 65, , ,7 0,0 0,7 0,0 0,0 1,7 JM 2M ,53 64, , ,7 0,0 0,1 0,1 0,0 0,7 JM 2M ,56 67, , ,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,7 JM 2M ,54 66, , ,7 0,0 0,1 0,0 0,0 2,0 K ,52 63, , ,0 0,0 1,7 0,0 0,0 2,3 JM 2M ,55 67, , ,7 0,0 0,7 0,0 0,0 0,7 K ,51 63, , ,7 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 XB ,48 60, , ,3 0,0 0,1 0,7 0,0 1,0 AV ,55 63, , ,7 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 S ,53 65, , ,3 0,0 6,3 0,7 0,0 3,7 Média ,53 65, , ,1 0,0 1,0 0,2 0,0 1,4 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 7,1 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
43 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 12. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicidas, em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD JM 2M ,55 62, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 2M ,54 64, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 3M ,53 74, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 2M ,55 69, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 K ,55 61, , ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 JM 2M ,54 65, , ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 2M ,54 63, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 2M ,54 68, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 2M ,54 62, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 K ,51 62, , ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JM 2M ,54 58, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 JM 3M ,54 59, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 XB ,54 56, , ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 AV ,53 59, , ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 S ,53 52, , ,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 Média ,54 62, , ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 8,8 % 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
44 40 Boletim Técnico Nº 91 Tabela 13. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicidas, em Santa Helena. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD MG 711PW ,51 61, , ,3 0,2 0,1 0,3 0,7 0,0 MG 545PW ,49 65, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 2B640PW ,50 60, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,5 0,0 MG 580PW ,50 62, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 MG 600PW ,51 64, , ,2 0,2 0,1 0,4 0,3 0,0 2A521PW ,50 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 2B533PW ,49 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 2B450PW ,49 62, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,8 0,0 MG 320PW ,48 62, , ,2 0,2 0,1 0,3 1,2 0,0 R9080PRO ,51 62, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 GNZ ,54 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,7 0,0 7210PRO2 Média ,50 63, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,5 0,0 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 6,3 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
45 Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2017/ Tabela 14. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicidas, em Santa Helena. IAPAR, Safra 2017/2018. Cultivares Índice inserção População (mil ha -1 ) acamadas quebradas Floração (dias) Umidade Peso 1 (kg ha -1 ) Severidade de doenças 2 FP FC MB MC MT MD JM 2M ,52 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,7 0,0 JM 2M ,48 63, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 JM 2M ,52 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 JM 2M ,49 62, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 JM 2M ,51 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 JM 3M ,49 63, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 JM 2M ,52 64, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 K ,51 63, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,5 0,0 JM 3M ,49 66, , ,3 0,2 0,1 0,2 0,5 0,0 JM 2M ,51 63, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 JM 2M ,53 63, , ,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,0 XB ,51 62, , ,2 0,2 0,1 0,3 0,5 0,0 K ,50 58, , ,2 0,2 0,1 0,3 0,3 0,0 S ,49 60, , ,2 0,2 0,1 0,7 0,3 0,0 AV ,53 61, , ,2 0,2 0,1 0,3 0,3 0,0 Média ,51 63, , ,2 0,2 0,1 0,3 0,4 0,0 1 Peso de corrigido para 14,5 % umidade. Coeficiente de variação (CV): 6,1 %. 2 FP: ferrugem polysora; FC: ferrugem comum; MB: mancha branca; MC: mancha de cercóspora; MT: mancha de turcicum; MD: mancha de diplodia.
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