ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012
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- Inês Weber Rios
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1 ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ; Nadia C. Lângaro 2 ; Antonio C. de Oliveira 3 ; José A. G. da Silva 4 ; Carlos A. Riede 5 ; Elir de Oliveira 6 ; Paulo H. de Oliveira 7 ; Vera L. N. Paes de Barros 8 ; Marcos L. Fostim 9 ; Augusto Iurkiw Junior 10 O Ensaio Regional de Linhagens de Aveia Branca constitui a primeira etapa de teste de novas linhagens de aveia na rede de ensaios, coordenados pela Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia (CBPA) e conduzidos pelas instituições participantes, de forma cooperativa. A segunda etapa do teste de linhagens em rede é formada pelo Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca. No total cada linhagem é testada na rede de ensaios por, pelo menos, três anos antes de ser lançada comercialmente, sendo um ano de teste no Ensaio Regional e dois anos de teste no Ensaio Brasileiro. O lançamento de novas cultivares segue as normas ditadas pela CBPA e depende do voto das instituições membro. No ano de 2012 o Ensaio Regional e o Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca foram conduzidos em um único ensaio, devido ao reduzido número de linhagens a serem testadas. O objetivo deste trabalho é apresentar a análise conjunta dos resultados obtidos nestes ensaios no ano de 2012, nos diferentes locais onde foram conduzidos. Em 2012 o Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca foi conduzido em onze locais, sendo quatro locais no estado do Rio Grande do Sul (Pelotas, Eldorado do Sul, Augusto Pestana e Passo Fundo), seis no estado do Paraná (Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco, Santa Tereza do Oeste, Londrina e Mauá da Serra) e um local em São Paulo (Capão Bonito). Como testemunhas foram utilizadas as cultivares URS 21, Barbarasul e URS Taura (tratamentos 1 a 3). No total foram testadas 26 linhagens de aveia, sendo 14 pertencentes ao Ensaio Regional de Linhagens (tratamentos 4 a 17) e 12 ao Ensaio Brasileiro de Linhagens. Dessas, cinco linhagens pertencem ao primeiro ano do Ensaio Brasileiro (tratamentos 18 a 22) e sete pertencem ao segundo ano do Ensaio Brasileiro (tratamentos 23 a 29). As linhagens são oriundas de quatro programas de melhoramento genético de aveia: Universidade Federal de Pelotas (linhagens de prefixo CGF), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade de Passo Fundo (UPF), e Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR - Londrina, prefixo LA). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de 5 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas 0,20 m entre si. A densidade de semeadura foi de 1 Eng. Agr., Ph.D., Prof. da Fac. de Agronomia, UFRGS, Porto Alegre, RS. marpac@ufrgs.br. 2 Eng. Agr., Dra, Prof. da Faculdade de Agronomia, UPF, Passo Fundo, RS. 3 Eng. Agr., Ph.D., Prof. da Faculdade de Agronomia, UFPel, Pelotas, RS. 4 Eng. Agr., Dr., Prof. do Departamento de Estudos Agrários, UNIJUI, Ijuí, RS. 5 Eng. Agr., Ph.D., Pesquisador do IAPAR, Estação Experimental de Londrina, PR. 6 Eng. Agr., Dr., Pesquisador do IAPAR, Estação Experimental de Santa Tereza do Oeste, PR. 7 Eng. Agr., Dr., Prof. do Curso de Agronomia, UTFPR, Pato Branco, PR. 8 Eng. Agr. M.Sc., Pesquisadora da APTA/Pólo Sudoeste Paulista, Capão Bonito,SP. 9 Téc. Agrícola. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA, Entre Rios, Guarapuava, PR. 10 Téc. Agrícola, Assistente de C&T do IAPAR, Estação Experimental de Ponta Grossa, PR.
2 cerca de 350 sementes/m 2. Os detalhes de condução de cada ensaio estão descritos nos trabalhos apresentados pelas instituições que os conduziram. Na Tabela 1 são apresentadas as médias, por genótipo, de cada caráter avaliado. Nas Tabelas 2 a 12 são apresentadas as médias dos caracteres por genótipo e por local, assim como a média geral do genótipo, para cada caráter, e o seu desempenho médio relativo à melhor testemunha para o caráter. O rendimento de grãos é o caráter mais importante para o lançamento de novas cultivares de aveia, segundo as normas da CBPA. Segundo as mesmas, uma linhagem deva apresentar rendimento de grãos igual ou maior que 105% da melhor testemunha, na média dos três anos de ensaios em rede. Na análise conjunta dos resultados obtidos em 2012, somente duas linhagens atingiram esse critério, que foram as linhagens UFRGS e UFRGS , com cerca de 109% do rendimento de grãos da melhor testemunha, a cultivar URS 21. A linhagem UPF 03H teve rendimento de grãos médio próximo ao critério da RCBPA, sendo 104,3% do rendimento da URS 21 (Tabelas 1 e 2). As linhagens UFRGS e UFRGS mostraram destaque com relação a quase todos os outros caracteres avaliados, conforme realçado em negrito na Tabela 1, em relação à melhor testemunha para caráter individual; especialmente a linhagem UFRGS que só não foi superior para o caráter estatura de planta, mas mesmo assim teve estatura média igual à segunda testemunha mais baixa, a Barbarasul. Quanto ao peso do hectolitro somente as linhagens UFRGS , UFRGS e UFRGS foram superiores em mais que 5% à melhor testemunha, a URS 21; enquanto as linhagens AL 0959, UFRGS e UFRGS tiveram peso do hectolitro entre 1 e 3% superior ao da URS 21 (Tabelas 1 e 3). Para o caráter massa de mil grãos foram encontradas várias linhagens superiores à melhor testemunha (URS Taura) em pelo menos 5%, cujas médias estão destacados em negrito nas Tabelas 1 e 4. O ciclo médio das plantas da emergência ao florescimento foi bastante reduzido em 2012, em comparação com anos anteriores. O ciclo da emergência à maturação também foi menor, mas em menor grau, resultando num aumento do número de dias do florescimento à maturação em relação a anos anteriores. A testemunha mais precoce da emergência ao florescimento foi a URS Taura, sendo que todas as linhagens desenvolvidas pelo IAPAR (prefixo AL) e as linhagens UFRGS , UFRGS e UFRGS foram tão ou mais precoces que a URS Taura, na média dos locais (Tabelas 1 e 5). Essas mesmas linhagens apresentaram período de enchimento de grãos (dias do florescimento à maturação) superior aquele apresentado pela testemunha superior para esse caráter, também a URS Taura, além das linhagens CGF , UPF 03H1408-5, UPF e UPF 99H que também apresentaram período de enchimento de grãos similar ou superior à URS Taura (Tabelas 1 e 6). Quanto ao número médio de dias da emergência à maturação, somente as linhagens AL 0926, UFRGS , AL 0924 e AL 0925 foram tão ou mais precoces que a testemunha mais precoce, a URS Taura (Tabelas 1 e 7). A testemunha de menor estatura foi a cultivar URS Taura, com média de 94 cm. Nenhuma linhagem teve estatura inferior a essa cultivar, enquanto que a maioria das linhagens apresentaram estatura média similar ou superior a observada nas outras duas testemunhas (Tabelas 1 e 8). O acamamento foi elevado nos locais do estado do Rio Grande do Sul e em Ponta Grossa - PR
3 (Tabela 9). Não houve acamamento no ensaio conduzido em Mauá da Serra (PR), assim como o acamamento foi moderado em Guarapuava (PR), Londrina (PR) e Capão Bonito (SP). A média de acamamento apresentada nas Tabelas 1 e 9 não contempla os locais Mauá da Serra, por não ter ocorrido o fenômeno, Guarapuava e Capão Bonito, para os quais o acamamento foi reportado na forma de nota e não em porcentagem. Em 2012 foi registrado acamamento em todas as cultivares testemunhas, incluindo URS Taura, que normalmente é resistente ao acamamento, o que se deve, principalmente, as fortes chuvas que ocorreram no mês de setembro no Rio Grande do Sul. Duas linhagens, UFRGS e UFRGS , destacaram-se como mais resistentes ao acamamento, uma vez que acamaram de maneira similar ou inferior ao observado na testemunha URS Taura (Tabelas 1 e 9). A ferrugem da folha foi observada em todos os locais de ensaio, com intensidades de moderado a elevadas. A exceção foi Passo Fundo e Augusto Pestana, uma vez que em Passo Fundo foram observadas severidades relativamente baixas, máximo de 10%, e em Augusto Pestana as severidades tenderam a moderadas, máximo de 30% (Tabela 10). Na médias dos locais, a testemunha com menor severidade de ferrugem da folha foi a URS 21, sendo que 12 linhagens apresentaram severidade média de ferrugem da folha inferior dessa testemunha. Porém, o maior destaque para resistência à ferrugem da folha foram as linhagens UFRGS , UFRGS e UFRGS , com severidades médias entre 5 e 7% e por terem apresentado baixas severidades da moléstia em quase todos os locais de teste (Tabela 10). As severidades de ferrugem do colmo foram baixas em todos os locais de condução do Ensaio, sendo que a cultivar URS Taura foi a testemunha de menor severidade da moléstia, na média dos locais (Tabela 11). As baixas severidades da moléstia não permitem destacar linhagens que realmente sejam resistentes à ferrugem do colmo, em virtude da possibilidade de escape à moléstia. Por outro lado, algumas linhagens apresentaram severidades de ferrugem do colmo superiores a qualquer uma das testemunhas, merecendo atenção por parte dos melhoristas de aveia (Tabelas 1 e 11). As manchas foliares, principalmente a mancha negra da aveia, causada pelo fungo Pyrenophora chaetomioides, tem merecido atenção especial na última década em virtude do aumento da importância da moléstia em nossos ambientes. Em 2012 foram observadas severidades moderadas a elevadas em quase todos os ambientes de teste, que reportaram a moléstia, com exceção de Passo Fundo e Ponta Grossa, onde as severidades foram baixas (Tabela 12). Na média dos locais, a cultivar URS 21 foi a testemunha de menor severidade de manchas foliares, seguida de perto de Barbarasul. Várias linhagens apresentaram severidades reduzidas de manchas foliares comparativamente à melhor testemunha, foram elas: CGF , CGF , UFRGS , UFRGS , UFRGS , UFRGS , CGF , UPF 99H e UPF 99H (Tabelas 1 e 12).
4 Tabela 1. Médias dos caracteres avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em Nº Genótipo Rend Rend PH MMG DEF DFM DEM Est Acam FF FC MF Tr (kg/ha) %MT (kg/hl) (g) (dias)(dias) (dias)(cm) (%) (%) (%) (%) 1 URS 21 (T) BARBARASUL (T) URS TAURA (T) CGF CGF CGF CGF AL AL AL UPF 03H710-5PN UPF 03H1600-5PN UPF 03H UFRGS UFRGS UFRGS UFRGS AL AL CGF UPF 99H UPF 99H UPF UPF 99H UPF 201H UFRGS UFRGS UFRGS UFRGS Média Número de locais Valores sublinhados indicam a melhor cultivar testemunha para o caráter; Valores em negrito indicam destaque em relação à melhor testemunha para o caráter; Tr = tratamento; T = cultivar testemunha; Rend = rendimento de grãos; Rend %MT = rendimento de grãos relativo à melhor cultivar testemunha; PH = peso do hectolitro; PH %MT = peso do hectolitro relativo à melhor cultivar testemunha; MMG = massa de mil grãos; DEF = número de dias da emergência ao florescimento; DFM= número de dias do florescimento à maturação; DEM = número de dias da emergência à maturação; Est = estatura de planta; Acam = acamamento; FF = severidade de ferrugem da folha; FC = severidade de ferrugem do colmo; MF = severidade de manchas foliares.
5 Tabela 2. Análise conjunta do rendimento de grãos (kg ha -1 ) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG GUA PB STO LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) ,0 2 BARBARASUL (T) ,9 3 URS TAURA (T) ,4 4 CGF ,5 5 CGF ,3 6 CGF ,5 7 CGF ,4 8 AL ,4 9 AL ,1 10 AL ,5 11 UPF 03H710-5PN ,3 12 UPF 03H1600-5PN ,8 13 UPF 03H ,3 14 UFRGS ,4 15 UFRGS ,3 16 UFRGS ,7 17 UFRGS ,5 18 AL ,1 19 AL ,6 20 CGF ,1 21 UPF 99H ,1 22 UPF 99H ,0 23 UPF ,3 24 UPF 99H ,5 25 UPF 201H ,9 26 UFRGS ,9 27 UFRGS ,4 28 UFRGS ,7 29 UFRGS ,6 Média ,0 C.V.(%) 24,5 20,0 11,3 19,1 11,9 6,6 20,0 9,3 16,2 10,1 14,6 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Pato Branco - PR (PB), Santa Tereza do Oeste - PR (STO), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
6 Tabela 3. Análise conjunta do peso do hectolitro (kg hl -1 ) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG GUA PB STO LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) 41,8 41,7 46,1 44,7 45,0 51,7 43,5 46,4 45,0 48,9 43,0 45,2 100,0 2 BARBARASUL (T) 32,8 33,1 42,3 43,3 47,1 51,1 43,1 43,6 41,5 46,4 44,7 42,6 94,3 3 URS TAURA (T) 33,1 34,2 48,7 44,9 47,2 51,8 44,0 44,9 44,7 48,3 44,8 44,2 97,8 4 CGF ,3 41,3 44,6 45,5 40,8 51,1 42,1 46,5 42,8 49,1 41,8 43,9 97,1 5 CGF ,9 34,0 41,4 45,0 44,9 49,0 44,1 44,3 45,8 49,9 42,8 44,3 97,9 6 CGF ,8 25,2 35,6 34,7 SI 34,0 35,9 35,1 38,0 40,4 34,2 35,2 77,8 7 CGF ,7 32,4 44,8 47,2 44,7 49,6 43,5 49,1 43,9 48,2 37,2 43,5 96,1 8 AL ,9 34,0 47,9 46,0 44,6 48,0 44,2 46,8 42,8 47,0 42,5 43,2 95,4 9 AL ,3 46,7 50,2 46,7 54,4 44,1 44,3 42,4 45,6 41,4 44,7 98,8 10 AL ,0 50,9 51,2 50,1 56,8 45,8 45,1 44,3 48,1 35,8 46,7 103,3 11 UPF 03H710-5PN ,6 31,5 41,3 44,6 42,1 50,4 44,3 47,4 46,7 51,7 44,3 44,2 97,7 12 UPF 03H1600-5PN ,8 29,2 41,4 40,9 43,8 45,5 40,7 44,9 45,6 46,2 41,7 42,3 93,6 13 UPF 03H ,2 36,9 43,4 46,7 46,9 52,3 44,1 49,6 46,6 46,3 49,9 46,1 101,9 14 UFRGS ,4 51,3 53,1 41,8 52,0 54,4 48,4 54,1 51,5 52,3 46,9 50,3 111,2 15 UFRGS ,0 51,8 53,2 42,0 54,0 48,8 50,8 58,3 54,9 52,3 46,8 51,8 114,5 16 UFRGS ,5 51,2 51,4 41,7 52,3 55,5 49,7 59,1 53,3 52,6 47,3 51,6 114,1 17 UFRGS ,1 30,7 42,7 45,6 42,1 47,9 44,0 47,3 45,6 48,3 42,3 43,6 96,4 18 AL ,3 39,9 49,4 47,2 42,5 49,3 41,6 46,0 43,0 48,0 41,8 43,4 96,0 19 AL ,7 38,4 48,5 46,8 43,1 48,5 47,0 44,9 44,0 47,5 41,8 43,5 96,1 20 CGF ,6 37,9 45,4 44,8 43,4 49,4 43,2 47,5 43,9 49,5 41,9 44,1 97,5 21 UPF 99H ,0 24,1 39,6 40,9 41,3 51,9 39,5 54,4 43,3 53,6 44,9 43,4 96,0 22 UPF 99H ,7 32,9 40,2 42,5 40,3 51,3 39,2 54,1 45,3 52,9 43,9 44,2 97,7 23 UPF ,5 29,1 37,6 41,2 41,0 50,1 38,9 49,4 43,0 48,8 41,5 41,7 92,2 24 UPF 99H ,5 32,8 38,9 42,8 40,4 52,0 41,8 42,8 39,3 44,2 44,2 41,7 92,2 25 UPF 201H ,5 28,5 41,2 43,8 46,3 54,6 43,7 48,5 44,1 49,4 46,0 43,8 96,8 26 UFRGS ,5 32,1 47,1 47,9 45,1 50,4 44,1 47,0 42,5 45,6 42,0 43,6 96,5 27 UFRGS ,2 34,9 47,0 45,6 50,5 56,3 46,9 51,6 46,1 47,4 45,6 46,4 102,5 28 UFRGS ,2 34,9 48,2 50,8 44,8 51,8 43,8 46,7 44,2 47,8 43,3 44,5 98,4 29 UFRGS ,4 32,9 41,1 42,5 43,1 51,0 41,4 48,4 43,2 47,1 44,4 42,8 94,5 Média 39,7 35,4 44,8 44,6 45,2 50,6 43,6 47,9 44,7 48,4 43,1 44,4 98,1 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Pato Branco - PR (PB), Santa Tereza do Oeste - PR (STO), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
7 Tabela 4. Análise conjunta da massa de mil grãos (g) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL AP PF PG GUA STO LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) 22,4 27,8 29,0 26,3 30,6 34,2 26,0 26,8 31,0 28,2 98,6 2 BARBARASUL (T) 21,4 27,0 28,2 26,3 28,4 29,5 23,5 24,0 30,0 26,5 92,5 3 URS TAURA (T) 22,3 30,5 32,6 29,0 26,5 30,8 27,0 26,0 33,0 28,6 100,0 4 CGF ,7 23,9 31,0 23,3 29,3 30,2 23,8 24,3 28,0 26,7 93,3 5 CGF ,8 29,1 31,5 27,0 30,4 34,0 28,8 28,8 29,0 30,0 104,9 6 CGF ,5 23,9 26,9 23,8 25,6 29,7 23,5 24,8 26,0 25,3 88,3 7 CGF ,7 27,9 36,7 31,8 36,6 42,5 29,0 30,8 34,0 32,9 114,9 8 AL ,5 28,4 31,5 27,3 29,9 31,7 23,0 23,3 25,0 26,8 93,8 9 AL ,3 29,9 38,6 28,5 35,8 36,2 26,5 26,5 35,0 30,8 107,7 10 AL ,4 36,1 39,3 27,5 34,4 35,6 27,3 26,3 35,0 31,4 109,8 11 UPF 03H710-5PN ,9 25,4 33,2 25,8 31,8 34,5 28,3 27,5 30,0 29,0 101,4 12 UPF 03H1600-5PN ,8 27,5 33,1 29,0 32,4 41,0 30,3 31,3 33,0 31,9 111,5 13 UPF 03H ,7 28,3 35,5 37,0 35,6 42,5 31,0 31,8 36,0 34,0 118,9 14 UFRGS ,0 32,4 30,2 30,8 32,4 38,7 30,5 31,5 33,5 32,2 112,6 15 UFRGS ,7 33,5 31,0 34,5 33,2 43,7 33,3 33,5 37,0 34,9 122,1 16 UFRGS ,6 30,6 30,6 33,8 32,1 43,6 30,8 31,0 35,0 33,6 117,3 17 UFRGS ,9 32,1 32,2 28,3 31,4 35,8 25,3 25,8 36,0 30,2 105,5 18 AL ,6 26,4 31,3 25,3 28,5 30,0 23,0 24,0 28,0 26,7 93,2 19 AL ,7 28,1 31,9 25,5 27,9 32,4 23,8 24,0 29,0 27,4 95,6 20 CGF ,7 26,0 32,1 27,5 31,9 32,0 25,5 27,3 28,0 28,3 99,0 21 UPF 99H ,0 23,5 30,7 26,3 32,0 35,5 25,5 26,8 28,0 28,6 99,9 22 UPF 99H ,2 26,0 29,9 27,5 31,6 37,8 26,3 28,8 30,5 29,3 102,3 23 UPF ,5 26,4 31,4 27,0 32,6 36,7 29,0 30,0 30,0 29,4 102,7 24 UPF 99H ,1 27,3 33,6 31,8 33,5 39,9 27,8 27,8 36,0 31,6 110,5 25 UPF 201H ,1 26,9 33,3 30,0 31,8 37,3 28,0 28,8 30,0 30,2 105,6 26 UFRGS ,5 29,4 32,9 24,0 29,4 33,8 23,8 23,0 28,0 27,1 94,6 27 UFRGS ,6 32,7 30,5 30,3 32,4 38,3 28,5 27,0 34,0 31,4 109,6 28 UFRGS ,6 28,2 32,8 24,0 30,1 32,6 24,0 22,8 29,0 26,9 94,0 29 UFRGS ,2 28,8 35,7 32,3 34,9 43,3 29,8 31,5 36,5 33,2 116,0 Média 25,5 28,4 32,3 28,3 31,5 36,0 27,0 27,4 31,5 29,8 104,0 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Santa Tereza do Oeste - PR (STO), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
8 Tabela 5. Análise conjunta do número de dias da emergência ao florescimento dos genótipos avaliados Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG GUA PB LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) ,3 106,0 2 BARBARASUL (T) ,7 106,5 3 URS TAURA (T) ,9 100,0 4 CGF ,0 104,2 5 CGF ,1 107,0 6 CGF ,1 125,0 7 CGF ,3 108,8 8 AL ,4 97,9 9 AL ,6 99,6 10 AL ,9 100,0 11 UPF 03H710-5PN ,6 111,9 12 UPF 03H1600-5PN ,7 112,1 13 UPF 03H ,2 103,1 14 UFRGS ,9 100,0 15 UFRGS ,1 97,4 16 UFRGS ,0 97,3 17 UFRGS ,3 119,6 18 AL ,3 97,8 19 AL ,1 97,4 20 CGF ,2 105,9 21 UPF 99H ,5 108,9 22 UPF 99H ,4 110,2 23 UPF ,0 105,6 24 UPF 99H ,9 106,9 25 UPF 201H ,6 106,4 26 UFRGS ,7 110,6 27 UFRGS ,2 108,6 28 UFRGS ,5 110,3 29 UFRGS ,8 109,4 Média 72,2 72,0 80,8 76,7 95,5 76,5 75,4 72,6 72,6 78,8 77,3 106,0 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à testemunha mais precoce, em %. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Pato Branco - PR (PB), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
9 Tabela 6. Análise conjunta do número de dias do florescimento à maturação dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL AP PF PG GUA LON MS Média %MT 1 URS 21 (T) ,3 98,1 2 BARBARASUL (T) ,8 97,0 3 URS TAURA (T) ,0 100,0 4 CGF ,7 99,3 5 CGF ,9 104,8 6 CGF ,7 91,8 7 CGF ,7 94,3 8 AL ,3 105,6 9 AL ,8 104,5 10 AL ,1 105,3 11 UPF 03H710-5PN ,1 95,3 12 UPF 03H1600-5PN ,5 96,3 13 UPF 03H ,2 102,9 14 UFRGS ,3 108,2 15 UFRGS ,2 108,0 16 UFRGS ,9 107,2 17 UFRGS ,8 89,6 18 AL ,4 105,9 19 AL ,9 102,1 20 CGF ,6 96,4 21 UPF 99H ,1 92,8 22 UPF 99H ,1 95,4 23 UPF ,4 101,0 24 UPF 99H ,2 100,4 25 UPF 201H ,7 96,8 26 UFRGS ,1 92,7 27 UFRGS ,9 97,3 28 UFRGS ,2 92,9 29 UFRGS ,7 91,7 Média 24,9 40,5 56,7 38,4 41,0 37,7 38,4 39,6 99,1 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à testemunha com maior ciclo do florescimento à maturação, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS).
10 Tabela 7. Análise conjunta do número de dias da emergência à maturação dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL AP PF PG GUA LON MS Média %MT 1 URS 21 (T) ,8 102,4 2 BARBARASUL (T) ,4 102,8 3 URS TAURA (T) ,1 100,0 4 CGF ,6 101,3 5 CGF ,4 105,5 6 CGF ,9 113,0 7 CGF ,5 103,0 8 AL ,5 100,3 9 AL ,5 101,2 10 AL ,9 101,6 11 UPF 03H710-5PN ,5 105,6 12 UPF 03H1600-5PN ,6 105,7 13 UPF 03H ,6 103,0 14 UFRGS ,4 102,8 15 UFRGS ,3 101,0 16 UFRGS ,6 100,4 17 UFRGS ,2 108,8 18 AL ,9 100,7 19 AL ,2 99,2 20 CGF ,9 102,5 21 UPF 99H ,2 102,7 22 UPF 99H ,9 104,2 23 UPF ,0 104,3 24 UPF 99H ,1 103,5 25 UPF 201H ,4 102,9 26 UFRGS ,6 103,1 27 UFRGS ,0 104,3 28 UFRGS ,8 103,3 29 UFRGS ,4 102,8 Média 97,1 121,3 133,1 133,9 117,6 110,2 111,0 117,7 103,2 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à testemunha mais precoce, em %. Locais: Pelotas - RS (PEL), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS).
11 Tabela 8. Análise conjunta da estatura de planta (cm) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG GUA PB LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) ,4 114,8 2 BARBARASUL (T) ,7 110,8 3 URS TAURA (T) ,6 100,0 4 CGF ,9 114,2 5 CGF ,8 119,5 6 CGF ,7 111,9 7 CGF ,9 114,2 8 AL ,9 113,1 9 AL ,2 108,1 10 AL ,4 113,6 11 UPF 03H710-5PN ,6 121,4 12 UPF 03H1600-5PN ,9 122,8 13 UPF 03H ,2 120,9 14 UFRGS ,2 116,7 15 UFRGS ,4 120,1 16 UFRGS ,8 111,0 17 UFRGS ,8 106,6 18 AL ,2 109,2 19 AL ,3 115,7 20 CGF ,3 124,3 21 UPF 99H ,7 123,6 22 UPF 99H ,7 123,6 23 UPF ,1 107,0 24 UPF 99H ,7 113,0 25 UPF 201H ,3 120,0 26 UFRGS ,2 112,4 27 UFRGS ,8 108,8 28 UFRGS ,0 112,2 29 UFRGS ,5 110,5 Média ,1 114,5 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à testemunha mais baixa, em %. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Pato Branco - PR (PB), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
12 Tabela 9. Análise conjunta do acamamento (%) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG GUA PB LON MS CB Média* %MT* 1 URS 21 (T) , ,0 50,9 166,5 2 BARBARASUL (T) , ,0 47,6 155,8 3 URS TAURA (T) , ,0 30,5 100,0 4 CGF , ,0 54,7 179,2 5 CGF , ,0 48,8 159,6 6 CGF , ,0 48,8 159,6 7 CGF , ,0 49,6 162,6 8 AL , ,0 61,1 200,0 9 AL , ,0 53,6 175,4 10 AL , ,0 52,0 170,2 11 UPF 03H710-5PN , ,0 42,0 137,4 12 UPF 03H1600-5PN , ,5 42,0 137,4 13 UPF 03H , ,3 44,3 145,0 14 UFRGS , ,0 29,9 98,0 15 UFRGS , ,0 35,4 115,8 16 UFRGS , ,0 23,8 77,8 17 UFRGS , ,0 33,8 110,5 18 AL , ,8 54,6 178,9 19 AL , ,8 66,8 218,7 20 CGF , ,0 45,0 147,4 21 UPF 99H , ,5 49,5 162,0 22 UPF 99H , ,0 50,9 166,7 23 UPF , ,5 46,4 152,0 24 UPF 99H , ,0 53,8 176,0 25 UPF 201H , ,0 43,8 143,3 26 UFRGS , ,0 40,3 131,9 27 UFRGS , ,3 45,0 147,4 28 UFRGS , ,0 45,4 148,5 29 UFRGS , ,5 38,4 125,6 Média , ,5 45,8 150,0 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. = nota de 0 a 9; = nota; *Média e %MT não incluem os dados de Guarapuava, Mauá da Serra e Capão Bonito. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Pato Branco - PR (PB), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
13 Tabela 10. Análise conjunta da severidade de ferrugem da folha (%) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG GUA PB LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) , ,1 100,0 2 BARBARASUL (T) , ,9 131,0 3 URS TAURA (T) , ,9 127,0 4 CGF , ,0 123,5 5 CGF , ,2 64,5 6 CGF , ,4 73,3 7 CGF , ,2 116,4 8 AL , ,8 134,6 9 AL , ,5 181,3 10 AL , ,4 164,7 11 UPF 03H710-5PN , ,2 92,2 12 UPF 03H1600-5PN , ,0 59,7 13 UPF 03H , ,2 72,5 14 UFRGS T 8 1, ,4 25,3 15 UFRGS , ,6 26,1 16 UFRGS , ,5 21,7 17 UFRGS T 6 0, ,8 46,8 18 AL , ,2 124,2 19 AL , ,2 152,3 20 CGF , ,6 62,2 21 UPF 99H , ,7 62,5 22 UPF 99H , ,8 74,9 23 UPF , ,4 41,5 24 UPF 99H , ,5 101,5 25 UPF 201H , ,8 122,5 26 UFRGS , ,2 136,3 27 UFRGS , ,9 138,8 28 UFRGS , ,6 141,7 29 UFRGS , ,8 118,8 Média , ,7 98,6 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Pato Branco - PR (PB), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
14 Tabela 11. Análise conjunta da severidade de ferrugem do colmo (%) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL ELD AP PF PG PB LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) 0, , ,92 107,6 2 BARBARASUL (T) 0, , ,17 142,0 3 URS TAURA (T) 0, , ,64 100,0 4 CGF , , ,42 93,9 5 CGF ,0 T 8 0, ,83 50,4 6 CGF ,0 T 6 0, ,81 104,6 7 CGF ,0 T 9 0, ,56 42,8 8 AL ,0 T 4 0, ,92 52,7 9 AL , , ,06 56,5 10 AL , , ,64 72,5 11 UPF 03H710-5PN-4-1 0, , ,39 93,1 12 UPF 03H1600-5PN-6-4 0, , ,08 84,7 13 UPF 03H , , ,33 91,6 14 UFRGS , , ,17 87,0 15 UFRGS ,3 T 5 1, ,00 82,5 16 UFRGS , , ,39 65,6 17 UFRGS , , ,22 33,6 18 AL ,0 T 5 0, ,78 48,9 19 AL ,0 T 5 0, ,17 59,6 20 CGF , , ,83 105,3 21 UPF 99H , , ,94 438,2 22 UPF 99H , , ,06 276,3 23 UPF , , ,58 345,8 24 UPF 99H , , ,69 184,0 25 UPF 201H , , ,08 194,7 26 UFRGS ,0 T 7 0, ,00 55,0 27 UFRGS ,0 T 7 0, ,39 38,2 28 UFRGS ,0 T 5 0, ,72 47,4 29 UFRGS , , ,58 208,4 Média 0, , ,22 116,0 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Pato Branco - PR (PB), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
15 Tabela 12. Análise conjunta da severidade de manchas foliares (%) dos genótipos avaliados no Ensaio Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca Tr Genótipo PEL AP PF PG GUA LON MS CB Média %MT 1 URS 21 (T) , ,7 100,0 2 BARBARASUL (T) , ,6 105,3 3 URS TAURA (T) , ,5 127,3 4 CGF , ,2 80,4 5 CGF , ,4 92,9 6 CGF , ,7 77,7 7 CGF , ,0 101,8 8 AL , ,2 125,7 9 AL , ,9 146,9 10 AL , ,1 131,0 11 UPF 03H710-5PN , ,1 108,0 12 UPF 03H1600-5PN , ,8 100,9 13 UPF 03H , ,8 106,2 14 UFRGS , ,3 52,9 15 UFRGS , ,8 72,4 16 UFRGS , ,8 77,9 17 UFRGS , ,7 77,7 18 AL , ,3 143,4 19 AL , ,2 137,2 20 CGF , ,0 84,8 21 UPF 99H , ,7 83,0 22 UPF 99H , ,2 85,8 23 UPF , ,8 117,7 24 UPF 99H , ,4 121,2 25 UPF 201H , ,3 137,9 26 UFRGS , ,1 113,8 27 UFRGS , ,2 108,7 28 UFRGS , ,8 112,4 29 UFRGS , ,7 106,0 Média , ,5 104,7 Tr = nº do tratamento; %MT = Desempenho relativo à melhor testemunha, em porcentagem. Locais: Pelotas - RS (PEL), Augusto Pestana - RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), Capão Bonito SP (CB).
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