KIBS COMO AGENTES DE INOVAÇÃO: MAPEAMENTO E ANÁLISE DA LITERATURA

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1 KIBS COMO AGENTES DE INOVAÇÃO: MAPEAMENTO E ANÁLISE DA LITERATURA Maurilio Tiago Bruning Schmitt (UFSC) maurilio.tbs@gmail.com Pierry Teza (UFSC) pteza@hotmail.com Patricia Fernanda Dorow (UFSC) patrciadorow@gmail.com Gertrudes Aparecida Dandolini (UFSC) gtude@egc.ufsc.br Aline Franca de Abreu (UFSC) aline@deps.ufsc.br Os serviços empresariais intensivos em conhecimento (KIBS), referemse a serviços que são prestados às organizações e que são intensivamente baseados em conhecimento. Esses serviços estão diretamente relacionados à inovação, tanto internameente nas empresas prestadoras de KIBS, quanto no ambiente externo, servindo como agentes de conhecimento e inovação. O objetivo central do artigo foi abordar o papel de KIBS como agentes de inovação, contribuindo na justificativa de sua importância como tal. Para isso realizou-se um levantamento dos trabalhos em quatro bases de dados (Scopus, Web of Knowledge, EBSCO, Engineering Village) em seguida foi realizada a análise bibliométrica daqueles que relacionam KIBS com a inovação. Finalmente, foram analisados os trabalhos centrados em KIBS como agentes de inovação. Como resultado verifica-se que KIBS são importantes agentes de conhecimento e consequentemente inovação. Nesse sentido é preciso superar as barreiras encontradas para disseminar seu uso. Palavras-chaves: KIBS, Serviços Empresariais Intensivos em Conhecimento, Agentes de Inovação

2 Seção Introdução Nas últimas duas décadas o ambiente competitivo passou por grandes transformações, entre elas a globalização, o que fez com que as organizações empresariais intensificassem a busca por estratégias que lhes fornecessem uma vantagem competitiva sustentável (CORROCHER et al., 2008; McGRATH et al. 1996; CHEN; LIN; CHANG, 2009). Neste contexto, o conhecimento é fundamental no processo de inovação, pois possibilita a manutenção da vantagem competitiva de uma organização, um setor da indústria ou um país (WENHONG; MIN, 2010). A vantagem obtida por meio do conhecimento tende a ser sustentável, haja vista que gera retornos crescentes e possibilita a manutenção da posição de liderança (DAVENPORT; PRUSAK, 2003). De um ponto de vista abrangente, observando as organizações como sistemas, pode-se visualizar o conhecimento com uma importante entrada. Assim, parte-se para uma perspectiva na qual o conhecimento pode ser inserido na organização, sendo que em alguns casos outras organizações são coautoras desse processo, ou seja, fornecem conhecimento. Uma forma de aquisição de conhecimento por uma organização é a contratação de serviços empresariais intensivos em conhecimento, citados na literatura internacional com a sigla KIBS (knowledge intensive business services). O setor KIBS é composto por empresas que têm surgido para ajudar outras organizações a lidar com problemas para os quais fontes externas de conhecimento são necessárias (MILES, 2005). Consequentemente, KIBS desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e na comercialização de novos produtos, processos e serviços (MULLER; DOLOREUX, 2009). KIBS não apenas transferem conhecimento e informação para os usuários ou seus serviços: suas atividades podem ser consideradas como processos de aprendizagem colaborativa (ASLESEN; ISAKSEN, 2007a), no qual aprendem tanto a empresa prestadora de KIBS quanto a empresa cliente. Assim, a resolução de problemas específicos ou das empresas clientes pode criar novos conhecimentos durante essa interação. Com a geração de novos conhecimentos, as empresas prestadoras de KIBS desempenham um papel fundamental na economia no sentido de que favorecem de forma ativa a difusão de conhecimento e inovação entre organizações. Nesse sentido, o desempenho do setor KIBS reflete nas organizações que são seus clientes e nas próprias empresas prestadoras de KIBS, ou seja, o dinamismo dos setores KIBS tem implicações para toda a economia. Ainda, as empresas prestadoras de KIBS apresentam maior taxa de inovação se comparadas às empresas de manufatura (WONG; HE, 2005). Por isso, KIBS se tornaram um importante tema de estudo, tanto teórico quanto empírico (MULLER; DOLOREUX, 2009). Mesmo que o termo serviços empresariais intensivos em conhecimento (KIBS) seja utilizado desde antes de 1996, somente nos últimos anos se tornou um tema de investigação e pesquisa empírica (MAS-VERDÚ et al., 2011). O artigo tem como objetivo, abordar a relação de KIBS como agentes de inovação, justificando a importância de mais estudos relacionados a esse tipo especial de serviço. Para isso foram levantados em quatro bases de dados os artigos que relacionam KIBS com inovação, realizando-se uma análise bibliométrica para verificar as tendências da literatura. Em seguida, foram segmentados aqueles que tratam de KIBS como agentes de inovação. 2

3 Finalmente os artigos foram analisados, buscando-se evidenciar o estado da literatura. Assim, inicialmente apresenta-se uma exposição geral sobre KIBS. Posteriormente, relata-se o método utilizado para o estudo, que é composto de três etapas distintas (coleta dos dados, análise bibliométrica e representação e síntese dos dados) que são explicadas em seguida. Na sequência são apresentadas as considerações finais do trabalho. 2 Serviços Intensivos em Conhecimento: aspectos conceituais A partir do desenvolvimento da economia do conhecimento, os KIBS tornaram-se parte da infraestrutura de conhecimento da sociedade e desempenham um papel relevante nos sistemas nacionais de inovação e desenvolvimento econômico (LI; CHEN, 2010). Assim, a contribuição de KIBS é crucial como agente de criação e difusão da inovação (ASLESEN; JAKOBSEN, 2007; MAS-VERDÚ et al., 2011). Isso se dá pelo fato de que as empresas prestadoras de KIBS atuam como base de produção e difusão de conhecimento, essencial para os processos de inovação (MULLER; ZENKER, 2001) tanto no ambiente externo quanto nas próprias empresas prestadoras de KIBS. O relatório de pesquisa Knowledge-intensive business services. Users, carriers and sources of innovation de Miles et al., 1995, propôs a primeira elaboração detalhada de KIBS (MULLER; DOLOREUX, 2009). O trabalho é composto de revisão de literatura e estudos de caso, e segundo os autores tem as seguintes finalidades: a) destacar as contribuições dos KIBS à inovação; b) fornecer a agenda para análise coerente dos processos de inovação em KIBS; c) formular recomendações para a consideração de KIBS na elaboração de políticas. Nesse sentido, Miles (2005) explica que o crescimento do setor KIBS reflete dois fenômenos. O primeiro refere-se às demandas para entrada de conhecimento nas organizações, de forma a ajudá-las a lidar com as mudanças de tecnologias e condições sociais. O segundo é o reflexo de estratégias organizacionais e pensamentos de gestão, como a terceirização e o foco em competências essenciais, bem como a crescente ênfase nos serviços e em elementos intangíveis de produção e produtos. Na literatura encontram-se diversas definições de KIBS. Miles et al. (1995, p. 18), por exemplo, definem KIBS como serviços que envolvem atividades econômicas que se destinam a resultar na criação, acumulação ou divulgação do conhecimento. Na Figura 1 são apresentados outros conceitos de KIBS. Com base nessas definições, verifica-se que se pode entender KIBS como serviços profissionais tradicionais ou novos serviços baseados em tecnologia. São caracterizados por ter participação expressiva, utilizar recursos humanos de mais alta qualificação, atuar como principal fonte de informação e conhecimento, auxiliar em processos de inovação e proporcionar alta integração produtor-usuário. São dependentes do alto grau de conhecimento, de tecnologia, de interação e de inovação, os chamados four high (WENHONG; MIN, 2010). 3

4 Fonte: os autores (2012) Figura 1 Conceitos de KIBS Com relação à classificação do setor KIBS, também se observa na literatura diversas classificações. Czarnitzki e Spielkamp (2003, p. 7) dividem os serviços intensivos em conhecimento em intensivos em tecnologias e não intensivos em tecnologia (Figura 2), para os quais, Miles et al. (1995) chamou de KIBS-I (serviços profissionais tradicionais, passíveis de serem utilizadores intensivos das novas tecnologias) e KIBS-II (baseados em novas tecnologias), respectivamente. MAS-VERDÚ et al., 2011 abordam esses grupos como P- KIBS (puramente profissional) e T-KIBS (com base tecnológica), respectivamente. Martinez- Fernandez e Miles (2006) incluíram uma nova categoria, C-KIBS para indicar determinados serviços relacionados com Tecnologias de Informação e Comunicação. 4

5 Fonte: Czarnitzki e Spielkamp (2003, p. 7) Figura 2 Tipos de serviço Com relação aos serviços intensivos em conhecimento, Miles et al (1995), Simmie e Stramback (2006), Kock e Strotmann, 2006 e Muller e Doloreux (2009) utilizam a tabela NACE (cuja sigla vem de Nomenclature statistique des Activités économiques dans la Communauté Européenne), para classificação dos setores e subsetores (Figura 3). Fonte: Simmie e Stramback (2006, p. 28) Figura 3 Classificação dos setores KIBS na tabela NACE 5

6 Já Wenhong e Min (2010) apresentam a classificação industrial econômica da China, a qual divide KIBS em quatro grupos, ilustrada na Figura 4: Fonte: os autores (2012) Figura 4 Classificação KIBS, baseado em Wenhong e Min (2010) Analisando essas classificações, observa-se abordagens distintas para a classificação das atividades de KIBS entre os autores. Por exemplo, enquanto na tabela NACE (SIMMIE; STRAMBACK, 2006, p. 28) apresentam-se cinco categorias de KIBS, os autores Wenhong e Min (2010) utilizam somente quatro grupos. 3 Métodos Este trabalho tem natureza exploratória de caráter descritivo e foi desenvolvido por meio da utilização de técnicas bibliométricas em três etapas (descritas na Figura 5): coleta dos dados (seção 3.1), análise bibliométrica (seção 4) e análise e síntese dos dados (seção 5). 6

7 3.1 Coleta dos dados Fonte: os autores (2012) Figura 5 Método utilizado Inicialmente foram definidos os seguintes termos para a busca: knowledge intensive business service ; knowledge intensive service ; KIBS. Para garantir o foco dos artigos a serem levantados em inovação, cada uma das palavras-chave mencionadas foram combinadas com os termos innovation e inovativeness. Foram utilizados os termos em inglês para proporcionar maior abrangência à busca. Quatro bases foram utilizadas (Scopus, Web of Knowledge, EBSCO, Engineering Village), buscando-se os termos nos títulos e palavraschave, com o intuito de formar um portfólio com artigos com foco direto em KIBS. A busca foi realizada em 12/11/2011 e optou-se pela utilização apenas de artigos de periódicos por considerar que esses, já foram avaliados mais rigorosamente. Os resultados apresentados pelas bases foram salvos e exportados para o software EndNote, para tratamento dos dados. Nesse processo foram eliminados os artigos duplicados bem como aqueles cujo foco não está diretamente sobre KIBS e inovação, restando assim, 59 artigos. Esses artigos constituíram o portfólio de análise, utilizados para a realização da análise bibliométrica, descrita a seguir. 4 Análise bibliométrica O presente item tem como objetivo descrever a análise bibliométrica realizada sobre o portfólio de análise. Inicialmente foram levantados os dados básicos dos 59 artigos do portfólio, verificando-se que esses artigos foram publicados por 91 autores em 28 periódicos. Com relação as palavras-chave, as publicações encontradas, possuem um total de 320 termos diferentes. A Figura 6 apresenta os termos mais recorrentes nos artigos levantados. 7

8 Para dar maior fidedignidade à análise, os termos de igual significado foram agrupados. Fonte: bases de dados utilizadas (2011) Figura 6 Gráfico da frequência das palavras-chave Analisando o gráfico da Figura 6 verifica-se que os termos europe (6 repetições) e eurásia (4 repetições) aparecem com frequência, isso em função da localização de alguns dos estudos realizados. Por exemplo, o trabalho de Rodriguez e Camacho (2008) que avaliam o papel de KIBS como difusores de conhecimento e inovação em 11 países europeus. Com relação ao número de publicação ao longo dos anos, surpreende o pico de publicações em 2008 (Figura 7). Esse aumento se deve a uma edição especial do International Journal of Services, Technology and Management (volume 10, números 2-4), sobre KIBS. Dessa edição, retornaram oito artigos (em inovação). Das dez publicações desse periódico, que estão presentes no portfólio, todas foram em

9 Fonte: bases de dados utilizadas (2011) Figura 7 Gráfico da quantidade de publicações por ano (n = 59) Dentre os nove autores que mais publicam, verificou-se que os mesmos possuem três ou mais publicações no período pesquisado (Figura 8). Fonte: bases de dados utilizadas (2011), corte em 3 publicações Figura 8 Gráfico da quantidade de publicações por autor Levantando os periódicos que mais publicaram sobre o tema, verifica-se que dos 28 periódicos encontrados, os dois que mais publicaram correspondem a 32% das publicações (Figura 9). 9

10 Fonte: bases de dados utilizadas (2011), corte em 4 publicações Figura 9 Gráfico da quantidade de publicações por periódico 5 Análise e representação dos dados As publicações do portfólio foram analisadas buscando-se aquelas que tratavam de KIBS como agentes de inovação. Para isso, foram lidos os títulos e resumos, bem como alguns trabalhos na íntegra, no caso daqueles que o título e o resumo não deixavam claro o foco do trabalho. Na Figura 10 estão dispostos os artigos que se focam em KIBS como agente de Inovação (27 dos 59 artigos identificados na fase da bibliometria). Fonte: os autores (2012) Figura 10 Artigos identificados com o foco em KIBS como agente de inovação A seguir será descrita a análise dos artigos do grupo de KIBS como agente para a inovação, que são foco deste artigo. 5.1 KIBS como agentes de inovação O uso de KIBS como agente de inovação tornou-se uma importante fonte de conhecimento externo para as empresas (STRAMBACH, 2008). Isso acontece, entre outros 10

11 motivos, ao fato de que os serviços das empresas prestadoras de KIBS são altamente customizáveis de acordo com a realidade de cada cliente (MULLER; DOLOREUX, 2009). Nesse sentido, dentre os produtos que englobam os agentes de KIBS estão o expertise especializado, a capacidade de pesquisa e desenvolvimento, além da solução de problemas (STRAMBACH, 2008). Com a atividade de consultoria e as interações clienteprestador de serviço, consegue-se identificar as necessidades específicas de cada cliente. Ainda, o uso de KIBS como fonte de informação externa gera pontes para inovação (MULLER; ZENKER, 2001). Verifica-se a importância de KIBS dentro do contexto social e econômico, na produção e difusão de conhecimento entre os serviços e os clientes. Conseguese evidenciar a produção de novos conhecimentos de acordo com a Figura 11. Codificação (recombinação do conhecimento) Processo de interação (difusão do conhecimento) Aquisição de novo conhecimento (tácito e explícito) Aquisição de novo conhecimento (tácito e explícito) Processo de interação (difusão do conhecimento) Codificação (recombinação do conhecimento) Fonte: Strambach (2001, p. 64) Figura 11 - Fluxo de conhecimento De outra forma, aponta-se que a visão inicial sobre KIBS era de apenas adotar tecnologias; só mais tarde reconheceu-se a sua importância como agente inovador e de transformação econômica (MULLER; DOLOREUX, 2009). Evidencia-se esta importância num estudo realizado na União Europeia em 2004, em que 64% dos serviços intensivos em conhecimento, baseados em tecnologia, resultaram em alguma atividade de inovação (TOIVONEN, 2007). Percebe-se que apesar do reconhecimento de KIBS como agente de inovação, ainda há barreiras no desenvolvimento da prestação de serviços em maior escala. Existem empresas que não possuem recursos ou que [...] não percebem os benefícios destes serviços, enxergando-os como um serviço compulsório, como auditoria (TOIVONEN, 2007, p. 250). Corroborando esta ideia, Hertog (2000) é um dos primeiros pesquisadores a citar a carência de análise de KIBS e a dimensionar fatores para parametrizar seus níveis de serviço, assim como Ojanem et al. (2007). Posteriormente, Hertog (2007) mapeou os papéis das empresas de serviços em processos de inovação, identificando cinco padrões de inovação de serviço básico. Este mapa é utilizado para fazer uma análise do papel desempenhado pelas empresas de KIBS em inovação. 11

12 Já Chiaroni et al. (2008), por sua vez, abordam outro ponto, o Serviço Técnico e Científico (TSS). No artigo, os autores destacam que o TSS está sendo amplamente reconhecido por estudiosos e formuladores de políticas como meio de conhecimento, transferência e difusão dentro de um sistema de inovação. Os autores argumentam que TSS desempenha uma função crítica da tecnologia. Para Chiesa et al. (2008), pouca atenção tem sido dada às empresas que oferecem Serviço Técnico e Científico (TSS), embora o seu número esteja aumentando e parece que elas tenham um impacto positivo no desempenho das empresas inovadoras que são clientes, conforme também cita Chiaroni et al. (2008). Bolisani e Scarso (2009) complementam que a sobrevivência dos sistemas locais depende de sua capacidade de manter o ritmo com o progresso tecnológico, e isso requer a inclusão nas redes de inovação e, assim, de KIBS. Ainda, pode-se resumir as diferentes abordagens dos principais autores apontados na Figura 12, seguindo um critério crítico cronológico, o que demonstra a importância de KIBS como agente de inovação. Fonte: os autores (2012) Figura 12 Diferentes abordagens 6 Considerações finais O objetivo do presente artigo foi fornecer um mapeamento da literatura sobre serviços empresariais intensivos em conhecimento (KIBS) como agentes de inovação, para isso realizou-se uma busca em quatro bases de dados. Apesar da importância dos KIBS para o desenvolvimento econômico e inovação, fica evidente que ainda existem lacunas para pesquisa na área, como por exemplo, o estudo das diferentes abordagens destes serviços. Além disso, foram identificados e explorados artigos de periódicos com foco em 12

13 KIBS como agentes de inovação. Observou-se que, os prestadores de KIBS podem servir como fonte de informação externa, embora enfrentem barreiras para sua implementação. Ainda, como há necessidade de alto grau de conhecimento para o seu desenvolvimento, constata-se a necessidade de identificação e desenvolvimento de competências. Com base na literatura, identificou-se a importância de KIBS como agentes de inovação e a necessidade de mais estudos teóricos e empíricos sobre esse tipo de serviço. Ainda, constatou-se durante a realização da pesquisa, que existe pouca quantidade de artigos disponíveis sobre o tema. Destaca-se que a maior parte do material que foi encontrado somente era acessível mediante recurso financeiro, o que consequentemente, dificultou a amplitude da pesquisa. Nesse sentido, sugere-se estudos futuros que explorem o tema, afim de contribuir para um enriquecimento da literatura. Referências AMARA, N.; LANDRY, R.; TRAORÉ, N. Managing the protection of innovations in knowledge-intensive business services. Research Policy, v. 37, n. 9, p , ASLESEN, H. W.; ISAKSEN, A. Knowledge intensive business services and urban industrial development. Service Industries Journal, v. 27, n. 3, p , 2007a. ASLESEN, H. W.; ISAKSEN, A. New perspectives on knowledge-intensive services and innovation. Geografiska Annaler, Series B: Human Geography, v. 89, n. 1, p , 2007b. ASLESEN, H. W.; ISAKSEN, A.; STAMBL, L. S. Knowledge-intensive business service as innovation agent through client interaction and labour mobility. International Journal of Services, Technology and Management, v. 9, n. 2, p , ASLESEN, H. W.; JAKOBSEN, S. E. The role of proximity and knowlegde interation between head offices and kibs. Tijdschrift Voor Economische En Sociale Geografie, v. 98, n. 2, p , BETTENCOURT, L. A.; OSTROM, A. L.; BROWN, S. W.; ROUNDTREE, R. I. Client co-production in knowledge-intensive business services. California Management Review, v. 44, n. 4, p , BOLISANI, E.; SCARSO, E. The role of KIBS in the technological renovation of local economies. Evidence from the computer services sector. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 9, n. 1-2, p , BOWONDER, B.; DAMBAL, A.; KUMAR, S.; SHIRODKAR, A. Innovation strategies for creating competitive advantage. Research Technology Management, v. 53, n. 3, 19-32, BROERSMA, L.; VAN ARK, B. ICT, business services and labour productivity growth. Economics of Innovation and New Technology, v. 16, n. 6, p , CHEN, Y.; LIN, M.J.; CHANG, C. The positive effects of relationship learning and absorptive capacity on innovation performance and competitive advantage in industrial markets. Industrial Marketing Management, v. 38, n. 2, , CHIARONI, D.; CHIESA, V.; DE MASSIS, A.; FRATTINI, F. The knowledge-bridging role of Technical and Scientific Services in knowledge-intensive industries. International Journal of Technology Management, v. 41, n. 3-4, p , CHIESA, V.; FRATTINI, F.; MANZINI, R. Managing and organising technical and scientific service firms: A taxonomy and an empirical study. International Journal of Services, Technology and Management, v. 10, n. 2-4, p , CORROCHER, N.; CUSMANO, L.; MORRISON, A. Modes of innovation in knowledge-intensive business services evidence from Lombardy. Journal of Evolutionary Economics, v. 19, n. 2, p , CZARNITZKI, D.; SPIELKAMP, A. Business services in Germany: bridges for innovation. Service Industries Journal, v. 23, n. 2, p. 1-30,

14 DAVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier, DOLOREUX, D.; SHEARMUR, R. Exploring and comparing innovation patterns across different knowledge intensive business services. Economics of Innovation and New Technology, v. 19, n. 7, p , HANS-DIETER, H.; LINDEMANN, S. Knowledge intensive business services (KIBS) as regional innovation systems. Zeitschrift für Wirtschaftsgeographie, v. 47, n. 1, p. 1-14, HERTOG, P. D. Knowledge-Intensive Business Services as Co-Producers of Innovation. International Journal of Innovation Management, v. 4, n. 4, p. 491, KAUTONEN, M.; TUHKUNEN, A. Intermediating between the international and local levels: business consultancy and advertising firms and their clients in Finland. International Journal of Services, Technology and Management, v. 10, n. 2-4, p , KIESE, M. Singapore's road to a knowledge-based economy. The role of knowledge-intensive business services in the national system of innovation. Zeitschrift für Wirtschaftsgeographie, v. 50, n. 1, p , KLERKX, L.; LEEUWIS, C. Balancing multiple interests: embedding innovation intermediation in the agricultural knowledge infrastructure. Technovation, v. 28, n. 6, p , LI, T.; CHEN, L. Research on the functioning mechanism of knowledge intensive business service. In: International Conference on Management and Service Science, MASS 2010, Wuhan, MARTINEZ-FERNANDEZ, M. C.; MILES, I. Inside the software firm: Co-production of knowledge and KISA in the innovation process. International Journal of Services, Technology and Management, v. 7, n. 2, p , MAS-VERDÚ, F.; WENSLEY, A.; ALBA, M.; ÁLVAREZ-COQUE, J. M. G. How much does KIBS contribute to the generation and diffusion of innovation? Service Business, v. 5, n. 3, p , MCGRATH, R. G.; TSAI, M. VENKATARAMAN, S.; MACMILLAN, I.C. Innovation, competitive advantage and rent: a model and test. Management Science, v. 42, n. 3, p , MILES, I. Knowledge intensive business services: Prospects and policies. Foresight, v. 7, n. 6, p , MILES, I.; KASTRINOS, N.; FLANAGAN, K.; BILDERBEEK, R.; DEN HERTOG, P.; HUTINK, W. Knowledge-intensive business service: users, carriers and sources of innovation. PREST, 1995 MIOZZO, M.; GRIMSHAW, D. Modularity and innovation in knowledge-intensive business services: IT outsourcing in Germany and the UK. Research Policy, v. 34, n. 9, p , MULLER, E.; DOLOREUX, D. What we should know about knowledge-intensive business services. Technology in Society, v. 31, n. 1, p , MULLER, E.; ZENKER, A. Business services as actors of knowledge transformation: the role of KIBS in regional and national innovation systems. Research Policy, v. 30, n. 9, p , MUSOLESI, A.; HUIBAN, J. P. Innovation and productivity in knowledge intensive business services. Journal of Productivity Analysis, v. 34, n. 1, p , POPADIUK, S.; CHOO C. innovation and knowledge creation: how are these concepts related? International Journal of Information Management, v. 24, n. 4, p , RODRIGUEZ, M.; CAMACHO, J. A. Are KIBS more than intermediate inputs? An examination into their R&D diffuser role in Europe. International Journal of Services, Technology and Management, v. 10, n. 2-4, p , SHEARMUR, R.; DOLOREUX, D. Place, space and distance: towards a geography of knowledge-intensive business services innovation. Industry and Innovation, v. 16, n. 1, p , SIMMIE, J.; STRAMBACH, S. The contribution of KIBS to innovation in cities: an evolutionary and institutional perspective. Journal of Knowledge Management, v. 10, n. 5, p ,

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