LINGUAGEM NÃO-VERBAL: uma análise da pintura corporal do povo Apinayé

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1 LINGUAGEM NÃO-VERBAL: uma análise da pintura corporal do povo Apinayé Daylison Santos da Silva 1, Paulo Hernandes Gonçalves da Silva 2. 1 Instituto Federal do Tocantins (IFTO) Campus Colinas do Tocantins, Avenida Bernardo Sayão, Lote 29B Setor Santa Maria Zona Rural (Chácara Raio de Sol) Colinas do Tocantins/TO Acadêmico de Licenciatura em Computação, daylisonsantos@gmail.com 2 Universidade Federal do Tocantins (UFT) Campus Araguaína, Avenida Paraguai, s/n - Setor Cimba Araguaína/TO Doutorando em Letras, paulohg@ifto.edu.br Resumo O presente artigo analisa o processo linguístico não-verbal tendo por base as pinturas corporais do povo Apinayé. Tem-se um estudo com o objetivo de evidenciar a cultura e a identidade desse povo do norte tocantinense. Tomou-se a metodologia da revisão de literatura dos estudiosos que apresentam considerável conhecimento da temática, tais como Da Matta (1976), Bakhtin (2011), Marcuschi (2008) e Albuquerque (2012). Dentre os resultados obtidos, tem-se a discussão sobre a importância de se conhecer os elementos culturais e sociais, como neste caso da pintura corporal do tatu, que apresenta relação direta com os processos identitários e linguísticos do povo Apinayé. Palavras-chave: Apinayé; Cultura; Linguagem; Pinturas Corporais. Área do Conhecimento: Ciências humanas: Linguística, Letras e Artes. 1. INTRODUÇÃO Com fins de caracterização do povo, evidencia-se que o povo Apinayé é pertencente ao tronco Macro-Jê e à família linguística Jê (RODRIGUES, 2002). Quanto à população das comunidades, segundo o Zoneamento Ecológico e Econômico do Tocantins SEPLAN (2016), é de Índios indígenas, divididos por 29 aldeias. Nos aspectos geográficos, habitam uma área de transição entre o cerrado e a região amazônica, se relacionando com a sociedade de seu entorno, não livre de conflitos. Sua reserva ocupa terras exclusivamente no estado do Tocantins, nos municípios de São Bento, Nazaré, Tocantinópolis, Maurilândia e Itaguatins Atualmente, vivem numa região demarcada, a partir de 1985, com área de hectares (LADEIRA; AZANHA, 2003). Por sua vez, a linguagem é o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre pessoas, sejam nas suas acepções verbal ou não-verbal, consoante ao estabelecido por Marcuschi (2008). A primeira ocorre quando se usam as palavras (escritas ou faladas). A segunda se dá em momentos em que o código utilizado é a simbologia - como placas, figuras, gestos, cores, som, ou seja, através de signos visuais e sensoriais que por si só já produz uma mensagem que quando compartilhada entre os falantes emite uma comunicação. Na perspectiva de uma linguagem não-verbal são também compreendidas as pinturas corporais indígenas, e desta forma, tem-se a justificativa deste artigo, pois para os Apinayé esses desenhos concretizados nos corpos têm sentidos diversos, não somente de vaidade ou busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através deles, e que precisam ser melhor compreendidos no vislumbrar da cultura e da identidade desse povo. 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste artigo tem configuração na revisão de literatura relacionada ao povo Apinayé, à linguagem não-verbal e às pinturas corporais desse povo, com base nos pressupostos de Da Mata (1976) e Albuquerque (2012). Este tipo de pesquisa compreende o processo de busca, análise e descrição dos referenciais teóricos e outros materiais relevantes para a consecução dos objetivos. Promoveu-se um estudo de natureza descritiva, que se apoiou em livros, documentos e apontamentos, com fins de caracterização das pinturas corporais do referido povo (RUIZ, 2008). Os objetivos de estudo devem ter coerência e serem concisos, conforme estabelece Cervo e Bervian (2002) para que possam apresentar discussões adequadas ao problema da pesquisa, neste caso, espera-se como resultados e encaminhamentos em dois pontos básicos, a seguir: a) a abordagem sobre a linguagem não-verbal, por meio de texto descritivo com citação; e b) a análise das pinturas corporais do povo Apinayé, com o reforço de desenhos e textos produzidos pelos indígenas, com finalidade de entender a construção da identidade de povos indígenas. XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba. 1

2 3. RESULTADOS 3.1 A linguagem não-verbal A comunicação não-verbal exerce deslumbramento sobre a humanidade, pois abrange todas as manifestações de comportamento não demonstradas por palavras, como os gestos, expressões faciais, orientações do corpo, as posturas, a relação de distância entre os indivíduos, inclusive a organização dos objetos no espaço. Pode ser verificada na pintura, literatura, escultura, tatuagens, entre outras formas de expressão humana. Evidencia-se presente no dia-a-dia e traduz muitos significados de identidades sociais, linguísticas e culturais (SILVA et al, 2000). Segundo Carvalho (2008), a relação com o linguístico resigna lugar à relação com os traços da imagem entendidos a partir da captura da imagem pelo olhar. E por isso, a materialidade significativa do texto não-verbal em sua dimensão discursiva faz o indivíduo ficar dividido entre o uso feito da imagem e as possibilidades de interpretação dela. Ao olhar para uma imagem, o indivíduo já está interpretando o seu significante em diferentes contextos, resultando na produção de outras imagens (outros textos), produzidos pelo sujeito que a lê, a partir do caráter de incompletude que se instaura na relação do sujeito com a linguagem não-verbal, conforme Bakhtin (2011). Logo, a interpretação do não-verbal se efetiva por meio do efeito de sentidos que se institui entre o olhar e a imagem, a partir das formações sociais em que se inscrevem tanto o sujeito criador da imagem não-verbal, quanto o sujeito que a tem diante de si (CARVALHO, 2008). 3.2 Análise das pinturas corporais do povo Apinayé e a construção de identidade Os povos indígenas brasileiros desenvolveram em suas leituras de mundo, a capacidade de explicar o que para eles era inexplicável, bem como a origem do mundo e das coisas, os ciclos da natureza, nossa condição humana de homem ou mulher, os lugares sociais de cada um, a grandiosidade do cosmos, a vida e a morte, conforme Mussi e Calderoni (2014), e nesta perspectiva segue desenho que permitirá um aprofundamento sobre aspectos identitários do povo Apinayé: Figura 1 Desenho com representação de pintura corporal Apinayé Fonte: Albuquerque (2012, p. 19) 2

3 Os elementos constantes da figura 1, de autoria da professora indígena Fernanda Ribeiro Apinajé, disponível na obra Texto e Leitura: uma prática pedagógica das escolas Apinayé e Krahô, organizada por Albuquerque (2012), representam um grafismo típica desse povo, comumente chamada de pintura do tatu e que evidencia esse contato do indígena com os elementos da natureza, sejam da fauna, da flora ou até celestial. De acordo com a análise da figura 1, substanciado por Albuquerque (2007), no que se refere às pinturas no corpo, vale o destaque de que elas são traços identitários para as culturas indígenas, porque podem indicar um lugar ocupado na sociedade ou até mesmo se relacionar com forças naturais e sobrenaturais. Dentre os vários sentidos, tem-se os ritos de passagem, proteção grupal ou individual, cerimônias de casamento, nascimento, luto, cura de doenças, bem como as funções desempenhadas na guerra e na religião. Note-se que os padrões de pintura podem parecer abstratos, mas na verdade estão relacionados à vida e a cosmologia de cada grupo indígena onde é praticado (FREIRE, 2007). Além da representação por desenho, a professora indígena Fernanda Ribeiro Apinajé publica na mesma obra organizada por Albuquerque (2012) uma narrativa em língua portuguesa, que discorre sobre os motivos de elaboração da pintura do tatu que são feitas nos corpos humanos, segundo a tradição indígena, com tintas produzidas de urucum, jenipapo ou babaçu, em sua grande maioria: Texto: Pintura Corporal do Tatu As mulheres usam a Pintura corporal do tatu conhecida, como tradição do povo Apinayé. Essa pintura se chama de Kore e Tônkàre, e os mais velhos gostam de pintar as mulheres jovens, mas também agora, estão repassando esses conhecimentos para os filhos e netos, como forma de manutenção e de revitalização da cultura do povo Apinayé. Tudo isso é muito importante para que as crianças e jovens conheçam as pinturas mais antigas, visto que os velhos se pintavam assim e temos que manter até hoje pelas crianças e jovens indígenas, para não deixar a cultura Apinayé se acabar (ALBUQUERQUE, 2012, p. 19) O texto demonstra o modo tradicional de pintura corporal que é passado de geração para geração, com uma preocupação sociocultural de manutenção. Isso evidencia que a complexa estrutura social desse povo é refletida nos diversos desenhos que recobrem o corpo e marcam estas características sociais. Na perspectiva de Carvalho (2003), sejam as pinturas, sejam os adornos de corpo, eles marcam fases específicas pela qual o indivíduo conviveu: o corte de cabelo, cintos, pulseiras, tornozeleiras, o furo das orelhas e do lábio (este último somente para os homens), que conjuntamente com a pintura corporal, compõem um código não verbal de identificação social. Cada um desses elementos carrega em si uma característica e um significado simbólico individual como no caso da pintura do tatu para o povo Apinayé. 4. DISCUSSÃO Antes de se discutir as pinturas corporais do povo Apinayé, com base na sua própria visão e na perspectiva dos estudiosos, vale evidenciar que socialmente esse povo se organiza em duas metades Kooti e Koore consoante ao que estabelece Da Matta (1976), uma vez que cada parte representa a expressão de um dualismo diametral, uma vez que há um princípio de simetria entre os elementos classificados por este sistema: leste/oeste; sol/lua; dia/noite; verão/inverno. Giraldin (2000), esclarece que o povo Apinayé tem o sol e a lua como as duas entidades que criaram o universo e os seres humanos, bem como são elementos cosmológicos relacionados à forma de vida, de se organizar socialmente. Analisando os dados apresentados, à luz de Ribeiro (2012), evidencia-se que nas sociedades indígenas, o aprendizado da arte da pintura começa desde criança, numa proposição de revitalização e continuidade. Esta habilidade é elemento culturalmente transmitido, ainda assim não é considerada uma produção de conhecimento que confira ao indígena uma especialidade. Em alguns povos, a pintura significa preparação para a luta, batalha; para outros, serve para ornamentar, como é o caso das imagens. Ela é transmitida por meio da memória cultural herdada de seus antepassados e pela cosmologia que explica sua existência; além disso, as pinturas são verificadas em toda a história da humanidade. Desvendar as diferentes formas de pinturas e seus significados nas diversas culturas indígenas tornase relevante quando se considera que é neste ato que as diversas etnias enfrentam o fenômeno da aculturação (CARVALHO, 2003). 3

4 Muito relevante também a discussão sobre o reconhecimento da diversidade cultural indígena, que foi negada durante cinco séculos, sendo, portanto, necessário resgatar, recuperar esses valores, a fim de que eles possam ser vivenciados pelos seus próprios povos e pela sociedade. No caso dos Apinayé, apreende-se que entrar e fazer parte da modernidade não significa abdicar de sua origem nem de suas tradições e modos de vida próprios, mas de uma interação consciente com outras culturas que leve à valorização de si mesmo (RIBEIRO, 2012). 5. CONCLUSÃO Aprendeu-se com os conteúdos trazidos aqui, que a linguagem não-verbal é todo tipo de símbolos, placas, figuras, sons, cheiros, silêncio e até mesmo o vestuário e a aparência de um indivíduo, que ao permitir um processo de comunicação podem ser classificados nesta acepção, inclusive pelo fato de que os aspectos culturais são muito maiores que simplesmente as palavras (escritas ou faladas). O grafismo indígena é uma parte importante no processo cultural e de formação de identidade do povo Apinayé, estando presente nas pinturas corporais, não somente como um acréscimo à beleza estética, mas também de significados sociais e cosmológicos. A pintura corporal é uma manifestação cultural presente em várias sociedades, como no caso específico da pintura corporal do tatu produzida pelo povo Apinayé. Esses indígenas utilizam esses grafismos como meio de expressão ligado aos diversos manifestos culturais de sua sociedade. Conclui-se que no seu processo identitário para cada evento há uma pintura específica: luta, caça, casamento, morte. Todo ritual indígena é retratado nos corpos dos mesmos na forma de pintura, é a expressão artística mais intensa de sua cultura. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, F.E (Org). Texto e Leitura: uma prática pedagógica Apinayé e Krahô. Goiânia: Ed. da PUC de Goiás ALBUQUERQUE, F.E. Contribuições da Fonologia ao processo de educação indígena Apinayé. Tese de Doutorado. Universidade federal Fluminense. Rio de Janeiro, BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 06 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, CARVALHO, S.F.E.M. Palavra pintada: o texto não-verbal e sua discursividade estética. Revista Digital do Laboratório de Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria - Ano I Número 01 Setembro de Disponível em Acesso em 22mai2018. CARVALHO. R.A.P.de. Grafismo Indígena: Compreendendo a representação abstrata na pintura corporal Asurini. Projeto de conclusão de curso em Desenho Industrial - Comunicação Visual. PUC- RJ: Disponível em Acesso em 01mar2018. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, DA MATTA, R. Um mundo dividido: a estrutura social dos índios Apinayé. Petrópolis: Vozes, FREIRE, J.R.B. Patrimônio cultural indígena. Rio de Janeiro: UFRJ, GIRALDIN, O. Axpên Pyràk. História, cosmologia, onomástica e amizade formal Apinajé. Tese de doutorado, IFCH/Unicamp, Campinas, LADEIRA, M.E; AZANHA, G. Apinayé - Povos Indígenas do Brasil. Instituto Socioambiental, São Paulo, MARCUSCHI, L.A. Produção Textual - Análise de textos e compreensão. 01 ed. São Paulo: Parábola editoria,

5 MUSSI, V.P.L; CALDERONI, V.A.M.O. Culturas e História dos Povos Indígenas. Editora UFMS, Campo Grande, RIBEIRO, M.M. Grafismo indígena f., il. Monografia. Licenciatura em Artes Visuais. Universidade de Brasília, Brasília, 2012, Disponível em Acesso em 07abr2018. RODRIGUES, A.D. Para o estudo histórico-comparativo das línguas Jê. In: SANTOS, L. dos; PONTES, I. (Org). Línguas Jê: estudos vários. Londrina: Ed Vel, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, SEPLAN, 2016, Secretaria de Planejamento e Orçamento do Estado do Tocantins. Zoneamento Ecológico-Econômico. Diagnóstico da Dinâmica Social e Econômica do Estado do Tocantins. Populações Tradicionais. Palmas: Seplan, SILVA. L.M.G, BRASIL, V.V, GUIMARÃES. H.C.Q.C.P, SAVONITTI, B.H.R.A, SILVA, M.J.P, Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, vol.8, no.4. Ago Disponível em Acesso em 25mai2018 5

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