ANEXO TÉCNICO I PLANO DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO PINACOTECA ARTE E CULTURA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA 2013

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1 ANEXO TÉCNICO I PLANO DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO PINACOTECA ARTE E CULTURA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA 2013 UGE: UNIDADE DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO CONTRATO DE GESTÃO Nº 35/2008 Referente ao museu: Pinacoteca do Estado de São Paulo 1

2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO OBJETIVO GERAL VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA OPERACIONALIZAÇÃO QUADRO DE METAS METAS DE GESTÃO TÉCNICA PROGRAMA DE ACERVO: CONSERVAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE EXPOSIÇÕES E PROGRAMAÇÃO CULTURAL PROGRAMA DE SERVIÇO EDUCATIVO E PROJETOS ESPECIAIS PROGRAMA DE AÇÕES DE APOIO AO SISEM-SP PROGRAMA ESPECÍFICO MRSP PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO E IMPRENSA METAS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA METAS CONDICIONADAS ANEXO DESCRITIVO RESUMIDO DAS EXPOSIÇÕES E DA PROGRAMAÇÃO CULTURAL (incluindo metas pactuadas e condicionadas) QUADRO DE ROTINAS TÉCNICAS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS PROGRAMAS DE GESTÃO TÉCNICA PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES: CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA PROGRAMA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DOS RESULTADOS PROPOSTA ORÇAMENTARIA REFERENCIAL

3 APRESENTAÇÃO A Associação Pinacoteca Arte e Cultura APAC foi qualificada como Organização Social em agosto de 2005 e, no mesmo ano, assinou Contrato de Gestão com a Secretaria de Estado da Cultura para administrar a Pinacoteca do Estado de São Paulo que compreende: no aprimoramento e conservação dos acervos museológico, bibliográfico e documental e desenvolvimento das atividades da Pinacoteca, que se dividem em dois edifícios, a Pinacoteca Luz e a Estação Pinacoteca; e desenvolvimento das atividades do Memorial da Resistência de São Paulo, também localizado no edifício da Estação Pinacoteca. Em dezembro de 2008 o Contrato de Gestão entre a APAC e a SEC foi renovado, com 5 anos de vigência e, desde então foram assinados 8 Aditamentos Contratuais que possibilitaram tanto a continuidade, quanto a implantação de vários programas e ações desenvolvidas pela OS, dentre os quais destacamos: a ampliação do horário de visitação do edifício da Pinacoteca Luz, as quintas-feiras, até às 22 horas e com gratuidade de ingresso ao público; a ampliação do atendimento educativo no edifício da Estação Pinacoteca; a implantação de ações educativas na cidade de Botucatu - SP; a aquisição de importantes obras para o acervo da Pinacoteca; a implantação de dois projetos de pesquisa no Memorial da Resistência de São Paulo visando sua consolidação e a ampliação do atendimento educativo no Memorial com a contratação de mais dois educadores. O Plano de Trabalho para 2013 foi estruturado com o objetivo de dar continuidade aos programas já desenvolvidos, na busca de um equilíbrio e entrosamento entre as atividades de salvaguarda, pesquisa e comunicação, bem como dar prosseguimento a parceria com a Secretaria, buscando sempre a excelência em todas as nossas ações, em consonância com as diretrizes da política museológica definida pela Unidade de Preservação e Patrimônio Museológico. Para a Pinacoteca, considerando ambos os edifícios, Pinacoteca Luz e Estação Pinacoteca e, levando em consideração seu Planejamento Estratégico, terão assim continuidade: A manutenção da exposição de longa duração e o desenvolvimento de exposições temporárias com obras do acervo; A necessária relação entre a exposição de longa duração e o programa de exposições temporárias; A ênfase nas atividades da área de ação educativa; O compromisso com os mais rígidos padrões técnicos na preservação dos acervos museológico, bibliográfico e documental; A organização de cursos e palestras cujo enfoque seja o acervo do Museu e as áreas técnicas; A continuidade das ações de divulgação do acervo, bem como cooperação na área técnica, no interior do Estado de São Paulo; 3

4 Incorporação de obras ao acervo do Museu com o objetivo de cobrir lacunas da coleção, possibilitada por doação ou aquisição com verba especifica; A preocupação em garantir a maior visibilidade possível para todas as ações, por meio de diferentes estratégias de comunicação; Os esforços para adequada manutenção física dos edifícios sob nossa guarda; A busca pela consolidação de parcerias junto a outras instituições museológicas, sociedade civil e empresariado. Para o edifício da Pinacoteca Luz pretende-se dar continuidade a ampliação do horário de abertura do edifício da Pinacoteca Luz, às quintas-feiras, até às 22 horas. Em relação ao Memorial da Resistência de São Paulo e, igualmente, segundo as premissas de seu Planejamento Estratégico, o objetivo principal para 2013 é seguir com as atividades visando à consolidação deste espaço, para tal, se faz necessário dar continuidade aos projetos voltados à pesquisa, Ações Educativas, Ações Culturais e da exposição de longa duração. Dentre os projetos e ações contemplados, gostaríamos de destacar aqueles que possuem sua base de desenvolvimento iniciada nos últimos anos, nos equipamentos da Pinacoteca do Estado de São Paulo: - Inserção das informações sobre as obras do acervo no banco de dados da SEC; - Continuidade dos projetos de pesquisa sobre o acervo; - Continuidade dos projetos de pesquisa sobre o Memorial da Resistência de São Paulo; - Apresentação de exposições temporárias na Pinacoteca e Memorial, objeto dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos por ambos os equipamentos; - Continuidade de atividades organizadas pela ação educativa em Botucatu São Paulo - Incremento na visitação do Edifício da Estação em 10%; - Continuidade dos tramites para obtenção do Alvara de Funcionamento de ambos os edifícios; - Ampliação do curso técnico oferecido no âmbito do programa de apoio ao SISEM, que este ano contará com a participação do Memorial; OBJETIVO GERAL Administrar, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura por meio da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico, a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Memorial da Resistencia de São Paulo garantindo a preservação, 4

5 pesquisa e divulgação de seus acervos culturais materiais e imateriais, e o cumprimento de sua missão institucional, e atuar intensivamente pelo fortalecimento do Sistema Estadual de Museus - SISEM, em estreita consonância com a política museológica e com as diretrizes do Estado estabelecidas pela UPPM/SEC. VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA São fontes de recursos para a viabilização financeira deste Plano de Trabalho: Transferência de recursos da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo à Organização Social; Receitas provenientes de: a) geração de receita por parte da Organização Social através de bilheteria, loja e outros serviços previamente autorizados pela Secretaria de Estado da Cultura; b) exploração de serviços de café e afins em conformidade com o Termo de Permissão de Uso (Anexo V do Contrato de Gestão); c) outras receitas auferidas pela cessão remunerada de uso de seus espaços físicos, quando autorizada pela Secretaria; d) rendas diversas, inclusive da venda ou cessão de seus produtos, tais como direitos autorais e conexos; e) doações, legados e contribuições de entidades nacionais e estrangeiras; Geração de recursos pela Organização Social por meio de obtenção de patrocínio a projetos incentivados pelas leis de renúncia fiscal e captação de recursos advindos de projetos aprovados em editais de fomento e fundos setoriais públicos; Rendimentos de aplicações de ativos financeiros. Todos os recursos integrantes da viabilização do Plano de Trabalho serão devidamente demonstrados na prestação de contas, e os documentos fiscais correspondentes estarão disponíveis em qualquer tempo para fiscalização dos órgãos públicos do Estado ou para auditorias independentes contratadas. Em 2012, o orçamento total da Associação Pinacoteca Arte e Cultura alcançou R$ 27,61 milhões, sendo: - R$ 18,85 milhões, previstos no Contrato de Gestão 35/2008; - R$ 1,66 milhões, das receitas operacionais do museu; - R$ 7,10 milhões, por meio de patrocínios. Para 2013, o valor total do orçamento da APAC alcançará R$ 37,5 milhões e é composto das despesas administrativas e operacionais, mais o custo dos projetos e investimentos para a Pinacoteca e Memorial da Resistência de São Paulo. O total das despesas administrativas e operacionais será de R$ 22,4 milhões, o custo dos projetos será de 15,1 milhões. As fontes de financiamento foram assim orçadas: R$ 20,25 milhões, previstos no Contrato de Gestão 35/2008; R$ 2,15 milhões, das receitas operacionais do museu; R$ 15,1 milhões, por meio de patrocínios. 5

6 OPERACIONALIZAÇÃO De acordo com a política de museus do Estado de São Paulo, as finalidades que traduzem a razão de existir dos museus são organizadas através de um conjunto de programas de trabalho, que expressam as ações finalísticas a serem executadas (de preservação, pesquisa e divulgação do patrimônio museológico, visando contribuir para a educação, identidade, cidadania e fruição cultural) e as atividades de gestão e de áreas-meio, para viabilizá-las. Para materializar o desenvolvimento desses programas, a operacionalização deste Plano de Trabalho envolve a execução de metas técnicas e administrativas, a realização de rotinas técnicas e o cumprimento de obrigações contratuais e gerenciais. As ações a seguir descritas serão realizadas no próprio museu e quando necessário, por meio da articulação e apoio a outros museus do Estado e a ações de preservação e difusão do patrimônio museológico em todo o território paulista. EM 2013, a Pinacoteca, ambos os edifícios, e o Memorial estarão abertos ao público de terça-feira a domingo, das 10h às 18h, exceto nos dias 01 de janeiro, 12 de fevereiro (terça-feira de Carnaval), 24, 25 e 31 de dezembro. As segundas-feiras serão dedicadas a serviços internos. O ingresso ao museu tem o valor de R$ 6,00, sendo aplicada meia-entrada para estudantes; maiores de 60 anos e menores de 10 anos não pagam ingresso. Professores da rede pública, guias de turismo e policiais têm entrada gratuita mediante apresentação de identidade funcional, dentre outros profissionais ligados a área cultural ou pública, destacando membros do ICOM e associações profissionais afins. Ambos os edifícios do Museu são gratuitos aos sábados. Os acessos à biblioteca e ao Centro de Documentação e Memória são gratuitos. O acesso ao Memorial da Resistencia de São Paulo é gratuito. Apresentamos, a seguir, o quadro de metas e o quadro de rotinas e obrigações que nortearão o cumprimento do objetivo geral e dos objetivos específicos previstos no Contrato de Gestão e neste Plano de Trabalho. O desenvolvimento e o registro das ações serão feitos de maneira a facilitar seu acompanhamento e avaliação por parte da Secretaria de Estado da Cultura, dos demais órgãos fiscalizadores do Estado de São Paulo e da sociedade em geral. Serão apresentados relatórios trimestrais das realizações, onde as metas não atingidas serão justificadas e onde as metas superadas serão comentadas, quando superiores a 20% do previsto. Deverão ser justificadas as metas quando forem inferiores a 80% do previsto para o período, lembrando que a somatória dos resultados trimestrais deverá viabilizar o alcance dos resultados anuais previstos. A política de exposições e programação será acordada entre a Organização Social e a Secretaria da Cultura, determinando o foco e as diretrizes da mesma. Todas as ações já definidas para o próximo ano-exercício deverão constar do presente Plano de Trabalho (seja nas metas pactuadas, rotinas técnicas ou metas condicionadas à captação de recursos). As exposições previstas poderão ser detalhadas no trimestre anterior à sua realização, para aprovação da Secretaria. 6

7 Outras programações que surjam no decorrer do ano e não constem previamente do Plano de Trabalho deverão ser comunicadas à Secretaria da Cultura com pelo menos 15 dias de antecedência, sempre que possível, ou logo que a agenda seja definida. Essa comunicação tem caráter informativo para que a Unidade gestor possa acompanhar tudo o que acontece nos museus. Caso alguma Organização Social realize em seu equipamento do Estado sob sua gestão atividade de programação que não esteja de acordo com a política aprovada pela Secretaria, estará sujeita a penalidades cabíveis, incluindo notificação. 7

8 QUADRO DE METAS: PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ACERVO: CONSERVAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA 1) Objetivos. As metas do Programa de Acervo objetivam:. Completar e atualizar os registros relacionados ao patrimônio museológico do Estado (documentação). Produzir e ampliar o conhecimento público sobre esse patrimônio (pesquisa). Ampliar qualificadamente o acervo museológico do Estado (aquisição de acervo). Maximizar as possibilidades de disponibilização pública de informações sobre o acervo 2) Estratégia de ação As metas deste programa priorizam a catalogação do acervo e atividades de pesquisa da Pinacoteca. Se dará continuidade as inserções das informações sobre o acervo no Banco de Dados da SEC. Em relação às ações de pesquisa será desenvolvido um projeto que contemple a história do Museu e outro projeto sobre o acervo, mais especificamente a coleção de desenhos. Ambos os projetos terão como resultado exposições temporárias que são metas do Programa de Exposições e Ação Cultural. 3) Público Alvo: Funcionários, pesquisadores e usuários Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 1 Realizar pesquisa de origem do acervo Nº de objetos do acervo com origem complementados e atualizados no BDA- SEC 1º Trim º Trim º Trim º Trim. 100 ANUAL Alimentar o Banco de Dados do Número de inserções 1º Trim. 150 Centro de Documentação e 2º Trim. 150 Memória 3º Trim º Trim. 150 ANUAL Realizar pesquisa sobre o acervo Número de pesquisas realizadas 1º Trim. - 2º Trim. 1 3º Trim. - 4º Trim. 1 ANUAL 2 4 Atender pesquisadores na Biblioteca Walter Wey Número de pesquisadores atendidos 1º Trim º Trim º Trim º Trim. 300 ANUAL Atender pesquisadores no CEDOC Número de pesquisadores atendidos 1º Trim. 55 2º Trim. 55 3º Trim. 55 4º Trim. 55 ANUAL 220 8

9 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 6 Realizar o Plano Museológico da Pinacoteca Plano Entregue 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. 1 ANUAL 1 7 Submeter projetos de pesquisa a editais de apoio e fomento para busca de apoio financeiro, técnicoacadêmico e material (FAPESP, CNPQ, FINEP e afins) 8 Estabelecer parcerias com instituições acadêmicas ou museológicas para pesquisas sobre o acervo e a temática do museu Nº de projetos submetidos 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. 1 ANUAL 1 Nº de parcerias estabelecidas 1º Trim. - 2º Trim. - 3º Trim. - 4º Trim. 1 ANUAL 1 9

10 PROGRAMA DE EXPOSIÇÕES E PROGRAMAÇÃO CULTURAL 1) Objetivos As metas do Programa de Exposições e Programação Cultural objetivam:. Ampliar a extroversão do acervo e da temática de atuação do museu, contribuindo para a formação de público de museus e equipamentos culturais, por meio de exposições, cursos, oficinas, workshops, palestras e eventos que viabilizem, com acessibilidade, o acesso qualificado da população à cultura e à educação.. Contribuir para o fortalecimento dos calendários cultural e turístico do Estado e do município, oferecendo à população programação especial e qualificada nos seguintes eventos: aniversário da cidade, Virada Cultural, Semana dos Museus (maio), Mês da Consciência Negra (novembro) e Férias no Museu (julho).. Estimular a produção cultural na área temática foco do museu, por meio de premiações, projetos de residência artística e bolsas de estudo, para projetos com qualidade artística - cultural e contrapartida sociocultural (exposições, apresentações, oficinas etc.).. Contribuir para a integração do museu na Rede de Museus da SEC, por meio de ações articuladas com os demais museus da SEC, potencializando a visibilidade e atratividade das ações realizadas.. Ampliar o público visitante do museu e de suas atrações e serviços. 2) Estratégia de ação Os edifícios Pinacoteca Luz e Estação Pinacoteca ficarão abertos para visitação 308 dias no ano, de terça a domingo, com exceção nos dias 1 de janeiro, 12 de fevereiro (terça-feira de Carnaval), 24, 25 e 31 de dezembro. O edifício da Pinacoteca Luz ficará aberto, todas as quintas-feiras, até às 22 horas, sendo a entrada gratuita a partir das 17 horas. A Biblioteca Walter Wey ficará aberta 256 dias, de terça a sábado, com exceção nos dias 1 de janeiro, 12 de fevereiro (terça-feira de Carnaval), 24, 25 e 31 de dezembro. Serão desenvolvidas exposições temporárias na Pinacoteca, objetos de pesquisa de seu acervo. A Pinacoteca organizará o curso de História da Arte e participará com programação própria na Virada Cultural e Semana de Museus. A Pinacoteca participará do aniversário da cidade, mês da Consciência Negra e programação de férias, sendo oferecido para este último um Curso de História da Arte, evento já consolidado dentro da programação de ação cultural do Museu. Em 2013 espera-se receber na Pinacoteca Luz visitantes e na Estação Pinacoteca visitantes. 3) Público Alvo: Visitantes e usuários em geral Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 9 Realizar exposições temporárias a partir Nº de exposições realizadas 1º Trim - da política de exposições da Pinacoteca 2º Trim 1 com obras do acervo e pesquisa própria 3º Trim - (ver descritivo anexo) 4º Trim 1 ANUAL 2 10 Realizar cursos de História da Arte a partir do acervo da Pinacoteca 11 Organizar o Encontro Anual e Programa de Treinamento do CIDOC Receber público nos cursos e seminários realizados Nº de cursos realizados 1º Trim - 2º Trim 1 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 2 Realização do seminário 1º Trim - 2º Trim - 3º Trim 1 4º Trim - ANUAL 1 Nº de participantes nos cursos e seminários (Curso de História da Arte e CIDOC) 1º Trim - 2º Trim 80 3º Trim 125 4º Trim 80 ANUAL

11 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 13 Realizar programas temáticos: Nº de programas temáticos realizados 1º Trim 1. Aniversário da cidade 2º Trim 2. Virada Cultural 3º Trim -. Semana de Museus 4º Trim 1. Mês da Consciência Negra ANUAL 4 14 Realizar Curso de História da Arte em programa de férias de Julho 15 Elaborar relatório de pesquisa de perfil e de satisfação do público em geral 16 Elaborar relatório de pesquisa de perfil e de satisfação do público participante nos cursos de História da Arte e seminário Cidoc. 17 Monitorar os índices de satisfação do público com as exposições 18 Monitorar os índices de satisfação do público com as instalações e serviços prestados pelo museu, por meio de duas amostragens 19 Receber visitantes presencialmente na Pinacoteca Luz 20 Receber visitantes presencialmente na Estação Pinacoteca 21 Receber visitantes virtuais no site Nº de Curso de História da Arte realizado Nº de relatórios entregues de pesquisa de perfil e satisfação do público em geral Nº de relatórios entregues de pesquisa de perfil e de satisfação do público Índice de satisfação com as exposições (maior ou igual a 80%) Índice de satisfação com as instalações e serviços do museu (maior ou igual a 80%) 1º Trim - 2º Trim - 3º Trim 1 4º Trim - ANUAL 100 ICM % 1º Trim - 2º Trim 1 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 2 1º Trim - 2º Trim 1 3º Trim 2 4º Trim 1 ANUAL 4 1º Trim. - 2º Trim. >=80% 3º Trim. - 4º Trim. >=80% ANUAL >=80% 1º Trim. - 2º Trim. >=80% 3º Trim. - 4º Trim. >=80% ANUAL >=80% Número de visitantes 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Número de visitantes 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Número de visitantes 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL

12 PROGRAMA DE SERVIÇO EDUCATIVO E PROJETOS ESPECIAIS 1) Objetivos As metas do Programa de Serviço Educativo e Projetos Especiais objetivam:. Contribuir com a educação formal por meio de parceria com as redes pública e privada de ensino, possibilitando o melhor aproveitamento dos conteúdos museológicos na educação escolar, por meio de visitas guiadas, produção de materiais e conteúdos pedagógicos e oferta de oficinas e programas específicos para estudantes e professores.. Ampliar as possibilidades de aproveitamento das exposições, por meio da oferta de serviço educativo, preferencialmente mediante agendamento, para grupos de visitantes turistas, idosos, profissionais e outros.. Desenvolver e executar projetos e ações que promovam a inclusão social, trazendo para o museu ou levando o museu a grupos sociais diversificados, marginalizados e com maior dificuldade no acesso a equipamentos culturais (tais como pessoas com deficiência, pessoas em situação de vulnerabilidade social e doentes em hospitais) ou que estejam no entorno do museu.. Apoiar a qualificação dos principais responsáveis por visitas de grupos, por meio de cursos e oficinas de capacitação para professores, educadores, guias de turismo e outros.. Realizar pesquisa de perfil de público e de satisfação, para subsidiar a avaliação e o aperfeiçoamento dos serviços prestados. 2) Estratégia de ação texto em preto As ações da Ação educativa irão se concentrar no incremento de atendimento educativo nas exposições de longa duração sobre o acervo da Pinacoteca Luz e Estação Pinacoteca. Serão realizados cursos para educadores na Pinacoteca e atendimento dos projetos PISC e PEPE. 3) Público Alvo: Estudantes e grupos de visitantes Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 22 Propiciar visitas mediadas para estudantes de ensino público e privado na exposição Arte no Brasil e Projeto Octógono de Arte contemporânea 23 Propiciar visitas mediadas para público diversificado na Pinacoteca Luz 24 Propiciar visitas mediadas na Estação Pinacoteca 25 Realizar atendimento de públicosalvo por meio do projeto PISC 26 Realizar atendimento de públicosalvo por meio do projeto PEPE 27 Realizar encontros de capacitação para educadores na Pinacoteca Nº de pessoas atendidas 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Nº de pessoas atendidas 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Nº de pessoas atendidas 1º Trim 300 2º Trim º Trim º Trim ANUAL Nº de pessoas atendidas 1º Trim 150 2º Trim 400 3º Trim 450 4º Trim 200 ANUAL Nº de pessoas atendidas 1º Trim 80 2º Trim 250 3º Trim 130 4º Trim 40 ANUAL 500 Número de encontros organizados 1º Trim 2 2º Trim 4 3º Trim 2 4º Trim - ANUAL 8 12

13 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 28 Elaborar relatório de pesquisa de Nº de relatórios de pesquisa de perfil e 1º Trim 2 perfil e satisfação do público satisfação de público participantes dos 2º Trim 4 participante dos encontros de encontros 3º Trim 2 capacitação 4º Trim - ANUAL 8 PROGRAMA DE APOIO AO SISEM-SP 1) Objetivos As metas do Programa de Apoio ao SISEM objetivam:. Integrar e participar ativamente do Sistema Estadual de Museus de São Paulo, SISEM.. Disseminar boas práticas e conhecimento técnico para o conjunto de museus do Estado de São Paulo, por meio da colaboração do seu corpo técnico na elaboração e execução de ações em municípios da Região Metropolitana de SP e do interior do Estado.. Realizar ações de articulação, capacitação, difusão e apoio técnico em instituições museológicas e culturais em municípios da RMSP e do interior do Estado, conforme orientação do Grupo Técnico de Coordenação do SISEM-SP/UPPM/SEC.. Participar das Redes Temáticas de Museus de São Paulo, colaborando na articulação, levantamento de informações e realização de ações de apoio à área temática afim.. Ampliar a visibilidade institucional do museu na RMSP e no interior.. Ampliar o público atendido pela Organização Social a partir de ações desenvolvidas na RMSP e no interior. 2) Estratégia de ação As visitas técnicas anualmente oferecidas pela Pinacoteca serão incrementadas passando a contar com a participação do Memorial da Resistência. A colaboração ao Encontro Paulista de Museus também se dará por meio do Memorial, a fim de corroborar com a iniciativa estratégica de consolidação do equipamento. 3) Público Alvo: Museus e municípios do interior e grande SP e seu público Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 29 Realizar visitas técnicas na Pinacoteca e Memorial da Resistência de São Paulo 30 Realizar publicação do Encontro Paulista de Museu em parceria com o Fórum Permanente de Museus 31 Elaborar relatório das atividades educativas em Botucatu. 32 Realizar transmissão de workshops organizados pela Pinacoteca e Secretaria no site do Fórum Permanente de Museus 33 Realizar ações de articulação e apoio às Redes Temáticas e Polos Regionais (encontros, levantamento e atualização de informações, apoio técnico) Nº de visitas realizadas 1º Trim - 2º Trim 4 3º Trim 4 4º Trim - ANUAL 8 Publicação impressa 1º Trim - 2º Trim - 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 1 Número de relatórios elaborados 1º Trim - 2º Trim 1 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 2 Nº de transmissões realizadas 1º Trim 1 2º Trim 1 3º Trim 1 4º Trim 1 ANUAL 4 Nº de ações realizadas 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1 ANUAL 1 13

14 PROGRAMA ESPECÍFICO Memorial da Resistência de São Paulo 1) Objetivos. Consolidar o Memorial da Resistência de São Paulo. Dar continuidade aos projetos voltados a pesquisa. Consolidação das Ações Educativas, Ações Culturais, exposições Temporárias e da exposição de longa duração. 2) 2) Estratégia de ação As metas deste Programa Específico priorizam as atividades de pesquisa do Memorial. Pretende-se dar continuidade aos dois programas de pesquisa do Memorial da Resistência de São Paulo: o programa Lugares da Memória (iniciado em 2010) e o programa Coleta Regular de Testemunhos (iniciado em 2012). A meta de visitação do Memorial terá um acréscimo de 20% e de atendimento educativo em aproximadamente 40%. Serão realizadas três exposições temporárias durante o ano. Espera-se que o site do Memorial em seu segundo ano de publicação receba 60 mil visitantes. 3) Público Alvo: Municípios do interior e grande SP, museus e seu público Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 34 Receber visitantes presencialmente no Número de visitantes 1º Trim Memorial da Resistência de São Paulo 2º Trim º Trim º Trim ANUAL Receber visitantes virtuais no site memorialdaresistenciasp.org.br 36 Realizar exposições temporárias a partir da política de exposições no Memorial da Resistência de São Paulo 37 Realizar Sábados Resistentes no Memorial da Resistência de São Paulo. 38 Realizar mapeamento de Lugares da Memória Memorial da Resistência de São Paulo 39 Realizar Coleta Regular de Testemunhos Memorial da Resistência de São Paulo Número de visitantes 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Nº de exposições realizadas 1º Trim. 1 2º Trim. - 3º Trim. 1 4º Trim. 1 ANUAL 3 Número de Sábados Resistentes realizados 1º Trim 3 2º Trim 4 3º Trim 4 4º Trim 4 ANUAL 15 Número de lugares mapeados 1º Trim. 8 2º Trim. 12 3º Trim. 12 4º Trim. 8 ANUAL 40 Número de testemunhos levantados 1º Trim 4 2º Trim 7 3º Trim 7 4º Trim 7 ANUAL 25 14

15 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 40 Realizar estudo de readequação da Estudo realizado 1º Trim - exposição de longa duração 2º Trim - 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 1 41 Propiciar visitas mediadas para estudantes de ensino público e privado no Memorial da Resistência de São Paulo 42 Propiciar visitas mediadas para público diversificado 43 Elaborar relatório de pesquisa de perfil e de satisfação do público em geral 44 Monitorar os índices de satisfação do público com as exposições 45 Monitorar os índices de satisfação do público com as instalações e serviços prestados pelo museu, por meio de duas amostragens Nº de pessoas atendidas 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Nº de pessoas atendidas 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL Nº de relatórios entregues de pesquisa de perfil e satisfação do público em geral Índice de satisfação com as exposições (maior ou igual a 80%) Índice de satisfação com as instalações e serviços do museu (maior ou igual a 80%) 1º Trim - 2º Trim 1 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 2 1º Trim. - 2º Trim. - 3º Trim. - 4º Trim. - ANUAL >=80 % 1º Trim. - 2º Trim. - 3º Trim. - 4º Trim. - ANUAL >=80 % 15

16 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO E IMPRENSA 1) Objetivos As metas do Programa de Comunicação e Imprensa objetivam:. Divulgar amplamente as exposições, a programação cultural, as ações de pesquisa e os serviços prestados pelo museu, contribuindo para a ampliação do conhecimento e da valorização do patrimônio museológico por parte do público em geral, e para o crescimento do número de visitantes e participantes das atividades desenvolvidas.. Prestar informações atualizadas sobre a programação e serviços do museu.. Elaborar publicações diversas, com enfoque educativo, histórico, artístico, técnico e/ou científicotecnológico, contribuindo para a ampliação do conhecimento geral e específico acerca das linhas de atuação e dos principais temas afetos ao museu.. Fortalecer a presença do museu na internet e demais veículos de comunicação como equipamento cultural do Governo do Estado de SP de alta qualidade e interesse social. 2) Estratégia de Ação Divulgar as ações da Pinacoteca e do Memorial da Resistência utilizando ao máximo mídia e mailing eletrônico, os sites dos equipamentos e as mídias sociais. Enviar releases sobre as atividades do Museu para os principais meios de comunicação. Enviar convites impressos e eletrônicos para o mailing do Museu. 3) Público Alvo: Visitantes e usuários em geral Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta 46 Produzir convites eletrônicos para envio ao mailing list, com prévia aprovação de proposta editorial e layout pela SEC 47 Produzir news letter para envio ao mailing list, com prévia aprovação de proposta editorial e layout pela SEC Nº de convites eletrônicos produzidos 1º Trim - 2º Trim 2 3º Trim 1 4º Trim 2 ANUAL 5 Nº de news letter produzidos 1º Trim 3 2º Trim 3 3º Trim 3 4º Trim 3 ANUAL 12 16

17 PROGRAMA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 1) Objetivos As metas do Programa de Gestão Administrativa objetivam:. Realizar as ações orientadas pela Comissão de Avaliação de Documentos de Acesso, CADASEC, garantindo que a documentação arquivística da gestão do museu seja devidamente tratada como documento público, conforme a legislação vigente.. Gerir ou terceirizar espaços, de acordo com a legislação vigente, para venda de produtos relacionados aos objetivos e projetos dos equipamentos, bem como explorar ou terceirizar cafés, bares, estacionamentos e afins para atendimento do público do museu, revertendo os recursos gerados para o cumprimento das ações do plano de trabalho.. Elaborar projetos para editais e leis de incentivo e realizar outras ações de desenvolvimento institucional e captação de recursos, visando ampliar as parcerias e recursos para o sucesso no cumprimento integral das metas previstas. 2) Estratégia de Ação Em relação à captação de recursos por meio de patrocínios e editais a Pinacoteca fará a inscrição junto ao Ministério ad Cultura de seu Plano Anual de Trabalho contendo todas as metas condicionadas. Além disso, participaremos, sempre que houverem e forem pertinentes, de todos os editais disponíveis. Em relação aos recursos operacionais daremos continuidade ao desenvolvimento de novos produtos a serem vendidos na loja, diversificando-os, com ênfase nas obras do acervo e Memorial como tema. 3) Público Alvo: Interno; apoiadores, patrocinadores Nº Ação Indicador de Resultados Meta 48 Atualizar a relação de Relação de documentos atualizada 1º Trim - documentos de arquivo a 2º Trim - partir da aplicação da Tabela 3º Trim - de temporalidade e do Plano 4º Trim 1 de Classificação, conforme ANUAL 1 legislação 49 Elaborar relação de documentos para eliminação, com base na Tabela de Temporalidade 50 Realizar a ordenação e o registro das séries documentais, conforme o Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade 51 Captar recursos por meio de cessão remunerada de uso de espaços, contratos de café, receita da loja e bilheteria 52 Captar recursos por meio de projetos incentivados (Roaunet, PROAC, Mendonça), editais de fomento e doações 53 Submeter Plano Anual de Trabalho para captação de recursos via lei de incentivo federal Relação entregue dos documentos para eliminação Relatório de registro das séries documentais ordenadas Recurso captado = 9% do contrato de gestão Recurso captado = 10% do contrato de gestão 1º Trim 1 2º Trim - 3º Trim - 4º Trim - ANUAL 1 1º Trim - 2º Trim - 3º Trim - 4º Trim 1 ANUAL 1 1º Trim - 2º Trim - 3º Trim - 4º Trim ANUAL º Trim - 2º Trim - 3º Trim - 4º Trim ANUAL Nº de projeto submetido 1º Trim - 2º Trim - 3º Trim 1 4º Trim - ANUAL - 17

18 METAS CONDICIONADAS 1) Objetivos As metas condicionadas objetivam deixar previamente aprovados para realização as metas abaixo descritas dos Programas de Acervo, Exposições e Programação Cultural, Serviço Educativo e Projetos Especiais, Apoio ao SISEM, Programa Específico e Comunicação, as quais somente serão realizadas mediante captação adicional de recursos, doações ou novos aportes por parte do Estado. 2) Estratégia de ação As ações serão realizadas a medida que se conseguir verba. Para tanto, a maioria das ações abaixo descritas estão inscritas na Lei de Incentivo Federal à Cultura Federal. 3) Público Alvo: Apoiadores, patrocinadores Nº Ação Indicador de META VALOR R$ Resultados 1 RESTAURAR AS OBRAS NÚMERO DE OBRAS ,00 PRESENTES NO PARQUE DA LUZ 2 REALIZAR PROGRAMA DE PALESTRAS SEMPRE AS QUINTAS NÚMERO DE PALESTRAS ,00 3 INAUGURAR EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS NOS DOIS EDIFICIOS DA PINACOTECA 4 REALIZAR + EDUCAÇÕES - PROJETO EDUCATIVO PARA O INTERIOR DE SP. 5 REALIZAR MEU MUSEU (PROJETO EDUCATIVO / PÚBLICO ALVO: TERCEIRA IDADE) 6 REALIZAR DE UM LADO A OUTRO PARCERIA COM O MUSEU DE ANTIOQUIA PROJETO EDUCATIVO 7 REALIZAR O CURSO DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS MRSP 8 PUBLICAR MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO MRSP NÚMERO DE EXPOSIÇÕES ENTREGA DE RELATÓRIO SOBRE AS AÇÕES REALIZADAS ENTREDA DE RELATORIO SOBRE AS AÇÕES REALIZADAS INAUGURAÇÃO DE EXPOSIÇÃO EDUCATIVA , , , ,00 REALIZAÇÃO DO CURSO ,79 NÚMERO DE MATERIAIS PUBLICADOS ,00 9 REALIZAR CINEMA DA RESISTENCIA MRSP 10 REALIZAR TERRA FOUNDATION 11 ADQUIRIR OBRAS PARA O ACERVO DA PINACOTECA 12 EXPOSIÇÃO SOBRE O ACERVO DA PINACOTECA A SER REALIZADA NO ESPAÇO CPFL DE CULTURA CAMPINAS (PROAC) NÚMERO DE EVENTOS REALIZADOS ,00 PESQUISA REALIZADA ,00 NÚMERO DE OBRAS ,00 NÚMERO DE EXPOSIÇÃO ,00 18

19 ANEXO DESCRITIVO RESUMIDO DAS EXPOSIÇÕES E DA PROGRAMAÇÃO CULTURAL Política de Exposições Pinacoteca Luz e Estação Pinacoteca Sendo a Pinacoteca uma instituição museológica cuja coleção cobre desde o período colonial até o contemporâneo, sua programação de exposições é definida segundo critérios que procuram dosar o histórico e o atual, o nacional e o internacional, enfatizando as múltiplas possibilidades suscitadas pelas práticas artísticas em diferentes momentos e contextos. Procura-se, assim, garantir ao público do museu o contato com uma diversidade de expressões, abordagens, temas e períodos de modo a ampliar seu repertório, ao mesmo tempo em que se propõe a extroversão do conhecimento produzido pelo próprio museu sobre sua história e sua coleção. A programação de exposições proposta para o ano de 2013, que já foi aprovada pelo Conselho de Orientação Artística do Museu, se organiza a partir da seguinte estrutura: 1 Retrospectivas de artistas de destaque na cena internacional 2 Revisões da carreira de artistas nacionais Ainda em atividade: Já falecidos: 3 Oportunidades surgidas de parcerias internacionais 4 Efemérides Ano de Portugal no Brasil: 100 anos da publicação do primeiro catálogo da Pinacoteca: 100 anos da exposição de Turim: William Kentridge Waltercio Caldas Angelo Venosa Sergio Sister Gustavo Rezende Gilberto Salvador Nair Benedicto Arnaldo Battaglini Lucy Citti Ferreira Moussia Pinto Alves Musée Cernuschi (Paris) Tate (Londres) Centro Léon Jimenes (Santo Domingo) Museo de Antióquia (Medellín) Vasco Araújo Alexandre Estrela 100 anos de produção gráfica e editorial na Pinacoteca de São Paulo Os artistas brasileiros na Exposição Universal de Turim 19

20 5 Arte contemporânea no Octógono 6 Mostras relacionadas à exposição do acervo Fotografia: Arte contemporânea: Sobre o acervo / história do museu: Monográfica: 7 Gabinete de Gravura Monográfica: Histórica: Parceria nacional: Laerte Ramos Maurício Ianês Luzia Simons Retrato 3º ciclo Francis Alÿs Fabiola Projeto São Paulo Fato aberto: 200 anos de desenhos no acervo da Pinacoteca de São Paulo O Pensionato Artístico na República Velha 100 anos da Exposição de Arte Francesa Emílio Goeldi Rossini Perez Brueghel e Aos Quatro Ventos Ateliê de gravura da Fundação Iberê Camargo Corredor didático Educativa: 8 Fundação Nemirovsky Modernismo Desenhos na coleção Nemirovsky Política de Programação Cultural Pinacoteca Luz e Estação Pinacoteca Para 2013 será organizado o Curso de História da Arte e o Programa Sempre as Quintas, este último meta condicionada. Sempre às quintas" Constitui para o público oportunidade de ouvir profissionais de outros museus brasileiros e/ou estrangeiros, como também de estudiosos das artes visuais e áreas afins, abordando assuntos ligados seja ao cotidiano dos museus, seja a determinados artistas ou movimentos artísticos. As palestras são sempre referentes a alguma exposição que esteja sendo apresentada na Pinacoteca na época, aproveitando a presença de diretores e curadores nas aberturas das mostras ou convidando renomados estudiosos do assunto a ser abordado. Os cursos de história da arte visam oferecer ao público da Pinacoteca instrumentos para ampliação do seu repertório sobre arte e cultura bem como para reflexão sobre o patrimônio conservado pelo museu. Os cursos são oferecidos semestralmente - com um especial condensado em 5 dias nas férias de julho - e se alternam entre abordagens voltadas à arte do século XIX, do Modernismo ou das práticas contemporâneas, períodos mais representados no acervo do museu. O recorte temático tem sempre como foco a arte brasileira. 20

21 Política de Exposições Memorial da Resistência de São Paulo O Memorial da Resistência de São Paulo tem por costume organizar três mostras temporárias por ano. Uma exposição que seja resultado de pesquisa da equipe do Memorial e outra exposição resultado de residência artística, um olhar sobre a instituição e temas pertinentes. A terceira mostra é desenvolvida de acordo com propostas recebidas ou tema emblemático. Vale destacar que a programação do memorial é validade pro seu Conselho de Orientação Cultural. Política de Programação Cultural Memorial da Resistência de São Paulo O Programa de Ação Cultural busca refletir sobre a história política brasileira, por meio da discussão de acontecimentos do passado relacionados às questões da atualidade, de forma a atualizar as questões sobre repressão e resistência políticas, com vistas a colaborar na formação da cidadania e de uma cultura em direitos humanos. No âmbito desse Programa são realizadas diversas atividades, tais como seminários, palestras, lançamento de filmes e livros e apresentação de peças de teatro. Nesse aspecto, destaca-se o projeto Sábados Resistentes realizados em parceria com o Núcleo de Preservação da Memória Política. Além disso, outras atividades são realizadas em parceria com outras instituições e sociedade civil, entre elas o Arquivo Público do Estado de São Paulo e a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, além de outros grupos militantes e voltados às questões dos direitos humanos. Descritivo Resumido das Exposições e da Programação Cultural constantes das metas pactuadas no presente Plano de Trabalho Exposições Temporárias que serão realizadas na Pinacoteca Luz 100 anos da Exposição de Arte Francesa: Ana Paula Nascimento Núcleo de Pesquisa em Crítica e História da Arte 21 julho 3 novembro A exposição comemorará o centenário da Exposição de Arte Francesa de São Paulo, aberta em 7 de setembro de 1913 nas dependências do Liceu de Artes e Ofícios o qual também sediava a Pinacoteca do Estado. A mostra foi organizada pelo Comité France-Amérique (atual Association France-Amériques), sob os auspícios dos governos da França e do Estado de São Paulo. Apresentada também em Buenos Aires em 1912, a mostra teve grande impacto no meio cultural paulistano, tendo reunido abrangente e variada seleção de objetos artísticos com o objetivo de apresentar a produção francesa ao público brasileiro. Divida em três seções distintas (Arte Retrospectiva, Belas Artes e Arte Decorativa), a mostra era composta por reproduções de obras célebres, pinturas e esculturas francesas contemporâneas e objetos decorativos. Foi pioneira ao utilizar técnicas fotográficas para apresentar reproduções de alta qualidade, que mais tarde foram incorporadas ao acervo da Pinacoteca do Estado, hoje sob guarda de seu Centro de Documentação e Memória. A exposição em preparo pretende recuperar parcela das informações referentes ao evento e, ao mesmo tempo, reposicioná-lo criticamente em relação à trajetória do museu, de seu acervo e da cena cultural da cidade. Para 21

22 tanto, serão apresentadas obras, objetos e reproduções que integraram a exposição, juntamente com documentos de época e outras peças históricas relacionadas. A exposição também contará com um catálogo e estações multimídias para o acesso de fac-símiles digitais de documentos originais. Fato aberto: 200 anos de desenhos no acervo da Pinacoteca do Estado Giancarlo Hannud Núcleo de Pesquisa e Crítica em História da Arte 21 novembro 23 março Incompletas por definição, coleções serão sempre definidas por suas ausências. Com o acervo da Pinacoteca do Estado não poderia ser diferente. O conjunto constituído pelos quase 3 mil desenhos reunidos pela instituição ao longo de seus 117 anos de existência não é referencial, enciclopédico ou canônico, o que impede o estabelecimento de critérios estritos para sua apresentação, o que seria contrário à própria história da formação do acervo. Um agrupamento mais fluido, lírico, sem grandes narrativas ou preocupações de ordem teórica ou assertivas de definições estilísticas é o que propõe este projeto. A exposição tem como objetivo exibir obras que vão de Miguelzinho Dutra a Cildo Meireles, através de uma leitura bastante subjetiva, e que compõem um acervo raras vezes visto muitas das obras serão expostas pela primeira vez quase sempre deixado de lado e pouquíssimas vezes estudado com o rigor dedicado a obras em suportes mais duradouros. Exposições Temporárias Memorial da Resistência de São Paulo Título: Lugares da Memória Descrição: a exposição, que deverá apresentar reflexões e os resultados (parcial) do Projeto Inventário dos Lugares da Memória da Resistência e da Repressão: a educação para os direitos humanos por meio do patrimônio, está contemplada no Edital Marcas da Memória, da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. O valor solicitado diz respeito à preparação do espaço e complementação de rubricas. Quando: 30 de março a 30 de junho de 2013 Título: Residência Artística (Mabe Bethônico) Descrição: a exposição deverá apresentar o resultado do processo de trabalho da artista Mabe Bethônico, desenvolvido no âmbito do projeto de residência artística no ano de Quando: 13 de julho a 10 de novembro de 2013 Título: Advogados da resistência (Projeto Memória da Resistência OAB) Descrição: Em parceria com o projeto Memória da resistência, buscará apresentar, por meio das memórias de advogados e presos políticos, a atuação destes profissionais na defesa dos presos políticos durante a Ditadura Militar, o engajamento político e o cotidiano. Quando: 23 de novembro de 2013 a 16 de março de 2014 Sábados Resistentes Seminários que buscam debater questões sociopolíticas do passado e atuais por meio de diferentes formatos (palestras, lançamento de livros e filmes, apresentação de peças de teatro etc.); em parceria com o Núcleo Memória do Fórum Permanente de ex-presos e Perseguidos Políticos do Estado de São Paulo. A programação ainda esta sendo discutida. Quando: de fevereiro a dezembro de

23 Descritivo Resumido das Exposições e da Programação Cultural constantes das metas condicionadas Exposições Temporárias PINACOTECA LUZ Galerias de Exposições Temporárias (GET) 1. Waltercio Caldas: o ar mais próximo e outras matérias Coordenação: Parceria: 2 fevereiro 7 abril Gabriel Pérez-Barreiro e Ursula Davila- Villa Ivo Mesquita Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre Blanton Museum of Art at the University of Texas, Austin, EUA A exposição apresentará questões centrais sobre o trabalho de Caldas e suscita reflexões que permearam sua produção ao longo dos anos. A coerência da trajetória de Caldas permite o diálogo entre trabalhos do início da carreira e da década atual, consolidando a sintonia deste percurso. Uma das principais questões levantadas na exposição é a capacidade das obras de testar nossa percepção acerca daquilo que visualizamos. O trabalho do artista é um constante desafio para nossa cognição e para o modo como encaramos e reconhecemos um conjunto de materiais. A escolha de elementos simples e familiares permite a aproximação com a composição, mas logo um primeiro reconhecimento superficial sobre a obra se desenvolve em outras possibilidades de interpretação e sentidos oferecidos no trabalho. A obra de Caldas, um dos nomes proeminentes do cenário artístico brasileiro desde os anos 1970, proporciona um intenso exercício de observação para seus visitantes. As instalações permitem que nossa capacidade visual se amplie, visto que aquilo que reconhecemos prontamente logo se transforma. Ao questionar a previsibilidade, os trabalhos exigem imaginação dos visitantes e uma posição ativa perante o que está exposto. 2. Seis séculos de arte chinesa na 4 maio 5 agosto coleção do Musée Cernuschi Eric Lefèbvre Consultor: Fausto Godoy Coordenação: Giancarlo Hannud Parceria: Musée Cernuschi, Paris Fundado em 1898, o Musée Cernuschi é um dos mais antigos e mais importantes museus de arte asiática na França, cujo acervo foi constituído a partir de obras adquiridas pelo economista e banqueiro Henri Cernuschi ( ). Reunindo 120 pinturas, a exposição retraça Seis séculos de arte chinesa apresentando, primeiramente, os mais importantes artistas da China imperial, ativos nos círculos letrados da Dinastia Ming ( ) e da corte dos Qing ( ), bem como aqueles atuantes no ambiente artístico da transição para o século XX, numa China em recomposição, agitada pela modernidade e pelas mutações históricas. Num segundo momento, a mostra apresenta os pintores chineses que depois dos anos 1930 foram tentados a se transferir para o Ocidente e escolheram Paris como lugar de formação e espaço de criação, ao lado de artistas contemporâneos cujas atividades o Musée Cernuschi tem incentivado há cerca de 60 anos. 23

24 3. William Kentridge 29 agosto 17 novembro Lilian Tone ocupa também o Octógono Coordenação: Parceria: Ivo Mesquita Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre O sul-africano William Kentridge (Johannesburgo, 1955) é um dos artistas mais bem conceituados e apreciados pela crítica e pelo público da arte contemporânea. Com uma obra construída a partir de desenhos, filmes de animação, instalações, encenações teatrais profundamente poéticas e determinadamente reflexivas e críticas, Kentridge apresenta um dos mais belos e originais imaginários artísticos da atualidade, trazendo referências da música, literatura, cinema e da própria História da Arte, para tratar de temas sociais, políticos e culturais e afirmar seu compromisso, o do artista, com as questões fundamentais do seu tempo. É a primeira retrospectiva no país deste artista cuja carreira conta com participações nas bienais de Veneza (1993 e 1999), Istanbul (1999), Sydney (1996), Shangai e Kwangju (2000), Havana (2001) e Mercosul (2007), além das Documentas 11 (2002) e 13 (2012). 4. Paisagem na coleção da Tate novembro fevereiro 2014 Penelope Curtis e Tim Batchelor Coordenação: Valéria Piccoli Parceria: Tate, Londres A Inglaterra constituiu, desde meados do século XVIII, a mais influente escola de pintura de paisagem da arte ocidental, fundamentando parâmetros para a representação da paisagem que nortearam a produção de sucessivas gerações de artistas. Em oposição à escola francesa, organizada em torno da pintura histórica, nomes como William Turner ( ), John Constable ( ) e John Robert Cozens ( ), ao lado de críticos como William Gilpin ( ) e Uvedale Price ( ), sedimentaram as bases práticas e teóricas do gênero da pintura de paisagem, tornando-o o assunto por excelência da arte inglesa. A repercussão da maneira inglesa de pintar a paisagem se faz notar no modo como a natureza de regiões tão diversas quanto o Brasil, a Escandinávia ou o Extremo Oriente foi representada em pintura ao longo do século XIX. A exposição Paisagem na coleção da Tate, planejada especialmente para a Pinacoteca, visa reunir uma seleção significativa de obras de nomes consagrados do gênero da pintura de paisagem inglesa pertencentes à coleção daquela instituição londrina, cobrindo o largo período compreendido entre meados do século XVIII e os anos de Salas Bardi 5. Sergio Sister 23 fevereiro 5 maio Alberto Tassinari Coordenação: Taisa Palhares Fundamentalmente um pintor, como o define o crítico Rodrigo Naves, Sister (São Paulo, 1948) emergiu ainda bastante jovem no cenário artístico paulista com uma participação na IX Bienal de São Paulo (1967). Entretanto, até meados da década de 1980, Sister não trabalhou de maneira regular, pois a política e o jornalismo absorviam grande parte de sua atenção. Com a democratização do país já quase completada, retomou a prática artística, consolidando sua carreira ao longo daqueles anos no contexto da chamada volta à pintura. Foi em parte pelo contato com artistas e críticos mais jovens que sua obra ganhou plenitude. Desde o final dos anos de 1990, sua obra articula um jogo entre superfície e 24

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