CURSO DE CAPACITAÇÃO
|
|
- Luca Quintão Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE CAPACITAÇÃO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL (COM ÊNFASE NA HISTÓRIA DA UFRJ) (destinado a servidores e/ou prestadores de serviços da UFRJ) Coordenação : Antonio José Barbosa de Oliveira. Bacharel (IFCS/UFRJ) Licenciado em História, Especialista em História do Brasil (UERJ) e Mestre em História Comparada (IFCS/UFRJ). Responsável pelo Projeto Memória SiBI/UFRJ. Professor colaborador do curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação (CBG/FACC-UFRJ). 1. APRESENTAÇÃO / INTRODUÇÃO : A instituição universitária passa por momentos de profundas reflexões na busca de redefinições de seu papel social, quer seja no âmbito da pesquisa, do ensino ou da disseminação de seu patrimônio cultural. Com o acelerado ritmo do desenvolvimento científico e tecnológico, com a revolução processada nas formas de comunicação, agora em tempo real, barreiras de fronteiras e distâncias entre os interlocutores foram derrubadas, imprimindo nova realidade às formas de ensino e aprendizagem. Consideramos que a universidade brasileira está inserida, historicamente, em projetos de desenvolvimento nacional. Espaço de efervescência de idéias, de produção e disseminação de conhecimentos, esta instituição social deve contribuir com ações propositivas para o desenvolvimento integral da sociedade. Duramente atingida pelo desmonte de várias instituições públicas nas últimas décadas, a Universidade se vê novamente chamada a participar efetivamente dos programas sociais implementados recentemente pelos governos. Expressões como inclusão social, crescimento e desenvolvimento sustentável e ampliação do conceito de cidadania, passam a fazer parte das discussões internas da Universidade, sobretudo as públicas. Duplamente desafiada, seja pelas instâncias políticas ou pelo corpo social, a Universidade precisa dar respostas concretas a estas demandas. A universidade contemporânea perdeu a exclusividade de ser locus de produção de saber e instrumento de preparação de mão de obra especializada para trabalhos e empregos que requeiram conhecimentos aprimorados. Muitas pesquisas são realizadas 1
2 fora de seus laboratórios e muitos dos seus cursos de graduação encontram-se em descompasso com as exigências do mercado de trabalho. O conhecimento, que há muito representava capital social acumulado, passou a ser algo flutuante, que precisa ser permanentemente renovado para não se tornar obsoleto ou ultrapassado. O ensino (e a aprendizagem), que durante muitos anos, se deu pelo estabelecimento de canais bilaterais diretos (aluno e professor) e em locais específicos (sala de aula, escolas, universidades), agora se faz através de múltiplas formas, ultrapassando, em segundos, os diversos oceanos. Particularmente o Ensino Superior encontra-se em momento de profundas transformações. Concebido historicamente em nosso país como destinado à formação de nossas elites condutoras, este nível de ensino se vez cada vez mais pressionado pela sociedade para a democratização ao seu acesso, inclusive através da implantação de políticas de ações afirmativas. No que se refere à formação profissional, que antes representava uma base firme na luta para o sucesso e estabilidade do indivíduo, vemos cada vez mais que esta se torna rapidamente obsoleta, face as constantes e rápidas inovações tecnológicas processadas no mundo contemporâneo. No entanto, a universidade continua sendo instituição privilegiada na medida em que ainda possibilita o encontro, a articulação e o diálogo crítico entre diversos e distintos saberes com modos de conhecer específicos. Esta multiplicidade, por outro lado, não raras vezes, traz uma crise de identidade e legitimidade à universidade, que precisa, assim, estar em constante processo de repensar e refazer-se. Consideramos que, nestes conturbados tempos, o problema crucial da universidade não é a promoção do ensino superior em seu sentido utilitário. Trata-se, sim, de buscar reorienta-lo sobre as bases de um novo compromisso social entre a universidade e a sociedade, tendo a educação como mediação realizadora deste compromisso. Se assim feito, a universidade traz novamente para si, o papel de vanguarda indiscutível na produção, na crítica e na difusão do conhecimento. Pretendemos a (re)construção de uma universidade à altura de seus desafios. De fato, o modelo que organiza a universidade dá evidentes sinais de esgotamento e a própria instituição parece sofrer os abalos de uma transição que se quer paradigmática, simultaneamente teórica e social. Enfrentar esses desafios e construir alternativas para trabalhar essas tensões é responsabilidade que assumem, neste momento, em conjunto, 2
3 o governo, pelo Ministério da Educação, e o Legislativo, por suas Comissões de Educação, no Senado e na Câmera Federal, abrindo uma agenda de reflexão e sistematização das diretrizes políticas que culminarão numa Reforma Universitária. É momento de viabilizarmos espaços múltiplos para discussões internas que possibilitem à Universidade contribuir de maneira propositiva a esta ampla agenda de mudanças e transformações. Internamente, nossa universidade se vê diante dos desafios de sua reestruturação, busca de novos modelos de organização e de distribuição espacial, ampliação do seu número de cursos e vagas, novas formas de acessibilidade, dentre outras constantes no Plano de Reestruturação e Expansão da UFRJ, como forma de respostas às diretrizes do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Foi com o intuito de contribuirmos para o aprofundamento destas questões que organizamos este curso, destinado a todos aqueles que pensam e atuam no âmbito do Ensino Superior. 2. EMENTA: Análises/reflexões gerais sobre o processo de formação das instituições de ensino superior no Brasil, a partir de bibliografia que trata de aspectos históricos relacionados ao tema. O curso também se propõe a criar bases para maior percepção dos mecanismos de consolidação e expansão do modelo universitário no Brasil, bem como dos novos desafios a serem superados pela instituição universitária, na conjuntura contemporânea. História da UFRJ : das origens da Universidade do Rio de Janeiro à institucionalização da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Aspectos gerais da formação e características constituintes de sua organização. 3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais - Contribuir para melhor formação do aluno, servidor ou professor de diversas instituições de ensino superior. - Permitir a composição de turma com alunos originados de diversos cursos ou instituições, o que ampliará a discussão e compreensão dos diversos componentes da complexa estrutura do ensino superior, através da análise de seu processo histórico, bem como de reflexões e discussões dos desafios contemporâneos que se colocam às instituições de ensino superior. 3
4 - Constituir-se como um espaço múltiplo e democrático que possibilite o aprofundamento de análises sobre as questões que perpassam a ampla agenda de mudanças e transformações necessárias à educação superior, neste momento de proposições e embates que culminarão com a Reforma da Educação Superior, cujo projeto encontra-se em tramitação no Congresso Nacional. Objetivos específicos - Como proposta de curso de capacitação, procura também constituir-se como espaço para os servidores da UFRJ construírem novos conhecimentos sobre a história da instituição, sua trajetória, bem como de analisar com maiores critérios e profundidade suas características constituintes. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I Aspectos históricos do Ensino Superior no Brasil 11 de março a 24 de abril de 2008 (30 horas). Ensino Superior e elite brasileira: uma ilha de letrados num mar de analfabetos. Ensino Superior e uniformidade ideológica da elite brasileira. Ensino Superior : entre os ideais de escolas isoladas e a implantação de universidades. A universidade temporã. Os anos de 1920 e 1930: As transformações sociais e políticas no Brasil. Criação e características da primeira universidade do Governo Central: a Universidade do Rio de Janeiro (URJ). Os anos de 1930/40 e as pretensões do Estado varguista para a Universidade do Brasil. O Estatuto das Universidades Brasileiras. Os conflitos ideológicos e a materialização das universidades. Universidade, Estado e Sociedade: as relações entre poder e saber. A criação do ITA e as tentativas de modernização das universidades. Os anos 1950 e as pressões para democratização do Ensino Superior : a universidade crítica. Movimento Estudantil e as pressões para transformações sociais. Os anos de 1960 e a universidade reformanda : Reforma Universitária e o projeto para a modernização da universidade. O paradigma da universidade americana e o acordo MEC/USAID. MODULO II DA URJ à UFRJ : origens e história da Universidade Federal do Rio de Janeiro - 6 de maio a 26 de junho de 2008 (30 horas). - Criação e características constituintes da Universidade do Rio de Janeiro (anos 1920) - Os anos 1930 e o Projeto Universitário do Governo Vargas para a criação da 4
5 Universidade do Brasil - Criação e características constituintes da Universidade do Brasil (1937) O sistema de cátedras na UB ( história e poderes) - A longa trajetória para a definição do campus universitário da UB : da idéia de campus único à realidade de campus descontínuo - a fragmentação espacial característica da UFRJ e suas implicações. - Os anos 1960 : o autoritarismo militar e a transformação da UFRJ. Características da estrutura universitária implantada com a UFRJ. - UFRJ hoje : Ensino, Pesquisa e Extensão / os Centros Universitários / Estrutura atual da UFRJ / Democratização da universidade e Colegiados. O Plano de Reestruturação da UFRJ e o REUNI. MÓDULO III Os novos desafios à Educação Superior no século XXI - 1 de julho a 21 de agosto de 2008 (30 horas). A universidade numa encruzilhada: novas tecnologias educacionais, novos paradigmas para a educação superior, democratização do acesso... Temas em discussão. Universidade e sociedade. Democracia, autoritarismo, neoliberalismo e terceira via. Os equívocos da universidade prestadora de serviços e formadora de mão-de-obra especializada para o mercado. Vocação política e vocação científica da universidade Produção de conhecimentos e difusão de conhecimentos à sociedade. A universidade e a pós-modernidade Características da Modernidade e o mal estar da pós-modernidade para a universidade. Universidade XXI - Novos caminhos para a Educação superior: o futuro em debate Projeto de Reforma do Ensino Superior MEC/Brasil METODOLOGIA DE TRABALHO: O curso é presencial, com carga horária total de 90 horas/aula. Há também a possibilidade de acréscimo de mais 30 horas, (integralizando 120 horas) mediante confecção de trabalho monográfico, de cunho dissertativo, a ser produzido pelos alunos interessados, de forma a articular o conteúdo bibliográfico com aspectos (ou temas) e tópicos do programa, de acordo com o interesse específico do aluno. Os alunos interessados nesta integralização de 120 horas serão orientados pelo professor/coordenador do curso, de forma a produzirem trabalho monográfico nos três meses seguintes ao término do curso. Este trabalho poderá gerar uma publicação (livro) sobre história da UFRJ, a ser editado em parceria com a PR-4. 5
6 A metodologia de trabalho adotada compreende : - Encontros semanais para apresentação e discussões entre os participantes, dos temas abordados através dos textos sugeridos na bibliografia, - Discussões em grupo, estimuladas e mediadas pelo professor, através de página eletrônica própria do curso, das questões sugeridas nas aulas presenciais. - Produção de artigos / resenhas pelos alunos, com temas escolhidos livremente a partir das reflexões nas aulas presenciais. Os melhores trabalhos comporão publicação (impressa ou eletrônica) a ser editada futuramente pela CODEP. 6. RECURSOS : Os recursos a serem usados serão: - Equipamentos: retroprojetor e datashow - computador com acesso a internet: os alunos inscritos deverão ter acesso a meio eletrônico (internet) para as atividades complementares. 7. AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO : A avaliação será realizada através dos seguintes pontos: - Participação nas aulas; - Compromisso na apresentação dos trabalhos e atividades propostas; - Avaliações individuais - Freqüência às aulas igual ou superior a 75%. - Os alunos que cumprirem todos os requisitos de avaliação receberão certificados emitidos pela CODEP. 8. BIBLIOGRAFIA : BOMENY, Helena(Org.) Constelação Capanema: intelectuais e políticas. Rio de Janeiro: FGV, BUARQUE, Cristovam. A universidade numa encruzilhada. Brasília: Unesco, [200?]. 43p. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO realizada em Paris, de junho de BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento. De Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
7 CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ: Relume Dumará, CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Ed.UNESP, CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporã: o ensino superior da Colônia a Era Vargas. Rio Janeiro: Civilização Brasileira, A Universidade crítica: o ensino superior na República Populista. RJ, Francisco Alves, Ensino superior e universidade no Brasil. In: LOPES, E.M.T.; FARIA FILHO,L.M.; VEIGA,C.G. (Org.) 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, FÁVERO, Maria de Lourdes de A. Universidade do Brasil: das origens à construção. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, Universidade & poder: análise crítica: fundamentos históricos: Rio de Janeiro: Achiamé, 1980 RISTOFF, Dilvo e SEVEGNANI, Palmira. Universidade e Compromisso Social. Brasília, (Coleção Educação Superior em Debate) LESSA, Carlos. A universidade e a pós-modernidade. Dados-Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v.42, n.1,1999. LOBO, Francisco Bruno. UFRJ: subsídios à sua História. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico da UFRJ, MENDONÇA, Ana Waleska P.C. A universidade no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai/ago Anísio Teixeira e a Universidade de Educação. Rio de Janeiro, EDUERJ, MOROSINI, Marília (Org.) A universidade no Brasil: concepções e modelos. Brasília, INEP, RIBEIRO, Darcy. A Universidade necessária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SCHWARTZMAN, Simon, BOMENY, Helena M. B., COSTA, Vanda M.R. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro: FGV: Paz e Terra, TEIXEIRA, Anísio. Educação e universidade. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ,
8 Ensino superior no Brasil: análise e interpretação de sua evolução até Rio de Janeiro, Ed. UFRJ, TRINDADE, Hélgio. (Org.) Universidade em ruínas na república dos professores. Porto Alegre, Vozes, CRONOGRAMA DE ATIVIDADES / AULAS TEMÁTICAS POR MÓDULO CONTEÚDOS TEMÁTICOS MODULO I 11 de março a 24 de abril de 2008 (30 horas) Ensino Superior e elite brasileira: uma ilha de letrados num mar de analfabetos. Ensino Superior : entre os ideais de escolas isoladas e a implantação de universidades. A universidade temporã. Os anos de 1920 e 1930: As transformações sociais e políticas no Brasil. Contestações à República Velha. A sociedade se moderniza e são criadas as condições para a viabilização da primeira universidade do Governo Central: a Universidade do Rio de Janeiro (URJ). Os anos de 1930/40 e as pretensões do Estado varguista com a criação da Universidade do Brasil. O Estatuto das Universidades Brasileiras. Os conflitos ideológicos e a materialização das Universidades. Universidade, Estado e Sociedade: as relações entre poder e saber. A criação do ITA e as tentativas de modernização das universidades Os anos 1950 e as pressões para democratização do Ensino Superior : a universidade crítica. Movimento Estudantil e as pressões para transformações sociais. Os anos 1960 / 1970 Os anos de Chumbo e a modernização da universidade. Características da Reforma Universitária de MODULO II 6 de maio a 26 de junho de 2008 (30 horas) Criação e características constituintes da Universidade do Rio de Janeiro (anos 1920) Os anos 1930 e o Projeto Universitário do Governo Vargas para a criação da Universidade do Brasil Criação e características constituintes da Universidade do Brasil (1937) O sistema de cátedras na UB ( história e poderes) A longa trajetória para a definição do campus universitário da UB : da idéia de campus único à realidade de campus descontínuo - a fragmentação espacial característica da UFRJ e suas implicações. Os anos 1960 : o autoritarismo militar e a transformação da UFRJ. Características da estrutura universitária no país implantada com a UFRJ. UFRJ hoje : Ensino, Pesquisa e Extensão / os Centros Universitários / Estrutura atual da UFRJ / Democratização da universidade e Colegiados. O REUNI e o Plano de Reestruturação da UFRJ. 8
9 MODULO III 1 de julho a 21 de agosto de (30 horas) A universidade numa encruzilhada Novos desafios para a Educação Superior no século XXI Novas tecnologias educacionais, novos paradigmas para a educação superior. Universidade e sociedade. A idéia e a prática democrática, a sociedade autoritária sob o signo do neoliberalismo, a terceira via e os perigos de descaracterização da instituição universitária como prestadora de serviços e formadora de mão-de-obra especializada para o mercado. Vocação política e vocação científica da universidade Há compatibilidade entre as duas vocações? Os impasses da universidade. Produção de conhecimentos e difusão de conhecimentos para a sociedade. Universidade XXI - Novos caminhos para a Educação superior: o futuro em debate A Universidade e a Pós-Modernidade A universidade diante de novos paradigmas (continuidades e rupturas) Os desafios do Projeto de Reforma do Ensino Superior MEC/Brasil 2007 / Leitura e análise crítica 9
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto
Leia maisFaculdade Escola Paulista de Direito
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades
Leia maisProposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.
Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão
Leia maisIII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC
III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC GRUPOS DE TRABALHO EIXO 01 ENSINO RELIGIOSO, PASTORAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL GT: ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA CATÓLICA Ementa: A identidade do ensino religioso
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S
A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S INTRODUÇÃO Identidade: não é um propriedade das coisas, mas das
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisSegundo Seminário Nacional Universidade Nova 29-31 de março de 2007 UnB/Brasília - DF
Segundo Seminário Nacional Universidade Nova 29-31 de março de 2007 UnB/Brasília - DF Inovações introduzidas pelo Plano Orientador da UnB de 1962 Egressos do ensino médio entram na universidade através
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisBANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam
Leia maisESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC. PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica Rio do Sul 2008/2009 CLAUDIO ADALBERTO KOLLER DIRETOR GERAL WALTER SOARES FERNANDES DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Tecnologia em Sistemas para Internet FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão Escolar e Gestão de Projetos.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO. Modalidade de Ensino: Componente Curricular:
1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Química Componente Curricular: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Área:
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maiswww.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014
PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA
PROJETO DE LEI Nº 2015 _, DE (Do Senhor Rafael Motta) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), para dispor sobre educação em tempo integral. O CONGRESSO
Leia maisOficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisCurso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: O PILAR QUE SUSTENTA A FUNÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE. Laboratório de Extensão - LABEX
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: O PILAR QUE SUSTENTA A FUNÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE Laboratório de Extensão - LABEX Augusto Gomes Amado Júlia Mafra Letícia Nery de Figueiredo Juliana Westmann Del Poente Thaisa
Leia maisSucinta retrospectiva histórica do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos de Goiás (CEEDH-GO)
Goiânia, 23 de março de 2010. Sucinta retrospectiva histórica do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos de Goiás (CEEDH-GO) Apesar da luta pela promoção e efetivação dos Direitos Humanos em nosso
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisSÚMULA DA 53ª REUNIÃO DA CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 09.11.2006 INÍCIO: 08:30 hs. - ENCERRAMENTO: 12:00 hs.
SÚMULA DA 53ª REUNIÃO DA CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 09.11.2006 INÍCIO: 08:30 hs. - ENCERRAMENTO: 12:00 hs. CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO: 01 - Processo nº 25/2006 Unidade Universitária:
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisConteúdos Interdisciplinares Aplicados. uma proposta de atuação no turno noturno
Conteúdos Interdisciplinares Aplicados uma proposta de atuação no turno noturno 1 Conteúdos Interdisciplinares Aplicados uma proposta de atuação no turno noturno O Reinventando o Ensino Médio abriga várias
Leia maisFaculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA
PLANO DE DISCIPLINA 1. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2. PROGRAMA: Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento 3. NÍVEL: Mestrado Profissional 4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisMódulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?
Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisPLANO DE ENSINO 2º/2009. Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )
PLANO DE ENSINO 2º/2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( x ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Pedagogia Disciplina
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisCurso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO
Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas
Leia maisCurso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão e Orientação Educacional.
Leia maisCurso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Metodologia do Ensino de Filosofia
Leia maisFACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares
FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisNesta IV edição o Encontro nacional de Juventude e Meio Ambiente vêm contribuir,
Introdução O IV Encontro Nacional de Juventude e Meio Ambiente é uma continuidade do processo de fortalecimento dos Movimentos de Juventude e Meio Ambiente que ocorre desde 2003. Em suas edições anteriores
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisTRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É o trabalho educativo desenvolvido pelo docente numa modalidade de ensino na qual os sujeitos envolvidos estabelecem uma relação pedagógica em que a comunicação
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO COM ÊNFASE EM ECONOMIA SOLIDÁRIA EJA CAMPO/ECOSOL Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO COM ÊNFASE EM ECONOMIA SOLIDÁRIA EJA CAMPO/ECOSOL Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância Parte 1 Código / Área Temática 34/Educação de Jovens e
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. História da Administração Pública no Brasil APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Disciplina: História da Administração Pública no Brasil Professor(es): Wallace Moraes Período: 2013/2 Horário: 3 e 5 feiras,
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisPROJETO 7. 1. Identificação do projeto
PROJETO 7 1. Identificação do projeto Título:Cinema, vídeo e tridimensionalidade: o AVA-AV na integração do ensino presencial e a distância. Responsável:Dra. Ana Zeferina Ferreira Maio Vínculo institucional:professora
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisII CURSO DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO PÚBLICA DA BIODIVERSIDADE. Momento Presencial I. 16 a 24 de outubro de 2012 - ACADEBIO/Iperó/SP
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E CONSOLIDAÇÃO TERRITORIAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COORDENAÇÃO DE
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisQUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto
QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal
Leia maisA FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes
A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO III PESQUISAR
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 19-CEPE/UNICENTRO, DE 6 DE MARÇO DE 2009. Aprova o Curso de Especialização em Mercados Emergentes em Comunicação, modalidade modular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisVínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação
PROJETO DE PESQUISA: Condições de Acesso das Pessoas com Deficiência às Universidades do RS Responsável: Profa Dra Idília Fernandes Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação:
Leia mais