Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
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- Ana Clara Barreto Graça
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1 UNIVERSIDADES ABERTAS A/PARA A TERCEIRA IDADE: A EXPERIÊNCIA DE UM PROGRAMA UNIVERSITÁRIO AO LONGO DE UMA DÉCADA Débora Berger Schmidt Claudia Regina Magnabosco Martins Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO campus Irati Paraná Brasil Resumo: O evidente aumento populacional de idosos no Brasil emergiu problemáticas de cunho individual, social e econômico para as quais se vêm articulando ações em vários âmbitos e níveis, a fim de investigar o processo de envelhecimento, de acolher e atender essa demanda crescente de atenção as populações mais envelhecidas. Uma das tentativas de promover atividades e ofertar serviços à população idosa foi criada através das Universidades Abertas à Terceira Idade (UATIs) que, utilizando-se dos mesmos recursos das Universidades, oferecem programas de promoção e atenção integral à saúde do idoso. Buscou-se fazer uma análise dos documentos oficiais que regulamentam as duas UATIs da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, as quais funcionam em campi distintos da instituição, com o objetivo de compreender as concepções teóricas que subsidiaram suas atividades ao longo de quase uma década de funcionamento. Ao longo desses anos, houve modificações em relação à elevação da carga horária de atividades, da idade dos participantes, das atividades ofertadas e dos objetivos propostos, entretanto percebeu-se que os documentos trazem, em sua maioria, informações burocráticas e orçamentárias que permitem a tramitação interna do programa na Universidade, mas pouco contemplam informações a respeito de um conhecimento mais sistemático a respeito da temática. Palavras-chave: Universidade Aberta para a Terceira Idade, envelhecimento humano, velhice. O desenvolvimento científico das ciências e da saúde pública no século XX resultou em grandes progressos na qualidade de vida e no retardamento do envelhecimento. A diminuição da mortalidade infantil, a crescente urbanização e o controle de diversas doenças resultaram no aumento da expectativa de vida da população e logo instigaram a preocupação de estudiosos, inclusive psicólogos, com as projeções demográficas que previam o envelhecimento populacional de boa parte da América e Europa. Em conseqüência disso intensificaram-se os estudos a respeito da velhice em busca de respostas aos problemas implicados nessa etapa da vida, visando uma boa qualidade de vida aos idosos (NERI, 1995; DEBERT, 1999). Considerando a complexidade da vivência do envelhecimento, o estudo de diferentes áreas e o intercâmbio de conhecimentos sobre o tema torna-se fundamental para garantir a esse seguimento da sociedade maior qualidade de vida, bem como para
2 compreender o processo de envelhecimento e a velhice não somente sobre a ótica do declínio. Com o avanço das ciências sobre o tema, o desenvolvimento humano passou a ser considerado como um processo que se dá desde o nascimento até a morte, e se refere a um conjunto de transformações que ocorrem ao longo de todo o curso da vida, por isso não se restringe a um período específico dela. O declínio e o crescimento, dessa forma, ocorrem em ritmos diferentes e são influenciados por vários fatores, que podem provocar declínio em um aspecto do desenvolvimento e crescimento em outro. Isso nos faz compreender que as mudanças no desenvolvimento humano não são necessariamente relacionadas a idade, podendo ser iniciadas em diversas épocas da vida humana, diferenciando-se em duração, término e direção, de modo que restringir à velhice apenas aspectos negativos se tornou incoerente (MARTINS, 2002). Concomitantemente ao surgimento de concepções científicas que se referem a velhice e envelhecimento considerando as potencialidades do idoso, firmam-se novas políticas públicas (como o Estatuto do Idoso e a Política Nacional de Saúde do Idoso, por exemplo) que integram o sujeito mais envelhecido na sociedade e objetivam a criação de espaços que oportunizem a realização de suas necessidades. Percebe-se assim, que atualmente, pessoas com 60 anos ou mais, mostram-se interessadas em atividades que lhe sejam produtivas e que valorizem os seus conhecimentos e que os enriqueça, buscando assim, grupos de Terceira Idade que lhes proporcionem tanto atividades recreativas e alternativas, quanto novas oportunidades de trabalho, atividades e conhecimentos. Esse movimento lhes permite a vivência da velhice não mais a margem da sociedade e também a criação de uma nova imagem de Terceira Idade, se distanciando da figura do velho isolado, problemático e dependente (MACHADO, 2003). Os idosos, assim como os demais seguimentos da sociedade (crianças, jovens e adultos) possuem necessidades específicas para atingirem adequadas condições de vida, não dependendo unicamente do indivíduo uma velhice saudável. Trata-se, segundo Cachioni (1998) e Debert (1999), de uma condição individual e grupal de bem-estar físico e social, ou seja, envelhecer bem depende de questões de ordem econômicas e das oportunidades do indivíduo de usufruir de condições adequadas de
3 educação, urbanização, habitação, saúde e trabalho ao longo do curso da vida. Por isso é de grande importância a atenção social a esse segmento da população, como uma forma de assegurar a esses cidadãos seus direitos e qualidade de vida. Afinal, segundo Cachioni (1998), no Brasil o processo de envelhecimento social está acontecendo sem oportunizar qualidade de vida, bem-estar social e equidade de direitos a grande maioria dessas pessoas. Uma das tentativas de promover atividades e ofertar serviços à população idosa foi criada através das Universidades Abertas à Terceira Idade (UATIs). Embora na década de 1970, a educação para idoso tenha sido pensada como um investimento desnecessário, uma vez que os eles compõe uma população considerada improdutiva e incapaz (CACHIONI, 2003), segundo Neri e Cachioni (1999) observa-se atualmente entre a população idosa uma demanda crescente por educação, especialmente ao seguimento populacional que envelheceu longe dela e a considera como um meio de ascensão social. As instituições, por sua vez, se mostram interessadas ao atendimento dos idosos, seja pela consolidação de novos mercados de consumo, seja para implementação de novas ações voltadas a essa parcela da população que foi historicamente negligenciada. Nesse sentido, Veras e Caldas (2004) relatam que desde a década de 1970, o movimento das Universidades da Terceira Idade vem crescendo como uma estratégia privilegiada de usufruir da estrutura das universidades, para desenvolver programas de promoção e atenção integral à saúde do idoso, possibilitando sua participação social, sob uma perspectiva multidisciplinar. Segundo Cachioni (1998), a educação que essas Universidades podem oferecer aos idosos é promotora de uma melhor qualidade de vida, bem como funciona como instrumento para prolongar, até a terceira idade, o processo de socialização dessas pessoas. Lesbaupin e Malerbi (2006) também afirmam que a criação de espaços para a manifestação da inteligência, da utilidade e da capacidade do idoso pode contribuir para construção de uma nova concepção de velhice, diferente da que predomina em nossa sociedade atual, caracterizada por estigmas negativos. Ao abrir suas portas ao público idoso, as Universidades se formatam como um espaço que busca levar os conhecimentos de seus direitos aos idosos, como uma
4 forma de garantir-lhes mais autonomia, maior participação na sociedade, elevação da sua consciência de cidadão e dos níveis de saúde, bem como buscar valorizar as experiências acumuladas dessas pessoas, ao tornar esse aluno um agente do seu próprio aprendizado (CACHIONI, 2003). Segundo Assis et. al (2007), a educação desse seguimento populacional é uma estratégia cujo objetivo é de emancipação desses cidadãos, no sentido de dar-lhes instrumentos que contribuem para a construção de políticas públicas que atendam as suas necessidades de saúde, bem como para o fortalecimento da luta de classes sociais por equidade, respeito à vida e à dignidade. A multiplicação na última década do número de UATIs em todo o país, atingindo 150 unidades (VERAS & CALDAS, 2004), é um reflexo de que pessoas com 60 anos ou mais podem se interessar por atividades que lhe sejam produtivas e que valorizem os seus conhecimentos, motivando-as a buscar grupos de Terceira Idade que lhes proporcionem tanto atividades recreativas e alternativas, quanto novas oportunidades de trabalho, atividades e conhecimentos que lhes oportunizem melhor qualidade de vida (MACHADO, 2003). Diante dessas considerações, esse trabalho se propôs analisar os documentos das UATIs das Universidades Públicas do Sul do Brasil, procurando compreender a concepção de idoso, velhice e envelhecimento que subsidiam as atuações com os idosos participantes destas universidades. Para isso, inicialmente realizou-se uma busca no site da CAPES de todas as Universidades públicas do sul do Brasil, seguido da procura da possível confirmação e/ou informações dos projetos e/ou programas, de Universidades Abertas a/para Terceira Idade (UATIs), nos sites de cada Universidade listada. Posteriormente, as Pró-reitorias de cultura e de extensão dessas Universidades foram contatadas, via telefone, para assegurar a existência ou não da UATI. Depois da confirmação e esclarecimento que se tratava de uma pesquisa e quais eram seus objetivos, obteu-se o aceite de participação do responsável da UATI da Universidade e, via solicitou-se o envio das informações e documentos que compuseram o corpus da pesquisa. O foco do interesse esteve em documentos (resoluções, portarias, regulamentos, regimentos, etc.) que regulamentavam e organizavam os projetos e/ou programas de atividades nelas desenvolvidas, coletando dados que permitissem a
5 análise de como funcionavam, qual a visão de idoso traziam e o conceito de velhice e envelhecimento ali embutidos. Os dados coletados foram reunidos entre as temáticas em unidades de significação comum, formando categorias que foram analisadas de acordo com a análise de conteúdo de Bardin (1977), posteriormente eles passaram por um tratamento estatístico descritivo simples e permitiram o entendimento das concepções de idoso, velhice e envelhecimento que subsidiam as ações das UATIs de Universidades públicas do sul do Brasil. Das dezoito Universidades Públicas do Sul do Brasil, quatro delas não apresentavam nenhum projeto de Universidade Aberta a/para a Terceira Idade. Das outras quatorze Universidades, somente uma delas encaminhou os documentos que viabilizaram a pesquisa, o que compôs a análise de duas UATIs, pois a Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná compreendia dois programas em campus distintos. O conteúdo contido nos documentos permitiu uma categorização dos temas que foram discutidos,como segue: objetivos propostos, público alvo, configuração das atividades realizadas, assuntos abordados, características da equipe coordenadora e justificativa do projeto. No que se refere aos objetivos propostos nas UATIs ambas apresentam alterações. Com o passar do tempo, mais do que subsidiar o idoso a mudar a sua percepção de si e da velhice, assumindo assim um caráter mais ativo na sociedade, os objetivos se completaram com o propósito de também favorecer para que a sociedade se perceba como também responsável por uma velhice bem-sucedida ao reconhecer o valor e os aspectos positivos do processo de envelhecimento e da velhice. A categoria de público alvo mostra que a idade mínima dos participantes se elevou de 45 para 50 anos em uma UATI, o que se faz coerente com o aumento populacional de idosos no Brasil, que estão cada vez mais disponíveis a programas como as UATIs (CACHIONI, 2003). Outra UATI, entretanto, aponta que, embora a idade mínima de participação tenha atingido 50 anos, essa idade decresce, o que podese inferir que existe uma grande procura de pessoas nessa faixa etária que busca, de alguma forma, uma preparação para a velhice. Quanto à categoria de configuração das atividades realizadas pelas UATIs, percebemos que a carga horária do programa se elevou nas duas UATIs analisadas.
6 Em ambas elas são compostas, em sua maioria, por diferentes oficinas que variam entre atividades contemplativas, de línguas, atividades físicas, artesanato, entretenimento e de habilidades, entre outras. As oficinas corroboram com o que Cachioni (2003) considera a respeito dos participantes das UATIs, uma população idosa cada vez mais escolarizada, que busca mais que um passatempo nesses programas, dando-lhe a possibilidade de estarem engajados em uma atividade que lhes fazem sentirem-se úteis. Quanto à categoria que se refere às características da equipe executora do programa os documentos de ambas apontam que nelas prevalecem coordenadores vinculados com a Divisão de Extensão Comunitária, o que corrobora com Caldas e Veras (2004) que citam que a UATIs são uma oportunidade de ofertar um serviço de atenção às necessidades do idoso, buscando utilizar dos mesmos recursos de uma Universidade, estabelecendo-se assim um elo entre a instituição e a comunidade. Percebe-se que ambas as UATIs pouco sofreram alterações na categoria de assuntos abordados desde que suas atividades foram iniciadas, abrangendo questões biológicas, econômicas, sociais e culturais acerca da velhice e do envelhecimento humanos. De forma geral, a análise dos documentos permite concluir que ambas as UATIs analisadas surgem de um boom que se verificou no Brasil a partir da década de 1980, que se intensificou na década de 1990, quando diversas Universidades brasileiras aderiram a um movimento que advinha de países estrangeiros que apresentavam os resultados positivos das Universidades Abertas a Terceira Idade. Embora, pela análise realizada, seja possível perceber nos documentos algumas dificuldades, incoerências e possíveis impeditivos para a participação de alguns idosos, é preciso ressaltar que as UATIs vêm se constituindo como um importante espaço de interação e integração aos idosos, pois representam uma possibilidade de significação da velhice, do processo de envelhecer, bem como subsidia o atendimento de uma parcela das necessidades dos idosos. Diante disso, a UNICENTRO, como uma Universidade que deve fortalecer a relação entre a produção de conhecimentos e a comunidade, cumpre inclusive com o seu papel na sociedade ao buscar condições favoráveis para a vivência da velhice com qualidade de vida.
7 Referências: ASSIS, Mônica ; PACHECO, Liliane C ; MENEZES, Maria Fátima Garcia de ; BERNARDO, Maria Helena de Jesus ; STEENHAGEN, Cláudia Helena Vigné Alvarez de ; TAVARES, Elda Lima ; SANTOS, Débora Martins dos (2007) Ações educativas em promoção da saúde no envelhecimento: a experiência do núcleo de atenção ao idoso da UNATI/UERJ. O Mundo da Saúde, v. 31, p BARDIN, Laurence (1977) Análise de Conteúdo. Ed. Edições 70, Lisboa, Portugal. BRASIL (2003) Lei no , de 1o de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 out CACHIONI, Meire (1998) Envelhecimento bem-sucedido e participação numa Universidade para a terceira Idade: A experiência dos alunos da Universidade São Francisco - Tese de Mestrado, SP. CACHIONI, Meire.; NERI Anita. Liberalesso (1999)Velhice bem sucedida e educação. In: NERI, Anita Liberalesso.; DEBERT, Guita Grin. (orgs.). Velhice e Sociedade. Ed. Papirus, SP. CACHIONI, Meire (2003) Quem educa os idosos? Um estudo sobre professores de Universidades da Terceira Idade. Ed. Alínea, SP. DEBERT, Guita Grin (1999) A Construção e a Reconstrução da Velhice: família, classe social e etnicidade In: NERI, Anita Liberalesso; DEBERT, Guita Grin (orgs.). Velhice e Sociedade. Ed. Papirus, SP. LESBAUPIN, Sandra Forjaz; MALERBI, Fani (2006) O idoso por ele mesmo. In: Revista Kairós, 9(2), dez. MACHADO, Ofélia Gomes (2003) Proposta de implantação de universidade aberta para a terceira idade em Joinville - Tese de Doutorado, SC. MARTINS, Claudia Regina Magnabosco (2002) O envelhecer segundo adolescentes, adultos e idosos usuários do SESC Maringá: um estudo de Representações Sociais Tese Mestrado, SC. Ministério da Saúde (1999) Política Nacional de Saúde do Idoso Portaria n.º 1.395/GM em 10 de dezembro de NERI, Anita Liberalesso (1995) Psicologia do Envelhecimento: Temas selecionados na perspectiva de curso de vida. Ed. Papirus, SP.
8 VERAS, Renato Peixoto.; CALDAS, Célia Pereira (2004) Promovendo a saúde e a cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. In: Ciênc. saúde coletiva, Jun 2004, vol.9, no.2, p Claudia Regina Magnabosco Martins, Psicóloga pela Univ. Estadual de Maringá-PR; Mestre em Psicologia pela Univ. Federal de Santa Catarina-SC; Prof.ª do curso de Psicologia e Coordenadora UATI-UNICENTRO, Irati. crmagna@yahoo.com.br Débora Berger Schmidt, acadêmica do 4º ano de Psicologia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná UNICENTRO, Irati. debergers@gmail.com
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