LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL
|
|
- William Carneiro Palmeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL CUIABÁ-MT AGOSTO/2018
2 2 Sumário IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS... 4 HISTÓRICO... 5 OBJETIVO... 5 DESCRIÇÕES GERAIS... 5 LEVANTAMENTO REALIZADO NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS PATOLOGIAS INVESTIGADAS ANÁLISE ESTRUTURAL MATERIAIS CONSIDERADOS NA ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE COBERTURAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA ESTRUTURA DA COBERTURA PRINCIPAL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 21m (5 PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª VIGA (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL.. 66 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª VIGA, (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 21m (5 PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª VIGA (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª VIGA (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO TRAVAMENTO LATERAL DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL
3 3 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO AO APOIO, NAS DIAGONAIS ONDE OS MAIORES ESFORÇO SÃO DE COMPRESSÃO INVERTIDAS) MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS MONTANTES DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (MONTANTES DO APOIO) CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA DE COBERTURA PRINCIPAL CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA ESTRUTURA DA COBERTURA DO HALL DE ENTRADA MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA TESOURA DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA TESOURA DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO AO APOIO DA TESOURA) MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS E MONTANTES DA TESOURA DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NOS BANZOS DA VIGA TRELIÇADA QUE APOIO AS TERÇAS NO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS TERÇAS DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA DE COBERTURA DO HALL DE ENTRADA OBSERVAÇÕES FINAIS
4 4 IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratante: INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ CNPJ: / Endereço: Rua Zulmira Canavarros, 95, Centro, Cuiabá/MT, CEP Processo n. : Nota de empenho: 2018NE Assunto: Laudo técnico estrutural Escopo: Investigar e avaliar a condição de integridade estrutural da cobertura, e estruturas de apoio, do auditório Prof. Hélio de Souza Vieira.
5 5 HISTÓRICO Em atendimento a solicitação do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Mato Grosso IFMT Campus Cuiabá, aos 3 dias do mês de julho de dois mil e dezoito, ás nove horas e trinta minutos, deu-se início ao levantamento in loco das estruturas do auditório Prof. Hélio de Souza Vieira, no endereço supracitado, com o objetivo de investigar a condição de integridade estrutural destas. O levantamento in loco findou-se em 06/07/2018. OBJETIVO O presente laudo tem como objetivo fornecer informações acerca das atuais condições estruturais da cobertura, realizando apontamentos das situações de não conformidade encontradas. Para alcançar estes objetivos, o trabalho percorreu a seguinte marcha: 1. Analise dos projetos estruturais existentes; 2. Vistorias in loco; 3. Modelagem estrutural computacional; 4. Análise de elementos e sistemas estruturais; 5. Elaboração do laudo técnico. DESCRIÇÕES GERAIS Trata-se de edificação para auditório, com capacidade estimada para um público de 378 pessoas. A estrutura original, construída na década de 70, foi ampliada em uma reforma realizada entre os anos de 2009 e Figura 1: Localização da edificação. Fonte: Google Earth. Data: 05/09/2014
6 6 O projeto estrutural anterior data de 19 de novembro de 1973, e conta um total de 42 pilares, com dimensões de 20x20cm (14 unidades), 20x30cm (26 unidades) e 20x75cm (2 unidades). Esta consultoria teve acesso a prancha 30/78 dos projetos estruturais originais, que tratava da locação de pilares. Tal projeto foi digitalizado e é apresentado na figura 2: Figura 2: Reprodução do projeto original da estrutura. (fonte: Fornecido pelo contratante). A estrutura original possuía um pé-direito mais baixo que o atual, utilizando cobertura em estrutura de madeira, do tipo duas águas, conforme é possível identificar na imagem de satélite abaixo, e também pelas fotos da inspeção realizada, que mostra bem definido a geometria do antigo telhado, através das marcações nas tintas das paredes. Figura 3: Foto de satélite mostrando a cobertura anterior (2 águas). Fonte: Google Earth. Data: 30/09/2009.
7 7 Parede ampliada na reforma Limite do telhado antigo Figura 4: Foto do interior do auditório, onde é possível ver o formato da antiga cobertura, através da tinta da parede. Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018. Figura 5: Foto do exterior do auditório, onde é possível ver o formato da antiga cobertura, através da tinta/reboco da parede. Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018.
8 8 Não foi encontrado/fornecido a esta consultoria nenhum projeto utilizado para a reforma executada entre 2009 e 2011, porém, é possível afirmar que o escopo da reforma foi ampliar o pédireito do auditório, bem como construir um anexo a edificação já existente, contendo uma espécie de hall para recepção, salas auxiliares, além de uma marquise. Tais ampliações podem ser verificadas por imagem de satélite do período da obra ( ), conforme mostrado na figura 6. Auditório sem a cobertura antiga Sapatas sendo executadas Figura 6: Imagem de satélite, onde é possível observar as obras executadas na edificação. Fonte: Google Earth. Data: 28/05/2010. Toda a edificação, atualmente, possui 4 coberturas diferentes, além da marquise em concreto armado da entrada. A cobertura principal é do tipo meia água, com caimento na direção do maior comprimento da edificação, no sentido entrada-palco, conforme indicação (seta em laranja) na figura 1 da primeira página deste laudo. A cobertura do hall da entrada é do tipo duas águas e a terceira cobertura, localizada acima de onde seriam os camarins, também é meia água. As duas primeiras coberturas estão estruturadas em aço (vigas e tesouras) e suportam telhas termoacústicas do tipo telha-eps (sem filme, lâmina ou telha na face inferior). A marquise é de concreto armado, porém está apoiada em estrutura metálica, conforme mostrado na figura 7.
9 9 Figura 7: Foto do exterior do auditório, marquise da entrada. Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018. A cobertura do hall da entrada é composta por uma tesoura treliçada no centro, e os demais apoios das terças são realizados diretamente sobre alvenarias, conforme mostrado na figura 8. Figura 8: Estrutura da cobertura do hall de entrada (ampliação da edificação realizada na última reforma). Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018.
10 10 A cobertura principal é composta por 21 vigas treliçadas, que fazem a função das terças, com espaçamento médio entre elas de 1,72m. Figura 9: Esquemático da cobertura atual sobre a estrutura antiga. Em azul as vigas treliçadas que fazem a função de terça. Todas as vigas possuem a mesma geometria, sendo formadas por banzo superior, inferior montantes e diagonais em perfil U-75x40x2.65mm. Abaixo é mostrado o gabarito das vigas. Figura 10: Detalhe das vigas treliçadas utilizadas como terça da cobertura principal. Algumas vigas foram montadas totalmente invertidas em relação ao gabarito esquematizado na figura 10. Outras foram montadas parcialmente invertidas, com as duas metades com as diagonais para a mesma direção.
11 11 Em todos os encontros montantes/diagonais/banzos foi usado chapa de ligação 90x90x2.65mm. Banzo superior Travamento montantes Diagonais Banzo inferior Figura 11: vigas treliçadas utilizadas como terça da cobertura principal. Fonte: Prospeq Engenharia. Em alguns locais, para redução do comprimento de flambagem lateral das vigas, foram instalados tubos redondos ligando o banzo inferior de uma viga com o banzo superior da viga adjacente. As vigas da cobertura principal são apoiadas diretamente sobre uma viga em concreto armado que percorre todo o perímetro da edificação principal, com seção transversal de 20x120cm, inclinada conforme a inclinação do telhado. Na figura 12 a seguir é possível visualizar esta viga. Figura 12: Viga de concreto armado de 20x120cm, em todo o perímetro, para apoio das vigas em aço da cobertura. Fonte: Prospeq Engenharia.
12 12 Na reforma executada foi criado uma laje de mezanino em estrutura de concreto armado, utilizando laje de vigotas treliçadas, com dimensões aproximadas de 21,4 x 6,5m, conforme esquematizado na figura 13. Figura 13: Planta baixa da estrutura indicando o local onde foi executado a laje do mezanino. Os pilares existentes foram aumentados na seção transversal, além da altura, para poderem chegar até a viga de concreto armado de 20x120cm. Figura 14: Pilares aumentados na reforma. Fonte: Prospeq Engenharia.
13 13 LEVANTAMENTO REALIZADO Os levantamentos in loco foram realizados com auxílio de andaimes, trena de aço, trena laser, prumo de ponta (centro), paquímetro. Os andaimes foram montados de forma a possibilitar o acesso até as estruturas das coberturas, conforme figuras a seguir. Figura 15: Levantamento in loco das estruturas. Fonte: Prospeq Engenharia.
14 14 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS Normas editadas pela ABNT e demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com os materiais e serviços aplicados na obra: ABNT Norma NBR 5674:1999 Manutenção de edificações - Procedimento ABNT - Norma NBR 5884:2005 Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico - Requisitos gerais ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983 Perfis I e H de abas paralelas, de aço, laminados a quente - Padronização. ABNT - Norma NBR 6355: 2003 Perfis estruturais de aço formados a frio - Padronização ABNT - Norma NBR 7007:2011 Aços carbono e microligados para barras e perfis laminados a quente para uso estrutural ABNT - Norma NBR 8681: 2003 emenda / errata 2004 Ações e segurança nas estruturas Procedimento ABNT NBR 8800:2008 Projeto de Estruturas de Aço e de Estrutura Mista de Aço e Concreto de Edifícios ABNT - Norma NBR 14323: 1999 Dimensionamento de estruturas de aço em situação de incêndio - Procedimento ABNT - Norma NBR 14432: 2001 emenda incorporada 2004 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos - Procedimento ABNT NBR 14611:2000 Desenho Técnico: Representação simplificada em estruturas metálicas ABNT NBR 14762:2010 Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio Procedimento ABNT - Norma NBR 15980:2011 Perfis laminados de aço para uso estrutural Dimensões e tolerâncias ABNT Norma NBR NM 315:2007 Ensaio não destrutivo Ensaio Visual Procedimento ABNT Norma NBR NM 327:2011 Ensaio não destrutivo Líquidos Penetrantes - Terminologia ABNT Norma NBR NM 330:2011 Ensaio não destrutivo Ensaio por ultrassom Princípios gerais ABNT Norma NBR 6118:2003 Projeto de estruturas de concreto armado Procedimento. ABNT Norma NBR 6120:1980 Cargas para o cálculo de estruturas. ABNT Norma NBR 6123:1988 Forças devido ao vento. AASHTO Specification The 2004 AASHTO LRFD Bridge Design Specifications, 3rd Edition, with interims, or the 2002 AASHTO Standard Specifications for Highway Bridges, 17a. Edition, with interims AISC Code of Standard Practice for Steel Buildings and Bridges, AISC (American Institute of Steel Construction), March 18, 2005 AISC Manual of Steel Construction The AISC Manual of Steel Construction, 13th Edition AISC Specification The AISC Specification for Structural Steel Buildings, March 9, 2005 ASTM A6/A6M-05a Standards Specification for General Requirements for Rolled Structural Steel Bars, Plates, Shapes, and Sheet Piling NBR 7007 E NBR 5884 AWS D1.1/D1.1M: Structural Welding Code Steel SSPC SP2 Surface Preparation Specification No.2, Hand Tool Cleaning, 2004 SSPC SP6 Surface Preparation Specification No.6, Commercial Blast Cleaning, 2004 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO METÁLICA ABCEM. Execução de Estruturas de Aço: Práticas recomendadas. 1ª. Ed., São Paulo, 2010.
15 15 PATOLOGIAS INVESTIGADAS A seguir será apresentando os registros fotográficos de todas as patologias encontradas nas inspeções in loco. Cada quadro conterá a foto da patologia, sua descrição, localização espacial e o liame causal, ou seja a relação de causalidade da patologia. Descrição: Pilar desaprumado, apresentando ninhos (brocas, bicheira) no concreto Localização: Vários locais Liame causal: A fôrma moveu-se ou foi montada fora de prumo, causando o desalinhamento do pilar. O problema de brocas é causado por falha no adensamento do concreto (falta de vibração). Problema executivo.
16 16 Descrição: Pilar apresentando ninhos (brocas, bicheira) no concreto Localização: Vários locais Liame causal: O problema de brocas é causado por falha na concretagem (falta de vibração). Problema executivo. Descrição: Pilar preenchido com tijolo maciço no lugar do concreto. Localização: Vários locais Liame causal: Problema executivo.
17 17 Descrição: Pilar desaprumado e maquiado com argamassa. Localização: Vários locais Liame causal: Falta de prumo causado por má montagem de fôrmas ou movimentação das mesmas. Falta de vibração no concreto após a concretagem causou brocas, que tentaram ser maquiadas com argamassa de reboco. Descrição: Pilar com enchimento em tijolo maciço. Localização: Vários locais Liame causal: Problema executivo.
18 18 Descrição: Pilar com enchimento argamassa. Localização: Vários locais Liame causal: Falta de vibração no concreto, após a concretagem, causou brocas, que tentaram ser maquiadas com argamassa de reboco. Descrição: Pilar com brocas. Localização: Vários locais Liame causal: Falha na dosagem, lançamento e/ou adensamento do concreto. Problema executivo.
19 19 Descrição: Rachaduras na marquise. Localização: Marquise da entrada Liame causal: Subdimensionamento estrutural, falha executiva, falha na impermeabilização. Descrição: Rachaduras na fachada da entrada Localização: Fachada da entrada Liame causal: Subdimensionamento estrutural, falha executiva.
20 20 Descrição: Descolamento do EPS das telhas termoacústicas Localização: Cobertura do hall da entrada Liame causal: Má qualidade do material. Descrição: Desalinhamento total da cumeeira Localização: Cobertura do hall da entrada Liame causal: Falha na montagem das terças da cumeeira. Falha executiva.
21 21 Descrição: Calha com descidas em excesso Localização: Cobertura do hall da entrada Liame causal: Falha de projeto drenagem e/ou execução das calhas e suas descidas. Descrição: Falha na emenda das vigas da cobertura Localização: Cobertura principal Liame causal: Falha/ausência de ligação no banzo inferior da viga treliçada de cobertura. Falha de projeto e/ou executiva.
22 22 Descrição: Trinca em alvenaria Localização: Hall da entrada Liame causal: Deslocamento excessivo da viga que suporta a alvenaria. Abaixo há esquadria em blindex que já acusam o deslocamento deste elemento estrutural. Descrição: Deslocamento (abertura) entre folhas do vidro da esquadria instalada abaixo da viga da foto anterior. Localização: Hall da entrada Liame causal: Deslocamento excessivo (flecha) da viga acima. Esta esquadria pode estourar a qualquer momento.
23 23 Descrição: Infiltração da laje apoiada sobre o pilar da calçada Localização: Calçada externa Liame causal: Falha na impermeabilização e/ou drenagem da laje. Descrição: Terças simplesmente apoiadas nos tijolos da alvenaria. Localização: Hall da entrada Liame causal: Estrutura executada antes da execução da parede, e para posicionamento das terças foi utilizado vergalhões concretados junto com a viga.
24 24 Descrição: Corrosão nos pilares metálicos da marquise. Localização: Marquise da entrada Liame causal: Falha no processo de pintura e/ou proteção contra corrosão. Descrição: Corrosão nos pilares metálicos da marquise. Localização: Marquise da entrada Liame causal: Falha no processo de pintura e/ou proteção contra corrosão.
25 25 Descrição: Trincas na marquise. Localização: Marquise da entrada Liame causal: Deformação excessiva devido subdimensionamento da estrutura e/ou falha executiva Descrição: Solda da ligação pilar-viga insuficiente Localização: Marquise da entrada Liame causal: A viga está apenas apoiada no pilar através de pequeno cordão de solda em cantoneira utilizada na montagem da estrutura. Falha executiva
26 26 Descrição: Viga metálica em colapso Localização: Marquise da entrada Liame causal: A viga sofreu flambagem lateral da alma. Estrutura subdimensionada. Estrutura em colapso. Descrição: Viga metálica em colapso Localização: Marquise da entrada Liame causal: A viga e a chapa de fechamento sofreram flambagem lateral da alma. Estrutura subdimensionada. Estrutura em colapso.
27 27 Descrição: Viga metálica em colapso Localização: Marquise da entrada Liame causal: A viga sofreu flambagem lateral da alma. Estrutura subdimensionada. Estrutura em colapso. Descrição: Falta de diagonal Localização: Vigas da cobertura principal Liame causal: Emenda realizada de forma irregular, sem acréscimo correto de diagonal e/ou eliminação deste vão entre os montantes. Falha executiva.
28 28 Descrição: Emenda de telhas sem o trespasse mínimo Localização: cobertura principal Liame causal: Telhas com comprimento inadequado, emendas realizadas sem o trespasse mínimo recomendado. Descrição: Emenda de vigas realizadas de forma inadequada Localização: vigas da cobertura principal Liame causal: Estrutura mal adaptada para o vão, com emendas mal realizadas, utilizando até vergalhões de aço CA-50 como elementos de ligação.
29 29 Descrição: Calha coberta pela telha Localização: vigas da cobertura principal Liame causal: Telha instalada por cima da calha (cortada nas medidas erradas), fazendo a água ir diretamente para a alvenaria, sem cair dentro da calha. Falha executiva. Descrição: Telhas com emendas fora das vigas/terças. Localização: vigas da cobertura principal Liame causal: Comprimento inadequado das telhas, com emendas de trespasse ocorrendo fora das vigas terças da cobertura.
30 30 Descrição: Emendas de vigas incorretas Localização: vigas da cobertura principal Liame causal: Ausência de emenda nos banzos das vigas, com transmissão de esforços sendo realizados através dos montantes da viga. Falha executiva. Descrição: Complemento das vigas com perfil U enrijecido Localização: vigas da cobertura principal Liame causal: Deslocamento excessivo da viga (flecha) ou falta de alinhamento fez com que o banzo superior ficasse excessivamente abaixo da telha, precisando ser feito um calço com perfil U enrijecido.
31 31 Descrição: Erro na montagem das vigas treliçadas da cobertura principal (falta de padrão das diagonais) Localização: vigas da cobertura principal Liame causal: As vigas não seguem um padrão de montagem, algumas com diagonais invertidas para a posição em que se encontram, indicando falta de projeto ou não execução do mesmo. Descrição: Plataformas de manutenção e pergolado em alto processo de corrosão Localização: laje impermeabilizada na lateral Liame causal: Falha/falta de correto processo de pintura de proteção anti corrosiva.
32 32 Descrição: Pilar executado com fôrma sanduiche. Localização: Alvenaria lateral acima da plataforma de manutenção Liame causal: Este método (fôrma sanduiche), se não for cuidadosamente executado, com cortes bem realizados na alvenaria, compromete o cobrimento das armaduras bem como torna irregular a seção transversal do pilar. Descrição: Travamento lateral das vigas da cobertura. Localização: Cobertura principal. Liame causal: Falta de padrão e localização dos travamentos laterais das vigas treliçadas da cobertura. Tais elementos foram realizados com aproveitamento de tubos de estruturas espaciais (amassados nas pontas) de outra obra.
33 33 Descrição: Pilar ampliado/reforçado. Localização: Cobertura principal. Liame causal: Pilares apresentando brocas (nicho), seção transversal inadequada (limite de esbeltez ultrapassado), armadura exposta, descontinuidade de prumo em relação ao prolongamento do mesmo para travamento da platibanda. Platibanda com aparente ausência de cinta de travamento e sem reboco. Descrição: Viga de 20x120cm. Localização: Cobertura principal. Liame causal: A seção transversal executada para os pilares são inadequadas em relação a sua altura e esforços a que estão submetidos.
34 34 Descrição: Tubos utilizados como travamento lateral de vigas Localização: Cobertura principal. Liame causal: Muitos tubos utilizados como travamento apresentam falhas na execução das soldas de ligação, bem como na solda das emendas em peças que ficaram mais curtas. Na foto acima, a ponta amassada do tubo está quebrada/corroída, mantendo apenas pequena parte de sua seção transversal original. Falha na execução e/ou pintura de proteção (retoque). Descrição: Seção transversal do banzo danificada Localização: Cobertura principal. Liame causal: Seção transversal do banzo inferior danificada.
35 35 Descrição: Ligações de emendas de vigas inadequadas Localização: Cobertura principal. Liame causal: Ligações de emendas de vigas mal executadas/inadequadas, falta de pintura de proteção. Descrição: Problemas em soldas Localização: Cobertura principal. Liame causal: Várias soldas apresentando problemas de execução, como falta de fusão, falta e penetração, mordedura.
36 36 Descrição: Travamento lateral de vigas Localização: Cobertura principal. Liame causal: Os tubos utilizados como travamento lateral de vigas não possuem padrão de montagem, causando descontinuidade na transmissão de esforços, e também gerando novos esforços para qual a estrutura provavelmente não foi dimensionada, como torção. Descrição: Apoio das vigas treliçadas Localização: Cobertura principal. Liame causal: Adaptação inadequada das extremidades das vigas para apoio da calha. Ausência de chumbadores para fixação da viga em aço à viga em concreto (a alvenaria assumiu a responsabilidade de absorver os esforços de sucção da cobertura).
37 37 Descrição: Rufo da cumeeira do Hall da entrada Localização: Hall da entrada Liame causal: Rufo mal executado. Problema executivo. Descrição: Armadura exposta em viga de concreto armado. Localização: Hall da entrada Liame causal: Cobrimento insuficiente da armadura, causado pela ausência de espaçadores. Problema executivo.
38 38 Descrição: Armadura exposta em pilar de concreto armado. Localização: Hall da entrada Liame causal: Cobrimento insuficiente da armadura, causado pela ausência de espaçadores. Problema executivo. Concreto com traço irregular e/ou adensamento inadequado. Descrição: Vigota de laje treliçada com extremidade quebrada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Utilização de vigota de laje com defeito. Problema executivo.
39 39 Descrição: Vigota de laje treliçada com extremidade quebrada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Utilização de vigota de laje com defeito. Problema executivo. Descrição: Enchimento em poliestireno deslocado Localização: Laje do mezanino Liame causal: Erro na montagem da laje antes da concretagem possibilitou o deslocamento do enchimento. Problema executivo.
40 40 Descrição: Vigota quebrada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Utilização de vigota defeituosa (quebrada). Descrição: Viga de concreto armado danificada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Execução indevida de furo na seção comprimida de viga de concreto armado.
41 41 Descrição: Viga de concreto armado danificada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Execução indevida de furo na seção comprimida de viga de concreto armado. Armadura exposta. Descrição: Viga de concreto armado danificada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Execução indevida de furo na seção comprimida de viga de concreto armado. Armadura exposta.
42 42 Descrição: Viga de concreto armado com seção irregular/inadequada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Má execução da fôrma causou deslocamento na lateral das mesmas e consequente aumento da seção transversal da viga. Descrição: Viga de concreto armado Localização: Laje do mezanino Liame causal: Brocas, cobrimento insuficiente, falta de vibração/adensamento do concreto. Problema executivo.
43 43 Descrição: Viga de concreto armado danificada Localização: Laje do mezanino Liame causal: Furo completamente indevido em viga de concreto. Descrição: Laje do palco Localização: Subsolo abaixo do palco. Liame causal: Desprendimento de reboco de laje, causado por deslocamento excessivo da mesma e/ou falta de aderência (ausência de chapisco).
44 44 Descrição: Danos em pilar de concreto armado Localização: Subsolo abaixo do palco. Liame causal: Rasgo completamente inadequado em pilar, para passagem de tubulação de incêndio. Descrição: Trespasse de telhas Localização: Cobertura principal Liame causal: Trespasse de telha inadequado, ocorrendo fora das vigas treliçadas (no meio entre duas vigas). Problema executivo.
45 45 Descrição: Trespasse de telhas Localização: Cobertura principal Liame causal: Trespasse de telha inadequado exigiu solução improvisada de vedação da união com massa selante. Problema executivo. Descrição: Calha lateral Localização: Cobertura principal Liame causal: Calha com borda lateral (do lado da alvenaria) com altura insuficiente para proteger a alvenaria da água que desagua das telhas. Detalhe que as calhas estão soltas, sem nenhum elemento de fixação na alvenaria e/ou nas vigas treliçadas.
46 46 Descrição: Tesoura da cobertura do hall de entrada Localização: Cobertura do hall de entrada Liame causal: Banzo inferior danificado (amassado) no local da emenda. ANÁLISE ESTRUTURAL Para a verificação estrutural foram considerados, além do peso próprio das vigas, tesouras e terças de aço, peso das telhas, peso do forro de gesso (previsão de instalação) e sobrecargas mínimas previstas por normas, conforme tabela abaixo. Hipótese(s) 1: PP 1 (Peso próprio da estrutura) Hipótese(s) 2: PP 2 (Peso da telha -> 5,00 Kgf/m²) Hipótese(s) 3: PP3 (Forro de gesso acartonado -> 16,00 kgf/m²) Hipótese(s) 4: SCU (NBR > 25,00 Kg/m²) Hipótese(s) 5: Vento (Conforme NBR 6123) A flecha máxima nos perfis utilizados não deve ultrapassar o recomendado na tabela C.1 Deslocamentos máximos, da NBR Por falta de projetos das estruturas, não foi possível saber o tipo de aço utilizado. Foi então arbitrado, para esta análise estrutural, o aço ASTM A-36, com tensão nominal máxima admitida nos perfis de 250 Mpa (fy2,5 ton/cm²). O fck do concreto foi arbitrado em 20 Mpa. A análise se inicia pelas estruturas de aço das coberturas, e consequentemente a transferência dos esforços destas para as estruturas de concreto, que são acrescidas pelos pesos próprios das alvenarias, lajes e demais elementos componentes.
47 47 MATERIAIS CONSIDERADOS NA ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE COBERTURAS Tipo Material Designação Materiais utilizados E (kgf/cm²) G (kgf/cm²) f y (kgf/cm²) t (m/m C) (t/m³) Aço dobrado A Notação: E: Módulo de elasticidade : Módulo de poisson G: Módulo de corte fy: Limite elástico t: Coeficiente de dilatação : Peso específico CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA ESTRUTURA DA COBERTURA PRINCIPAL Material Ref. Tipo Designação Características mecânicas Descrição A (cm²) Avy (cm²) Avz (cm²) Iyy (cm4) Izz (cm4) It (cm4) Aço dobrado A-36 1 U 80x40x2.65, (Perfil U) O 2x2.41, (Tubos) Notação: Ref.: Referência A: Área da seção transversal Avy: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Y' Avz: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Z' Iyy: Inércia da seção em torno do eixo local 'Y' Izz: Inércia da seção em torno do eixo local 'Z' It: Inércia à torção As características mecânicas das peças correspondem à seção no ponto médio das mesmas.
48 48 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 21m (5 PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N241 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N241/N243 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: 0 m 40.2 x: 0 m 19.9 x: 0 m x: 0.8 m x: 0 m 16.2 x: 0 m 4.0 x: 0 m x: 0 m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t)(b/t)
49 49 t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s N t,rd N t,r A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: N t,rd : t A f y : kgf/cm²
50 50 : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.72 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Rua General Valle, 0 N ey : t n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c,rd 0.5
51 51 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N ex et ext r 0 1 K I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² r 2 x K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m ( r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N241, para a M Sd : t m combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Sd N et : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm
52 52 O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N241, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M Sd : t m M Sd O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m W M Rd W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm²
53 53 : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N241, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para w,s (1) V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t R 1 k 1.2 Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: v : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20
54 54 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N243, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para h/t : para (1) (2) 1.08( (3) t h t (EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N241, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t
55 55 Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N241, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N241, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : M 2 : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos M x,sd : t m eixos X e Y, respectivamente. M 1 y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd N : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão C mx : 1.00 composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C my : 1.00 M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos M x,rd : t m eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C Rua General 2 b 1. M y,rd : t m N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Valle, n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c, c
56 56 N ex : t N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² 1 : ( MKx x M x N ey Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N241, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 2 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. 2 < N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m W M yt,rd : t m W xt : W yt : 9.86 cm³ 2.19 cm³ x
57 57 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N606 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N606/N608 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t)(b/t)
58 58 t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s N t,rd N t,r A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: N t,rd : t A f y : kgf/cm²
59 59 : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.72 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Rua General Valle, 0 N ey : t n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c,rd 0.5
60 60 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N ex et ext r 0 1 K I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² r 2 x K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m ( r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N608, para a M Sd : t m combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Sd N et : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm
61 61 O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N608, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M Sd : t m M Sd O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m W M Rd W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm²
62 62 : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N608, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para w,s (1) V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t R 1 k 1.2 Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: v : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20
63 63 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N606, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para h/t : para (1) (2) 1.08( (3) t h t (EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N608, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t
64 64 Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N608, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N608, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : M 2 : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos M x,sd : t m eixos X e Y, respectivamente. M 1 y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd N : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão C mx : 1.00 composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C my : 1.00 M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos M x,rd : t m eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C Rua General 2 b 1. M y,rd : t m N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Valle, n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c, c
65 65 N ex : t N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² 1 : ( MKx x M x N ey Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N608, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 2 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. 2 < N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m W M yt,rd : t m W xt : W yt : 9.86 cm³ 2.19 cm³ x
66 66 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª VIGA (SENTIDO PALCO- ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N848 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N848/N850 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: 0.8 m 40.4 Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede MSd 0.00 N.P. (1) x: 0.8 m 2.4 Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não será executada, já que não existe momento fletor. (2) Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada. (3) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: 0 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m N.P.(2) Mt,Sd 0.00 N.P. (3) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t)(b/t)
67 67 t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s N t,rd N t,r A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: N t,rd : t A f y : kgf/cm²
68 68 : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.72 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Rua General Valle, 0 N ey : t n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c,rd 0.5
69 69 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N et : I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C 1 w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. ( r 0 : 4.19 cm r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r K x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N850, para a M Sd : t m combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Sd N ex et ext r 0 r 2 x
70 70 O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) A verificação não será executada, já que não existe momento fletor. Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N850, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : para para para h/t : (1) (2) V w,s
71 71 1.4(EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20 k v Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: 1.2 (1) V Rd : Sd t (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N848, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para : V Sd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t Rd1 t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
72 72 Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N850, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) M Sd : t m M M 0,Rd : t m V Sd : t V Rd : t Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada. Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N850, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : M 2 : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos M 1 x,sd : t m eixos X e Y, respectivamente. M y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd Rua General Valle, n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center N : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão C mx : 1.00 composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C my : 1.00 M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos M x,rd : t m eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C Bandeirantes Cuiabá/MT 2 b 1. M y,rd : t m N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. contato@prospeq.com (65) (65) N c, c
73 73 N ex : t N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N850, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: ( 1 : : K N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. N t,sd : t x M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos M x 1 x,sd : t m X e Y, respectivamente. M y,sd : t m N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. N t,rd : t M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos M x,rd : t m X e Y, respectivamente, calculados conforme M y,rd : t m M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. 2 M M xt,rd : t m M yt,rd : t m xw W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em W xt : 9.86 cm³ relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. W yt : 2.19 cm³ Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x N ex ey M xt,rd yt,rd
74 74 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª VIGA, (SENTIDO PALCO- ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N884 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N884/N886 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: 0.8 m 31.9 Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede MSd 0.00 N.P. (1) x: 0.8 m 1.3 x: 0 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m N.P.(2) Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não será executada, já que não existe momento fletor. (2) Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada. (3) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. Mt,Sd 0.00 N.P. (3) Estado PASSA 60.7 Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / t)(b/t)
75 75 b: Comprimento do elemento. b : mm t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4 Vento90. N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: N N t,rd : t A A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 t,r N t,rd
76 76 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : N N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.72 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Cuiabá/MT 0 N ey : t contato@prospeq.com (65) (65) N c,rd 0.5
77 77 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N ex et ext r 0 1 K I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² r 2 x K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m ( r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : N et : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm
78 78 O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N886, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. M Sd : t m O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) A verificação não será executada, já que não existe momento fletor. Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N886, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: V Rd : t V w,s
79 79 para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para h/t : para (1) (2) 1.08( (3) t h t 1 1.4(EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20 k v Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: 1.2 : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se V Sd : t no nó N884, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : Sd t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para V h/t : para 1.4(EK V/f y) 0.5 : (3) t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm Rd (1) (2) h1.08( t 1
80 80 f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v 5.3 Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N886, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada. Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N886, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: M N1 : : c,
81 81 N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,sd : t m M y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C b 1. N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C mx : 1.00 C my : 1.00 M x,rd : t m M y,rd : t m N ex : t N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m N ex ey K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m ( K E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N886, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : ( M2 : N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. N t,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos M x,sd : t m X e Y, respectivamente. M y,sd : t m N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. N t,rd : t M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos M x,rd : t m X e Y, respectivamente, calculados conforme M y,rd : t m Cuiabá/MT 1 contato@prospeq.com (65) (65) M x x
82 82 M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd : t m M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. W M yt,rd : t m W xt : 9.86 cm³ W yt : 2.19 cm³ MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 21m (5 PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N323 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N323/N269 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA 380.8
83 83 Barra VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. Estado Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. t)(b/t) (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. : 26 KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: : 0.483
84 84 O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: N t,rd : t N t,rd A A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: f y : kgf/cm² O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : N N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s N c,rd N c,r A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: : Fator de redução associado à flambagem, N c,rd : t yy : 0.72 ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34
85 85 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e 0 : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. N ey : t b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t ( N et : I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I N x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C 1 w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² K G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m N ey N ex
86 86 r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos principais de inércia X e Y, respectivamente. x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm r r 2 0 M x Sd a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M W O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. x 0 : mm y 0 : 0.00 mm : M Sd : t m O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m M Rd M Rd : t m W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. f y : kgf/cm² Rd
87 87 Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M W M : M Sd : t m O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m Sd M Rd W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 f y : kgf/cm² Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: : Rd O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: V w,s (1) V Rd : t para h/t : (1)
88 88 para 1.4(EK V/f y) 0.5 : (3) h t 1 t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se V Sd : t para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : Sd t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para V h/t : para 1.4(EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : Rd kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v (1) (2) 1.08( (3) t h t 1
89 89 k v 5.3 Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd : t m M Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N269, para a M M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd : t V Rd : t Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : M Sd : t m M 0,Rd : t m V Sd : t V Rd : t
90 90 Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : N N 2 : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,sd : t m M y,sd : t m c, N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t c N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão C mx : 1.00 composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C my : 1.00 M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos M x,rd : t m eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C 2 b 1. M y,rd : t m N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N ex N : t c, N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I 0 X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N269, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. ( Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : K N ex ey
91 91 2 : N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. MN t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m x 2 M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. M M yt,rd : t m W W xt : 9.86 cm³ W yt : 5.60 cm³ x
92 92 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N629 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N629/N8 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: m Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: m x: m x: m x: m x: m x: m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t: A espessura. t : 2.65 mm t)(b/t)
93 93 Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 19.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 48.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: N N t,rd : t A A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: t,r N t,rd
94 94 : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.82 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 0.99 yy : 0.73 ft : 0.53 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.22 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e 0 : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. N ey : t b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N c,rd 0.5
95 95 N ext : t N ex : t N et : I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 1 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. ( r 0 : 4.19 cm r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r K x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N8, para a M Sd : t m combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Sd N ex et ext r 0 r 2 x
96 96 O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N8, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M Sd : t m M Sd O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m W M Rd W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm²
97 97 : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N8, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para w,s (1) V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t R 1 k 1.2 Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: v : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20
98 98 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para h/t : para (1) (2) 1.08( (3) t h t (EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N8, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t
99 99 Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N8, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd : t m M Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: NMc, c 1 2 N M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N8, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M 0,Rd : t m V Sd : t V Rd : t 1 : : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,sd : t m M y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C b 1. N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C mx : 1.00 C my : 1.00 M x,rd : t m M y,rd : t m N ex : t c,
100 100 N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² 1 : ( MKx x M x N ey Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N8, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 2 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. 2 : N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m W M yt,rd : t m W xt : 9.86 cm³ W yt : 5.60 cm³ x
101 101 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª VIGA (SENTIDO PALCO- ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N867 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N867/N30 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: m Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: m 80.9 x: m x: m x: m 65.8 x: m x: m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t: A espessura. t : 2.65 mm t)(b/t)
102 102 Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 10.7 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 26.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: N N t,rd : t A A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: t,r N t,rd
103 103 : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.95 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 1.00 yy : 0.57 ft : 0.49 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.12 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 3.95 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e 0 : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. N ey : t b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N c,rd 0.5
104 104 N ext : t N ex : t N et : I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 1 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. ( r 0 : 4.19 cm r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r K x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N30, para a M Sd : t m combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Sd N ex et ext r 0 r 2 x
105 105 O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N30, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M Sd : t m M Sd O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m W M Rd W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm²
106 106 : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N30, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para w,s (1) V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t R 1 k 1.2 Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: v : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20
107 107 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para h/t : para (1) (2) 1.08( (3) t h t (EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N30, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t
108 108 Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N30, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N30, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : M 2 : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos M x,sd : t m eixos X e Y, respectivamente. M 1 y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd N : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão C mx : 1.00 composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C my : 1.00 M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos M x,rd : t m eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C Rua General 2 b 1. M y,rd : t m N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Valle, n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c, c
109 109 N ex : t N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² 1 : ( MKx x M x N ey Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N30, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 2 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. 2 : N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m W M yt,rd : t m W xt : 9.86 cm³ W yt : 5.60 cm³ x
110 110 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª VIGA (SENTIDO PALCO- ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N901 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N901/N903 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: 0.8 m Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede MSd 0.00 N.P. (1) x: 0.8 m 0.2 x: 0.8 m x: 0.8 m 8.9 N.P.(2) Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não será executada, já que não existe momento fletor. (2) Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada. (3) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: 0.8 m Mt,Sd 0.00 N.P. (3) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t)(b/t)
111 111 t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s N t,rd N t,r A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: N t,rd : t A f y : kgf/cm²
112 112 : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: N c,rd : t N yy : 0.72 : Fator de redução associado à flambagem, ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : 0.34 c,r 0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Rua General Valle, 0 N ey : t n. 182 Sala 204 Ed. Copa Executive Center Bandeirantes N c,rd 0.5
113 113 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N ex et ext r 0 1 K I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² r 2 x K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m ( r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N903, para a M Sd : t m Sd N et : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm
114 114 combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) A verificação não será executada, já que não existe momento fletor. Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N903, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t para A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: V w,s (1) V Rd : t
115 (EK V/f y) 0.5 : para h/t : para 1.4(EK V/f y) 0.5 : (2) 1.08( (3) h t 1 t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20 k v Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: 1.2 : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se V Sd : t para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: (1) V Rd : Sd t para 1.08(EK V/f y) 0.5 : para V h/t : para 1.4(EK V/f y) 0.5 : t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : Rd kgf/cm² (1) (2) 1.08( (3) t h t 1
116 116 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 k v 5.3 Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N903, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada. Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N903, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: M N1 : : c,
117 117 N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,sd : t m M y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C b 1. N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C mx : 1.00 C my : 1.00 M x,rd : t m M y,rd : t m N ex : t N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m N ex ey K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m ( K E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N903, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: ( 1 : M2 : N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. N t,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos M x,sd : t m X e Y, respectivamente. M y,sd : t m N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. N t,rd : t M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos M x,rd : t m X e Y, respectivamente, calculados conforme M y,rd : t m M x x
118 118 M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd : t m M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. W M yt,rd : t m W xt : 9.86 cm³ W yt : 5.60 cm³ MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO TRAVAMENTO LATERAL DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. Perfil: O 2x2.41 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Características mecânicas Área (cm²) I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) N647 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N647/N602 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 500 Passa xx 200 yy 200 Passa x: m 4.7 x: 0 m x: m Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) x: 0 m x: m x: m x: 0 m x: m x: m Estado NÃO PASSA 291.8
119 119 Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 500. t)(b/t) (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t: A espessura. t : 2.00 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. : 78 KL/ xx : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : K xl x : m K yl y : m r x : 1.73 cm r y : 1.73 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: : O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N602, para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). N t,s N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como:
120 120 N t,rd : t N t,rd A A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 3.07 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) Deve satisfazer: f y : kgf/cm² O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N647, para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s N c,rd N c,r A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: : Fator de redução associado à flambagem, N c,rd : t xx : 0.35 yy : 0.35 xx : 1.86 yy : 1.86 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. xx : 0.21 yy : : Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, xx : , yy : 1.56
121 121 N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 3.07 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a), b) e c): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo X. N ex : t b) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. N ey : t c) Força normal de flambagem elástica por torção. Não é necessário, dado que o comprimento efetivo de flambagem por torção, K tl t, é nula. I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : 9.14 cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 9.14 cm4 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m ( K Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: K M : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N602, para a M Sd : t m combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Sd N ex ey
122 122 O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 3.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: f y : kgf/cm² O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N647, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. M W M : M Sd : t m O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m Sd M Rd W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 3.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 f y : kgf/cm² Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se para a V Sd : t Rd
123 123 combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: V Rd : t V Rd 0. A c: área de cortante A c : 1.95 cm² A: Área da seção transversal. A : 3.07 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: : O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N602, V Sd : t para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: Sd V Rd : t A c: área de cortante V A c : 1.95 cm² 2A A: Área da seção transversal. A : 3.07 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Rd Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) c V Rd 2A f y : kgf/cm² 0.
124 124 Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N602, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd : t m M Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N647, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: M 0,Rd : t m V Sd : t V Rd : t : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N602, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 : 2.918
125 125 2 : N N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t 2 N M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,sd : t m M y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C b 1. N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C mx : 1.00 C my : 1.00 M x,rd : t m M y,rd : t m N ex : t c N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : 9.14 cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 9.14 cm4 0 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N602, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). ( Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: M1 : K 2 : x N ex ey
126 126 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) Deve satisfazer: W M yt,rd : t m W xt : 3.60 cm³ W yt : 3.60 cm³ : M 0 M O momento torsor solicitante de cálculo desfavorável M t,sd produz-se para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. O momento torsor resistente de cálculo M t,rd é dado por: M t,rd M t,sd : t m W t: módulo de resistência à torção W t : 7.20 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 T,S M t,rd : t m f y : kgf/cm² T,R
127 127 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO AO APOIO, NAS DIAGONAIS ONDE OS MAIORES ESFORÇO SÃO DE COMPRESSÃO INVERTIDAS). Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N269 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N269/N322 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: m 17.9 x: 0 m 49.1 Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m 90.6 x: 0 m x: 0 m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t)(b/t)
128 128 t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 36.1 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 90.3 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N322, para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s N t,rd N t,r A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) N t,rd : t A f y : kgf/cm²
129 129 Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N269, para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : N N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s N c,rd N c,r A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: : Fator de redução associado à flambagem, N c,rd : t yy : 0.54 ft : 0.93 yy : 1.20 ft : 0.61 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : : Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.40 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Cuiabá/MT 0 N ey : t contato@prospeq.com (65) (65)
130 130 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N ex et ext r 0 1 K I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² r 2 x K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m ( r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : N et : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm
131 131 O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. M Sd : t m O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M Sd : t m M Sd O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m W M
132 132 W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 f y : kgf/cm² Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para w,s (1) V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t R 1 k 1.2 Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: v t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20
133 133 (1) V Rd : Sd t (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para : V Sd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t Rd1 k 5.3 v t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M Sd : t m M 0,Rd : t m
134 134 V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Sd : t V Rd : t Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N269, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: N 1 : : M c, N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos M x,sd : t m eixos X e Y, respectivamente. M 1 y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd 2 : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão C mx : 1.00 composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C my : 1.00 M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos M x,rd : t m eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C b 1. M y,rd : t m N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N ex : t c, N c
135 135 N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² 1 : ( MKx x M x N ey Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N269, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 2 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. 2 : N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m W M yt,rd : t m W xt : 9.86 cm³ W yt : 5.60 cm³ x
136 136 MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS MONTANTES DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (MONTANTES DO APOIO). Perfil: U 80x40x2.65 Material: Aço (A-36) Nós Inicial Final Comprimento (m) Área (cm²) Características mecânicas I x (1) (cm4) I y (1) (cm4) I t (2) (cm4) x g (3) (mm) y g (3) (mm) N24 N Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf L K C m C b Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cm: Coeficiente de momentos Cb: Fator de modificação para o momento crítico Barra N24/N214 VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001) b/t Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt x: 0.2 m (bw/t) 90 Passa xx 200 yy 200 Passa x: 0.8 m 6.9 x: 0 m x: 0.8 m Notação: b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura : Limitação de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mx: Resistência à flexão eixo X My: Resistência à flexão eixo Y Vx: Resistência ao esforço cortante X Vy: Resistência ao esforço cortante Y MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados NcMxMy: Resistência à flexo-compressão NtMxMy: Resistência à flexo-tração Mt: Resistência à torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. x: 0 m x: 0.8 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m Mt,Sd 0.00 N.P. (1) Estado NÃO PASSA Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3) A relação comprimento-espessura desfavorável produz-se num ponto situado a uma distância m do nó N24. Elemento: Alma Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90. : 26 (b / b: Comprimento do elemento. b : mm t)(b/t)
137 137 t: A espessura. t : 2.65 mm Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens e 7.7.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas não deve exceder o valor 200. KL/ xx : 25.5 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. r x: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. r y: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. yy : 63.9 K xl x : m K yl y : m r x : 3.14 cm r y : 1.25 cm Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6) Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N214, para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. : N N t,sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. N t,sd : t t,s N t,rd N t,r A força normal de tração resistente de cálculo N t,rd deve ser tomada como: A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7) N t,rd : t A f y : kgf/cm²
138 138 Deve satisfazer: O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N24, para a combinação de ações 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : N N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t c,s N c,rd N c,r A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser tomada como: : Fator de redução associado à flambagem, N c,rd : t yy : 0.72 ft : 0.97 yy : 0.88 ft : 0.55 Onde é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49 ft : : Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : , ft : 0.28 A N e: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme A ef: Área efetiva da seção transversal da barra. A ef : 4.01 cm² f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 A força normal de flambagem elástica N e é o menor valor entre os obtidos por a) e b): N e : t a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y. Cuiabá/MT 0 N ey : t contato@prospeq.com (65) (65)
139 139 b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção. N ext : t N ex : t N ex et ext r 0 1 K I x: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I x : cm4 I y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I y : 6.29 cm4 I t: Momento de inércia à torção uniforme. I t : 0.09 cm4 C w: Constante de empenamento da seção. C w : cm6 E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² G: Módulo de elasticidade transversal. G : kgf/cm² r 2 x K tl t: Comprimento efetivo de flambagem por torção. K tl t : m ( r x, r y: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos r x : 3.14 cm principais de inércia X e Y, respectivamente. r y : 1.25 cm x 0, y 0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x 0 : mm r 2 principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção. y 0 : 0.00 mm Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: 0 M : N et : K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m r 0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. r 0 : 4.19 cm
140 140 O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N214, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. M Sd : t m O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado em a) y b): M Rd : t m a) Início de escoamento da la seção efetiva ( ) M Rd : t m M Rd W W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 9.60 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 b) Flambagem lateral com torção ( ) f y : kgf/cm² Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção K tl t e os comprimentos efetivos de flambagem lateral K yl y pos e K yl y neg são nulos. Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1) Deve satisfazer: : O momento fletor desfavorável de cálculo M Sd é obtido para o nó N24, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M Sd : t m M Sd O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como: M Rd : t m W M
141 141 W ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com calculada para o estado limite último de escoamento da seção. W ef : 2.19 cm³ f y: Tensão de escoamento. : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 f y : kgf/cm² Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: V (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). : V Sd : t A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é V Sd 0.5 V Sd. V Sd : t A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para w,s (1) V Rd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t R 1 k 1.2 Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2) Deve satisfazer: v t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante que, para uma mesa, é dado por: K V : 1.20
142 142 (1) V Rd : Sd t (1) (2) h1.08( t V 1 O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável V Sd produz-se para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. A força cortante resistente de cálculo da alma V Rd deve ser calculada por: para para para : V Sd : t 1.08(EK V/f y) 0.5 : h/t : (EK V/f y) 0.5 : (3) h t Rd1 k 5.3 v t: Espessura da alma. t : 2.65 mm h: Largura da alma. h : mm f y: Tensão de escoamento. f y : kgf/cm² E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² : Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1 K V: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: K V : 5.34 Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N214, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M Sd : t m M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme M 0,Rd : t m V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Sd : Mt V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme V Rd : t
143 143 Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3) Os esforços de cálculo desfavoráveis M Sd e V Sd são obtidos no nó N24, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação: : M Sd : t m M Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: NMc, c 1 2 N M Sd: Momento fletor solicitante de cálculo. M 0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme V Sd: Força cortante solicitante de cálculo. V Rd: Força cortante resistente de cálculo conforme Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N24, para a combinação de hipóteses 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90 (2). M 0,Rd : t m V Sd : t V Rd : t 1 : : N c,sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. N c,sd : t M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,sd : t m M y,sd : t m N c,rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7. N c,rd : t N 0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7, tomando-se 1. N 0,Rd : t C mx, C my: Coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com C b 1. N ex, N ey: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y, respectivamente. C mx : 1.00 C my : 1.00 M x,rd : t m M y,rd : t m N ex : t c,
144 144 N ey : t I X: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. I X : cm4 I Y: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. I Y : 6.29 cm4 K xl x: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. K xl x : m K yl y: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. K yl y : m E: Módulo de elasticidade. E : kgf/cm² 1 : ( MKx x M x N ey Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3) Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N24, para a combinação 1.25 PP+1.25 Telha5kgf/m²+1.05 SCU25kgf/m²+1.4 Vento90. Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação: 1 2 N t,sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. M x,sd, M y,sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. N t,rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. M x,rd, M y,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme M xt,rd, M yt,rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção bruta. M xt,rd yt,rd W xt, W yt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada. Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. 2 : N t,sd : t M x,sd : t m M y,sd : t m N t,rd : t M x,rd : t m M y,rd : t m M xt,rd : t m W M yt,rd : t m W xt : 9.86 cm³ W yt : 5.60 cm³ x
145 145 CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA DE COBERTURA PRINCIPAL Após a demonstração dos memorias de cálculo acima, referente a estrutura de cobertura principal, faz-se necessário comentár os resultados: 1. Na segunda tabela apresentada em todos os memoriais, intitulada verificações (NBR 14762:2001), os valores apresentados nas células com fundo em rosa ultrapassam o permitido. Ao final da tabela, na coluna estado, é informado o valor final do que deve ser igual ou menor que 100. Em todas as ocasiões em que isto não ocorre, o perfil analisado não suporta os esforços para os quais está sujeito, de acordo com normas técnicas pertinentes. 2. Na figura abaixo, em vermelho, são indicadas as barras componentes da estrutura que não possuem capacidade mecânica para os esforços da estrutura. É possível visualizar que mais de 70% das vigas apresentam problemas no banzo superior, mais de 80% apresentam problemas no banzo inferior (próximas ao apoio), mais de 52% apresentam problemas nos montantes localizadas no apoio, e quase 87% dos perfis utilizados para travamento lateral estão subdimensionados. 3. Apenas 4 das 21 vigas suportam os esforços, o que representa que 81% da estrutura está com dimensionamento estrutural inadequado a que se propõem. Figura 8: Modelagem estrutural tridimensional, conforme levantamento in loco da estrutura de cobertura principal.
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT CUIABÁ-MT AGOSTO/11 Características gerais As estruturas e aço para as coberturas das Prootorias
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 3 2ª parte Sumário Módulo 3 : 2ª Parte Dimensionamento de um Galpão estruturado em Aço Dados de projeto página 3 1. Definição página 5 2. Combinações
Leia maisEstruturas Metálicas
Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia maisANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA METÁLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 06 Vigas de Alma Cheia (1)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 06 Vigas de Alma Cheia (1) - Introdução: Estados Limites Últimos para Vigas - Ideias Básicas para o Dimensionamento de Vigas em Aço - Classificação das Vigas Metálicas
Leia maisESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO. Prof. Cleverson Gomes Cardoso
ESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO Prof. Cleverson Gomes Cardoso VIGAS (FLEXÃO) NBR 8800/08 Estados Limites Últimos Flambagem local da Mesa FLM Flambagem local da Mesa FLA Flambagem lateral (FLT) Resistência ao
Leia maisBarras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS MÓDULO I
estruturasonline. ESTRUTURAS METÁLICAS MÓDULO I Projeto de um galpão treliçado 09 Dimensionamento (elementos comprimidos) DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS COMPRIMIDOS Barras prismáticas submetidas à força
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 5 Compressão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 5 Compressão Introdução Denomina-se coluna uma peça vertical sujeita à compressão centrada. Exemplos de peças
Leia maisCondições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto
Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 08 Vigas de Alma Cheia (3)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 08 Vigas de Alma Cheia (3) - Vigas de Alma Não-Esbelta sem Contenção Lateral (FLT) - Vigas de Alma Esbelta (ANEXO H da NBR 8800/2008 ) Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 08
Leia maisíndice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
índice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capítulo 1 - Introdução 17 1.1 - Histórico 18 1.1.1 - Precursores da construção em aço 18 1.1.2 - O aço e a arquitetura dos séculos XIX e XX
Leia maisUnesp LUAMBA SAMBA VERIFICAÇÃO DE PILARES METÁLICOS COMPOSTOS CONSTITUÍDOS POR PERFIS FORMADOS A FRIO POR MEIO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL
LUAMBA SAMBA VERIFICAÇÃO DE PILARES METÁLICOS COMPOSTOS CONSTITUÍDOS POR PERFIS FORMADOS A FRIO POR MEIO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL Guaratinguetá 2015 LUAMBA SAMBA VERIFICAÇÃO DE PILARES METÁLICOS COMPOSTOS
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES TIPOS DE CONECTORES Rebites Conectores instalados a quente Aperto muito impreciso e variável
Leia maisST_Terças. Memória de cálculo. Largura: 18.00m; Comprimento: 49.00m; Pé direito: 6.00m; Inclinação do Telhado: 3.00%; 3 linhas de correntes;
ST_Terças Memória de cálculo X Y Z Engenharia de Estruturas Cliente: Obra: Trabalho: Responsável: Site da ST_ Apresentacao Terça de Cobetura P.R. 1. DADOS GEOMÉTRICOS Aplicação: Perfil: Sistema: Características:
Leia maisEstudo de Caso - Prédio Comercial de 2 pavimentos EAD - CBCA. Módulo
Estudo de Caso - Prédio Comercial de 2 pavimentos EAD - CBCA Módulo 7 h Sumário Módulo 7 Estudo de Caso - Prédio Comercial de 2 pavimentos 1. Concepção página 5 1.1. Análise da Arquitetura página 5 1.2.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO DE ESTRUTURAS PARA COBERTURA DA ESCOLA ANTONIETA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 INTRODUÇÃO...2 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO...2 2 SISTEMA CONSTRUTIVO...
Leia maisCurso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA Módulo 4 Sumário Módulo 4 Dimensionamento de Pilares Mistos 4.1. Considerações Gerais página 3 4.2. Critérios de dimensionamento página 3 4.3. Dimensionamento
Leia maisBarras prismáticas submetidas à força axial de tração
4 Barras prismáticas submetidas à força axial de tração Este capítulo apresenta o dimensionamento de barras prismáticas submetidas à força axial de tração, incluindo barras ligadas por pinos e barras redondas
Leia maisPropriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais DEFINIÇÃO DE AÇO: AÇO = LIGA METÁLICA COMPOSTA POR Fe + C (Ferro + Carbono) ENSAIO DE TRAÇÃO: σ = F A Tensão σ (F/A) DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO:
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE UM EDIFÍCIO DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADO EM AÇO COM PERFIS FORMADOS A FRIO Professor: Dr.
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2) - Flexão em Vigas de Alma Não-Esbelta com Contenção Lateral - Tabela G.1 da NBR 8800 / 2008 ( FLA e FLM em vigas de alma não-esbelta ) - Esforço
Leia maisConceito de resistência de cálculo
Conceito de resistência de cálculo Introdução Na elaboração de projetos de estruturas, os elementos estruturais, sejam metálicos ou de concreto armado, devem ser todos dimensionados, ou seja, é função
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas
Estruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas - Compressão e Flambagem - Flambagem por Flexão (Global) - Dimensionamento conforme a Norma (Sem Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1
Leia maisParafusos e barras redondas rosqueadas
Parafusos e barras redondas rosqueadas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações e também os procedimentos utilizados para ligações soldadas,
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisCurso de Estruturas Metálicas
Elementos Comprimidos Este capítulo se aplica a barras prismáticas submetidas à força axial dc compressão. Para que um elemento comprimido seja estável, devemos ter, com base na expressão geral da segurança
Leia maisExercícios de Ligações Parafusadas. 9.1 Resolvidos
9 Exercícios de Ligações Parafusadas 9.1 Resolvidos Ex. 9.1.1 Ligação Simples Chapas Duas chapas de 204mm x 12,7mm (1/2 ) de aço ASTM A36 são emendadas com chapas laterais de 9,5mm (3/8 ) e parafusos comuns
Leia maisAlta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisExercícios de Ligações Parafusadas Resolvidos
11 Exercícios de Ligações Parafusadas 11.1 Resolvidos Ex. 11.1.1 Ligação Simples Chapas Duas chapas de 204mm x 12,7mm (1/2 ) de aço ASTM A36 são emendadas com chapas laterais de 9,5mm (3/8 ) e parafusos
Leia maisProjeto e cálculo de um mezanino
Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL DIMENSIONAMENTO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA DE AÇO SEGUNDO A NBR 8800:008 Pedro Paulo Beleigoli Professor:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO ESTRUTURAL DE UM GALPÃO EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2 Professor: Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia, junho de 2016. 9.5 CONDIÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina
MEMORIAL DE CÁLCULO Obra: Ampliação da Unidade Básica de Saúde Central Localização: Rua Santa Catarina, Centro Área a ser construída: 161,82 m² Data: Novembro de 2015 01 - Serviços Iniciais - Placa da
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Vigas em Flexão Simples DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Vigas em Flexão Simples Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj 1 Peças em
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia maisAula 05 BARRAS COMPRIMIDAS
DEPEC Departamento de Engenharia Civil do CEFET/RJ ESTRUTURAS 4 ESTRUTURAS METÁLICAS Aula 05 BARRAS COMPRIMIDAS Barras Prismáticas Submetidas à Compressão Assim como no dimensionamento de barras submetidas
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO 1. DADOS GERAIS:
MEMORIAL DESCRITIVO 1. DADOS GERAIS: 1.1. Proprietário: Município de Estação/RS 1.2. Obra: Cobertura Metálica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Pedro Ceconelo CNPJ: 92.406.248/0001-75 1.3. Local:
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
Leia maisRecalques de Fundação
Recalques de Fundação Recalque: deformação que ocorre no solo quando submetido a cargas; São chamados também de recalques NATURAIS DEFORMAÇÃO ELÁSTICA: é aquela que ocorre quando submetido a uma carga
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS, MADEIRAS E ESPECIAIS
ESTRUTURAS METÁLICAS, MADEIRAS E ESPECIAIS TARSO LUÍS CAVAZZANA Engenheiro Civil, Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais, MBA em Gestão Empresarial tarsocavazzana@yahoo.com.br Plano de ensino
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA Autor: Eng. Civil Cleber Tonello Pedro Junior (Crea-MT MT024672) CUIABÁ MATO GROSSO MAIO
Leia maisCliente Walter Sanchez Contato Telefones Cargo Compras Não Informado
Quarta-feira, 11 de outubro de 2017. Cliente Walter Sanchez Contato Telefones e-mail Cargo Compras Não Informado waltersanchez@utfpr.edu.br Ref. IS Engenharia Tel. Fixo Tel. Celular IS0041-17-A Sergio
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisP-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisProf. Dr. Valdir Pignatta e Silva Escola Politécnica da Universidadè de São Paulo
Instituto de Engenharia - São Paulo conforme revisão da ABT BR 476 Prof. Dr. Valdir Pignatta e Silva Escola Politécnica da Universidadè de São Paulo Autor de 4 livros e de mais de artigos pulicados Pesquisador
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS E V EMISSÃO INICIAL. 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO 09-PIB1LSF-B-ARQ-MED-01_R00
OBRA: FOLHA 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES E V EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS DATA 2.7.213 PROJETO SHINJI EXECUÇÃO ROSÂNGELA VERIFICAÇÃO ALEXANDRE APROVAÇÃO A B C D
Leia maisAnexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados
Identificação: A1.N2 Revisão: 04 Folha: 1 / 5 Função do Elemento Painéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilares, Vigas, Pórticos, Terças e Escadas (itens b2, b3 e b4 do requisito Lajes Armadas ou
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá Vigas de Alma Cheia Vigas de Alma Cheia Conceitos gerais: As almas das vigas metálicas servem principalmente para ligar as
Leia mais3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO
3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos
Leia maisCÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM EDIFÍCIO EM ESTRUTURAS DE AÇO SEGUNDO A ABNT NBR 8800:2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM EDIFÍCIO
Leia maisFigura 1: Corte e planta da estrutura, seção transversal da viga e da laje da marquise
Exemplo 4: Viga de apoio de marquise 1. Geometria e resistências ELU: Torção Combinada, Dimensionamento 1,50 m h=0,50 m 0,10 m 0,20 m Espessura mínima da laje em balanço cf. item 13.2.4.1 e = 1, cf. Tabela
Leia maisFigura 8.1: Alguns tipos de ligações.
8 Ligações Metálicas As ligações metálicas consistem em elementos de ligação, como enrijecedores, chapas de ligação, cantoneiras e consolos, e meios de ligação, como soldas, parafusos, barras redondas
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia maisESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO. Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva
ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva PALESTRA TÉCNICA ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva Rio de Janeiro, 2016 Qual o sistema
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL RÔMULO LOPES MOREIRA
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL RÔMULO LOPES MOREIRA DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO DE VIGAS METÁLICAS ISOSTATICAS
Leia maisAula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Aula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço 1.1 - Filosofias de cálculo: Método dos Estados Limites X Método das tensões admissíveis Projeto dos fatores de Carga (LRFD Load & Resistance
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;
Leia maisTecnologia da Construção I ARMADURAS. Conceitos. Função da Armadura 03/04/2017. Docente: Thalita Lima
Tecnologia da Construção I ARMADURAS Docente: Thalita Lima Email: thalitaluizalima@gmail.com Cuiabá/MT Março - 2017 Conceitos as armaduras são elementos destinados a dar resistência à estrutura de concreto
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 09 Ligações com Conectores
Estruturas de Aço e Madeira Aula 09 Ligações com Conectores - Conceitos Gerais de Ligações; - Ligações Parafusadas; - Dimensionamento de Ligações Parafusadas; - Determinação de Esforços em Casos Especiais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Projeto Estruturas de Aço I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Projeto Estruturas de Aço I TRABALHO PRÁTICO Autor: Jean Mark Carvalho Oliveira Belo
Leia maisCálculo de um Galpão 25m X 54m Em Arco treliçado. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Cálculo de um Galpão 25m X 54m Em Arco treliçado Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas Informações de projeto Cargas Permanentes Cobertura: Telhas Trapezoidais termoacústicas #30mm Cargas
Leia maisSistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto
Sistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto Lauren Karoline de Sousa 1, Caio Cesar Veloso Acosta 2, Carlito Calil Junior 3 1
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS
ESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS Luan Matheus Moreira 1, Carlos Humberto Martins 2 RESUMO: Em pilares de concreto armado, a
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR
Leia maisVISÃO DA NBR Projeto de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e Concreto
VISÃO DA NBR 8800 Projeto de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e Concreto Julio Fruchtengarten Coordenador da Comissão de Estudos CE-02:125.03 Principais normas em estudo NBR 8800:1986 Projeto
Leia maisTIPOS DE CONECTORES. Conector: Meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas.
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá TIPOS DE CONECTORES Conector: Meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas. Rebites; Parafusos comuns;
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. O projeto de construção das coberturas dos bicicletários, rampas e escadas externas compreende:
MEMORIAL DESCRITIVO IFES - CAMPUS VENDA NOVA DO IMIGRANTE 1. Histórico O presente memorial descritivo visa esclarecer as soluções arquitetônicas e as especificações técnicas dos materiais a serem utilizados
Leia maisAULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 313 ESTRUTURAS DE CONCRETO AULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO ana.paula.moura@live.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07 Sumário 1 Ancoragem... 3 1.1.1 Comprimento de ancoragem - Tração... 3 1.1.2 Comprimento de ancoragem Compressão... 4 1.1.3 Ancoragem nos apoios internos...
Leia maisAvaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica
Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Thiago Salaberga Barreiros Alex Sander Clemente de Souza Contexto Períodos curtos de entrega
Leia maisTEMA: COBERTURA E FECHAMENTO JOIST IN TIME
TEMA: COBERTURA E FECHAMENTO JOIST IN TIME Nome dos autores: Cristiane Carneiro Spíndola Cristiane Cruxen Daemon d Oliveira e Bastos Ângelo Henrique de Souza Teles 1 Introdução Este artigo tem como objetivo
Leia maisCálculo de um Galpão 25m X 54m Treliçado. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Cálculo de um Galpão 25m X 54m Treliçado Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas Informações de projeto Cargas Permanentes Cobertura: Telhas Trapezoidais termoacústicas #30mm Cargas Variáveis
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia mais2.3.3 Norma canadense
ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando
Leia maisDEPEC. Departamento de Engenharia Civil do CEFET/RJ ESTRUTURAS 4 ESTRUTURAS METÁLICAS. Aula 07 CORTANTE. Professor Ricardo Rodrigues de Araujo
DEPEC Departamento de Engenharia Civil do CEFET/RJ ESTRUTURAS 4 ESTRUTURAS METÁLICAS Aula 07 CORTANTE Barras Prismáticas Submetidas ao Esforço Cortante No dimensionamento, deve ser atendida a seguinte
Leia maisEXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO
CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO DOS PÓRTICOS INTERNOS DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO DOS PÓRTICOS INTERNOS DE UM
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão
1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO
Leia maisCAPÍTULO 4: CISALHAMENTO
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 4: CISALHAMENTO Profa. Rovadávia Aline
Leia maisPERFIS DISPONÍVEIS NO mcalcperfis O programa permite a verificação de 19 tipos de perfis formados a frio e 23 tipos de perfis laminados e soldados.
mcalcperfis 2008 Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos o mais novo lançamento da família mcalc: o programa mcalcperfis. O mcalcperfis é uma calculadora de perfis de aço, que roda
Leia maisMETAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO
METAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO Priscilla Izabel dos Santos Ribeiro Profª Drª Adenilcia Fernanda Grobério Calenzani
Leia mais