Educação Especial EB1/PE Tanque, Santo António /2016

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1 Educação Especial EB1/PE Tanque, Santo António / Enquadramento A Educação Especial tem como princípios orientadores a igualdade de oportunidades educativas e sociais a que todas as crianças/alunos, sem exceção, têm direito, fomentando o combate à discriminação e exclusão sociais de crianças/alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de caráter permanente. Nesta perspetiva, a EB1/PE Tanque, Santo António, adota metas e estratégias para adaptar o ambiente físico e os recursos humanos, proporcionando a inclusão de todas as crianças/alunos. Os procedimentos inerentes aos processos de encaminhamento, referenciação e avaliação das crianças/ alunos com NEE estão descritos neste documento que fará parte integrante do Projeto Educativo de Escola (PEE). 2 Metas e Estratégias Metas - Contribuir para o despiste, apoio e encaminhamento das crianças e alunos com NEE, desenvolvendo a sua ação nos domínios do apoio pedagógico especializado a crianças/alunos e docentes, tendo em vista o sucesso escolar e a promoção de uma efetiva igualdade de oportunidades para as crianças/alunos com NEE. - Participar nos Conselhos Escolares e outras reuniões escolares, no sentido de contribuir para o esclarecimento e solução de problemas relativos a crianças/alunos com NEE. - Promover o desenvolvimento da auto estima das crianças e alunos com NEE. - Promover as aprendizagens escolares e sucesso educativo na população atendida. - Promover ações de sensibilização dirigidas à comunidade educativa. Estratégias Proceder à elaboração do Projeto Educativo Individual (PEI), em equipa multidisciplinar, adequando-o às necessidades específicas de cada criança/aluno, e minimizando as barreiras, que poderão condicionar a aprendizagem e a sua integração na comunidade envolvente Promover o trabalho de equipa multidisciplinar desde a sinalização da criança/aluno até ao seu encaminhamento. Nesta equipa são parceiros indispensáveis, os docentes titulares de grupo/turma, os diretores de turma, os encarregados de educação das crianças/alunos, e profissionais de saúde e sociais Incentivar ao envolvimento dos vários docentes na partilha de conhecimentos, de estratégias e de metodologias Apoiar no preenchimento de documentação relativa a crianças/alunos com NEE (Referenciação, Adequações Curriculares, Documentação de e para Provas de Aferição, Relatórios Pedagógicos ) Reforçar positivamente os sucessos das crianças/alunos No processo de aprendizagem utilizar as competências adquiridas como estratégias para alcançar as competências não adquiridas Através de eventos onde as crianças/alunos, com limitação de atividade e participação, possam ser reconhecidos mais pelas suas capacidades do que pelas incapacidades Na sensibilização dos docentes para adotarem outras metodologias e aplicarem a flexibilização curricular Utilizando metodologias e métodos diferenciados e adaptados às necessidades e capacidades das crianças/alunos Aplicação de facilitadores de aprendizagem (Novas Tecnologias, Jogos Didáticos), adequados às necessidades de cada criança/aluno Fomentar o envolvimento parental no acompanhamento das atividades escolares e autonomia dos educandos. Promover a aprendizagem cooperativa e tutorial Atuação sobre os fatores ambientais necessários (organização de sala de aula, estratégias de aprendizagem, apoios personalizados, tecnologias de apoio, entre outros) para garantir o sucesso educativo Adequar as formas e instrumentos de avaliação (avaliação oral, mais tempo para realização de testes, sua adaptação, etc) Comemoração da Semana da Pessoa com Necessidades Especiais com a participação da comunidade escolar Intercâmbio com instituições de Educação Especial (APCM, Grupo Dançando com a Diferença, Centro de Validação de Competências, Infantário Sapatinho e outras a designar) Participação no Concurso Escola Alerta Sessões de esclarecimento formais e informais no âmbito das NEE Colocação nos suportes informáticos da escola de documentação sobre NEE para os agentes educativos da escola terem acesso.

2 3 Competências/Funções do docente de Educação Especial São funções do docente de Educação Especial (Decreto Legislativo Regional n.º 20/2012/M, procede à segunda alteração do Estatuto da Carreira Docente da Região Autónoma da Madeira, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 6/2008/M, de 25 de fevereiro, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 17/2010/M, de 18 de agosto): a) Colaborar com os pais e outros técnicos especializados na intervenção e acompanhamento precoce de recém-nascidos e crianças com deficiência, em situação domiciliária e ou hospitalar; b) Colaborar com o docente do ensino regular na identificação de necessidades educativas especiais, limitações e desvantagens sociais, no quadro de desenvolvimento social e educativo dos alunos; c) Promover e apoiar a diferenciação pedagógica; d) Proceder à avaliação pedagógica especializada; e) Integrar a equipa transdisciplinar em estratégias de avaliação e intervenção; f) Apoiar os docentes do ensino regular na sala de aula em tarefas de diferenciação pedagógica para uma melhor gestão de turmas heterogéneas em processos de educação inclusiva; g) Colaborar com o docente de educação e ensino regular na transformação e adaptação do currículo regular decorrente das necessidades educativas especiais, desenvolvendo programas em áreas específicas de aprendizagem ou no âmbito de intervenções curriculares alternativas, para alunos com deficiências de baixa incidência; h) Desenvolver apoio individual e ou individualizado nos casos em que as problemáticas assim o exijam; i) Colaborar com o docente de educação e ensino regular na implementação das medidas previstas no Decreto Legislativo Regional n.º 33/2009/M, de 31 de dezembro, que estabelece o regime jurídico da educação especial, transição para a vida adulta e reabilitação das pessoas com deficiência ou incapacidade na RAM, relativas a alunos com necessidades educativas especiais; j) Intervir na educação parental colaborando no processo de desenvolvimento dos pais, na educação precoce, na educação escolar e na formação profissional dos seus filhos, nos respetivos projetos de integração educacional e social; l) Intervir no processo de cooperação dos estabelecimentos de educação e ensino com outros serviços locais; m) Participar como membro de pleno direito nos órgãos e demais estruturas de gestão da escola. 4 Suporte Legal A educação inclusiva de crianças e alunos com NEE, no pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, desenvolve-se de acordo com as diretivas do Projeto Educativo de Escola, Regulamento Interno e da legislação em vigor, nomeadamente: - Decreto Legislativo Regional n.º 33/2009/M, de 31 de dezembro, que estabelece o regime jurídico da educação especial, transição para a vida adulta e reabilitação das pessoas com deficiência ou incapacidade na Região Autónoma da Madeira. Publicado no Diário da República n.º I Série. Exige que PEE possua metas e estratégias para educação especial na alínea a, do ponto 5, do Artº Portaria n.º 1-B/2013, de 18 de janeiro que regula o ensino de alunos com currículo específico individual (CEI) em processo de transição para a vida pós-escolar. Publicado no JORAM n.º6 - I Série. - Despacho Normativo n.º 9/2014, de 9 de dezembro que define as regras de avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público e privado da Região. Publicado no JORAM n.º190 - I Série. 5 Constituição da Equipa A equipa de educação especial do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal (CAP Funchal) para o ano letivo 2015/2016, é constituída por três docentes especializadas a tempo inteiro e uma a meio tempo que iniciou funções em Abril, por uma psicóloga que está presente na escola consoante as necessidades, e outros intervenientes do CAP Funchal (Terapeuta de Fala, Psicomotricionista e Fisioterapeuta) e da SRE (DAT). Os horários, anualmente, ficam junto da direção da escola, afixados e arquivados no CAP Funchal. Note-se que a componente letiva do pessoal docente da Educação Especial é de vinte e duas horas semanais, com as reduções na componente letiva, previstas por lei. 6 Atuação da Equipa

3 As crianças/alunos com NEE foram alvo de processo de referenciação, arquivado no Processo Individual da Criança (PIC) e Processo Individual do Aluno (PIA) e nos seus processos no CAP Funchal, o seu apoio desenvolve-se de acordo com as caraterísticas apresentadas, a avaliação e a disponibilidade de atendimento da equipa de Educação Especial. O trabalho proposto para cada criança/aluno é acordado com o docente do ensino regular e com os respetivos encarregados de educação. Pretende-se que esse trabalho seja articulado com as atividades da turma, quando possível em ensino cooperativo, para promover competências de inclusão, acreditando que a criança/aluno necessita de desenvolver ao máximo as suas competências. As docentes da educação especial trabalham com as crianças/alunos inscritos, em sala de aula ou em sala de Educação Especial. A escola disponibiliza uma sala para este apoio, onde se encontra material específico, nomeado em lista apresentada em anexo. 7 Crianças/Alunos com NEE No ano lectivo 2015/2016, são apoiados 22 crianças/alunos com NEE, a lista nominal está junto da direção da escola, no CAP Funchal e abaixo colocada a sua distribuiçã em tabela. Entre parentisis encontram- se o número de crianças em referenciação/observação pedagógica que oscila, mas que ao momento da entrega deste projeto é de Crianças/Alunos com NEE, por ano escolaridade: Nº alunos Ana Lélis Nº alunos Rubina Gaspar Nº alunos Énia Freitas Nº alunos Totais por nível/ano Pré-escolar referenciado 2014/15 4 1º A (1 obs.) (1 obs.) ano B obs. 2º A 3 (1 obs.) (3) ano B (2 obs.) obs. 3º A (2) ano B (2 obs.) A º B ano C Totais por docente 9 (1) 5 (2) 8 (3) 4 Nº Total de alunos 26 (6) As problemáticas das crianças/alunos com NEE são as seguintes: Atraso Global de Desenvolvimento Perturbação do Espectro do Autismo (Asperger) Dificuldades no Funcionamento Intelectual Deficiência Intelectual Perturbações Emocionais ou Comportamentais Graves Dificuldades de Aprendizagem Específicas (Dislexia e Disortografia) 8 - Programa Educativo Individual e Programa Individual de Intervenção Precoce As crianças/alunos com NEE, possuem ou um Programa Educativo Individual (PEI, 22 alunos), onde estão delineadas as medidas de intervenção que necessitam e que deve ficar arquivado no seu PIC ou PIA e no processo do CAP Funchal. A proposta de medidas educativas, a sua implementação e avaliação têm a anuência dos encarregados de educação, são apresentadas e aprovadas em Conselho Escolar e nos momentos da avaliação interna da escola (reuniões de avaliação). Nos casos atuais, as medidas educativas especiais são maioritariamente Apoio Pedagógico Personalizado, Adequações Curriculares Individuais e Adequações no Processo de Avaliação, existindo ainda, este ano letivo, 1 aluna que beneficia da medida educativa CEI: Apoio Pedagógico Personalizado Por terem Apoio Pedagógico Personalizado e intervenção direta do docente especializado, os alunos possuem, também, um Plano de Intervenção, da responsabilidade deste docente, com orientações para constar no PIA e digitalmente no CAP Funchal Adequações Curriculares Individuais Por terem Adequações Curriculares Individuais, devem ter a sua descrição no Plano Anual de Turma (PAT) e em anexo ao PEI.

4 8.3 - Adequações no Processo de Avaliação Por terem Adequações no Processo de Avaliação serão avaliados de acordo com os critérios, modalidades e condições especiais de avaliação expressos no PEI e no Projeto Curricular de Turma a que pertencem. As alterações ao regime educativo comum relativas à avaliação permitem:. Alteração do tipo de provas;. Instrumentos de avaliação e certificação;. Formas de avaliação;. Meios de comunicação a utilizar;. Periodicidade, duração e local das avaliações. A avaliação trimestral é formalizada quantitativamente e de forma semelhante aos restantes alunos. 8.4 Currículo Específico Individual Por ter CEI (1) tem documentado o seu currículo, horário e tipo avaliação diferente dos demais alunos, a constar do PAT, PEI e CAP Funchal. A legislação em vigor responsabiliza a escola pela organização de CEI para alunos com NEE de carácter permanente e com impedimento na aquisição de aprendizagens e competências definidas no currículo nacional. Os alunos devem beneficiar de atividades práticas que proporcionem vivências e atividades de modo a favorecer o desenvolvimento de faculdades e facilitar a integração destes alunos. Assim, o CEI pode ter modificações significantes no currículo comum: priorização de áreas curriculares ou conteúdos; omissão de objetivos e conteúdos; introdução de conteúdos e objetivos complementares e eliminação de áreas curriculares. Através da Portaria n.º 1B/2013, a nível Regional, legisla-se uma matriz, com designação das disciplinas, que deve ser adotada pelos CEI. As disciplinas devem constar do Place e ter avaliação trimestral, de acordo com os objetivos acordados entre docentes que trabalhem com alunos (prof. titular, prof de educação especial, prof. de inglês, prof. de expressão musical, prof. de educação física e prof. de informática, ou outros a definir). Um aluno só beneficia desta medida com a anuência expressa do encarregado de educação, sob a responsabilidade do Conselho Escolar e com parecer do coordenador do CAP Funchal. O Despacho Normativo n.º 9/2014, estipula que os CEI têm de ser avaliados com as menção qualitativa de: Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente; acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Logo, não usaremos os Registos de Avaliação da escola (nem na curricular, nem nas atividades de enriquecimento), nem testes ou grelhas de percentagens e também ficam dispensados dos exames finais de 4º ano. Ponderação quantitativa do Ponderação qualitativa CEI (percentagem de objetivos conseguidos) Insuficiente 0% a 30% Suficiente 31% a 69% Bom 70% a 90% Muito Bom 91% a 100% A frequência de CEI, durante a escolaridade básica, implica a obtenção de um certificado de competências, com efeitos nos domínios da formação profissional e do emprego, devendo o mesmo especificar as competências alcançadas pelo aluno ao longo da escolaridade. 9 Referenciações/Encaminhamento As referenciações para apoio da Educação Especial devem ser apresentadas em documento próprio, preenchidas pela pessoa que identifica o caso e por decisão do coordenador do CAP poderão ser arquivadas ou sujeitas à avaliação psicopedagógica da equipa do CAP Funchal, apontando-se, depois, em reunião conjunta, a necessidade de apoio da educação especial, que após aval do coordenador do CAP terá inscrição formal. O encaminhamento de alunos com NEE, para escolas de 2º Ciclo do Ensino Básico deve fazerse contatando com os colegas da escola para onde aluno irá, dando conhecimento aos intervenientes no processo educativo e anexando ao boletim da matrícula todos os documentos. 10 Reflexão sobre Inclusão As NEE das crianças/alunos atendidas nesta escola não são surdez, cegueira ou baixa visão e multideficiência. Apesar de termos matriculada uma aluna com Paralisia Cerebral, ela não frequenta a escola, com justificação por atestado médico e conhecimento das instâncias superiores que gerem a Educação na RAM. Refletindo sobre a possibilidade de inclusão destes casos, identificámos inúmeras lacunas que impossibilitam o eficaz atendimento destes alunos na escola, as barreiras arquitetónicas tais

5 como escadas, falta de rampas e elevadores, falta de material técnico/pedagógico, planos inclinados, material informático, escassez de espaços e devidamente equipados e ainda, falta de pessoal especializado nas áreas sensoriais. A escola para atender a esses possíveis casos teria de solicitar junto às entidades competentes intervenção nas faltas encontradas. O que depende das condições atualmente existentes na escola fica descrito nos pontos abaixo. Segundo o Decreto Legislativo Regional nº. 33/2009 (alínea b, do ponto 5, do Artº. 28) o PEE deve ter uma identificação das respostas específicas diferenciadas tendo em vista: Unidades de Ensino Estruturado e Unidades de Ensino Especializado. Tendo em vista as problemáticas dos nossos alunos, o seu número, os anos de escolaridade que frequentam e os nossos recursos materiais, físicos e humanos não vemos necessidade de implementação destas unidades Respostas específicas diferenciadas Surdos - Providenciar apontamentos em suporte escrito; - Promover atividades de expansão lexical; - Rentabilizar os materiais disponíveis na escola, a exemplo, computador; - Dispor o aluno na sala de aula, garantindo a distância mínima de 3 metros, relativamente à fonte sonora; - Registar, no quadro, a sequência de aula de forma faseada, contribuindo para que o aluno acompanhe a mesma; - Adaptar os critérios e instrumentos de avaliação; - Encontrar outros tipos de resposta, quando necessário Cegos/ com baixa visão - Providenciar apontamentos em suporte escrito com devida ampliação; - Garantir a componente letiva numa única sala, provendo-a de um armário e material de apoio; - Encontrar outro tipo de resposta, nomeadamente de Braille, quando necessário Perturbações do espetro do autismo -Providenciar apontamentos em suporte escrito; - Garantir o maior número possível de rotinas (manter as aulas no mesmo piso, evitar trocas de sala, manter a disposição da sala, preparar para a mudança/imprevisto, planear atividades familiares ao aluno); - Adaptar os instrumentos e os critérios de avaliação e materiais didáctico-pedagógicos; - Integrar e acompanhar os alunos nas saídas ao exterior, nomeadamente: visitas de estudo, visitas de carácter recreativo ou cultural Multideficiência -Providenciar apontamentos em suporte escrito; - Definir e implementar um plano de intervenção de acordo com o nível de funcionalidade do aluno; - Adaptar e diversificar os instrumentos de avaliação; - Adaptar os critérios de avaliação; - Optar por exercícios estruturalistas (simplificação, repetição ). As Docentes de Educação Especial: Ana Lélis Énia Freitas Rubina Gaspar Marisa Gomes

6 Anexo I Material Sala de Educação Especial 2015/2016 Material didático e lúdico-pedagógico Designação Pertencente a: Jegro - Seriações cor e tamanho Ed. Especial/CAP Funchal Jogo de Identificar e Associar (Imagens) Ed. Especial/CAP Funchal Color Cards Ed. Especial/CAP Funchal Balança Multibase Dominó Blocos Lógicos Material Cuisenaire Caixa Alfa 4º ano Matemática Caixa Alfa 2º ano Matemática Caixa Alfa 1º ano Português Dominó cor, número 1-10 Maths Jogo de cores Letras Móveis 2 caixas com Vários jogos Sólidos Geométricos Transparentes 2 Tabuleiros Frações 5 Puzzles EB1/PE Tanque-S. Ant./Vários 7 caixas de Jogos letras/sílabas/palavras EB1/PE Tanque-S. Ant./Vários Caixinha de Palavras (Global) Prof. Nivalda Método 28 Palavras Prof. Ana Números Prof. Ana Jogo de Encaixe Prof. Énia Material para concretização das aprendizagens de sala - manuais escolares - fichas de trabalho - dossiers vários com fichas, textos, testes e informação - dicionários - gramática - acordo ortográfico Material estruturado ou construído com objetivos específicos - puzzles - quadros silábicos - tiras com frases - cartazes Material não estruturado - fotografias - livros de histórias - revistas - computador e material multimédia - material de desgaste e de desperdício

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