CONTRIBUTO PARA A UTILIZAÇÃO SILVOPASTORIL DAS FLORESTAS AUTÓCTONES DE TRÁS-OS-MONTES. Francisco Pereira. ANCRAS 5370 Mirandela
|
|
- Stéphanie Branco Cunha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRIBUTO PARA A UTILIZAÇÃO SILVOPASTORIL DAS FLORESTAS AUTÓCTONES DE TRÁS-OS-MONTES Francisco Pereira ANCRAS 5370 Mirandela RESUMO A actividade silvopastoril representa uma alternativa de utilização do território extremamente interessante em termos regionais, dadas as características das florestas autóctones de Trás-os-Montes, as difíceis condições edafoclimáticas e a rusticidade demonstrada por algumas raças autóctones. No entanto, ela é dificultada pelas relações historicamente tensas e difíceis entre pastores e proprietários florestais, situação que se agravou pelo desconhecimento técnico de que as florestas podem e devem ser pastoreadas. Do ponto de vista social é de interesse maior contrariar esta situação, tornando-se necessário promover a aproximação entre os principais interpretes da actividade pastoril, criadores e pastores de rebanhos de pequenos ruminantes, e os detentores da propriedade florestal autóctone, demonstrando os benefícios conjuntos que daí são de esperar. Por outro lado, este tipo de actividade, é citada por diversos autores como um meio de fixação das populações, como uma alternativa real de desenvolvimento que atenua a desertificação humana desta região do país. Os benefícios mútuos de integração da actividade florestal com a pastorícia, como por exemplo a redução dos períodos de carência alimentar dos animais, a redução do risco de incêndio, pela diminuição da carga combustível acumulada, bem como pela vigilância do pastor, etc., não devem ser negligenciados em termos de interesse económico. Devido a todos estes factores, um conjunto de entidades, a Escola Superior Agrária de Bragança, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro, Associação Nacional de Criadores de Ovinos Churra da Terra Quente e Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana, da região de Trásos-Montes, sentiram a necessidade de unir esforços para que esta situação se inverta. Promovendo a realização do projecto PAMAF Utilização Silvopastoril das Florestas Autóctones de Trás-os-Montes: seu estudo integrado coordenado pela Escola Superior Agrária de Bragança, que se encontra em fase de realização, e que, com este trabalho pretendemos a sua divulgação.
2 INTRODUÇÃO A actividade silvopastoril representa uma alternativa de utilização do território extremamente interessante em termos regionais, dadas as características das florestas autóctones de Trás-os-Montes, as difíceis condições edafoclimáticas e a rusticidade demonstrada por algumas raças autóctones. No entanto, ela é dificultada pelas relações historicamente tensas e difíceis entre pastores e proprietários florestais, situação que se agravou pelo desconhecimento técnico de que as florestas podem e devem ser pastoreadas. Do ponto de vista social é de interesse maior contrariar esta situação, tornando-se necessário promover a aproximação entre os principais interpretes da actividade pastoril, criadores e pastores de rebanhos de pequenos ruminantes, e os detentores da propriedade florestal autóctone, demonstrando os benefícios conjuntos que daí são de esperar. Por outro lado, este tipo de actividade, é citada por diversos autores como um meio de fixação das populações, como uma alternativa real de desenvolvimento que atenua a desertificação humana desta região do país. Os benefícios mútuos de integração da actividade florestal com a pastorícia, como por exemplo a redução dos períodos de carência alimentar dos animais, a redução do risco de incêndio, pela diminuição da carga combustível acumulada, bem como pela vigilância do pastor, etc., não devem ser negligenciados em termos de interesse económico. 1. ENTIDADES PARTICIPANTES Escola Superior Agrária de Bragança e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, no seu conjunto, representam hoje o potencial científico com maior obra realizada sobre agricultura de Trás-os-Montes. Parceira indispensável à aplicação e desenvolvimento dessa produção científica, a Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes tem sabido associar-se a tais realizações, cuja participação tem, muitas vezes, viabilizado a sua concretização. Para Uma efectiva transferência de tecnologia, não poderia ser esquecida a participação dos seus principais destinatários, representados pelas associações de criadores de pequenos ruminantes. Deste modo concretizou-se a participação das associações de maior capacidade técnica e representatividade, a Associação Nacional de Criadores de Ovinos Churra da Terra Quente e a Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana; bem como se assegurou o apoio de outras, cobrindo assim a quase totalidade da actividade pastoril da região de Trás-os-Montes, para a realização do projecto PAMAF 7102 que é coordenado pela Escola Superior Agrária de Bragança.
3 2. OBJECTIVOS O objectivo geral do projecto consiste no melhoramento da actividade silvopastoril, integrando-a com a produção florestal, promovendo uma maior utilização dos recursos naturais e a gestão equilibrada dos ecossistemas florestais de espécies autóctones. O projecto em causa divide os seus objectivos específicos entre os de produção animal, produção florestal, sociologia e economia dos sistemas agrários e de conservação da natureza. Em relação aos de produção animal, pretende-se actuar ao nível dos sistemas de produção, nomeadamente aprofundando o conhecimento do pastoreio de percurso, em particular dos seus recursos alimentares e implicações destes no ciclo produtivo do rebanho. Estudando as alterações a esse nível devidas à disponibilidade das novas áreas florestais. Na produção vegetal pretende-se actuar fundamentalmente ao nível da diminuição dos combustíveis, bem como promover uma vigilância destes ecossistemas florestais, pela presença do pastor. No que diz respeito aos objectivos sócio-económicos, pretende-se avaliar os benefícios da integração das actividades pecuária e silvícola, bem como a eventual pacificação das relações entre os seus intervenientes. Relativamente aos de conservação da natureza, pretende-se acompanhar a evolução dos ecossistemas em causa, nomeadamente ao nível da dinâmica da vegetação, efeitos sobre o solo, húmus e folhada, e reciclagem de nutrientes. 3. ESTADO ACTUAL DOS CONHECIMENTOS Numerosos trabalhos no âmbito da silvopastorícia têm demonstrado a possibilidade de compatibilizar os interesses silvícolas e pastoris, optimizando assim a gestão e utilização dos recursos aí envolvidos (MEURET, 1989; REGO et al., 1990; LÉOUFFRE, 1991; GOBI, 1993; REGO et al., 1991). Os efeitos positivos do pastoreio nos ecossistemas florestais, desde que respeitadas algumas regras básicas de condução, são hoje indiscutíveis e aceites pela generalidade dos técnicos envolvidos neste sector. O pastoreio não só consome a fitomassa, bem como modifica parcialmente a sua estrutura por efeito mecânico (VALETE et al., 1992). È especialmente indicado na manutenção de áreas corta-fogo estratégicas, duplicando ou triplicando o espaço de tempo entre duas intervenções de limpeza (DELABRASE et al., 1991) A alimentação da generalidade dos rebanhos de pequenos ruminantes na região de Trásos-Montes é baseada no pastoreio de percurso (BARBOSA, 1993). A capacidade que certos animais possuem para seleccionar rações de boa qualidade em meios empobrecidos, tem sido
4 destacada por numerosos autores (BOURBOUZE, 1980; BOURBOUZE et DONADIEU, 1987; LECRIVAIN, 1988; MEURET et al., 1985; CASTRO et al., in press). Esta capacidade é fruto de várias características, inerentes ao próprio animal (GORDON et IASON, 1989), à habitação a este tipo de meios (LÉOUFFRE et al., 1989), bem como à própria condução dos animais (LECRIVAIN et al., 1990). Esta Capacidade de selecção, adiada ao facto de se saber actualmente que é possível manipular a capacidade ingerida através de pequenas suplementações, constitui uma ferramenta poderosíssima de gestão naturais, permitindo assim a transformação de recursos expontâneos de baixo custo em produtos de alto valor comercial. 4. INTERESSE ECONÓMICO, SOCIAL E REGIONAL A actividade silvopastoril representa uma alternativa de utilização do território extremamente interessante em termos regionais, dadas as características das florestas autóctones de Trás-os-Montes, as difíceis condições edafoclimáticas e a rusticidade demonstrada por algumas raças autóctones. No entanto, ela é dificultada pelas relações historicamente tensas e difíceis entre pastores e proprietários florestais, situação que se agravou pelo desconhecimento técnico de que as florestas podem e devem ser pastoreadas. Do ponto de vista social é de interesse maior contrariar esta situação, tornando-se necessário promover a aproximação entre os principais interpretes da actividade pastoril, criadores e pastores de rebanhos de pequenos ruminantes, e os detentores da propriedade florestal autóctone, demonstrando os benefícios conjuntos que daí são de esperar. Por outro lado, este tipo de actividade, é citada por diversos autores como um meio de fixação das populações, como uma alternativa real de desenvolvimento que atenua a desertificação humana desta região do país. Os benefícios mútuos de integração da actividade florestal com a pastorícia, como por exemplo a redução dos períodos de carência alimentar dos animais, a redução do risco de incêndio, pela diminuição da carga combustível acumulada, bem como pela vigilância do pastor, etc., não devem ser negligenciados em termos de interesse económico. 5. FASES E METADOLOGIAS DAS ACTIVIDADES A parte experimental do projecto é concretizada em diferentes regiões de Trás-os- Montes, incidindo sobre áreas florestais das espécies autóctones mais representativas, concretamente de Sobreiro, Azinhal, e Carvalho. O projecto compreende as seguintes fases:
5 Fase A - Estudo dos tipos de percursos tradicionalmente utilizados por rebanhos de ovinos e caprinos; Fase A.1 - Levantamento da actividade silvopastoril Realização do levantamento da actividade pastoril de ovinos e caprinos ao nível da freguesia e rebanho para cada um dos domínios geográficos dos ecossistemas florestais. Fase A.2 - Tipologia dos percursos mais utilizados. Os dados compilados anteriormente proporcionaram dados sobre um número de rebanhos de ovinos e caprinos, os quais são acompanhados no seu percurso diário com uma periodicidade bimensal. Com tal pretende-se que, por meio de GPS e inquérito ao pastor, se conheça as particularidades da sua actividade. Os resultados permitirão elaborar cartas de evolução dos percursos ao longo do ano, como os perfis de usos do solo utilizados pelos mesmos. Fase B - Avaliação das potencialidades de utilização silvopastoril dos bosques de Sobreiro, Azinhal e Carvalho. Fase B.0 - Instalação do dispositivo experimental Consiste na preconização de alternativas parciais, da ordem das centenas de metros, aos percursos utilizados tradicionalmente por três rebanhos de ovinos e três de caprinos (um por cada espécie florestal), que contemplem a passagem pelos tipos de florestas em estudo. Balizagem de tais alternativas com a intervenção dos proprietários desses espaços e a colaboração dos pastores em causa. Definição de espaços vizinhos bem como de rebanhos exteriores ao projecto, para funcionarem como testemunha. Fase B.1 - Avaliação zootécnica Os aspectos a estudar incidem sobre a caracterização da dieta, condição corporal e ciclo produtivo, comparando os resultados dos rebanhos utilizadores do percurso alternativo com outro que siga um percurso tradicional. A caracterização da dieta ingerida realizar-se-à recorrendo à identificação das espécies vegetais consumidos (método de coups de dents) e à análise do valor nutritivo das espécies consumidas (analise química e digestibilidade in vitro).
6 A evolução da condição corporal terá em conta a fase do ciclo produtivo do rebanho (estado fisiológico dos animais). A avaliação do efeito do aporte alimentar proporcionado pelo percurso florestal será concretizado por inquéritos aos pastores bem como pela observação do rebanho. Fase B.2 - Avaliação silvícola Ao longo da vida do projecto serão controladas algumas variáveis dendrométricas (diâmetro médio, área basal, altura média e dominante, volume e acréscimos), assim como o grau de cobertura, em parcelas permanentes instaladas dentro e fora do percurso alternativo utilizado pelos rebanhos. Periodicamente serão recolhidos materiais do sub-bosque dos percursos em estudo, que em laboratório serão tratados de acordo com a metodologia dos modelos BEHAVE. Estas amostras compreendem material dos estratos herbáceo, arbustivo morto e folhada. Paralelamente à recolha de material serão registados outros parâmetros com interesse como seja a espessura da folhada, altura da vegetação herbácea e arbustiva, percentagem de cobertura do solo pelos vários tipos de combustível, origem e grau de compactação da folhada, presença de óleos e/ou ceras no material arbustivo e tipo e classe de densidade de arbustivas e herbáceas. Fase B.3 - Avaliação sócio-económica Avaliar-se-ão os benefícios económicos derivados da coincidência da exploração florestal e silvopastoril e da alteração do relacionamento entre os proprietários do espaço e os criadores de pequenos ruminantes, com inquéritos e acompanhamentos da actividade de pastoreio, com uma periodicidade bimensal. Fase B.4 - Avaliação ecológica A avaliação da acção do pastoreio sobre as biocenoses estudadas (percursos alternativos arbóreos) é realizada tendo em conta a incidência sobre os factores vegetação e solo. Ao nível da vegetação, será Acompanhando o evoluir estacional da produtividade e composição do tapete herbáceo que caracterize cada uma das situações, assim como a composição e estrutura do estrato arbustivo. Os métodos serão os tradicionalmente utilizados neste tipo de avaliação, como os transectos, bandas, agulhas, gaiolas, etc. Um indicador importante que se tentará
7 estudar será também a produção frutícola do estrato arbóreo (descrito em Msika, 1993), dadas as características das espécies em causa. As alterações ao nível do solo, húmus e folhada provocadas pela passagem dos rebanhos nos percursos estudados serão controladas por amostragens periódicas que incidirão sobre as propriedades físicas e químicas do solo (granulometria, ph, carbono, matéria orgânica, azoto, fósforo, potássio, condutividade, etc.), do húmus (aspecto visual e analise das fracções macroscópicas) e da folhada (análise química). florestais Fase C Acções de divulgação junto de criadores de pequenos ruminantes e proprietários 6. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS FORMAS PREVISTAS E MEIOS 1º ANO 2º ANO 3º ANO Relatórios anuais Relatório final Publicações de vulgarização: folhetos de divulgação focando os aspectos mais relevantes da experiência como a diminuição do risco de incêndio e as vantagens produtivas mútuas Dias abertos a criadores de ovinos e caprinos e proprietários florestais, com sensibilização in loco Realização de diaporama e vídeo de demonstração da implementação do tipo de gestão preconizado e apresentação dos resultados Publicações em reuniões nacionais e internacionais Publicações em reuniões cientificas Preparação Realização
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS
Leia maisCírculo de Inovação. Visitas de estudo a explorações caprinas
Círculo de Inovação Visitas de estudo a explorações caprinas A divulgação de conhecimentos técnicos especializados e de boas práticas produtivas e de gestão empresarial integra o conjunto das atribuições
Leia maisA silvopastorícia na Gestão do Sub-coberto Florestal
PROJECTO AGRIS 8 A Multifuncionalidade da Floresta através da Exploração dos Recursos Florestais, Silvopastorícia, Lazer e Turismo A silvopastorícia na Gestão do Sub-coberto Florestal Rodrigo Fernandes
Leia maisSeminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal
Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice
Leia maisA DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA
Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia A DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO RURAL EM ÁREAS DE MONTANHA E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA DO MINHO) António
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisEnquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico
Projecto Mural Enquadramento Função - Capacidade da paisagem de fornecer bens e serviços que correspondem a necessidades, procura e objectivos da sociedade, directa ou indirectamente. Comodidades: produção
Leia maisO FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisIntensificação da Pecuária Sustentável
Intensificação da Pecuária Sustentável José Mira Potes - ESAS Fonte: olharaeiou.pt Esquema Alimentar da Pecuária Extensiva Alimento base: Fruto Quercus; Pastagem no início do ciclo; Arbustivas; Alimentos
Leia maisValorização de Serviços Ambientais de Agro-Ecossistemas em áreas Protegidas
Workshop: Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais. Contributos para uma Economia Verde Auditório Vergílio Ferreira, Gouveia 24 de Maio, 2012 Apresentação do projecto SAVE Valorização de Serviços
Leia maisCAPRA LIVRO DE ATAS. 12, 13 e 14 novembro de 2015 Centro Cultural Municipal de Mirandela REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA ACOB
CAPRA 2015 REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA 12, 13 e 14 novembro de 2015 Centro Cultural Municipal de Mirandela LIVRO DE ATAS ACOB 2015 CAPRA REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA
Leia maisCondições de realização da ordenha nas explorações de caprinos de raça Serrana na região de Trás-os-Montes
Condições de realização da ordenha nas explorações de caprinos de raça Serrana na região de Trás-os-Montes Barbosa, José Carlos 1 ; Teixeira, Alfredo 1 ; Pereira, Francisco 2 1 Escola Superior Agrária
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia mais- Plano Integrado de Contingência
Exmº Senhor Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. Com conhecimento: - Outros Órgãos de Soberania. - A Organizações do Sector. - À Opinião Pública. Assunto:- envio de proposta subscrita
Leia maisSistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras
Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Marina Meca Ferreira de Castro ESAB História Introducción à l agroforestrie (92/93) Master Pastoralisme Projecto ALWAYS (93-96)
Leia maisCertificação e Entidades Certificadoras
Certificação e Entidades Certificadoras António Mantas Mafalda Carneiro Lurdes Barbosa Tradição e Qualidade, Associação Interprofissional para os Produtos Agro-alimentares de Trás-os- Montes Av. 25 de
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MIRANDELA
MAPA DE PESSOAL - 03 (art.º 5.º da Lei n.º -A/008, de 7 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 09/009, de 03 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Chefe de Divisão Lei n.º /004, de 5/0; Decreto-Lei
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 03/0127/2018
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 03/0127/2018 REALIZAÇÃO DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COM RECURSO A PASTORÍCIA - PREVENÇÃO DOS
Leia maisCaracterização sumária das parcelas onde foram efectuados ensaios no âmbito do projecto AGRO Colheita mecânica de pinha (Pinus pinea L.
Caracterização sumária das parcelas onde foram efectuados ensaios no âmbito do projecto AGRO - Colheita mecânica de pinha (Pinus pinea L.) 1. Objectivos A caracterização da estrutura dos povoamentos de
Leia maisPrograma AGRO, Medida 8 Acção 8.1 (DE&D) PROJECTO AGRO 72
Programa AGRO, Medida 8 Acção 8.1 (DE&D) PROJECTO AGRO 72 DEMONSTRAÇÃO E ESTUDO DO EFEITO DA FERTILIZAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO DE BIOMASSA E A SUA RELAÇÃO COM A COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA EM LAMEIROS DA REGIÃO
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas
Leia maisGIF Catraia (Tavira/São Brás de Alportel)
GIF Catraia (Tavira/São Brás de Alportel) Avaliação de impactos e monitorização da Reunião técnica São Brás de Alportel, 24 de novembro de 2014 João Miguel Martins Coordenador de Prevenção Estrutural Levantamento
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisPlanos Regionais de Ordenamento Florestal
Planos Regionais de Ordenamento Florestal Dia Regional Norte do Engenheiro 2016 José Aranha Eng.º Florestal j_aranha@utad.pt j.aranha.utad@gmail.com Teatro-Cinema Fafe 17 de Setembro de 2016 PROF Planos
Leia maisA Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais
A Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais Seminário A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta NERGA João da Costa Teixeira 19
Leia maisManeio do gado bovino em áreas de presença de lobo no noroeste de Portugal: problemas e soluções
Acção-Piloto: A criação de gado bovino em regime extensivo na Península Ibérica: métodos de protecção contra ataques de lobo Maneio do gado bovino em áreas de presença de lobo no noroeste de Portugal:
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisSEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã
SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO
Leia maisFormação e manejo de pastagem
Formação e manejo de pastagem Formação de pastagens Pastagens: áreas cobertas por vegetação nativa ou plantas introduzidas e adaptadas, que são utilizadas para o pastoreio dos animais Pastagem artificial
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisExemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro
OS PLANOS DIRECTORES MUNICIPAIS DE 2.ª GERAÇÃO E O PLANEAMENTO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Coimbra, 30.Novembro.2011 Exemplos Práticos do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da
Leia maisJornadas Técnicas e Científicas da Herdade da Contenda. Ricardo Freixial, Universidade de Évora ; José de Mira Potes, ESA Santarém
Jornadas Técnicas e Científicas da Herdade da Contenda Ricardo Freixial, Universidade de Évora ; José de Mira Potes, ESA Santarém Feito o apaziguamento entre Portugueses e Espanhóis, os 5.268ha que ficaram
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros
R /2018 2018.07.14 Resolução do Conselho de Ministros A evolução ocorrida na economia e na sociedade portuguesa nos últimos 50 anos, sendo inegavelmente positiva para a qualidade de vida e desenvolvimento
Leia maisPlano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês
G1 Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês O Plano de Gestão aplica-se a todos os beneficiários Baldio do apoio agro-ambiental Gestão do pastoreio em áreas de Baldio e
Leia maisÉ constituído por três tipos de acções:
Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de
Leia maisAgricultura II 1 AGRICULTURA II ICBAS/FCUP - UP, SVA. Luís Pinho 2016/2017
1 AGRICULTURA II Luís Pinho ICBAS/FCUP - UP, SVA 2 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Luís Pinho ICBAS, FCUP, UP, SVA Sumário 3 1. Produção Animal 1.1 Principais tipos e sistemas de produção pecuária 1.2 Raças autóctones
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro
Leia maisO acesso à informação é feito através da internet, utilizando um web browser. Não é portanto necessário instalar nenhum software na empresa.
O que é o Frotcom? O Frotcom é uma solução de localização e controlo de frotas baseada em tecnologia de localização por GPS e em telecomunicações GPRS. O Frotcom permite-lhe controlar a frota de forma
Leia maisA experiência na óptica da Conservação da Natureza
AS REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COMO PREVENÇÃO INFRAESTRUTURAL DE DFCI MANTEIGAS 27 E 28 DE ABRIL DE 2011 A experiência na óptica da Conservação da Natureza Instituto da Conservação
Leia maisWorkshop Produção e Ecoeficiente do Azeite e do Vinho. 11 julho 2014 Mirandela
Workshop Produção e Ecoeficiente do Azeite e do Vinho 11 julho 2014 Mirandela Balanço e resultados 11 de julho de 2014 Ação: Workshop Produção Ecoeficiente do Azeite e Vinho Local: Centro Cultural de Mirandela
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento
Leia maisUBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017
DISCURSO DE S.E. NELSON COSME, EMBAIXADOR DE ANGOLA NO BRASIL NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA CPLP, SOBRE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA UBERABA, 13 A 15 DE
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisFogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Elaboração dos Planos Municipais de DFCI.
os antecedentes do Projecto: Fogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Aprovação dos PROF em todo o País; Instalação das Comissões Municipais; Elaboração dos Planos
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisDOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
DOCUMENTO METODOLÓGICO Operação Estatística Estatísticas da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Código: 492 Versão: 1.0 Setembro de 2010 INTRODUÇÃO As estatísticas da segurança alimentar e económica
Leia maisCEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável.
CEABN InBIO Newsletter 01 Quem somos e o que fazemos? O Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (InBIO) é um Centro de Investigação do Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO CONVERSÃO DO SISTEMA DE GAIOLAS CONVENCIONAIS DIRECTIVA 1999/74/CE, DE 19 DE JULHO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÙDE E PROTECÇÃO ANIMAL
PLANO DE ACÇÃO CONVERSÃO DO SISTEMA DE GAIOLAS CONVENCIONAIS DIRECTIVA 1999/74/CE, DE 19 DE JULHO Página 1 INTRODUÇÃO A Directiva 1999/74/CE, de 19 de Julho, relativa à Protecção das galinhas poedeiras
Leia maisFactores condicionadores da produção
Factores condicionadores da produção 1 Ambientais Temperatura ambiente Humidade Fotoperíodo Disponibilidade de alimento Disponibilidade de água Doenças Raças Hereditariedade Genéticos Humanos Sociais Religiosos
Leia maisciência e desenvolvimento 2012
forum CIMO ciência e desenvolvimento 2012 Livro de resumos novembro 2012 Titulo: Livro de Resumos do Fórum CIMO - Ciência e Desenvolvimento 2012. Editores: Centro de Investigação de Montanha Editora: Instituto
Leia maisSeminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"
Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão
Leia maisQuais os benefícios ao patrocinar um curso online?
Quais os benefícios ao patrocinar um curso online? Reforço da marca no mercado; Relacionamento estreito com o público alvo; Destaque da expertise da organização ao contribuir com conhecimentos e tecnologias
Leia maisSessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM
Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados
Leia maisA Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde
A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de
Leia maisMetas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais
Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO
Leia maisMANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO
EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização
Leia maisRelatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016
Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia
Leia maisWORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães
Steven Kuzma io WORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães Jorge Fernandes jorge.fernandes@lpn.pt O que é a Saúde da Floresta? Definir pode ser confuso porque é
Leia maisJosé Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008
José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata
Leia maisRiscos Naturais e Protecção do Ambiente
Riscos Naturais e Protecção do Ambiente 107 FOCOREC Sensibilização e formação dos proprietários de áreas silvo-pastoris para o uso da técnica do fogo controlado, como base da prevenção de incêndios florestais
Leia maisENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE
ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE 14 15 DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE Por : Manuel MAIDI Abolia, Chefe do Departamento de Produção, Tecnologia e Industria Animal do ISV 1 -
Leia maisResumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição
Leia maisNas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram
Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA ALIMENTAR, BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO 1. Introdução PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2012 Ao abrigo dos Estatutos da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) (DR N.º 125 (II Série)
Leia maisProjeto de Requalificação de Áreas Degradadas da Serra da Estrela. Rui Xavier 2012
Projeto de Requalificação de Áreas Degradadas da Serra da Estrela O nosso território Os nossos problemas territórios difíceis Os nossos problemas Regeneração natural Os nossos problemas Territórios sem
Leia maisCaderno I Plano de Acção
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS Caderno I Plano de Acção Torres Vedras, Dezembro de 2006 ÍNDICE
Leia maisEstudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho. Plano de Implementação
Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho Plano de Implementação 2012 2022 Índice 1 Introdução... 3 2 Ações, Indicadores e Metas... 5 Orientação Chave 1 Criar e Sistematizar Conhecimento
Leia maisCulturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade
Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Programa Agro Medida 8.1. Desenvolvimento Experimental e Demonstração CEABN Problemática Reconhecimento
Leia maisO QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI?
O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? Seminário O engenheiro florestal na prevenção e combate aos incêndios rurais. Instituto Superior de Agronomia, 11 de abril O ciclo do
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maisIncêndios Florestais. TIVA SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS Ponto de situação INICIATIV. Coordenador Geral Pedro Moura Grupo Portucel
INICIATIV TIVA SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS Ponto de situação Coordenador Geral Pedro Moura Grupo Portucel UMA QUESTÃO ESTRATÉGICA TÉGICA NACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO DA
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade
Leia maisGabinete Técnico Florestal Intermunicipal da Arrábida
1 Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal da Arrábida 2 Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal da Arrábida (GTFIA) Entrou em atividade em Outubro de 2007, ao abrigo de um protocolo celebrado entre
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Conceitos 1. Exame (diagnóstico ambiental) 2.Prescrição de um tratamento (métodos de restauração ecológica) 3.Acompanhamento (monitoramento) Demandas de monitoramento Cumprimento
Leia maisANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES
MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a
Leia maisPROJETO HABITATS CONSERVATION Conservação de habitats naturais e seminaturais nas Serras de Aire e Candeeiros
PROJETO HABITATS CONSERVATION Conservação de habitats naturais e seminaturais nas Serras de Aire e Candeeiros Programa Educativo Há Vida na Serra - Ano Letivo 2012-2013 1. Apresentação O projeto Habitats
Leia maisExtensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática
O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity
Leia maisA Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT
A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em
Leia maisAssociação de Criadores Ovinos do Ribatejo e Oeste 2000 Santarém. Resumo
Caracterização dos sistemas de produção da cabra Serrana Ecotipo Ribatejano Margarida Bernardes Associação de Criadores Ovinos do Ribatejo e Oeste 2000 Santarém Resumo Este trabalho pretende contribuir,
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula
Leia maisValorização da pecuária extensiva
Valorização da pecuária extensiva Jornadas Técnicas Guarda, 2015/03/20 Carlos Alarcão Cada território tem as suas potencialidades Território abrangido pela Delegação Regional da Guarda Área Irrigável (%)
Leia maisZulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006
Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação
Leia maisA xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios
A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios Fungos simbiontes Podem viver em parceria com algas (formando os líquenes) ou associados a raízes de plantas (formando as micorrizas).
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO
2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisRelatório de Execução
Arborização dos Terrenos anexos à Divisão Equipamento Departamento de Servidões RNT 1. INTRODUÇÃO O presente relatório diz respeito à empreitada de arborização dos terrenos anexos à, levada a cabo no âmbito
Leia maisMunicípio do Sabugal CÂMARA MUNICIPAL NIPC: PROTOCOLO. Associação de Criadores de Ruminantes e Produtores Florestais do Concelho do
Município do Sabugal CÂMARA MUNICIPAL NIPC: 506 811 662 PROTOCOLO O presente Protocolo é elaborado ao abrigo do nº 1, alíneas a) e b) do nº 2 do art.º 78º e do art.º 241 da Constituição da República Portuguesa;
Leia maisPROJECTO INTEGRADO DE PRODUÇÃO HORTICOLA, AQUACULTURA, PECUARIA E RAÇÕES PARA ANIMAIS NA BASE DE ENERGIA SOLAR
PROJECTO INTEGRADO DE PRODUÇÃO HORTICOLA, AQUACULTURA, PECUARIA E RAÇÕES PARA ANIMAIS NA BASE DE ENERGIA SOLAR BOMBAGEM DE AGUA PARA ACTIVIDADES PRODUCTIVAS E SOCIAIS PARCERIA PUBLICA PRIVADA / Autoridade
Leia maisPolítica de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Leia maisde proprietários aderentes e uma Direcção Gestora estora;
Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais ZIF ALDEIA DO MATO Concelho: ABRANTES Lisboa, 29 de Janeiro, 2014 A ZIF da Aldeia do Mato resumida: - Criada pela Portaria n. 889/2008,
Leia maisPrimeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA 1999
Informação à Comunicação Social 3 de Novembro de 2 Primeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS b EM MENOR NÚMERO b COM MAIOR DIMENSÃO b MELHOR EQUIPADAS b COM MENOS MÃO-DE-OBRA
Leia maisO que posso ganhar com o planeamento alimentar da vacada?
O que posso ganhar com o planeamento Go BovMais Melhoria da produtividade da fileira dos bovinos de carne http://www.bovmais.pt Ação A Planos Alimentares Manuel Cancela d Abreu Centro Nacional de Exposições
Leia maisCFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008
CFFP/PEFC PORTUGAL Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro 10 de Outubro de 2008 PEFC Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal 39 países membros / 29 esquemas de certificação
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE ORDENAMENTO E INFRA-ESTRUTURAS 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MANUEL CABELEIRA Índice Divisão de Ordenamento e Infra-estruturas...
Leia mais