CONTRIBUTO PARA A UTILIZAÇÃO SILVOPASTORIL DAS FLORESTAS AUTÓCTONES DE TRÁS-OS-MONTES. Francisco Pereira. ANCRAS 5370 Mirandela

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1 CONTRIBUTO PARA A UTILIZAÇÃO SILVOPASTORIL DAS FLORESTAS AUTÓCTONES DE TRÁS-OS-MONTES Francisco Pereira ANCRAS 5370 Mirandela RESUMO A actividade silvopastoril representa uma alternativa de utilização do território extremamente interessante em termos regionais, dadas as características das florestas autóctones de Trás-os-Montes, as difíceis condições edafoclimáticas e a rusticidade demonstrada por algumas raças autóctones. No entanto, ela é dificultada pelas relações historicamente tensas e difíceis entre pastores e proprietários florestais, situação que se agravou pelo desconhecimento técnico de que as florestas podem e devem ser pastoreadas. Do ponto de vista social é de interesse maior contrariar esta situação, tornando-se necessário promover a aproximação entre os principais interpretes da actividade pastoril, criadores e pastores de rebanhos de pequenos ruminantes, e os detentores da propriedade florestal autóctone, demonstrando os benefícios conjuntos que daí são de esperar. Por outro lado, este tipo de actividade, é citada por diversos autores como um meio de fixação das populações, como uma alternativa real de desenvolvimento que atenua a desertificação humana desta região do país. Os benefícios mútuos de integração da actividade florestal com a pastorícia, como por exemplo a redução dos períodos de carência alimentar dos animais, a redução do risco de incêndio, pela diminuição da carga combustível acumulada, bem como pela vigilância do pastor, etc., não devem ser negligenciados em termos de interesse económico. Devido a todos estes factores, um conjunto de entidades, a Escola Superior Agrária de Bragança, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro, Associação Nacional de Criadores de Ovinos Churra da Terra Quente e Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana, da região de Trásos-Montes, sentiram a necessidade de unir esforços para que esta situação se inverta. Promovendo a realização do projecto PAMAF Utilização Silvopastoril das Florestas Autóctones de Trás-os-Montes: seu estudo integrado coordenado pela Escola Superior Agrária de Bragança, que se encontra em fase de realização, e que, com este trabalho pretendemos a sua divulgação.

2 INTRODUÇÃO A actividade silvopastoril representa uma alternativa de utilização do território extremamente interessante em termos regionais, dadas as características das florestas autóctones de Trás-os-Montes, as difíceis condições edafoclimáticas e a rusticidade demonstrada por algumas raças autóctones. No entanto, ela é dificultada pelas relações historicamente tensas e difíceis entre pastores e proprietários florestais, situação que se agravou pelo desconhecimento técnico de que as florestas podem e devem ser pastoreadas. Do ponto de vista social é de interesse maior contrariar esta situação, tornando-se necessário promover a aproximação entre os principais interpretes da actividade pastoril, criadores e pastores de rebanhos de pequenos ruminantes, e os detentores da propriedade florestal autóctone, demonstrando os benefícios conjuntos que daí são de esperar. Por outro lado, este tipo de actividade, é citada por diversos autores como um meio de fixação das populações, como uma alternativa real de desenvolvimento que atenua a desertificação humana desta região do país. Os benefícios mútuos de integração da actividade florestal com a pastorícia, como por exemplo a redução dos períodos de carência alimentar dos animais, a redução do risco de incêndio, pela diminuição da carga combustível acumulada, bem como pela vigilância do pastor, etc., não devem ser negligenciados em termos de interesse económico. 1. ENTIDADES PARTICIPANTES Escola Superior Agrária de Bragança e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, no seu conjunto, representam hoje o potencial científico com maior obra realizada sobre agricultura de Trás-os-Montes. Parceira indispensável à aplicação e desenvolvimento dessa produção científica, a Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes tem sabido associar-se a tais realizações, cuja participação tem, muitas vezes, viabilizado a sua concretização. Para Uma efectiva transferência de tecnologia, não poderia ser esquecida a participação dos seus principais destinatários, representados pelas associações de criadores de pequenos ruminantes. Deste modo concretizou-se a participação das associações de maior capacidade técnica e representatividade, a Associação Nacional de Criadores de Ovinos Churra da Terra Quente e a Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana; bem como se assegurou o apoio de outras, cobrindo assim a quase totalidade da actividade pastoril da região de Trás-os-Montes, para a realização do projecto PAMAF 7102 que é coordenado pela Escola Superior Agrária de Bragança.

3 2. OBJECTIVOS O objectivo geral do projecto consiste no melhoramento da actividade silvopastoril, integrando-a com a produção florestal, promovendo uma maior utilização dos recursos naturais e a gestão equilibrada dos ecossistemas florestais de espécies autóctones. O projecto em causa divide os seus objectivos específicos entre os de produção animal, produção florestal, sociologia e economia dos sistemas agrários e de conservação da natureza. Em relação aos de produção animal, pretende-se actuar ao nível dos sistemas de produção, nomeadamente aprofundando o conhecimento do pastoreio de percurso, em particular dos seus recursos alimentares e implicações destes no ciclo produtivo do rebanho. Estudando as alterações a esse nível devidas à disponibilidade das novas áreas florestais. Na produção vegetal pretende-se actuar fundamentalmente ao nível da diminuição dos combustíveis, bem como promover uma vigilância destes ecossistemas florestais, pela presença do pastor. No que diz respeito aos objectivos sócio-económicos, pretende-se avaliar os benefícios da integração das actividades pecuária e silvícola, bem como a eventual pacificação das relações entre os seus intervenientes. Relativamente aos de conservação da natureza, pretende-se acompanhar a evolução dos ecossistemas em causa, nomeadamente ao nível da dinâmica da vegetação, efeitos sobre o solo, húmus e folhada, e reciclagem de nutrientes. 3. ESTADO ACTUAL DOS CONHECIMENTOS Numerosos trabalhos no âmbito da silvopastorícia têm demonstrado a possibilidade de compatibilizar os interesses silvícolas e pastoris, optimizando assim a gestão e utilização dos recursos aí envolvidos (MEURET, 1989; REGO et al., 1990; LÉOUFFRE, 1991; GOBI, 1993; REGO et al., 1991). Os efeitos positivos do pastoreio nos ecossistemas florestais, desde que respeitadas algumas regras básicas de condução, são hoje indiscutíveis e aceites pela generalidade dos técnicos envolvidos neste sector. O pastoreio não só consome a fitomassa, bem como modifica parcialmente a sua estrutura por efeito mecânico (VALETE et al., 1992). È especialmente indicado na manutenção de áreas corta-fogo estratégicas, duplicando ou triplicando o espaço de tempo entre duas intervenções de limpeza (DELABRASE et al., 1991) A alimentação da generalidade dos rebanhos de pequenos ruminantes na região de Trásos-Montes é baseada no pastoreio de percurso (BARBOSA, 1993). A capacidade que certos animais possuem para seleccionar rações de boa qualidade em meios empobrecidos, tem sido

4 destacada por numerosos autores (BOURBOUZE, 1980; BOURBOUZE et DONADIEU, 1987; LECRIVAIN, 1988; MEURET et al., 1985; CASTRO et al., in press). Esta capacidade é fruto de várias características, inerentes ao próprio animal (GORDON et IASON, 1989), à habitação a este tipo de meios (LÉOUFFRE et al., 1989), bem como à própria condução dos animais (LECRIVAIN et al., 1990). Esta Capacidade de selecção, adiada ao facto de se saber actualmente que é possível manipular a capacidade ingerida através de pequenas suplementações, constitui uma ferramenta poderosíssima de gestão naturais, permitindo assim a transformação de recursos expontâneos de baixo custo em produtos de alto valor comercial. 4. INTERESSE ECONÓMICO, SOCIAL E REGIONAL A actividade silvopastoril representa uma alternativa de utilização do território extremamente interessante em termos regionais, dadas as características das florestas autóctones de Trás-os-Montes, as difíceis condições edafoclimáticas e a rusticidade demonstrada por algumas raças autóctones. No entanto, ela é dificultada pelas relações historicamente tensas e difíceis entre pastores e proprietários florestais, situação que se agravou pelo desconhecimento técnico de que as florestas podem e devem ser pastoreadas. Do ponto de vista social é de interesse maior contrariar esta situação, tornando-se necessário promover a aproximação entre os principais interpretes da actividade pastoril, criadores e pastores de rebanhos de pequenos ruminantes, e os detentores da propriedade florestal autóctone, demonstrando os benefícios conjuntos que daí são de esperar. Por outro lado, este tipo de actividade, é citada por diversos autores como um meio de fixação das populações, como uma alternativa real de desenvolvimento que atenua a desertificação humana desta região do país. Os benefícios mútuos de integração da actividade florestal com a pastorícia, como por exemplo a redução dos períodos de carência alimentar dos animais, a redução do risco de incêndio, pela diminuição da carga combustível acumulada, bem como pela vigilância do pastor, etc., não devem ser negligenciados em termos de interesse económico. 5. FASES E METADOLOGIAS DAS ACTIVIDADES A parte experimental do projecto é concretizada em diferentes regiões de Trás-os- Montes, incidindo sobre áreas florestais das espécies autóctones mais representativas, concretamente de Sobreiro, Azinhal, e Carvalho. O projecto compreende as seguintes fases:

5 Fase A - Estudo dos tipos de percursos tradicionalmente utilizados por rebanhos de ovinos e caprinos; Fase A.1 - Levantamento da actividade silvopastoril Realização do levantamento da actividade pastoril de ovinos e caprinos ao nível da freguesia e rebanho para cada um dos domínios geográficos dos ecossistemas florestais. Fase A.2 - Tipologia dos percursos mais utilizados. Os dados compilados anteriormente proporcionaram dados sobre um número de rebanhos de ovinos e caprinos, os quais são acompanhados no seu percurso diário com uma periodicidade bimensal. Com tal pretende-se que, por meio de GPS e inquérito ao pastor, se conheça as particularidades da sua actividade. Os resultados permitirão elaborar cartas de evolução dos percursos ao longo do ano, como os perfis de usos do solo utilizados pelos mesmos. Fase B - Avaliação das potencialidades de utilização silvopastoril dos bosques de Sobreiro, Azinhal e Carvalho. Fase B.0 - Instalação do dispositivo experimental Consiste na preconização de alternativas parciais, da ordem das centenas de metros, aos percursos utilizados tradicionalmente por três rebanhos de ovinos e três de caprinos (um por cada espécie florestal), que contemplem a passagem pelos tipos de florestas em estudo. Balizagem de tais alternativas com a intervenção dos proprietários desses espaços e a colaboração dos pastores em causa. Definição de espaços vizinhos bem como de rebanhos exteriores ao projecto, para funcionarem como testemunha. Fase B.1 - Avaliação zootécnica Os aspectos a estudar incidem sobre a caracterização da dieta, condição corporal e ciclo produtivo, comparando os resultados dos rebanhos utilizadores do percurso alternativo com outro que siga um percurso tradicional. A caracterização da dieta ingerida realizar-se-à recorrendo à identificação das espécies vegetais consumidos (método de coups de dents) e à análise do valor nutritivo das espécies consumidas (analise química e digestibilidade in vitro).

6 A evolução da condição corporal terá em conta a fase do ciclo produtivo do rebanho (estado fisiológico dos animais). A avaliação do efeito do aporte alimentar proporcionado pelo percurso florestal será concretizado por inquéritos aos pastores bem como pela observação do rebanho. Fase B.2 - Avaliação silvícola Ao longo da vida do projecto serão controladas algumas variáveis dendrométricas (diâmetro médio, área basal, altura média e dominante, volume e acréscimos), assim como o grau de cobertura, em parcelas permanentes instaladas dentro e fora do percurso alternativo utilizado pelos rebanhos. Periodicamente serão recolhidos materiais do sub-bosque dos percursos em estudo, que em laboratório serão tratados de acordo com a metodologia dos modelos BEHAVE. Estas amostras compreendem material dos estratos herbáceo, arbustivo morto e folhada. Paralelamente à recolha de material serão registados outros parâmetros com interesse como seja a espessura da folhada, altura da vegetação herbácea e arbustiva, percentagem de cobertura do solo pelos vários tipos de combustível, origem e grau de compactação da folhada, presença de óleos e/ou ceras no material arbustivo e tipo e classe de densidade de arbustivas e herbáceas. Fase B.3 - Avaliação sócio-económica Avaliar-se-ão os benefícios económicos derivados da coincidência da exploração florestal e silvopastoril e da alteração do relacionamento entre os proprietários do espaço e os criadores de pequenos ruminantes, com inquéritos e acompanhamentos da actividade de pastoreio, com uma periodicidade bimensal. Fase B.4 - Avaliação ecológica A avaliação da acção do pastoreio sobre as biocenoses estudadas (percursos alternativos arbóreos) é realizada tendo em conta a incidência sobre os factores vegetação e solo. Ao nível da vegetação, será Acompanhando o evoluir estacional da produtividade e composição do tapete herbáceo que caracterize cada uma das situações, assim como a composição e estrutura do estrato arbustivo. Os métodos serão os tradicionalmente utilizados neste tipo de avaliação, como os transectos, bandas, agulhas, gaiolas, etc. Um indicador importante que se tentará

7 estudar será também a produção frutícola do estrato arbóreo (descrito em Msika, 1993), dadas as características das espécies em causa. As alterações ao nível do solo, húmus e folhada provocadas pela passagem dos rebanhos nos percursos estudados serão controladas por amostragens periódicas que incidirão sobre as propriedades físicas e químicas do solo (granulometria, ph, carbono, matéria orgânica, azoto, fósforo, potássio, condutividade, etc.), do húmus (aspecto visual e analise das fracções macroscópicas) e da folhada (análise química). florestais Fase C Acções de divulgação junto de criadores de pequenos ruminantes e proprietários 6. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS FORMAS PREVISTAS E MEIOS 1º ANO 2º ANO 3º ANO Relatórios anuais Relatório final Publicações de vulgarização: folhetos de divulgação focando os aspectos mais relevantes da experiência como a diminuição do risco de incêndio e as vantagens produtivas mútuas Dias abertos a criadores de ovinos e caprinos e proprietários florestais, com sensibilização in loco Realização de diaporama e vídeo de demonstração da implementação do tipo de gestão preconizado e apresentação dos resultados Publicações em reuniões nacionais e internacionais Publicações em reuniões cientificas Preparação Realização

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