Conversas de fim de tarde O Doente crónico: Um desafio clínico e de gestão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conversas de fim de tarde O Doente crónico: Um desafio clínico e de gestão"

Transcrição

1 Conversas de fim de tarde 2010 O Doente crónico: Um desafio clínico e de gestão

2 O Doente crónico: Um desafio clínico e de gestão Conversas de fim de tarde 2010 A abordagem do Doente crónico em Portugal Porto, 23 de Abril

3 A abordagem do Doente crónico em Portugal Porto, 23 de Abril A Qualificação Profissional para a Abordagem Integrada da Doença Crónica

4 A abordagem do Doente crónico em Portugal Porto, 23 de Abril A ReQualificação Profissional para a Abordagem Integrada da Doença Crónica

5 As doenças crónicas nos vários contextos Nos Países pobres Nos Países desenvolvidos

6 O aumento da esperança de vida A diminuição das causas evitáveis de morte prematura A cronificação das doenças antes fatais O papel da promoção da saúde e prevenção da doença

7 A interacção SAÚDE - SOCIAL Do Auto-cuidado aos Cuidados especializados Passando pelos Cuidados Informais Cuidados Primários Cuidados Ambulatórios

8 O paradigma do modelo médico A causalidade e a multideterminância A abordagem dos determinantes A formação mono-disciplinar A multidisciplinaridade e o trabalho em Equipa

9 Comissão Independente para o Estudo da Formação dos Profissionais de Saúde no Sec XXI [Criada com o patrocínio das Fundações Bill & Melinda Gates e Rockefeller, entre outros, em Janeiro, 2010]

10 Uma oportunidade para mudar efectivamente o panorama da saúde no Mundo é reformar a visão, os programas, e os sistemas das Instituições que treinam os Profissionais de Saúde para poderem orientar-se para as necessidades das Pessoas, capacitar (empower) as comunidades e promover o bem-estar dos cidadãos. Esta iniciativa visa o Avanço da Saúde recomendando inovações que apetrechem os novos profissionais para responder aos novos e futuros desafios, assim condicionando a evolução da Saúde, definindo as competências-chave dos seus profissionais e os padrões de formação e organizacionais que melhor se ajustem às novas exigências.

11 Porquê esta Comissão? As mudanças nas ameaças da saúde, os movimentos populacionais, os fluxos financeiros, os avanços tecnológicos e das comunicações e a rápida difusão do conhecimento e da inovação na área da Saúde, exigem novas abordagens na formação dos profissionais melhor ajustadas às necessidades da maior consciência global e da maior sensibilidade local.

12 Porquê esta Comissão? Ninguém tem dúvidas e as recentes iniciativas de âmbito global vieram-no demonstrar que os profissionais de saúde são decisivos na boa performance do sistema de saúde. Apesar das bem conhecidas limitações de recursos humanos, o seu progresso também depende da qualidade dos profissionais e das suas lideranças a todos os níveis.

13 Porquê esta Comissão? A incompatibilidade entre as actuais competências profissionais e as necessidades crescentes de um mundo cada vez mais interdependente, significa que a renovação da formação profissional é um imperativo global e local. Muitos programas de formação de profissionais são limitados, desactualizados e estáticos, produzindo gente pouco equipada de instituições sub-financiadas.

14 Porquê esta Comissão? Estão a emergir oportunidades para acelerar o progresso na Saúde através da formação profissional, do desenvolvimento de competências, das tecnologias da informação, do ensino à distância e na aprendizagem interprofissional baseada em equipas. Modalidades que favorecem a ligação da investigação e do conhecimento da sala de aula para o terreno, incluindo alguma capacidade de vencer barreiras culturais permitindo maior efectividade local e global.

15 Porquê esta Comissão? O défice crónico de decisão pública sobre a dimensão global dos problemas de saúde, exige uma abordagem enérgica da perspectiva individual e institucional. A actual arquitectura dos mecanismos nacionais e internacionais de discussão, debate e tomada de decisão é limitativa e incapaz de acompanhar o ritmo dos desafios, quer domésticos, quer globais.

16 Como se pode ver, não faltam razões para mudar! Só falta... MUDAR!

17 A abordagem do Doente crónico em Portugal Porto, 23 de Abril A ReQualificação Profissional para a Abordagem Integrada da Doença Crónica

PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS

PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS A REFORMA DA APRENDIZAGEM E PRÁTICA CLÍNICA JOSE AMENDOEIRA 1 UM CAMINHO DE ENTRE MUITOS 1 INTRODUÇÃO 2 - AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem

Leia mais

Investigação em serviços de saúde

Investigação em serviços de saúde Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Investigação em serviços de saúde Cuidados de saúde primários 2011-2015 Índice Tópicos Pág. Nota inicial.... 02 Prioridades

Leia mais

Novas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa

Novas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Novas tendências e desafios na Economia da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Desafios metodológicos vs. de temas mundo académico vs. mundo das políticas de saúde 01/04/2016 2 Temas que

Leia mais

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Formação Profissional O QUE DIZ A LEI Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe

Leia mais

Ficha de Trabalho: Tema 2

Ficha de Trabalho: Tema 2 Área / UFCD Competência a atingir (RA) CLC5 - Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via electrónica em contextos socioprofissionais. Nome: Silvério Velez Data:30/5/2011

Leia mais

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses Campanha pública estímulo à procura de qualificação dos jovens e adultos. É um desafio estratégico para o país População segundo o nível de escolaridade

Leia mais

(Comissão Educação e Ciência Projeto de Lei nº 16/XIII/1ª (PEV) Estipula o número máximo de alunos por turma 17 junho 2016)

(Comissão Educação e Ciência Projeto de Lei nº 16/XIII/1ª (PEV) Estipula o número máximo de alunos por turma 17 junho 2016) (Comissão Educação e Ciência Projeto de Lei nº 16/XIII/1ª (PEV) Estipula o número máximo de alunos por turma 17 junho 2016) Parecer/contributos da Federação Nacional da Educação - Iniciativas sobre o número

Leia mais

ALGUNS CONTRIBUTOS PARA UM SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE COM E PARA O CIDADÃO

ALGUNS CONTRIBUTOS PARA UM SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE COM E PARA O CIDADÃO ALGUNS CONTRIBUTOS PARA UM SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE COM E PARA O CIDADÃO Sector da Saúde Maio de 2019 Com o debate recente relativamente às propostas de alteração da Lei de Bases da Saúde, voltou à discussão

Leia mais

O Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011

O Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011 O Futuro do SNS Ministério da Saúde 26 de Outubro de 2011 Estrutura da apresentação 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro do SNS 2 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira

CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF

Leia mais

Projeto Piloto de Comunidades Virtuais no SUS Descrição do Objeto:

Projeto Piloto de Comunidades Virtuais no SUS Descrição do Objeto: Projeto Piloto de Comunidades Virtuais no SUS Descrição do Objeto: Criação de um projeto piloto de Comunidade Virtual na área da Saúde, para atender à demanda do SUS, envolvendo a população, profissionais

Leia mais

Modelo de Cenário da Sala de Aula do Futuro

Modelo de Cenário da Sala de Aula do Futuro Modelo de Cenário da Sala de Aula do Futuro Este modelo deve ser usado em conjunto com a ferramenta 3.1 do Kit de Ferramentas da Sala de Aula do Futuro (versão 1). Inclui igualmente exemplos de Cenários

Leia mais

Tem havido um impacto cada vez maior do Digital no Mundo e no Mercado

Tem havido um impacto cada vez maior do Digital no Mundo e no Mercado Tem havido um impacto cada vez maior do Digital no Mundo e no Mercado Quais as principais Tendências do Digital na Banca? Transformação Digital A transformação digital no sector está a ganhar espaço e

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE J. Alexandre Diniz adiniz@dgs.pt 1 O Plano Nacional de Saúde 2004-2010 identificou uma escassa cultura de qualidade um défice organizacional dos serviços de

Leia mais

PLANO E ORÇAMENTO 2108 SAÚDE Intervenção de Tribuna

PLANO E ORÇAMENTO 2108 SAÚDE Intervenção de Tribuna PLANO E ORÇAMENTO 2108 SAÚDE Intervenção de Tribuna Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores No âmbito do debate nesta Assembleia sobre o Plano e Orçamento para 2018 proposto

Leia mais

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 COMISSÃO EUROPEIA E U R O P A 2 0 2 0 Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 Índice 1. A crise anulou os progressos obtidos

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de

Leia mais

Vencer os Desafios Atuais -

Vencer os Desafios Atuais - Vencer os Desafios Atuais - Traçar novos rumos para a gestão em Congresso Internacional da APEGEL Porto, 8 de novembro de 2014 Desafios atuais Gestão dos cuidados Qualidade e segurança Condições do exercício

Leia mais

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial A Indústria O seu Valor para a Saúde Antónia Nascimento

Diagnóstico Laboratorial A Indústria O seu Valor para a Saúde Antónia Nascimento Diagnóstico Laboratorial A Indústria O seu Valor para a Saúde Antónia Nascimento Vice-Presidente da Comissão Especializada de Diagnósticos In Vitro da APIFARMA Diagnóstico Laboratorial O Valor na Sustentabilidade

Leia mais

Um dos melhores indicadores de progresso de uma sociedade. moderna reside no estado de saúde dos seus cidadãos.

Um dos melhores indicadores de progresso de uma sociedade. moderna reside no estado de saúde dos seus cidadãos. Intervenção Dep. José Manuel Bolieiro Horta, 10 de Dezembro de 2004 Debate do Programa do IX Governo Política de Saúde Senhor Presidente Senhoras e senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Leia mais

Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas

Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas Gestão de Pessoas Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Gisele de Lima Fernandes Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Capacitação

Leia mais

Empreendedorismo na Inves/gação e Cultura. Marco Lamas

Empreendedorismo na Inves/gação e Cultura. Marco Lamas Empreendedorismo na Inves/gação e Cultura Séc. XXI 1. Modo de ter o corpo. = POSE, POSIÇÃO, POSTURA 2. Demonstração de uma intenção (pelo gesto ou postura do corpo). 3. Modo de proceder. = COMPORTAMENTO

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Cidadania europeia: fundamentos da candidatura

Cidadania europeia: fundamentos da candidatura Cidadania europeia: fundamentos da candidatura De acordo com Castanheira (2013), o léxico político passou a integrar expressões como cidadania europeia, cidadania multicultural, cidadania planetária. Insiste-se

Leia mais

Plano Nacional de Saúde

Plano Nacional de Saúde Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Índice de Figuras, Quadros e Tabelas (Janeiro 2012) Plano Nacional de Saúde 2012-2016 ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS 1. Enquadramento do Plano Nacional de Saúde

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

EM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA

EM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA GESTãO EM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA Gestão em Enfermagem, curso criado com o objetivo de proporcionar uma abordagem verdadeiramente transversal das matérias de gestão mais relevantes que possa permitir

Leia mais

Introdução. ciências da educação. Temas e problemas da educação inclusiva. josé afonso baptista

Introdução. ciências da educação. Temas e problemas da educação inclusiva. josé afonso baptista 9 Introdução às ciências da educação Temas e problemas da educação inclusiva josé afonso baptista 7 Agradecimentos 9 Nota prévia 11 Objectivos Gerais desta Unidade Curricular 13 Desempenhos esperados no

Leia mais

A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade

A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade VIVER SEM DOR Dossier de Imprensa da Fundação Grünenthal A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade OBRIGADO A Fundação Grünenthal dedica-se há mais de dez

Leia mais

Qualidade e Gestão da Doença Crónica

Qualidade e Gestão da Doença Crónica Qualidade e Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço Director Coordenador de Financiamento e Contratualização www.acss.min saude.pt Perspectiva do Comprador Capacidade para pagar Qualidade de Cuidados

Leia mais

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011 Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente

Leia mais

Contratualização Externa e Interna

Contratualização Externa e Interna Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA

CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA COMO FORMAR PARA A ESCOLA DO SÉCULO XXI? Célia Sousa celia.sousa@ipleiria.pt

Leia mais

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos:

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos: SAÚDE conceitos Planificação das aulas teóricas DATA 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) Tipo T T Apresentação da disciplina: objectivos, conteúdos programáticos, metodologia, sistema de avaliação e referências

Leia mais

O fim do ensino básico implica uma escolha vocacional para os alunos que prosseguem para o ensino secundário.

O fim do ensino básico implica uma escolha vocacional para os alunos que prosseguem para o ensino secundário. Ocupação Científica de Jovens nas Férias COMEÇAR CEDO Programa Piloto RESUMO É objetivo da União Europeia até 2030 impulsionar o seu crescimento e competitividade através de uma educação científica inovadora,

Leia mais

A MODERNIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA JUSTIÇA. Prof. João Bilhim ( ISCSP / UTL )

A MODERNIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA JUSTIÇA. Prof. João Bilhim ( ISCSP / UTL ) e justiça O que o sector da justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da SI 12 e 13 de Janeiro de 2004 Fundação Calouste Gulbenkian A MODERNIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA JUSTIÇA Prof.

Leia mais

Uma simples ideia pode mudar o futuro de um país

Uma simples ideia pode mudar o futuro de um país Uma simples ideia pode mudar o futuro de um país A ideia: 1 computador / 1 aluno; 1 sala de aula / 1 quadro interactivo; 1 escola / 1 servidor escolar conteúdos digitais; escolas, alunos, pais e professores

Leia mais

Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida

Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Quadro Europeu de Qualificações um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Teresa Duarte Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP. 22 março de 2013 Quadro

Leia mais

A QUALIDADE COMO FACTOR DE COMPETITIVIDADE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Isabel Catarina Rodrigues 02 de Março de 2007 Auditório da Casa da Luz

A QUALIDADE COMO FACTOR DE COMPETITIVIDADE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Isabel Catarina Rodrigues 02 de Março de 2007 Auditório da Casa da Luz A QUALIDADE COMO FACTOR DE COMPETITIVIDADE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Isabel Catarina Rodrigues 02 de Março de 2007 Auditório da Casa da Luz OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI Acompanhar a revolução tecnológica

Leia mais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,

Leia mais

Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas

Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas de electro-produção João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Ciclo Política Ambiental no Sistema Fiscal Português Seminário: o sector energético

Leia mais

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria

Leia mais

PARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO

PARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO GESTãO PARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO Gestão para Enfermeiros, curso criado com o objetivo de proporcionar uma abordagem verdadeiramente transversal das matérias de gestão mais relevantes que possa

Leia mais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do

Leia mais

ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO

ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO A Presença da SCMP na Saúde Parceiro privilegiado do SNS através do Hospital da Prelada, do Centro de Reabilitação do Norte e do Centro Hospitalar

Leia mais

Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho

Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho Carlos Simões carlosasimoes@gmail.com Leiria, 23 março 2019

Leia mais

Resumo. Luis Borges Gouveia

Resumo. Luis Borges Gouveia Representações Sociais, Competências e Trajectórias Profissionais 2, 3 e 4 de Maio de 2005 Aveiro, Portugal A Sociedade da Informação e do Conhecimento e as novas competências Luis Borges Gouveia Professor

Leia mais

Gestão da inovação. Práticas de estímulos à inovação. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly.

Gestão da inovação. Práticas de estímulos à inovação. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly. Gestão da inovação Práticas de estímulos à inovação 1 Fonte Aula montada com base no capítulo 5 da referência abaixo. CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz. Gestão

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI ECONOMIA DA TECNOLOGIA. Macroeconomia I Microeconomia II

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI ECONOMIA DA TECNOLOGIA. Macroeconomia I Microeconomia II Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI Turma Nome da Disciplina / Curso ECONOMIA DA TECNOLOGIA Macroeconomia I Microeconomia II Ciência e Tecnologia. Tecnologia: invenção, inovação e difusão

Leia mais

Paradigma e Ferramentas na Prevenção da Incapacidade e Gestão do Retorno ao Trabalho para Médicos do Trabalho

Paradigma e Ferramentas na Prevenção da Incapacidade e Gestão do Retorno ao Trabalho para Médicos do Trabalho Paradigma e Ferramentas na Prevenção da Incapacidade e Gestão do Retorno ao Trabalho para Médicos do Trabalho XXXI JORNADA PARANAENSE DE SAÚDE OCUPACIONAL IV CONGRESSO PARANAENSE DE MEDICINA DO TRABALHO

Leia mais

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS A Realidade dos Cuidados Paliativos na RNCCI IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS Paula Carneiro Outubro, 2008 ITINERÁRIO: 1ª parte: princípios da RNCCI no âmbito dos CP 2ª parte: análise do percurso

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade

Leia mais

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos

Leia mais

Congresso da Fundação para a Saúde SNS COIMBRA 18 Maio Exmo. Senhor Presidente da República Professor Marcelo Rebelo de Sousa

Congresso da Fundação para a Saúde SNS COIMBRA 18 Maio Exmo. Senhor Presidente da República Professor Marcelo Rebelo de Sousa Congresso da Fundação para a Saúde SNS COIMBRA 18 Maio 2018 Discurso do Presidente da Fundação na cerimónia de abertura Exmo. Senhor Presidente da República Professor Marcelo Rebelo de Sousa Exmo. Senhor

Leia mais

Avaliação do projeto Salas de aula Europeias no século XXI

Avaliação do projeto Salas de aula Europeias no século XXI 21st Century European Classrooms A Educação na Era Digital: Análise de Boas Práticas Avaliação do projeto Salas de aula Europeias no século XXI Paulo Moreira e Mafalda Leónidas Programa Gulbenkian Qualificação

Leia mais

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE 1. Fundamentação A gestão na saúde efectua-se em três níveis distintos, embora interdependentes, que podem ser identificadas

Leia mais

REAPARELHAMENTO DAS POLÍCIAS ESTADUAIS

REAPARELHAMENTO DAS POLÍCIAS ESTADUAIS PROJETO BÁSICO REAPARELHAMENTO DAS POLÍCIAS ESTADUAIS Setembro 2003 1 1. APRESENTAÇÃO SUMÁRIO 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROJETO BÁSICO 3. DIRETRIZES E REQUISITOS 4. DESCRIÇÃO DO PROJETO BÁSICO 5.

Leia mais

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Leia mais

QUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde

QUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde QUALIDADE NA SAÚDE Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções CONTEXTO OS DOENTES TÊM O DIREITO DE SER COMPLETAMENTE INFORMADOS SOBRE 1. OS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS QUE LHES SÃO PROPOSTOS 2. OS RISCOS

Leia mais

Teoria da Contingência -

Teoria da Contingência - 1 CONTINGÊNCIA [Do lat. contingentia.] Substantivo feminino. 1. Qualidade do que é contingente. 2. Incerteza sobre se uma coisa acontecerá ou não. 3. Com. Cota, quinhão, contingente. A estrutura da empresa

Leia mais

A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM

A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma

Leia mais

O Referencial de Educação para os Media: currículo, contexto, capacitação. Manuel Pinto CECS Universidade do Minho

O Referencial de Educação para os Media: currículo, contexto, capacitação. Manuel Pinto CECS Universidade do Minho O Referencial de Educação para os Media: currículo, contexto, capacitação Manuel Pinto CECS Universidade do Minho Trajetórias 1982: Declaração de Grünwald, UNESCO 1988: CRSE - Proposta de Reforma Global

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil

Leia mais

COMO ENTENDEMOS O CONCEITO

COMO ENTENDEMOS O CONCEITO COMO ENTENDEMOS O CONCEITO O cenário Em função das transformações da sociedade sempre produzindo novos tempos, e a repercussão destas mudanças no ambiente organizacional, líderes de todas as áreas funcionais,

Leia mais

UNIDADES CURRICULARES

UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com

Leia mais

Integração O papel do Hospital na Comunidade

Integração O papel do Hospital na Comunidade 3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade

Leia mais

Redes sociais, afectos e pessoas idosas

Redes sociais, afectos e pessoas idosas Redes sociais, afectos e pessoas idosas António M. Fonseca afonseca@porto.ucp.pt CONVERSAS DE FIM DE TARDE VISEU, 29 JUNHO 2012 Uma vida mais longa A esperança média de vida tem aumentado de forma dramática:

Leia mais

ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: QUE

ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: QUE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: QUE OPORTUNID@DES Carla Padrel de Oliveira cpadrel@univ ab.pt 2 A Universidade Aberta Pioneira no Ensino a Distância em Portugal Fundada em 1988, a Universidade Aberta (UAb)

Leia mais

Curso de de Modificação de hábitos de vida. Organização: Dra. Ivone Ferreira. Dia 7-2 das 17h00 às 19h00

Curso de de Modificação de hábitos de vida. Organização: Dra. Ivone Ferreira. Dia 7-2 das 17h00 às 19h00 Curso de de Modificação de hábitos de vida Organização: Dra. Ivone Ferreira Dia 7-2 das 17h00 às 19h00 Moderador: Dra. Ivone Ferreira - Assistente Hospitalar graduada de Medicina Interna, Responsável da

Leia mais

Temos, por isso, um longo histórico de contributos em prol do progresso e desenvolvimento de Portugal.

Temos, por isso, um longo histórico de contributos em prol do progresso e desenvolvimento de Portugal. Conferência Envelhecimento Ativo Uma prioridade para Portugal Centro Cultural de Belém, Lisboa, 7 de junho de 2017 Intervenção do Presidente da CIP, António Saraiva Exmo. Senhor Provedor da Santa Casa

Leia mais

Consumo de Substâncias Psicoactivas no Local de Trabalho: a perspectiva da saúde ocupacional

Consumo de Substâncias Psicoactivas no Local de Trabalho: a perspectiva da saúde ocupacional Consumo de Substâncias Psicoactivas no Local de Trabalho: a perspectiva da saúde ocupacional Lisboa, 20 de Outubro 2016 Prof. Doutor Carlos Silva Santos Dr. Nuno Simões Substâncias Psicoactivas Depressoras

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 08 de Junho de 2015 Documento Regulamento de Laboratórios do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 08/06/2015 Data entrega Assembleia

Leia mais

Soluções para Empreendedores. Vítor Ferreira ESTG, Leiria 22/02/2016

Soluções para Empreendedores. Vítor Ferreira ESTG, Leiria 22/02/2016 Soluções para Empreendedores Vítor Ferreira ESTG, Leiria 22/02/2016 Empreendedorismo na Região Centro GEM, 201. TEA de 7,8%, [abaixo da média nacional (10%) e da média global (8,5%)]; Perfil: 66,4% dos

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA Segunda, 23 de outubro de 2017 9h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Ministro da Educação, (Doutor

Leia mais

Aprendizagem individualizada

Aprendizagem individualizada Aprendizagem individualizada Desenvolver competências e ajudar colaboradores a atingirem o seu potencial Marta Rocha 14 Março 2018 Sobre a Makro Portugal Somos a filial portuguesa do grupo alemão Metro,

Leia mais

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos.

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são. Aristóteles Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. Albert

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

As TIC e a Saúde no Portugal de 2013

As TIC e a Saúde no Portugal de 2013 As TIC e a Saúde no Portugal de 2013 20 de fevereiro de 2014 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Patrocinadores Bronze Apoios Patrocinadores Globais Cuidados integrados de pacientes crónicos multipatológicos

Leia mais

Ambiente de Trabalho Positivo. Ana Paula Rosa 22 março 2018

Ambiente de Trabalho Positivo. Ana Paula Rosa 22 março 2018 Ambiente de Trabalho Positivo Ana Paula Rosa 22 março 2018 Organização Internacional do trabalho 100 anos Promover empregos e proteger as pessoas As várias dimensões do trabalho Fator de Coesão Social

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009 CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades

Leia mais

Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública

Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública Prevenção e tratamento do VIH/SIDA nos migrantes e não migrantes: alguns aspectos económicos Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública (com a colaboração de Alexandre Carvalho e Helena Vaz, Coordenação

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia

Leia mais

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um

Leia mais

Mudança de paradigma nas políticas públicas locais. Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social

Mudança de paradigma nas políticas públicas locais. Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social 13 de março de 2015 O que é? Mudança de paradigma nas políticas públicas locais Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social Preparar para os novos desafios,

Leia mais

A Teleradiologia e a Centralização de Dados de Pacientes: da Teoria à Realidade

A Teleradiologia e a Centralização de Dados de Pacientes: da Teoria à Realidade SISTEMA DE Workshop SAÚDE PORTUGUÊS: A Teleradiologia e a Centralização de Dados de Pacientes: da Teoria à Realidade 17 de Novembro 2009, www.hospitaldofuturo.com ORADORES Touceda, Business Development

Leia mais

Governança Clínica em hospitais

Governança Clínica em hospitais Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Governança Clínica em hospitais 1 Conselho de quem entende - Olhe, se o Carlos conseguir pôr toda a gente a dormir dentro dos cinco primeiros minutos, o resto da formação

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE FAVENI

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE FAVENI INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE FAVENI NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP VENDA NOVA DO IMIGRANTE 2016 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art.1º O Núcleo

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 261/XII/1.ª

PROJETO DE LEI N.º 261/XII/1.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 261/XII/1.ª ESTABELECE UM NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA E POR DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Exposição de

Leia mais

COMEÇAR CEDO. Ocupação Científica de Jovens nas Férias. Programa Piloto. Resumo. É tempo de escolhas

COMEÇAR CEDO. Ocupação Científica de Jovens nas Férias. Programa Piloto. Resumo. É tempo de escolhas Ocupação Científica de Jovens nas Férias COMEÇAR CEDO Programa Piloto Resumo É objetivo da União Europeia até 2030 impulsionar o seu crescimento e competitividade através de uma educação científica inovadora,

Leia mais

CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO

CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO Coordenadora do Grupo TIS e do Núcleo de Telesaúde da UFPE www.nutes.ufpe.br contato@nutes.ufpe.br +55 [81] 2126.3903

Leia mais

Sistemas de Gestão da IDI Ferramenta para a promoção da competitividade da empresa

Sistemas de Gestão da IDI Ferramenta para a promoção da competitividade da empresa centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Sistemas de Gestão da IDI Ferramenta para a promoção da competitividade da empresa Sofia David CTCV - Sistemas de Gestão e Melhoria Auditório

Leia mais

MBA em Gestão de Pessoas. Liderança. Aula 15

MBA em Gestão de Pessoas. Liderança. Aula 15 MBA em Gestão de Pessoas Liderança Aula 15 Profª Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Os desafios da Gestão de Pessoas Os desafios da Gestão de Pessoas Gerenciar pessoas Atuar como Coach

Leia mais

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA XXI Aulas de Programação. Externato Marista de Lisboa 2018/2019

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA XXI Aulas de Programação. Externato Marista de Lisboa 2018/2019 EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA XXI Aulas de Programação Externato Marista de Lisboa 2018/2019 QUEM SOMOS A Happy Code é um projeto de sucesso em Portugal que procura desenvolver competências digitais nas crianças

Leia mais

Multiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO

Multiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO Rosa Figueiredo Diretora AEPC António Cunha Diretor AECS Sendo a avaliação interna uma atividade com poucos anos de vida na longa história das organizações escolares, a interiorização das suas mais-valias

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro

Leia mais