Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Gabriela Amaral de Macedo
|
|
- Felipe Laranjeira Cesário
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Gabriela Amaral de Macedo IMPOSTO DE RENDA NA FONTE EM PLANOS DE STOCK OPTIONS : CANCELAMENTO DE AUTUAÇÃO PELO CARF SE DÁ EM VIRTUDE DE EQUÍVOCO NA DETERMINAÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Algumas decisões do CARF divulgadas nos últimos meses determinaram o cancelamento de autuações de IRRF a propósito de planos de stock options. Contudo, tal posicionamento não significou o acolhimento da tese, defendida por muitos contribuintes, de que os benefícios concedidos no âmbito de tais planos possuem natureza mercantil e não remuneratória pelo trabalho. As decisões cancelaram as autuações em virtude de equívocos cometidos pelo Fisco na apuração dos tributos devidos. Foi o que ocorreu, por exemplo, em , quando a 2ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF, por meio do acórdão n , proferido no processo n / , cancelou a exigência de multa isolada pela falta de recolhimento do IRRF supostamente incidente sobre os benefícios decorrentes do plano de stock options. A fiscalização sustentava que os benefícios teriam natureza remuneratória e que eles deveriam ser considerados pagos aos beneficiários no momento em que se dava o vencimento do respectivo prazo de carência ( vesting period ), independentemente do momento em que se dava o efetivo exercício do direito de compra por parte do colaborador ou quando se dava a alienação das ações adquiridas. Não tendo havido o pagamento do IRRF naquele 1
2 momento e já encerrado o período de apuração, seria devida a multa isolada de que trata o art. 9 da Lei n , de O CARF, embora tenha consignado tratar-se de benefício de natureza remuneratória, entendeu que o rendimento somente poderia ser considerado pago no momento em que o beneficiário exerce seu direito de compra, após o encerramento do período de carência e pelo valor da vantagem obtida com o exercício naquele momento. Vale ressaltar que os mesmos planos de stock options em questão já haviam sido analisados em outros processos administrativos, de n / e / , ambos julgados pelo CARF e nos quais se discutia a incidência de contribuições previdenciárias, ocasiões em que foram canceladas as exigências fiscais, tendo sido proferidos os acórdãos n , de , e , de O acórdão n , objeto do presente comentário, louvouse na posição adotada nos acórdãos anteriores, tendo consignado que: - o plano de opção para compra de ações analisado é uma forma de retribuição da pessoa jurídica aos colaboradores (empregados e administradores) pela prestação de serviços, de forma a atrair e manter os mesmos profissionais, outorgando-lhes a possibilidade de obtenção de um ganho adicional, decorrente e relacionado ao seu trabalho; - na situação vertente, não havia qualquer risco assumido pelos beneficiários do plano, eis que esses não eram obrigados a pagar qualquer quantia no momento da outorga da opção, podendo decidir, após o prazo de carência, se exerceriam ou não as opções de compra, o que significa o desvirtuamento das stock options em sua concepção original; 1 O mesmo restou decidido no acórdão n , proferido no processo n / , que tratava do mesmo plano de ações, apenas que em relação a períodos diferentes (2009 e 2010). 2
3 - o fato gerador, contudo, ocorre no momento do exercício da opção pelo beneficiário e não no momento em que se encerra o período de carência, como alegou a fiscalização no caso, e; - a base de cálculo do tributo corresponde à diferença do valor pago quando da aquisição das ações previsto contratualmente e o valor de mercado das ações na data do exercício da opção. A 2ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF, nesse contexto, entendeu que a base de cálculo do IRRF apurada para efeito de aplicação da multa foi incorretamente determinada, cancelando a exigência fiscal. Confira-se ementa do acórdão n : PLANO DE OPÇÃO PARA COMPRA DE AÇÕES - STOCK OPTIONS. NATUREZA SALARIAL. DATA DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR. BASE DE CÁLCULO. PRECEDENTE. No julgamento do processo administrativo nº / , relativo a este mesmo contribuinte, aos mesmos planos de opções de compra de ações pelos empregados, mediante o Acórdão nº , esta Turma fixou o entendimento que as vantagens econômicas oferecidas aos empregados na aquisição de lotes de ações da empresa, quando comparadas com o efetivo valor de mercado dessas mesmas ações, configuram-se ganho patrimonial do empregado beneficiário decorrente exclusivamente do trabalho, ostentando natureza remuneratória. Decidiu-se ainda que o fato gerador ocorre (aspecto temporal), na data do exercício das opções pelo beneficiário, ou seja, quando o mesmo exerce o direito de compra em relação às ações que lhe foram outorgadas. Não há como atribuir ganho se não demonstrado o efetivo exercício do direito sobre as ações. E, por fim, que a base de cálculo é uma ordem de grandeza própria do aspecto quantitativo do fato gerador. O ganho patrimonial, no caso, há que ser apurado na data do exercício das opções e deve corresponder à diferença entre o valor de mercado das ações adquiridas e o valor efetivamente pago pelo beneficiário. O ganho patrimonial do trabalhador se realiza nas vantagens econômicas que aufere quando comparadas com as condições 3
4 de aquisição concedidas ao investidor comum que compra idêntico título no mercado de valores mobiliários. (grifamos) Do voto condutor da decisão, são relevantes os seguintes trechos: (...) Só há o efetivo pagamento, com natureza salarial, se de fato o beneficiário exercer sua a opção de compra que lhe foi outorgada. A teor do artigo 43 do CTN, o imposto sobre a renda incide sobre a disponibilidade econômica ou jurídica de renda, mas não posso entender que haja um pagamento de vantagem com natureza salarial no momento em que se outorga a opção de compra das ações, sendo incerto que vá ser exercida a opção, ou mesmo no momento em que se encerra o período de carência (vesting) quando o beneficiário "poderia" exercer a opção, mas, obviamente, dependente de condições favoráveis de mercado e disponibilidade pessoal. Imagine-se se, não possuindo disponibilidade financeira para adquirir as ações e exercer seu direito de opção, não o faz. Mesmo assim interpretar-se-ia que encerrado o período de carência houve o pagamento de vantagem com natureza salarial ao empregado? Entendo que essa vantagem somente se configura se ele, efetivamente, exerce seu direito, comprando um bem de valor "X", na data do exercício da opção, por um valor pré-fixado "Y", obviamente com "X" maior que "Y", e sua vantagem é medida pela diferença entre X e Y. Em suma, a decisão entendeu que o equívoco na determinação da base de cálculo invalidou por completo a autuação. A decisão reconheceu que tal erro, por não ser meramente formal, não poderia ser sanado pelo CARF, em sede de julgamento de recurso voluntário. A decisão é irretocável nesse ponto, reconhecendo a impossibilidade de correção do equívoco material na quantificação da exigência fiscal em sede de julgamento de recurso. Não cabe às autoridades julgadoras aperfeiçoar o lançamento, sob pena de mudança de critério jurídico, vedada pelo art. 146 do Código tributário Nacional, e de eventual supressão de instância, como vem reconhecendo a jurisprudência do CARF 2. 2 Conforme os acórdãos n de , n de e n de
5 Além deste aspecto, também merece destaque a declaração de voto proferida pela Conselheira Júnia Roberta Gouveia Sampaio. A conselheira expôs seu entendimento no sentido de que o plano de stock options possui natureza mercantil e não salarial, em virtude das seguintes características: (i) (ii) Inexistência de contraprestação: destacou entendimento do Tribunal Superior do Trabalho no RR n , da 3ª Turma do TST, afirmou que os planos de stock options não se enquadram em nenhuma das parcelas que compõem a remuneração, vez que, por liberalidade, o empregador concede ao empregado o benefício de aquisição de ações, que poderá subscrevê-las ou não; Onerosidade: o beneficiário deveria exercer as opções mediante o pagamento em dinheiro, de forma que o referido ônus retira o caráter remuneratório do plano de stock options ; (iii) Caráter mercantil: ao aceitar o plano, o empregado participa dos riscos inerentes do negócio, o que atesta a sua natureza mercantil. Cita nesse sentido um julgado do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Vale ressaltar que a decisão do CARF foi proferida por maioria dos votos, sendo que três Conselheiros (Martin da Silva Gesto, Dílson Jatahy Fonseca Neto e Júnia Roberta Gouveia Sampaio) votaram pelas conclusões, o que significa que, apesar de concordarem com resultado final do julgamento, adotaram posição divergente quanto à fundamentação da decisão. Foi o que justificou a declaração de voto da Conselheira Júnia Roberta Gouveia Sampaio. É interessante notar que a controvérsia, nesse caso, além da questão da base de cálculo, girou em torno da natureza remuneratória ou mercantil dos planos, a qual, a todo rigor, não é determinante quando se discute a incidência de IRRF nos planos de stock options. 5
6 Com efeito, o art. 7º, inciso II, da Lei n. 7713, de , com alterações posteriores, estabelece a incidência do referido imposto sobre qualquer rendimento pago por pessoa jurídica a pessoa física, o que torna desnecessário o debate a respeito da natureza dos pagamentos feitos. Essa questão é relevante apenas para fins de contribuição previdenciária, que incide somente sobre a remuneração pelo trabalho. A rigor, em planos como o discutido no acórdão em comento, o debate sobre a incidência do IRRF deve girar em torno dos seguintes pontos: (i) se a mera concessão de desconto no preço de aquisição de ações, no momento do exercício das opções, é, por si só, um rendimento tributável; e (ii) qual seria o momento da ocorrência do fato gerador, isto é, quando devem ser considerados pagos tais rendimentos, lembrando-se a incidência do IRRF ocorre (...) por ocasião de cada pagamento ou crédito (...) dos rendimentos, a teor do parágrafo 1º do art. 7º da já referida lei n A nosso ver, a resposta objetiva a tais questões é no sentido de que: (i) (ii) o valor do desconto concedido no momento da aquisição das ações não representa rendimento tributável pelo IRRF, pois não passa de expectativa de renda futura, a qual somente vai ser considerada realizada no momento da alienação das ações pelo beneficiário do plano e desde que, naquele momento, a alienação ocorra com ganho de capital; e o momento da tributação do rendimento é aquele em que o beneficiário aliena as ações com ganho, ocasião na qual o valor do desconto concedido se materializa em renda efetivamente realizada. Com base nesse raciocínio, em planos como aquele em análise, não haveria que se falar em incidência do IRRF, pois a renda a ser tributada somente se considera realizada no momento da alienação das ações 3, hipótese em que a 3 Sobre o ganho potencial na compra vantajosa, confira-se: MARIZ DE OLIVEIRA, Ricardo. Regime Tributário da Compra Vantajosa Questões Fundamentais. In: Controvérsias jurídico-contábeis. MOSQUERA, Roberto Quiroga e LOPES, Alexsandro Broedel (coordenadores). 4 Vol., São Paulo, Dialética, 2013, p
7 tributação pelo imposto de renda ocorre na forma de ganho de capital, devido definitiva e exclusivamente pelo contribuinte, sem a participação da fonte pagadora. Contudo, como já exposto, a decisão do CARF objeto deste comentário adota entendimento diferente, reconhecendo que (i) o valor do desconto concedido no momento do exercício das opções é um rendimento do trabalho tributável e que (ii) a incidência deve ocorrer no momento do exercício da opção pelo beneficiário. O tema é polêmico e ainda não está pacificado, merecendo atenção de toda a comunidade jurídica, não apenas no que tange à natureza jurídica dos benefícios rendimentos recebidos (financeira x remuneração pelo trabalho), mas também em relação aos pontos fundamentais acima levantados, os quais são específicos para fins de incidência do IRRF. 7
Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho DIVULGADO O PRIMEIRO ACÓRDÃO DA 2ª TURMA DA CSRF SOBRE PLANOS DE STOCK OPTIONS
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho DIVULGADO O PRIMEIRO ACÓRDÃO DA 2ª TURMA DA CSRF SOBRE PLANOS DE STOCK OPTIONS Foi divulgado recentemente o acórdão n. 9202-005.443, de 23.5.2017, por meio
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE
Autor: Paulo Coviello Filho COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE Foi disponibilizado recentemente o acórdão n. 1401 002.284, de 22.2.2018, por meio
Leia maisPainel 8: Planejamento Tributário. Fernando Aurelio Zilveti
Painel 8: Planejamento Tributário Fernando Aurelio Zilveti Regime Tributário dos Stock Options Conteudo: 1. Conceito de Stock Options; 2. Perfil dos Stock Options; 3. Natureza Mercantil ou Salarial?; 4.
Leia maisComentário. Autor: Bruno Fajerzstajn Paulo Coviello Filho
Autor: Bruno Fajerzstajn Paulo Coviello Filho 2ª TURMA DA CSRF CONSOLIDA ENTENDIMENTO SOBRE A NATUREZA DOS PLANOS DE STOCK OPTIONS - ALGUMAS PONDERAÇÕES SOBRE A DECISÃO E FUNDAMENTOS A SEREM DISCUTIDOS
Leia maisCARF AFIRMA QUE NÃO INCIDEM CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PAGAMENTO DE PRÊMIO EVENTUAL A EMPREGADOS
Autor: Paulo Coviello Filho CARF AFIRMA QUE NÃO INCIDEM CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PAGAMENTO DE PRÊMIO EVENTUAL A EMPREGADOS No dia 5.2.2018, por meio do acórdão n. 2201-004.072, a 1ª Turma Ordinária
Leia maisComentário. Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March
Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March CÂMARA SUPERIOR REAFIRMA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS PAGA A DIRETORES ESTATUTÁRIOS
Leia maisCARF FIRMA IMPORTANTE POSIÇÃO SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF FIRMA IMPORTANTE POSIÇÃO SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS Em 12.3.2014, por meio do acórdão n. 1201-000984, a 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 09/2018 15 de outubro de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF VALIDA PLANEJAMENTO REALIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA REDUZIR TRIBUTOS CARF publica acórdão validando planejamento tributário de contribuinte
Leia maisdespesas incorridas na emissão primária de ações; Para facilitar a compreensão dos fatos, os itens serão abordados de forma individual.
Autor: Paulo Coviello Filho CARF PROFERE INTERESSANTE PRECEDENTE SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS INCORRIDAS EM EMISSÃO PRIMÁRIA DE AÇÕES No dia 18.10.2017, a 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção
Leia maisArtigo publicado na Edição 41 da Revista de Direito Tributário da Associação Brasileira de Direito Financeiro ABDF
Artigo publicado na Edição 41 da Revista de Direito Tributário da Associação Brasileira de Direito Financeiro ABDF Autor: Paulo Coviello Filho Emmanuel Garcia Abrantes O ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO
Leia maisCARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO.
Autor: Bruno Fajersztajn Matheus Rocca dos Santos CARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. Em 9.4.2018, a 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara
Leia maisCARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA
Autor: Paulo Coviello Filho CARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA No dia 18.10.2017, por meio do acórdão n. 1201-001.920, a 1ª Turma Ordinária da
Leia maisComentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR: CARF SE MANIFESTA SOBRE A CONSOLIDAÇÃO DE RESULTADOS E SOBRE FORMALIDADES NECESSÁRIAS PARA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS
Leia maisComentário. Autor: Nicolas Ciancio
Autor: Nicolas Ciancio COSIT: INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE OS VALORES PAGOS A DIRETORES ESTATUTÁRIOS A TÍTULO DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS DA EMPRESA (PLR) A Coordenação-Geral
Leia maisComentário. Autor: Ramon Tomazela Santos Paulo Coviello Filho
Autor: Ramon Tomazela Santos Paulo Coviello Filho CARF ANALISA USUFRUTO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA NA PERSPECTIVA DO USUFRUTUÁRIO E MANTÉM ISENÇÃO DOS DIVIDENDOS E TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE À ALÍQUOTA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos - THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre salários e férias do empregado quando ela tiver
- THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre 19/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 6 3. Análise da Legislação... 7 4. Conclusão... 9
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Especial do Procurador
Fl. 645 6 Fl. 7 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Processo nº 19515.001003/2002 69 Recurso nº Acórdão nº 160.540 Especial do Procurador
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisNesta primeira edição, trataremos de quatro decisões do CARF bastante recentes sobre os seguintes temas (para ler, basta clicar nos tópicos):
O informativo Análise CARF aborda decisões selecionadas proferidas pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais que possam impactar as práticas tributárias adotadas pelos nossos clientes e demais destinatários
Leia maisLegal Letter. Destaques. SRFB publica entendimento sobre. STJ definirá entendimento sobre. Câmara aprova aumento do teto
Legal Letter EMB - Tucano Destaques SRFB publica entendimento sobre tributação na recuperação de tributos STJ definirá entendimento sobre incidência de contribuições Câmara aprova aumento do teto para
Leia maisJaneiro-Dezembro/2014
IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES RJ. Recorrente: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E. Recorrido: ENGESEG - EMPRESA DE VIGILÂNCIA COMPUTADORIZADA LTDA.
CONSELHO DE CONTRIBUINTES RJ Processo nº 04/353.069/2003 Acórdão nº 10.365 Sessão de: 17 de julho de 2008. RECURSO EX-OFFICIO Nº 2.471 Recorrente: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP
GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP Desconsideração da Personalidade Jurídica das Empresas Prestadoras de Serviços e Caracterização Segurados Empregados à Luz da Jurisprudência no CARF São Paulo
Leia maisSTF ANALISARÁ A INCIDÊNCIA DE IR SOBRE JUROS DE MORA
Autor: Henrique Coutinho de Souza Fabiana Carsoni Alves F. da Silva STF ANALISARÁ A INCIDÊNCIA DE IR SOBRE JUROS DE MORA O STF, em recente decisão proferida em 17.4.2015, reconheceu a repercussão geral
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 07/2018 13 de agosto de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF CONSIDERA PLANEJAMENTO LEGÍTIMO EM REESTRUTURAÇÃO QUE ENVOLVEU VENDA DE ATIVOS Conselho considerou legítima operação que permitiu a venda
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 19 de novembro de 2013
Fl. 267 266 Fl. 267 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16327.001055/2009 31 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2403 002.336 4ª Câmara
Leia mais2ª Turma/DRJ/Brasília-DF Lectra Sistemas do Brasil Ltda
Fls. 1 nfls txtfls Old MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 13808.005902/2001-88 Recurso nº 159.532 De Ofício Matéria IRPJ e reflexos Acórdão nº 101-96.661
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEXTA CÂMARA
Processo nº. : 10980.001144/2001-30 Recurso nº. : 132.127 Matéria : IRPF - Ex(s): 1999, 2000 Recorrente : JOAQUIM NEGRI FILHO Recorrida : 4ª TURMA/DRJ em CURITIBA PR Sessão de : 21 DE SETEMBRO DE 2006
Leia maisPrezados Leitores: Nesta 65ª edição, estamos tratando de 03 diferentes questões, dentro de Jurisprudência e de Legislação.
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo discutidos e decididos no âmbito do Judiciário,
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: CARF Acórdão nº Prejuízo Fiscal Apurado no Exterior
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2014
Fl. 3875 3.857 Fl. 3.858 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3403 002.665 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 232 - Data 11 de dezembro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF CLÁUSULA CONTRATUAL.
Leia maisTRIBUTÁRIO. Boletim Nº 02 MARÇO/ABRIL 2019 TRIBUTÁRIO PREVIDÊNCIA SOCIAL COMÉRCIO INTERNACIONAL E ADUANEIRO
Nº 02 MARÇO/ABRIL 2019 O Eletrônico de Tributário traz informações sobre os casos com matéria tributária em análise pelos tribunais, especialmente pelas Cortes Superiores do Poder Judiciário e pelo Conselho
Leia maisASSUNTO: REAJUSTE DO RENDIMENTO BRUTO QUANDO A FONTE ASSUME O ÔNUS DO IMPOSTO
PROCEDIMENTO N. XIII.5 TÓPICO ÚNICO ASSUNTO: REAJUSTE DO RENDIMENTO BRUTO QUANDO A FONTE ASSUME O ÔNUS DO IMPOSTO Casos em que se dá o reajuste do rendimento bruto Fórmula de reajuste e cálculo do imposto
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
Leia maisIMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (IPVA)
PROFESSOR ASSOCIADO PAULO AYRES BARRETO Disciplina: TRIBUTOS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E PROCESSO TRIBUTÁRIO (DEF0516) IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (IPVA) 02/09/2015 PERFIL CONSTITUCIONAL
Leia maisSTJ REINTEGRA a MP n. 651/2014 não gera efeitos para o passado
Prezados Leitores: A publicação nota tributária tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo discutidos e decididos no âmbito do Judiciário,
Leia maisSEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Devolução de capital (ativos) aos sócios
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Devolução de capital (ativos) aos sócios TRIBUTAÇÃO DA POSTERIOR VENDA PELO SÓCIO GERSON MACEDO GUERRA SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA Com o avanço
Leia maisPARECER NORMATIVO Nº 1, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PARECER NORMATIVO Nº 1, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002 Ementa: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF. IRRF. RETENÇÃO EXCLUSIVA. RESPONSABILIDADE. No caso de imposto de renda
Leia maisACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 783 781 Fl. 782 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 15374.724364/2009 54 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 1402 002.369 4ª Câmara
Leia maisStock Option Plan e Lei nº /14. Atualização Jurisprudencial CARF
Stock Option Plan e Lei nº 12.973/14 Atualização Jurisprudencial CARF Empresa ALL Cosan Acórdão (s) 2401-003.044 e 2401-003.045 2301-003.597 Admite a natureza mercantil em tese? Qual foi a natureza do
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fl. 10 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 9 Data 18 de março de 2013 Origem COCAJ ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF RENDIMENTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA.
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 10/2018 13 de novembro de 2018 NEWSLETTER 1. IRPJ CSLL CARF DECIDE QUE GANHO DE CAPITAL É CALCULADO PELA SOMA DO PATRIMÔNIO DE EMPRESAS ALIENADAS CARF profere decisão segundo a qual, na alienação de
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA AGRAVANTE : SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EMENTA PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. NEGATIVA DE
Leia maisPROCESSO: AP
Acórdão 4ª Turma Contribuições Previdenciárias. Juros da mora e correção monetária. As contribuições previdenciárias, a despeito de serem corrigidas monetariamente nos mesmos moldes das demais verbas deferidas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE PROCURADORES RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : MARCELO COLETTO POHLMANN E OUTRO(S) : GRÊMIO FOOT-BALL PORTO ALEGRENSE : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S)
Leia maisOrdinária da 3ª Câmara da 1ª Seção do CARF; Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF; e. Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF.
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF DIVULGA ACÓRDÃOS SOBRE AMORTIZAÇÃO FISCAL DE ÁGIO APURADO NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS. Primeiras impressões a partir dos julgados ocorridos após o retorno
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. LANÇAMENTO. POSTERIOR ALTERAÇÃO DO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS
Leia maisISENÇÃO. Rubens Kindlmann
ISENÇÃO Rubens Kindlmann Conceito A isenção é uma das causas de exclusão do crédito tributário que faz com que seja excluída a incidência do tributo em situações e condições especificadas em lei. Conforme
Leia maisFiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha
Fiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. Legislação Receita Federal IRPF e IRPJ
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Tributação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre Loterias prêmios pagos em dinheiro
Tributação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre Loterias prêmios pagos em 17/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.
Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 25 de fevereiro de 2015
Fl. 4651 4.650 Fl. 4.651 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3302 002.856 3ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Pagamentos a Beneficiários Não Identificados - Evento S esocial.docx
Evento S-1220 - esocial.docx 11/12/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 4 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.226.872 - SP (2010/0211767-5) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA EXECUÇÃO FISCAL. ITBI. BASE DE CÁLCULO. VALOR VENAL DO IMÓVEL. IPTU. PLANTAS GENÉRICAS.
Leia maisDOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE O 13º SALÁRIO E FÉRIAS JUNTO AOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS
1 NOTA JURÍDICA N.º 003/2007 DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE O 13º SALÁRIO E FÉRIAS JUNTO AOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS Primeiramente teceremos alguns comentários
Leia maisCAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO
MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2017 Dispõe sobre o Imposto sobre a Renda incidente sobre as aplicações em fundos de investimento. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
A INCIDÊNCIA DE IMPOSTO NA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS Roque Calixto Choairy Pinto Advogado de Almeida Guilherme Advogados e Natalia Barbieri Bortolin Advogada de Almeida Guilherme Advogados Os
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 611.763 - DF (2003/0213407-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : UNIMED NOROESTE FLUMINESE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO : REGINALDO FERREIRA LIMA E OUTRO(S)
Leia maisImposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha
1. O imposto de renda das pessoas jurídicas, inclusive das equiparadas, das sociedades civis em geral e das sociedades cooperativas em relação aos resultados obtidos nas operações ou atividades estranhas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS TRIBUTÁRIOS
PARECER PGFN/CAT/Nº 2536/2012 Tributário. Previdenciário. Participação nos Lucros ou Resultados. Incidência de contribuição previdenciária. Interpretação do 2º do art. 3º da Lei nº 10.101, de 19 de dezembro
Leia maisASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA PLR
CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA JAPONESA DO BRASIL COMISSÃO JURÍDICA REUNIÃO MENSAL 15/09/2016 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA PLR RECENTES POSICIONAMENTOS DA JURISPRUDÊNCIA VANTAGENS TRIBUTÁRIAS NO PAGAMENTO DA
Leia maisDiscussões Tributárias em matéria tributária ano 2017 Marciano Buffon Marina Furlan.
Discussões Tributárias em matéria tributária ano 2017 Marciano Buffon Marina Furlan www.buffonefurlan.com.br Decisão da Receita Federal sobre a incidência de INSS sobre verbas salariais A Secretaria da
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2018
ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA MULTAS, JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DE DÉBITOS FISCAIS TRATAMENTO FISCAL NA BASE DO IRPJ E DA CSLL...
Leia maisANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS
ACÓRDÃO:393-00.038 Órgão: 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Processo Administrativo Fiscal- SIMPLES - EXCLUSÃO Ano-calendário: 2003 SIMPLES. EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 03/2019 15 de março de 2019 NEWSLETTER 1. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA STJ GARANTE DIREITO DE DEFESA AOS SÓCIOS EM EXECUÇÕES FISCAIS O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o incidente
Leia maisPALESTRANTE: Ant n o t n o i n o o Car a l r os o Gui u do d n o i n Filho h
PALESTRANTE: Antonio Carlos Guidoni Filho TEMA: A redução do valor de crédito-indébito a restituir em processo de compensação, pela cobrança de crédito tributário sem lançamento, viola os artigos 142 e
Leia maisLançamento Tributário. Pré Aula Prof. Ramiru Louzada
Lançamento Tributário Pré Aula Prof. Ramiru Louzada Lançamento Tributário Art. 123, CTN. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de
Leia maisReforma encerra discussão com Fisco sobre natureza de convênio médico
Reforma encerra discussão com Fisco sobre natureza de convênio médico Por Vinicius Riguete Rigon (*) A concessão de planos médicos e/ou odontológicos pelos empregadores como forma de atração e retenção
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 95 - Data 23 de junho de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF BASE DE CÁLCULO MENSAL.
Leia maisACÓRDÃO. Edson Ferreira relator Assinatura Eletrônica
fls. 2 Registro: 2016.0000093444 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000006-66.2013.8.26.0269, da Comarca de Itapetininga, em que são apelantes ESPÓLIO DE ULISSES TURELLI
Leia maisContabilidade: A estratégia para o sucesso.
ASPECTOS DA EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS CENTRO DE ESTUDOS E DEBATES FISCO- CONTÁBEIS DEZEMBRO 2018 Julgado em 24 de abril de 2008, a repercussão geral da questão constitucional relativa à inclusão
Leia maisA tributação do atleta profissional
A tributação do atleta profissional Rafael Pandolfo Doutor em Direito Tributário pela PUC/SP Sócio de Rafael Pandolfo Advogados Associados Presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/RS Membro
Leia maisA incidência do PIS e da COFINS sobre descontos condicionados e incondicionados. Rafael Marchetti Marcondes Mestre e doutor PUC/SP
A incidência do PIS e da COFINS sobre descontos condicionados e incondicionados Rafael Marchetti Marcondes Mestre e doutor PUC/SP Desconto ou bonificação é uma concessão que o vendedor faz ao comprador,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 238 Registro: 2014.0000492060 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1005329-60.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado.
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 26 de março de 2014
Fl. 1277 1.276 Fl. 1.277 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16643.000158/2010 34 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3401 002.539 4ª
Leia maisExclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.
Leia maisEstudo de Caso: Direito Tributário e Previdenciário
Estudo de Caso: Direito Tributário e Previdenciário Monitora: Carla Arruda www.masterjuris.com.br CASO 01 QUESTÃO 4 - FCC - Analista Judiciário (TRF 3ª Região)/Judiciária/"Sem Especialidade"/2014 Empresa
Leia maisORIENTAÇÃO CECO Nº 4. Ementa:
ORIENTAÇÃO CECO Nº 4 I Objeto Ementa: A remuneração anual dos associados de sociedade cooperativa de crédito, na proporção do capital integralizado por cada associado, e limitada ao valor da SELIC, constitui
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 142 Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim
Leia maisACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 125 124 Fl. 125 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2401 004.658 4ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
Leia maisPESSOA JURÍDICA COOPERADO COOPERATIVAS DE TRABALHO: INCONSTITUCIONALIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE 15%.
COOPERADO PESSOA JURÍDICA COOPERATIVAS DE TRABALHO: INCONSTITUCIONALIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE 15%. O CENÁRIO - Visão Jurídica Inconstitucionalidade da contribuição de 15% No Brasil e no mundo
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Obrigações fiscais Prof. Bruno Valente Lei 9.430/96 legislação tributária federal Lei nº 8.212/91 Código Tributário Nacional - CTN Sempre que o recolhimento das contribuições previdenciárias
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 02/2018 12 de março de 2018 NEWSLETTER 1. CARF IOF EM CONTRATO DE CONTA CORRENTE INCIDÊNCIA Em recente decisão, o CARF entendeu que a criação de caixa único entre empresas do mesmo grupo é fato gerador
Leia maisPORTARIA Nº 27, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2012
Ministério da Fazenda Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Publicada no DOU de 27/11/2012, Seção 1, págs. 18/19 PORTARIA Nº 27, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2012 Convoca o Pleno e as Turmas da Câmara Superior
Leia maisFolha de Salários. Prof: Fernando Aprato
Folha de Salários Prof: Fernando Aprato 1. Aspectos Iniciais A designação Folha de Salários abarca os diversos fatos que envolvem o pagamento ao pessoal que trabalha em determinada entidade. A folha de
Leia maisPainel III: IPI, PIS e COFINS
Painel III: IPI, PIS e COFINS Conceito de Receita Bruta e Verbas de Marketing Rodrigo Cardozo Miranda, ex-conselheiro da 3ª Turma da CSRF, Diretor Jurídico da WHirlpool S/A rodrigo_miranda@whirlpool.com
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 440.370 - MG (2002/0068579-0) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMBARGADO : OS MESMOS EMENTA PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO CREDITAMENTO DO ICMS EM OPERAÇÕES PRESUMIDAS CORREÇÃO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 24 23 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 143 - Data 27 de setembro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS VALE-TRANSPORTE. PAGAMENTO
Leia maisA incidência de contribuição previdenciária sobre Hiring Bônus
A incidência de contribuição previdenciária sobre Hiring Bônus Wagner Balera Livre-docente e Professor Titular PUC/SP Hiring Bonus ou Sign-on Bonus 3. NATUREZA JURÍDICA 1. CONCEITO Estratégia desenvolvida
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.122.804 - MS (2009/0123199-8) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TRIBUTO
Leia maisLegal Letter. Destaques. Receita de variação cambial de exportação. Cobrança do FUNRURAL de pessoas. Proposta que reduz multas
Legal Letter Rio de Janeiro Destaques Receita de variação cambial de exportação é imune a PIS e Cofins, diz STF Cobrança do FUNRURAL de pessoas jurídicas será julgada definitivamente Proposta que reduz
Leia maisTendências e precedentes em vista de recentes decisões
Tendências e precedentes em vista de recentes decisões Aspectos Previdenciários 11 de novembro de 2014 2014 Trench, Rossi e Watanabe Advogados Agenda da Apresentação 1. Verbas Indenizatórias (Não Remuneratórias)
Leia maisACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 892 8 Fl. 9 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador 9202 007.302 2ª Turma Sessão de 24 de
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 295.762 - RS (2000/0140216-1) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : COMPANHIA SUL AMERICANA DE MADEIRAS E COMPENSADOS ADVOGADO : GERSON GIUSTO PADILHA E OUTROS RECORRIDO
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 02/2019 28 de janeiro de 2019 NEWSLETTER 1. ITCMD TJ-SP ENTENDE QUE PERDÃO DE DÍVIDA É EQUIVALENTE À DOAÇÃO PARA FINS DE ITCMD Recentes decisões do Tribunal de Justiça de São Paulo indicam posicionamento
Leia mais