CICS. Customer Information Control System. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a. S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o

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1 Carlos J E de Campos CICS Customer Information Control System Comandos, Sintaxe, Regras e Procedimentos Exemplos de programas e Pensamentos D e s e n v o l v i m e n t o C O B O L M a i n f r a m e G u i a d e R e f e r ê n c i a S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o

2 Carlos J E de campos, 2013 Capa: Alexandra Hardt Carlini Diagramação: Carlos J E de Campos Revisão: Neusa Pallione É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio sem a autorização prévia e por escrito do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei n.º 9610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Todos os direitos desta obra pertencem a Carlos J E de Campos

3 C I C S Agradecimentos Agradeço a Deus por ter-me colocado na trilha do conhecimento. Agradeço à minha filhota, Vanessa Soares de Campos, por ser a minha fonte de esperança e por mostrar compreensão e paciência em muitos momentos da nossa vida. Agradeço, também, à Ana Maria Alves Justino, pelo apoio e incentivo para a criação desta obra. Agradeço aos meus pais Alice de Assunção Esteves Costa e José Manuel Lopes Moreira de Campos, por terem-me dado a vida, educação, formação moral e muito apoio. Agradeço ao amigo Roberto Azem, que sempre esteve por perto, nos momentos de estudo e naqueles em que precisava de ouvidos e conselhos. Agradeço ao companheiro Benedito Aparecido Alves, pelo apoio que tem me dado nesta segunda fase dos meus livros, acompanhando-me no dia a dia do trabalho, ouvindo-me e apoiando-me com o seu conhecimento e sabedoria. Benê, como é conhecido, tem sido um grande conselheiro. Reflexão Para adquirir conhecimento é preciso estudar, para adquirir sabedoria é preciso observar. Autor: William Arthur Ward w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 3

4 N ã o e s t a m o s a q u i p a r a p a g a r n e m s o b r e v i v e r, m a s s i m, p a r a v e n c e r, a d q u i r i n d o s a b e r. & U s e m o s o c o n h e c i m e n t o c o m é t i c a e m o r a l.

5 C I C S Introdução O CICS (Customer Information Control System) é um produto (software, sistema) da IBM composto de vários módulos, programas de gerenciamento, de comunicação e gerenciamento de dispositivos, execução de programas e da transmição de dados entre terminal-programa-terminal. É um aplicativo, que é executado, com o objetivo de gerenciar as solicitações das aplicações e, deste modo, fornecer meios próprios para controlar as entradas e saídas de dados do sistema operacional garantindo a integridade dos dados para o alto volume de solicitações que podem ocorrer simultaneamente. Funciona como um sistema operacional para carregar e controlar todos os programas aplicativos de telas, os buffers de todos os arquivos abertos e compartilhados pelos programas aplicativos, além das suas tabelas próprias para gerenciar todo o conjunto. Para viabilizar este ambiente, o CICS controla todos os programas que estão interagindo com os terminais, exibindo (mostrando) as telas e lendo os teclados, assim como todos os arquivos usados por estes programas. História O CICS foi desenvolvido em 1968 e tornou-se programa produto da IBM em Já completou 40 anos, consolidando sua posição no mercado, devido a sua constante evolução e, hoje, é um produto importantíssimo para suportar a comunicação com a as aplicações da WEB. Os sistemas de grandes empresas estão fornecendo seus sistemas, no ambiente WEB por apresentar Telas (Interface) amigáveis (mais bonitas e com mais recursos), mas mantendo seus dados e suas respectivas regras de negócio no ambiente mainframe. A sua poderosa capacidade de administrar faz com que consiga controlar a execução de centenas de aplicativos em tempo real e ao mesmo tempo. Esta obra Esta obra tem como objetivo passar para as pessoas que desejam conhecer o ambiente CICS e, como utilizar a linguagem de programação COBOL dentro do CICS utilizada em ambientes z/os e OS/390, Mainframe da IBM. Oferece uma base teórica e prática, suficientemente boa, para que o leitor domine a criação, manutenção e utilização em programas COBOL CICS. A abordagem segue uma sequência, de forma que o leitor possa compreender como os dados podem ser incluídos, lidos, alterados, excluídos e listados e, como cada comando trabalha. Reflexão E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João 8:32 w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 5

6 Os comandos são apresentados com a sua sintaxe básica e explicados a partir de pequenos programas apresentados especificamente e criados para esse fim, que podem ser usados para praticar e realizar testes. Público-Alvo As informações contidas neste livro podem ser aprendidas e aplicadas por qualquer pessoa que deseje conhecer e programar em COBOL com o CICS. Os conceitos, o método estruturado e as lógicas são apresentados numa ordem, como forma de melhorar a compreensão e são acompanhados por figuras para ilustrar e aumentar a clareza das informações. Com a finalidade de reforçar e consolidar o aprendizado, cada comando é apresentado com a sua sintaxe básica e com um exemplo da sua aplicação e uso na programação COBOL. Pré-Requisitos Para desenvolver sistemas comerciais em COBOL CICS que utilizem arquivos VSAM e banco de dados DB2, é necessário conhecer a sua linguagem, a sua sintaxe e as suas regras, mas, para elaborar programas nesta linguagem ou em outra, é preciso ter conhecimento sobre lógica de programação. É somente com a lógica de programação que se conseguem elaborar programas que atendam a algum propósito de negócio, com eficiência. Para que o leitor possa tirar maior proveito dos conhecimentos apresentados neste livro, é aconselhável que conheça: Lógica de programação estruturada Linguagem COBOL Banco de dados DB2 É aconselhada a leitura do livro de LÓGICA do mesmo autor que explica, passo a passo, a construção de algoritmos e de lógicas de programação, depois, o livro de COBOL e, em seguinda o livro DB2. Esta obra está aderente ao programa de formação de Especialista em Desenvolvimento de Programação COBOL Mainframe, CMCPDS - Certified Mainframe COBOL Program Development Specialist, fornecido pelo instituto ICPDUG - INTERNATIONAL COBOL PROGRAM DEVELOPER USERS GROUP. Para mais informações, visite o site ou entre em contato através do do autor: carlosjec@hotmail.com. Reflexão Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro. Autor: Henry Thoreau

7 C I C S A formação de um desenvolvedor especialista em COBOL Mainframe envolve diversas áreas do conhecimento, necessárias para a atuação que o profissional precisa ter no desempenho da sua atuação. São seis módulos específicos de conhecimento que se completam: Lógica, COBOL, DB2, CICS, JCL e TSO. Formação de especialista COBOL A formação completa segue uma sequência, de acordo com um planejamento, para a integração de todos os módulos e, com isso, potencializar a sinergia vinda de cada área de conhecimento. Por exemplo, primeiro se desenvolve o racíocino e se aprende a construir algoritmos e lógicas de programação; depois, se aprende a estrutura de linguagem de programação com os seus comandos e constrói-se programa com base nas lógicas de programação aprendidas. A seguir, aprende-se o banco de dados onde estarão armazenados os dados e, finalmente, aprende-se a estrutura do ambiente online do Mainframe, a forma de programação pseudoconversacional e, o JCL, linguagem de administra a execução de programas batch. No módulo de LÓGICA, são abordados como se constrói algoritmos e lógicas de programação. No módulo de COBOL, são vistos toda a teoria e estrutura da linguagem de programação e todos os comandos principais e básicos para desenvolver a grande maioria dos programas. No módulo de DB2, são abordados a teoria e estrutura básica de um banco de dados e, todos os comandos principais e básicos para desenvolver programas que utilizam o banco de dados DB2 em programas COBOL. No módulo de CICS, são vistos toda a teoria e estrutura do ambiente, a forma de programação pseudoconversacional e, todos os comandos principais e básicos para desenvolver a grande maioria dos programas online. No módulo de JCL, são vistos toda a teoria e estrutura da linguagem de programação e todos os comandos principais e básicos para desenvolver a grande maioria das soluções necessárias para a execução dos programas batch. w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 7

8 Metodologia dos cursos O assunto novo é apresentado ao aluno, através da apresentação de SLIDES animados e coloridos e tiradas as dúvidas sobre o tópico. Para praticar o conhecimento novo, o aluno é solicitado a realizar o exercício, no caso: criar algoritmo ou programa. Após o tempo para criar a primeira solução, é apresentado; via SLIDES animados e coloridos, a solução do exercício, tirando todas as dúvidas possíveis. Para consolidar e poder tirar novas dúvidas do tópico do conhecimento, são solicitados, em média de dois a quatro exercícios na aula. A solução dos exercícios propostos é apresentada, via SLIDES animados e coloridos. E para tentar consagrar o conhecimento, é solicitado, em média de três a seis exercícios extras para o aluno fazer fora as horas das aulas. E, para tentar tirar possíveis dúvidas remanescentes, são reservados os primeiros minutos de cada aula, para tirar dúvidas. Objetivo do método Este método tem como objetivo alcançar os mais diversos indivíduos (visual, auditivo ou cinestésico) para que tomem consciência dos conceitos. Todo o método está baseado na indução do raciocínio, para que se crie a lógica necessária. Com isto, a energia necessária gasta com o esforço para criar a lógica é gasta durante o treinamento. Depois de formado, o individuo passa a raciocinar automaticamente com muito menor esforço. Por exemplo, quando houver uma solicitação que seja necessária à criação de duas quebras, uma dentro da outra, o raciocínio vem automaticamente e, à medida que vai elaborando a lógica, o seu formato já vem no padrão aprendido. Benefícios do método Rever conceitos Consolidar Exercícios Os benefícios do método aplicado podem se resumir no seguinte: Ampliação das possibilidades de aprendizagem Aumento do desempenho no raciocínio lógico Acomodação crescente do conhecimento Consolidação das estruturas lógicas Facilidade de criar a solução lógica Apresentar Conceito Apresentar Solução Tirar dúvidas Praticar exercícios

9 C I C S Certificação para desenvolvedor Mainframe O instituto ICPDUG (INTERNATIONAL COBOL PROGRAM DEVELOPER USERS GROUP), para valorizar a área de desenvolvimento de sistema, fornece o exame de certificação para desenvolvedor COBOL Mainframe, com o objetivo de identificar o especialista em desenvolvimento de sistemas COBOL Mainframe. Objetivo da certificação A certificação vem agregar valor para a empresa, na medida em que vai avaliar o conhecimento para a necessidade específica que o profissional precisa ter, possibilitando a criação de um quadro de profissionais altamente qualificados e nivelados com o objetivo de planejar, definir e criar sistemas e programas com eficiência e qualidade. E para o profissional, vem para valorizar a sua capacitação, a sua formação, diferenciando-o dos demais profissionais, fornecendo-lhe as credencias de um profissional especialista, aderente com as necessidades de conhecimento específico. Como é a certificação O certificado de Especialista em COBOL Mainframe, CMCPDS - Certified Mainframe COBOL Program Development Specialist (Especialista em Desenvolvimento de Programação COBOL Mainframe). O especialista máster recebe o título, após ter obtido todas as certificações para as seguintes especialidades: LÕGICA - Programação estruturada COBOL - Linguagem de programação DB2 - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional CICS - Sistema Gerenciador de ambiente ONLINE JCL - Linguagem de controle Batch Para mais informações, acesse o site ou utilize o contato@icpdug.org.br. Reflexão Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto. Autor: Carl Seagan w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 9

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11 C I C S Sumário Agradecimentos... 3 Introdução... 5 Formação de especialista COBOL... 7 Metodologia dos cursos... 8 Objetivo do método... 8 Benefícios do método... 8 Certificação para desenvolvedor Mainframe... 9 Objetivo da certificação... 9 Como é a certificação... 9 Sumário Notação utilizada Como codificar subparâmetros coluna linha literal nomeáreadatahora nomeáreadedados nomeáreadomapao nomeáreadomapai nomeáreadoregistro nomearquivo nomecampo nomechavearquivo nomecondiçãoerro nomedeflinhats nomefilats w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 11

12 nomemapset nomemapa nomeparagrafo nomeprograma nometransação nrodoitem posição tamanhoárea Introdução ao CICS O que é CICS Método de acesso VTAM Controladores O que é processamento ON-LINE Múltiplas execuções de um programa Como o programa é executado Como o programa é terminado Regras para programa COBOL Funções do programa no ambiente Batch Funções do programa no ambiente On-Line Compilação Como entrar no ambiente CICS Estrutura do CICS Arquitetura do CICS Uma visão da estrutura do CICS Memória do CICS Núcleo gerenciador FCP - File Control Program KCP - Task Control Program PCP - Program Control Program SCP - Storage Control Program TCP - Terminal Control Program TSP - Temporary Storage Program... 45

13 C I C S TDP - Transient Data Program DCP - Dump Control Program ICP - Interval Control Program BMS - Basic Mapping Support ISC - Intercommunication Control Program Tabelas de controle FCT - File Control Table PCT - Program Control Table PPT - Program Processing Table TCT - Terminal Control Table KCT - Task Control Table DSA - Dynamic Storage Area Blocos de controle Áreas de dados Interna Área de dados temporária Memória Temporária Formato da Memória Temporária Controle de terminal Receber dados do terminal Enviar dados para o terminal Tecla de função como comando, DFHAID Controle de programa Chamar um programa e retornar Chamar um programa e não retornar Controle de arquivo Acesso ao arquivo VSAM Transação Tarefa (TASK) Visão do fluxo da transação Passos do fluxo da transação Modelo concorrente de uma mesma transação Tipos de transação w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 13

14 Transação não conversacional Transação conversacional Transação pseudoconversacional Fluxo da transação pseudoconversacional Área de comunicação (DFHCOMMAREA) Fluxo reentrante Questionário Mapa Considerações sobre um mapa Independência de equipamento Independência de formato Protocolo Como construir um mapa Construção de um mapa Composição de um programa BMS MAPSET Compilação de um mapa Estrutura da linha de um mapa Composição do atributo de um campo Tipo de proteção do campo Tipo de conteúdo do campo Brilho do campo Tag de modificação Compilação de um mapa Estrutura da linha de um mapa Definindo mapa para ser interpretado pelo BMS Mapa físico Definindo um grupo e mapas MAPSET Macro DFHMSD Definindo uma tela Macro DFHMDI Definindo áreas dentro de um mapa... 93

15 C I C S Macro DFHMDF Indicador de campo MDT Como o COBOL identifica um campo do BMS Como é a definição de um campo Posição do cursor na tela Identificar a posição do cursor Direcionar a posição do cursor Bloco DFHBMSCA Exemplo de definição do mapa MAPA01A Definição BMS do mapa MAPA01A Definição da estrutura do mapa MAPA01A para o COBOL Questionário Comandos Comandos do CICS Comand Level Restrições no COBOL Grupos dos comandos Comandos de tratamento de terminal Comandos de tratamento de mapa (BMS) Tratamento de arquivo (FILE CONTROL) Tratamento de cursor (BROWSE) Tratamento de programas (PROGRAM CONTROL) Tratamento de armazenamento temporário (TS) Tratamento de erro (ABEND CODE) Tratamentos diversos Estrutura de comando Terminar programa - Comando RETURN Sintaxe Parâmetro TRANSID Parâmetro COMMAREA Parâmetro LENGTH Condição de exceção w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 15

16 Comandos de tratamento de terminal Comando SEND TEXT Sintaxe Parâmetro FROM Parâmetro LENGTH Parâmetro CURSOR Parâmetro FREEKB Parâmetro ERASE Condição de exceção Exemplo do comando SEND TEXT Comando RECEIVE Sintaxe Parâmetro INTO Parâmetro SET Parâmetro LENGTH Condição de exceção Programa exemplo do comando RECEIVE Questionário Comandos de tratamento de mapa Comando SEND MAP Sintaxe Parâmetro MAP Parâmetro MAPSET Parâmetro FROM Parâmetro ERASE Parâmetro CURSOR Parâmetro DATAONLY Parâmetro MAPONLY Parâmetro FREEKB Condição de exceção Programa exemplo do comando SEND MAP Comando RECEIVE MAP

17 C I C S Sintaxe Parâmetro MAP Parâmetro MAPSET Parâmetro INTO Parâmetro SET Parâmetro LENGTH Condição de exceção Programa exemplo do comando RECEIVE MAP Questionário Comandos de tratamento de arquivo Massa de teste para os comandos de tratamento de arquivo Definição do arquivo AGENDA JCL para criar o arquivo AGENDA Comando WRITE Sintaxe Parâmetro FROM Parâmetro RIDFLD Parâmetro LENGTH Parâmetro KEYLENGTH Condição de exceção Programa exemplo do comando WRITE Comando READ Sintaxe Parâmetro INTO Parâmetro RIDFLD Parâmetro EQUAL Parâmetro GTEQ Parâmetro LENGTH Parâmetro UPDATE Condição de exceção Programa exemplo do comando READ Comando REWRITE w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 17

18 Sintaxe Parâmetro FROM Parâmetro LENGTH Condição de Exceção Programa exemplo do comando REWRITE Comando DELETE Sintaxe Parâmetro RIDFLD Parâmetro KEYLENGTH Parâmetro GENERIC Parâmetro NUMREC Condição de exceção Programa exemplo do comando DELETE Comando UNLOCK Sintaxe Condição de exceção Questionário Comandos de BROWSE (cursor) Introdução Pesquisa por BROWSE Considerações para arquivos VSAM Procedimentos de uma pesquisa por BROWSE Estabelecimento de posição Pesquisa de registros Término do BROWSE Atualização de registros no BROWSE Massa de teste para os comandos do BROWSE Comando STARTBR Sintaxe Parâmetro RIDFLD Parâmetro KEYLENGTH Parâmetro GENERIC

19 C I C S Parâmetro EQUAL Parâmetro GTEQ Condição de exceção Exemplificação do comando STARTBR Comando READNEXT Sintaxe Parâmetro INTO Parâmetro RIDFLD Parâmetro KEYLENGTH Parâmetro UPDATE Condição de exceção Exemplificação do comando READNEXT Comando READPREV Sintaxe Parâmetro INTO Parâmetro RIDFLD Parâmetro KEYLENGTH Parâmetro UPDATE Condição de exceção Exemplificação do comando READPREV Comando ENDBR Sintaxe Condição de Exceção Exemplificação do comando ENDBR Comando RESETBR Sintaxe Parâmetro INTO Parâmetro RIDFLD Parâmetro KEYLENGTH Parâmetro GENERIC Parâmetro UPDATE Condição de exceção w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 19

20 Exemplificação do comando RESETBR Exemplo de como construir um BROWSE Cenário - Listar contatos Macrofluxo e DHF do programa Fluxograma Fluxograma - outros níveis Exemplo de BROWSE - TCICSD1A (Conversacional) Questionário Comandos de tratamento de armazenamento Temporário (TS) Como montar o nome da TS Comando WRITEQ TS Sintaxe Parâmetro QUEUE Parâmetro FROM Parâmetro LENGTH Parâmetro ITEM Parâmetro REWRITE Condição de exceção Exemplo do comando WRITEQ TS Comando READQ TS Sintaxe Parâmetro QUEUE Parâmetro INTO Parâmetro ITEM Parâmetro NEXT Condição de exceção Exemplo do comando READ TS Comando DELETEQ TS Sintaxe Parâmetro QUEUE Condição de Exceção Exemplificação do comando DELETEQ TS

21 C I C S Questionário Comandos de chamada de programa Comando LINK Sintaxe Parâmetro PROGRAM Parâmetro COMMAREA Parâmetro LENGTH Condição de exceção Exemplo do comando LINK - Chamador Exemplo do comando LINK - Chamado Comando XCTL Sintaxe Parâmetro PROGRAM Parâmetro COMMAREA Parâmetro LENGTH Condição de exceção Exemplo do comando LINK - Chamador Exemplo do comando XCTL - Chamado e chamador Exemplo do comando XCTL - Chamado Comandos de tratamento de erro Introdução Comando HANDLE ABEND Sintaxe Parâmetro PROGRAM Parâmetro LABEL Parâmetro CANCEL Parâmetro RESET Comando para término anormal da Task (ABEND) Condição de exceção Comando IGNORE CONDITION Sintaxe Exemplo de utilização do IGNORE CONDITION w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 21

22 Códigos de erro de transação Comando HANDLE CONDITION Sintaxe Exemplo de utilização do HANDLE CONDITION Questionário Comandos de tratamento de diversos Como formatar data e hora Comando BIF DEEDIT Sintaxe Parâmetro FIELD Parâmetro LENGTH Exemplificação do comando BIF DEEDIT Exemplo do comando BIF DEEDIT Comando ASSIGN Sintaxe Parâmetro ABCODE Parâmetro PROGRAM Parâmetro ABPROGRAM Parâmetro USERID Parâmetro USERNAME Parâmetro APPLID Comando FORMATTIME Parâmetro YYMMDD Sintaxe Parâmetro DATESEP Parâmetro TIMESEP Parâmetro ABSTIME Parâmetro DATE Parâmetro DATEFORM Parâmetro FULLDATE Parâmetro DDMMYY Parâmetro DDMMYYYY

23 C I C S Parâmetro YYYYMMDD Parâmetro YYYYDDMM Parâmetro YYDDMM Parâmetro MMDDYY Parâmetro YYDDD Exemplificação do comando FORMATTIME Obter data Exemplificação do comando FORMATTIME Obter hora Exemplo de ASKTIME e FORMATTIME Comando HANDLE AID Sintaxe ANYKEY Exemplo de utilização do HANDLE AID Comando SYNCPOINT ROLLBACK Sintaxe Comando ASKTIME Sintaxe Parâmetro ABSTIME Exemplificação do comando ASKTIME Questionário Programação pseudoconversacional Pontos de conversão da lógica pseudoconversacional Primeiro ponto Divisão da lógica em partes Segundo ponto Identificação da fase de execução Terceiro ponto Início e término de execução da fase Quarto ponto Início da execução do programa Quinto ponto Primeira execução Sexto ponto Saída da execução Exemplo de programa pseudoconversacional Cenário Listar contatos DHF do programa Fluxograma Fluxograma - outros níveis w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 23

24 Pseudocódigo Exemplo de programa de BROWSE - PCICSE1A Exemplo de programa de paginação Constuindo sistemas ON-LINE Massa de testes para os sistemas ON-LINE MER - Modelo de Entidade Relacional para testes Definição dos depósitos Massa de dados para os sistemas ON-LINE Criar arquivos e tabelas para os sistemas ON-LINE Incluir massa de dados para os sistemas ON-LINE Sistema - Menu de sistemas Cenário: Menu de sistemas Funcionalidade: Menu de sistemas Sistema - Cadastro de alunos Cenário: Cadastro de alunos Funcionalidade: Menu do cadastro de aluno Funcionalidade: Incluir aluno Funcionalidade: Alterar aluno Funcionalidade: Excluir aluno Funcionalidade: Listar alunos Funcionalidade: Listar alunos com média Funcionalidade: Listar cursos do aluno Sistema - Cadastro de notas Cenário: Cadastro de notas Funcionalidade: Menu do cadastro de notas Funcionalidade: Incluir nota Funcionalidade: Consultar nota Funcionalidade: Alterar nota Funcionalidade: Excluir nota Funcionalidade: Listar notas dos cursos do aluno Sistema - Cadastro de cursos Cenário: Cadastro de cursos

25 C I C S Funcionalidade: Menu do cadastro de cursos Funcionalidade: Incluir curso Funcionalidade: Consultar curso Funcionalidade: Alterar curso Funcionalidade: Excluir curso Funcionalidade: Listar cursos Sistema - Cadastro de estados Cenário: Cadastro de estados Funcionalidade: Menu do cadastro de estados Funcionalidade: Incluir estado Funcionalidade: Consultar estado Funcionalidade: Alterar estado Funcionalidade: Excluir estado Funcionalidade: Listar estados Comandos ON-LINE CEMT I PRO CEMT SET PROG CEMT SET TASK CEMT SET TRANS CEMT SET TERM CSSN CSMT Parâmetro NEW CEMT SET FILE CECI CEDF CMAC Anexos Boas práticas Bloco DFHBMSCA Estrutura do EIB Bloco DFHAID w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 25

26 Tabela de códigos EIBRESP Tabela de códigos EIBFN Tabela de condições de exceção Tabela de condição de exceção por comando Definições e termos Abreviaturas Respostas dos questionários Bibliografia Outras obras do autor

27 C I C S Notação utilizada [ ] Opcional { } Optar por um, sendo que as opções estão separadas pelo símbolo que significa ou < > Substituir por um nome Operador lógico "OU". Significa que pode ser substituído por um dos parâmetros.... Existem procedimentos não mencionados A linha acima representa a régua do exemplo em questão para ajudar a mostrar a posição do caracteres, muito importante para a linguagem COBOL. Reflexão Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo. Autor: Carlos Drummond de Andrade w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 27

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29 C I C S Como codificar subparâmetros Muitos comandos e parâmetros necessitam de valores para o seu funcionamento, chamados de subparâmetros. Por exemplo, o parâmetro DATASET possui a seguinte sintaxe: WRITE DATASET (nomearquivo) onde nomearquivo representa o nome do arquivo a ser utilizado pelo comando. coluna Coluna especifica um número inteiro, no intervalo de 0 a 79, especificando o número de colunas que uma linha pode ter. linha Linha especifica um número inteiro, no intervalo de 0 a 24, especificando o número de linhas, correspondente à altura de um mapa. No lugar do número de linhas, pode ser inserido o parâmetro NEXT. literal Literal é uma constante, um valor fixo, inteiro, passado como parâmetro para o comando. As constantes podem ser classificadas em: numérica, alfanumérica e lógica. A constante alfanumérica também é conhecida como STRING e deve ser definida entre aspas. nomeáreadatahora A variável que recebe a data e hora deve ser definida como PIC S9(15) COMP-3. nomeáreadedados O nome da área de dados, identificado por uma variável, definida na WORKING-STORAGE. nomeáreadomapao O nome da área do mapa, definido na WORKING-STORAGE. Normalmente, é o nome do mapa com caractere O, no final do nome. nomeáreadomapai O nome da área do mapa definido na WORKING-STORAGE. Normalmente, é o nome do mapa com caractere I, no final do nome. w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 29

30 nomeáreadoregistro O nome da área do registro, definido na WORKING-STORAGE. Pode ser o nome de uma variável alfanumérica ou um item de grupo. nomearquivo O nome do arquivo pode ser especificado diretamente pelo seu nome ou indiretamente, através da utilização de uma variável. O nome do arquivo deve ter, no máximo, oito (8) caracteres de tamanho. A variável, quando utilizada, deve ser definida como alfanumérica PIC X(8). nomecampo Nome do campo do mapa e deve possuir, no máximo, sete (7) caracteres. Opcional; só é necessário se for referenciado no programa de aplicação. nomechavearquivo O nome do item elementar ou item de grupo que é a chave do arquivo. Pode ser especificado diretamente pelo seu nome ou indiretamente, através da utilização de uma variável. Pode ser o nome de uma variável alfanumérica ou numérica ou de um item de grupo. nomecondiçãoerro A condição de erro (o mesmo que condição de exceção) é uma palavra reservada do CICS, definida na EIBRESP. Por exemplo: NORMAL, ERROR, NOTFND, DUPREC, DUPKEY, INVREQ, IOERR, NOSPACE, NOTOPEN, ENDFILE, ILLOGIC, LENGERR, PGMIDERR, TRANSIDERR. nomedeflinhats Representa o nome da definição da estrutura da linha, utilizado na TS. Pode ser o nome de uma variável alfanumérica ou um item de grupo. As regras para a sua criação são as mesmas utilizadas para a definição do nome de um item de grupo, utilizado para definir um registro. nomefilats Representa o nome da fila, utilizado numa TS (TEMPORARY STORAGE). O nome da fila (área da TS, como se fosse um arquivo) deve ter, no máximo, oito (8) caracteres de tamanho. A variável, quando utilizada, deve ser definida como alfanumérica PIC X(8). nomemapset Representa o nome do conjunto dos mapas e deve possuir, no máximo, sete (7) caracteres. Deve ser diferente do nome dos mapas que pertencem a este grupo e deve estar cadastrado na tabela PPT. Um caractere é acrescentado ao nome como sufixo (tipo do terminal ou parâmetro SUFFIX).

31 nomemapa C I C S Representa o nome do mapa e deve possuir, no máximo, sete (7) caracteres. Deve ser diferente do nome dos mapas que pertencem a este grupo e do nome MAPSET. Deve ser diferente do nome dos mapas que pertencem a este grupo e deve estar cadastrado na tabela PPT. Um caractere é acrescentado ao nome como sufixo (tipo do terminal ou parâmetro SUFFIX). nomeparagrafo Especifica o nome do parágrafo, dentro do programa, com a instrução ou instruções. nomeprograma O nome do programa deve possuir até oito caracteres. Pode ser identificado por um literal ou por uma variável definida na WORKING-STORAGE. Por exemplo: 77 WS-NM-PROGRAMA PIC X(8) VALUE NMPGM01A. nometransação O nome da transação deve possuir quatro caracteres. Pode ser identificado por um literal ou por uma variável, definida na WORKING-STORAGE. Por exemplo: 77 WS-NM-TRANSACAO PIC X(4) VALUE TRN1. nrodoitem O número do item pode ser um literal numérico ou ser representado por uma variável, definida como PIC S9(04) COMP VALUE +nnnn. posição A posição do cursor, na tela 3270, pode ser identificada por um literal, de quatro dígitos, ou por uma variável, definida na WORKING-STORAGE com o formato PIC S9(004) COMP. A posição do cursor é representada por um valor numérico sequencial que começa pela primeira posição da primeira linha e recebe o valor zero (0). A tela é definida por 24 linhas, com 80 caracteres cada uma. Por este motivo, a última posição da tela recebe o valor Esta numeração serve apenas para os terminais do tipo 3270 que são o caractere e não gráfico. tamanhoárea O tamanho da área pode ser identificado por um literal ou por uma variável, definida na WORKING-STORAGE. w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 31

32 Reflexão Só é livre o homem que sabe dar ordens a si mesmo. Autor: Pitágoras Página deixada em branco

33 C I C S Introdução ao CICS 1 Este capítulo apresenta uma visão do CICS do ambiente e da sua estrutura, para suportar aplicações on-line com os seus módulos gerenciadores e suas tabelas de controle. Aborda a organização e o gerenciamento da memória, a administração: da comunicação dos terminais, dos acessos aos arquivos e da execução dos programas. O CICS é um ambiente composto por um conjunto de programas, chamados de módulos gerenciadores, de tabelas e blocos de controle. Os módulos gerenciadores controlam a comunicação com os terminais de vídeo e impressoras, por meio de rede local ou rêmora, a execução dos programas e os acessos aos dados que estão em tabelas e arquivos. Para viabilizar este ambiente, o CICS controla todos os programas que estão interagindo com os terminais, exibindo (mostrando) as telas e lendo os teclados, assim como todos os arquivos usados por estes programas. O CICS é um aplicativo, que é executado, com o objetivo de gerenciar as solicitações das aplicações e, deste modo, fornecer meios próprios para controlar as entradas e saídas de dados do sistema operacional garantindo a integridade dos dados para o alto volume de solicitações que podem ocorrer simultaneamente. Funciona como um sistema operacional e, dentro de seu ADRESS SPACE (Espaço de endereços virtuais do usuário para a execução de instruções e armazenamento de dados), carrega e controla todos os programas aplicativos de telas, os buffers de todos os arquivos abertos e compartilhados pelos programas aplicativos, além das suas tabelas próprias para gerenciar todo o conjunto. Reflexão Dar exemplos não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única. Autor: Desconhecido w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 33

34 O que é CICS O CICS (Customer Information Control System) é um produto (software, sistema) da IBM que é composto de vários módulos/programas de gerenciamento. É um sistema de dados e de comunicação de dados para rodar em equipamentos próprios e compatíveis. Este sistema permite que sejam transmitidos dados de um terminal para o computador, que estes dados sejam processados, acessem arquivos (podem ser também bancos de dados) e sejam, então, transmitidos de volta ao terminal de origem. Para este processamento, o sistema precisa usar um aplicativo de telecomunicações (por exemplo, VTAM, TCAM ou BTAM) e um ou mais dos seguintes métodos de acesso a arquivos: VSAM, BDAM, ISAM. Pode ser executado sob todos os sistemas da IBM (MVS, VSE, VM ou OS/2). Os programas podem ser transportados de um ambiente para outro com pouca ou mesmo nenhuma alteração. Existem, também, dois níveis de codificação: macro (MACRO LEVEL), similar ao ASSEMBLER, e COMMAND LEVEL, que é similar ao COBOL. É um produto (sistema, software) para manipular aplicações ON-LINE e é composto por um conjunto de programas (módulos gerenciadores) que faz a comunicação entre os programas da aplicação, o sistema operacional e o terminal de usuário. Ele possui a capacidade de suportar e controlar a comunicação de uma vasta rede que pode ser composta por centenas de terminais. Oferece as seguintes funções: Controlar, simultaneamente, a execução de aplicações, servindo vários usuários ao mesmo tempo (ON-LINE); sistema multi-usuário. Controlar a comunicação entre os terminais locais e os programas de aplicação, obtendo, assim, os dados solicitados pelo usuário. Controlar a abertura e o acesso aos arquivos e bancos de dados, em conjunto com os vários métodos de acessos fornecidos pela IBM. Facilitar a comunicação entre outros ambientes CICS, residentes no mesmo computador ou em computadores interligados.

35 C I C S Agora, ficará mais fácil imaginar que o CICS é um sistema operacional dentro do próprio sistema operacional. É um ambiente carregado, através da execução de um JOB, quando o sistema operacional é carregado, ou, quando for determinado. Na fase inicial (arranque) do CICS, são colocados em atividade todos os recursos (módulos gerenciadores) para que os programas da aplicação nunca abram um recurso e, sim, somente os utilize, por exemplo: programas, terminais, arquivos e impressoras. À atividade de dar carga ao ambiente dá-se o nome de IPL. Método de acesso VTAM Comunicação de dados (Data Comunications) é a transferência de dados entre um sistema e outros sistemas remotos. O VTAM é o responsável por enviar e receber dados dos gerenciadores de dados, como CICS e IMS, que cuidam das informações. O sistema de redes da IBM usa o SNA (System Network Architeture) como protocolo. O Mainfreme da IBM usa o software VTAM para controlar a rede. Mas o VTAM não é o único Software usado em SNA; os outros exemplos são o NCP (Network Control Program) e o CM/2 (Comunications Manager 2). Controladores A função dos controladores é ajudar a controlar o roteamento das mensagens de dados pela rede. Dois tipos são os exemplos: Controladores de comunicação; Controladores de terminais. Os controladores de comunicação ou CCP (Comunications Control Processor), também são conhecidos como Front End Processors ou somente Front Ends. São os dispositivos que controlam o recebimento e envio de mensagens de dados, inclusive as mensagens de confirmação de transferência destas mensagens. Neste processo de controle, o NCP é o Software e o CCP é o Hardware, mas todo dispositivo pode ser conhecido como NCP. Os controladores de terminais estão conectados aos Mainframes, NCP, impressoras e todos os dispositivos periféricos. Este controla o envio de mensagens, como para qual periférico vai a mensagem, etc. Os terminais podem ser dispositivos definidos para estarem conectados aos controladores de terminais, tem seu próprio software, chamado Microcode; o que dá acesso à rede SNA, é chamado de 'terminal burro'. Os 'terminais inteligentes' são PC's com software SNA instalados neles. Os Pc's podem ser os de plataforma OS/2 ou, ainda, Microsoft. w w w. c a r l o s c a m p o s i n f o. c o m P á g i n a 35

36 O que é processamento ON-LINE Processamento ON-LINE, do ponto de vista do CICS, é o recebimento de informações (dados) do terminal, manipulação destas informações e, a seguir, o envio de uma mensagem de volta ao usuário. Tudo isto pode, normalmente, ser feito em questão de segundos. Neste tipo de transação, cada vez que o operador pressiona a tecla ENTER, o software de comunicação verifica se o terminal é válido. Isso é possível graças à tabela de controle de terminal (TCT). Podemos entender que as aplicações batch são diferentes das aplicações online, tendo em vista que cada uma trabalha em uma área específica. Dentro de sua região, o CICS, trabalha com várias aplicações simultaneamente, pois, trata-se de uma das suas características, a de ser multitarefas. Para que esses recursos sejam utilizados de maneira satisfatória, é preciso observar que um programa de aplicação não pode se comunicar diretamente com o sistema operacional; isso quem faz é o CICS. Devemos considerar também que o programa de aplicação não deve abrir ou fechar arquivos, porque o CICS executará essas funções no momento apropriado. Quanto a um programa COBOL, devemos considerar que o comando STOP RUN e o GOBACK são perigosos, porque, quando executados, o CICS será encerrado, fazendo com que toda a rede entre em OFF LINE. Nunca usar em um programa COBOL CICS as instruções STOP RUN e GOBACK. Para terminar um programa, é utilizado o comando RETURN. Toda aplicação On- Line deve retornar o controle para o CICS. Múltiplas execuções de um programa P r o g r a m a WORKING WORKING WORKING WORKING Terminal 1 Terminal 2 Terminal 3 Terminal 4

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