Apresentações realizadas no 1o dia do evento, com intuito do debate acadêmico dos instrumentos urbanísticos:
|
|
- Denílson da Costa Back
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APRESENTAÇÕES
2 Debate Revisão do Zoneamento de São Paulo: o que está em jogo? Evento organizado conjuntamente pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo da FAU.Mackenzie, Escola da Cidade e FAU.USP, com apoio dos estudantes através do entre:faus e DAFAM 16 e 18 de abril de 2016, FAU.Mackenzie Apresentações realizadas no 1o dia do evento, com intuito do debate acadêmico dos instrumentos urbanísticos: Prof. Dr. Carlos Leite, FAU.Mackenzie: O Marco Regulatório Urbano de SP: política pública urbana em sua integralidade Prof. Dr. Eduardo Nobre, FAU.USP: O que significa alterar o cálculo da OODC? Prof. MSc. Daniel Montandon, Escola da Cidade: Análise dos principais aspectos críticos da proposta de revisão
3 Apresentações realizadas no 1o dia do evento, com intuito do debate acadêmico dos instrumentos urbanísticos: Prof. Dr. Carlos Leite, FAU.Mackenzie: > O Marco Regulatório Urbano de SP: política pública urbana em sua Integralidade Prof. Dr. Eduardo Nobre, FAU.USP: > O que significa alterar o cálculo da OODC? Prof. MSc. Daniel Montandon, Escola da Cidade: > Análise dos principais aspectos críticos da proposta de revisão
4 Revisão do Zoneamento em São Paulo: O que está em jogo? FAU.Mackenzie + Escola da Cidade + FAUUSP O Marco Regulatório Urbano de SP: Política Pública Urbana em sua Integralidade Carlos Leite Urbanista, PhD I Professor, FAU.Mackenzie I Pesquisador Convidado IEA-USP I carlos@stuchileite.com
5 O USO DO TERRITÓRIO EM DESEQUILÍBRIO: OPORTUNIDADE x VULNERABILIDADE OPORTUNIDADE x VULNERABILIDADE Mais empregos Menos empregos Índice de Vulnerabilidade: Muito Alta Alta Média Baixa Fonte: Rais/TEM, 2010; IPVS/Seade, 2010 Base cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaborado pela SMDU, 2014 Fonte: SP-Urbanismo
6 O USO DO TERRITÓRIO EM DESEQUILÍBRIO: MORADIA x OPORTUNIDADES x INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Fonte: SP-Urbanismo
7 OS DESAFIOS ESSENCIAIS DA POLÍTICA PÚBLICA URBANA: Promover o equilíbrio socioterritorial: o uso equilibrado do território, social e ambientalmente Adensar onde há infraestrutura de suporte e prover infraestrutura de suporte onde há maior densidade populacional COMO? O marco regulatório urbano integral * Infraestrutura de Suporte: Infraestrutura básica + Redes de transporte público e de Equipamentos sociais Carlos Leite I FAU.Macienzie
8 AS ESTRATÉGIAS CENTRAIS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MARCO REGULATÓRIO URBANO NÃO PODEM SER COMPROMETIDAS ALGUMAS ESTRATÉGIAS QUE CONJUNTAMENTE OBJETIVAM O EQUILÍBRIO SOCIOTERRITORIAL Adensamento populacional nos eixos de transporte PONTOS DE ATENÇÃO DA PROPOSTA DE REVISÃO QUE PODEM COMPROMETER AS ESTRATÉGIAS CENTRAIS A combinação de diversos instrumentos e dispositivos constroem a sua indução Melhorar a mobilidade urbana Desincentivo ao uso do veículo individual Qualificar a vida nos bairros CAmax=2 e limite gabarito; promoção de maior urbanidade (limitação do tamanho máximo de lotes) Política habitacional para quem mais precisa Mobilização da Valorização do Solo: OODC & FUNDURB Socializar os ganhos da produção da cidade ZEIS; Cota de Solidariedade Carlos Leite I FAU.Macienzie
9 O MARCO REGULATÓRIO URBANO É PARTE INTEGRAL DE UMA POLÍTICA PÚBLICA URBANA PDE + LPUOS + PRS fazem parte de uma estratégia integral de desenvolvimento urbano para a cidade Política pública urbana, através do marco regulatório, orienta comportamentos: prevalência do interesse geral sobre o particular (regrar o mercado a atuar a serviço do conjunto da sociedade) O plano só se consolida através dos instrumentos urbanos indutores (como promover o que se planejou) O ordenamento do território regula algo essencialmente público: seu uso Carlos Leite I FAU.Macienzie
10 A LÓGICA DA OODC + FUNDURB: MOBILIZAÇÃO DA VALORIZAÇÃO DO SOLO (MVS) INFRAESTRUTURA DE SUPORTE (INVESTIMENTO PÚBLICO) VALORIZAÇÃO DO SOLO (PRIVADO) CAPTURA DA VALORIZAÇÃO DO SOLO INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS E REGULATÓRIOS DE USO DO SOLO ESPECÍFICOS OODC e outros FINANCIAR A INFRAESTRUTURA DE SUPORTE ESSENCIAL (FOCO NA INCLUSÃO SOCIOTERRITORIAL) FUNDURB Carlos Leite I FAU.Macienzie
11 A LÓGICA ESTRATÉGICA DA OODC + FUNDURB: MOBILIZAÇÃO DA VALORIZAÇÃO DO SOLO (MVS) O instrumento é muito pouco utilizado no Brasil, comparativamente a outros países Arrecada-se pouco, investe-se pouco Ex: Medellin e Bogotá, o protagonismo do urbanismo social e o uso robusto de MVS FONTE: SMDU, 2016 Carlos Leite I FAU.Macienzie
12 O Marco Regulatório Urbano de SP: Política Pública Urbana em sua Integralidade Recente, Amplamente pactuado, Corajoso, Inovador, Premiado e Referencial É impertinente a promoção de sua de revisão neste momento Carlos Leite I FAU.Macienzie
13 Apresentações realizadas no 1o dia do evento, com intuito do debate acadêmico dos instrumentos urbanísticos: Prof. Dr. Carlos Leite, FAU.Mackenzie: > O Marco Regulatório Urbano de SP: política pública urbana em sua Integralidade Prof. Dr. Eduardo Nobre, FAU.USP: > O que significa alterar o cálculo da OODC? Prof. MSc. Daniel Montandon, Escola da Cidade: > Análise dos principais aspectos críticos da proposta de revisão
14 O que significa alterar o cálculo da OODC? Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre Revisão do Zoneamento em São Paulo: o que está em jogo? 2018
15 Proposta de Revisão com relação à OODC Ajustes da Lei /16 Justifica alterações estruturais no Cálculo da Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC) em função da crise econômica e da queda de arrecadação ; Propõe um desconto de 30% no valor da OODC tomando como base a variação do Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB), calculado pelo SINDUSCON, comparado em cima do valor venal de referência do terreno
16
17 Origem dos Instrumentos de Captura da Valorização Imobiliária Atuação do poder público na produção do espaço urbano! implantação de infraestrutura e regulação do uso e ocupação do solo Valorização dos imóveis adjacentes à infraestrutura instalada ou em zonas cujos índices urbanísticos foram elevados! captura privada da valorização decorrente do trabalho/atuação público(a) Instrumentos da captura de parte dessa valorização 1894 Contribuição de melhoria nos EUA Pavimentação das ruas de Washington! valorização dos imóveis adjacentes Congresso Norte Americano aprovou legislação exigindo que os proprietários de imóveis adjacentes às obras de pavimentação contribuíssem com 50% do custo das obras.
18 Lucro líquido do setor privado Esquema teórico do ciclo da captura da valorização imobiliária. Fonte: Meda e Modelewska, III) Captura pública da valorização Aumento do Retorno do Setor Público Lucro bruto do setor privado III) Captura privada do Valor IV) Novo ciclo de valorização Ativo com valor adicionado após investimento privado II) Invest. Privado! Realização do Valor Reinvestimento privado Reinvestimento público Ativo com potencial de valorização após investimento público I) Investimento público! Criação do Valor Ativo subutilizado (terra/infraestrutura)
19 No caso do aumento de densidade construtiva Duas maneiras mais comuns de cálculo: 1. EUA cálculo da demanda em infraestrutura e equipamentos necessários para atender o aumento da densidade! valor dividido pelos novos imóveis! DIF (Development Impact Fee) 2. França cálculo do valor de terrenos necessários para acomodar nova infraestrutura e/ou equipamentos! cálculo do terreno virtual! PLD (Planfond Legal de Densitè)
20 No Brasil e em São Paulo Em 1946 a Contribuição de Melhoria foi estabelecida na Constituição Federal Contudo, foram poucos os exemplos de sua utilização Nos anos 1970, estudos de vários urbanistas paulistanos propuseram o conceito do Solo Criado : área construída que exceder a certa proporção da área do terreno no qual a construção se encontra (AZEVEDO NETTO et al., 1977, p. 9). Aplicada a primeira vez nas Operações Interligadas (de 1987 a 1998) Instituída no PDE 2002 e revisada no PDE 2014
21 Cálculo da Outorga Onerosa pela Lei /14 Art A contrapartida financeira à outorga onerosa de potencial construtivo adicional será calculada segundo a seguinte equação: C = (At / Ac) x V x Fs x Fp C - contrapartida financeira relativa a cada m² de potencial construtivo adicional; At - área de terreno em m²; Ac - área construída computável total pretendida no empreendimento em m²; V - valor do m² do terreno constante do Cadastro de Valor de Terreno para fins de Outorga Onerosa, conforme Quadro 14 anexo; Fs - fator de interesse social, entre 0 (zero) e 1 (um), conforme Quadro 5 anexo Fp - fator de planejamento entre 0 (zero) e 1,3 (um e três décimos), conforme Quadro 6 anexo.
22 Cálculo da Outorga Onerosa de um empreendimento em Moema
23
24 Terreno = 20 x 50 = m 2 Zona de Influência dos Eixos (200m de estação de metrô e corredor de ônibus) Cab = 1,0; Cam = 4,0; Tom <= 70% Empreendimento = torre de 16 pavimentos Área Construída Computável =4,0 x 1.000= 4.000m 2 Planta do pavimento tipo = 12,5 x 20 = 250m 2 (2 apartamentos de 100 m 2 )! 30 aptos Taxa de ocupação = 250/1.000 = 25% Área Construída Adicional = = m 2 Área de Garagem = 30 x 2 x 25 = m 2 Cálculo da Contrapartida Fator de Planejamento = 0,7 Fator de Interesse Social = 1,0 (habitação com área > 70 m 2 ) Valor do m 2 de terreno da VVR = R$ ,00 C = (At / Ac) x V x Fs x Fp = (1.000/4.000) x 4.985,00 x 1,0 x 0,7 = R$ 2.146,20/m 2 adicional Valor total da contrapartida = 2.146,20 x = R$ ,00
25 1. Custo da construção CUB R-16 Jan 2018 = R$ 1.673,09/m2 (lembrando VVR = R$ ,00/m2) Valor de construção do edifício = 1.673,09 x = R$ ,00 Valor de construção da garagem = 1.000,00 x = R$ ,00 Valor total da construção = ,00 2. Valor do terreno Valor = x ,00 = , Valor do empreendimento sem lucro= , ,00 = R$ ,00 Valor do empreendimento com lucro (20%) e comercialização (5%)= R$ ,00 5. Valor do empreendimento com lucro e pagando OODC = R$ ,00 (OODC representa 20% do valor total do empreendimento com lucro) 6. Valor de cada unidade = R$ ,33 ( valor real de venda = R$ ,00, valor venda empreendimento = R$ ,00! 17% do total )
26 Valor arrecadado em R$ milhões Queda de6%nopib PDE2014 LUOS Lançamentodo PMCMV ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral Valor arrecadado em R$ milhões
27 Valor arrecadado em R$ milhões Queda 203 de6%nopib PDE2014 LUOS Lançamentodo PMCMV ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral Valor arrecadado em R$ milhões 4 por Média Móvel (Valor arrecadado em R$ milhões)
28 Variação percentual de índices fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy fev-yy CUB IPCA FipeZap
29
30
31 Estabilização do valor da OODC em R$ 200 milhões/ano Descontando só o valor de 30%, esse valor será de R$ 147 milhões/ano (perda de R$ 53 milhões por ano) Se o valor do CUB for adotado como referência as perdas serão maiores de arrecadação, porque a valorização dos terrenos é sempre maior que a inflação Os problemas de crise na construção civil são de ordem macroeconômica e não estão relacionados com o valor da OODC Dar o desconto, representa renúncia fiscal sem garantia de que haverá aumento na arrecadação
32 Principal beneficiário: Setor da construção civil: incorporadoras e construtoras pagarão valor menor de OODC para construir; Principal perdedor: População em geral, mas principalmente a de baixa renda, que terá menos recursos para as obras sociais (transporte e HIS)
33 Que sociedade queremos? Quem pagará a conta? Sem Previdência, só taxando fortunas: Mudar a alíquota efetiva de IR dos muito ricos, passando dos atuais 6% para 9%, nos faria arrecadar cerca de R$ 186 bilhões a mais por ano (Paulo Feldman*, FSP, 16/04/18) O Brasil é um dos países que menos taxa a propriedade no mundo Afonso e Castro** (2014), apesar da carga tributária brasileira ser da ordem de 37,4% do PIB, a tributação patrimonial foi responsável apenas por 1,3% do PIB (3,6% de toda arrecadação dos tributos), enquanto que os impostos sobre o consumo (bens e serviços) responderam por 15,4% do PIB ou (41,2% do total da arrecadação). * Professor FEAUSP, ex-presidente da Eletropaulo, sócio da Ernst & Young ** AFONSO, J. R.; CASTRO, K. P. Texto para discussão nº 63: IPTU e finanças públicas municipais no Brasil: dificuldades e potencial. Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro. 2014
34 Obrigado!!
35 Apresentações realizadas no 1o dia do evento, com intuito do debate acadêmico dos instrumentos urbanísticos: Prof. Dr. Carlos Leite, FAU.Mackenzie: > O Marco Regulatório Urbano de SP: política pública urbana em sua Integralidade Prof. Dr. Eduardo Nobre, FAU.USP: > O que significa alterar o cálculo da OODC? Prof. MSc. Daniel Montandon, Escola da Cidade: > Análise dos principais aspectos críticos da proposta de revisão
36 Revisão do Zoneamento em São Paulo: o que está em jogo? Análise dos principais aspectos críticos da proposta de revisão Daniel Todtmann Montandon Escola da Cidade São Paulo, 16 de abril de 2018
37 Por que, afinal, o Plano Diretor Estratégico e o novo Zoneamento são relevantes ao planejamento urbano da cidade e considerados uma referência internacional?
38 Atendem às diretrizes e aos instrumentos do Estatuto da Cidade. Atendem aos conceitos e estratégicas da Nova Agenda Urbana. Foram elaborados de forma amplamente participativa, podendo ser considerados um amplo acordo sobre o futuro da cidade. Superam os planos-discurso, avançando em estratégias eficazes de viabilização da concepção de cidade almejada no plano diretor.
39 Síntese da evolução do planejamento urbano em São Paulo nos últimos 40 anos
40 A evolução do planejamento urbano em São Paulo nos últimos 40 anos da estrutura radioconcêntrica... da prevalência do transporte individual......à estrutura em rede...à prevalência do transporte público
41 A evolução do planejamento urbano em São Paulo nos últimos 40 anos do zoneamento da cidade ideal e formal ao zoneamento da cidade real e desejada
42 A evolução do planejamento urbano em São Paulo nos últimos 40 anos da conceituação do solo criado à sua efetiva implementação
43 Aspectos negativos da proposta de revisão
44 Redução significativa da força indutora do PDE e sobrecarga nos miolos de bairros já saturados. Redução da arrecadação de recursos ao FUNDURB. Desestímulo à mobilidade urbana sustentável. Redução de mecanismos de produção de habitação social em áreas providas de serviços urbanos e empregos. Redução da eficácia da Quota Ambiental. Eliminação dos novos mecanismos do PDE em áreas de Operação Urbana. Redução da destinação de áreas públicas em grandes empreendimentos.
45 1. Redução significativa da força indutora do PDE e sobrecarga nos miolos de bairros já saturados
46 Gabarito de altura máximo conforme territórios e zonas legislação vigente Territórios de transformação Territórios de qualificação Territórios de preservação e SAPAVEL ZER 1 sem limite ZEU OU* OUC* 28m ZEUa ZEUP ZEUPa ZEM ZEMP sem limite ZEIS 1 ZEIS 2 ZEIS 3 ZEIS 4 ZEIS 5 ZC-ZEIS ZOE** 48m ZC 28m ZM ZMIS ZDE 1 ZDE 2 ZPI 1 ZPI 2 ZCa 15m ZMa ZMISa 10m ZCOR 1 ZCOR 2 ZCOR 3 ZCORa 28m AVP-1 AVP-2 AI 20m ZPDS AC 1 10m ZER 2 ZER 3 ZERa ZPR ZEPAM ZPDSr AC 2 * Operações urbanas aprovadas em curso ** A depender do perímetro da ZOE
47 Mudança proposta: aumento de gabarito em ZM e ZC Territórios de transformação Territórios de qualificação Territórios de preservação e SAPAVEL sem limite ZEU OU* OUC* 28m ZEUa ZEUP ZEUPa ZEM ZEMP sem limite ZEIS 1 ZEIS 2 ZEIS 3 ZEIS 4 ZEIS 5 ZC-ZEIS ZOE** sem limite ZC sem limite 28m ZM ZMIS ZDE 1 ZDE 2 ZPI 1 ZPI 2 ZCa 15m ZMa ZMISa 10m ZCOR 1 ZCOR 2 ZCOR 3 ZCORa 28m AVP-1 AVP-2 AI 20m ZPDS AC 1 10m ZER 1 ZER 2 ZER 3 ZERa ZPR ZEPAM ZPDSr AC 2 * Operações urbanas aprovadas em curso ** A depender do perímetro da ZOE
48 Impactos da proposta Redução da força indutora do adensamento ao longo das redes de transporte público, uma vez que as áreas nos miolos de bairro ficarão mais atraentes ao desenvolvimento imobiliário. Esse aumento de atratividade poderá gerar maior número de empreendimentos em bairros já saturados e desprovidos de transporte público. Essa medida será potencializada se for combinada com a redução dos valores da contrapartida financeira da outorga onerosa. Vale lembrar que o incentivo de áreas não computáveis de varanda do COE aumenta conforme o número de pavimentos (5% da área do terreno por pavimento).
49
50 Contrapartidas propostas pela prefeitura (em ZM) Fonte: SMUL, 2017
51 Principal argumento da prefeitura empreendedor empreendedor Fonte: SMUL, 2017
52 Mudança proposta: redução da cota parte de terreno por unidade habitacional Cota parte PDE (lei vigente) Cota parte proposta revisão COTA PARTE MÁXIMA MACROZONA Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana Em um terreno hipotético de m² UNIDADES HABITACIONAIS Número mínimo HABITANTES Considerando a média de 3,15 pessoas por domícilio (IBGE) 50 unidades habitacionais 157 moradores 34 unidades habitacionais 107 moradores Fonte: SMDU Plano Direto Estratégico Ilustrado.
53 Impactos da proposta Redução da densidade demográfica nas áreas de influência dos eixos de transporte público (o aumento de densidade construtiva deve estar acompanhado do aumento da densidade demográfica).
54 2. Redução da arrecadação de recursos ao FUNDURB
55 Mudanças propostas Incentivo Descontode30%novalordaoutorgaonerosa calculadanostermosdopde(ovalorporm²adicional seráreduzidoem30%) Nenhuma Contrapartida Reduçãode20%novalordacontrapartidafinanceira daoutorgaonerosadevidamedianteimplantaçãode edifícioconceito Arborizaçãovertical+prétratamentodeesgoto Fonte: SMUL, 2017
56 Impactos da proposta Os incentivos concedidos, somados a outros já existentes na lei vigente (Incentivo de Certificação e incentivos nos eixos), podem reduzir de 50% a 80% do valor da contrapartida financeira em determinados empreendimentos. Essa redução resultará em menores recursos financeiros para investimento em transporte público, habitação de interesse social e áreas verdes, com foco na redução das carências urbanas.
57 Problema: assimetria entre incentivos concedidos e ganhos urbanísticos, sociais e ambientais x Fonte: Carta Capital Fonte: Archdaily Fonte: PMSP
58 3. Desestímulo à mobilidade urbana sustentável
59 Mudança proposta Número mínimo de vagas não computáveis (Lei vigente) Número mínimo de vagas não computáveis (proposta revisão) 1 vaga a cada 60m² de área construída
60 Impactos da proposta O número de vagas nas áreas de influência dos eixos pode dobrar, prejudicando o estímulo ao maior uso do transporte público e do transporte ativo, posto que serão implantadas tipologias de apartamentos que permitem maior número de vagas de garagem onde há oferta do transporte público coletivo.
61 Impactos da proposta Comparação do desempenho dos modos de transporte no Município de São Paulo ÔNIBUS CARRO BICICLETA MÉDIA DE PASSAGEIROS Considerando todos sentados 36 1,5 1 EMISSÃO DE CO 2 Emissão em kg de CO 2 /litro/passageiro 0,08 1,46 0 VELOCIDADE MÉDIA Em km/h 21 14,1 20 Fonte: SMT/CET/SPTRANS CARVALHO, C. H. R. Emissões relativas de poluentes do transporte motorizado de passageiros nos grandes centros urbanos brasileiros. Texto para Discussão IPEA, Abril de 2011.
62 4. Redução de mecanismos de produção de habitação social em áreas providas de serviços urbanos e empregos
63 Parâmetros das ZEIS lei vigente TipodeZEIS Definição Áreamínimade (1) lote(m²) CAmáximo %dedestinaçãoárea HIS1 HIS (2) ZEIS1 áreasocupadasporfavelas, loteamentosloteamentos irregulareseempreendimentos habitacionaisdeinteressesocial >1.000 (3) 2,5 min.60% p ZEIS2 loteseglebasvaziosou subutilizados > min.60% p ZEIS3 imóveissubutilizados, encortiçados,emáreascomboa infraestrutura >500 4 min.60% p ZEIS4 vaziosemáreadeproteçãode mananciais > min.60% p ZEIS5 vaziosemáreascomboa infraestrutura > min.40% (1) VerregradeenquadramentonasdisposiçõesdeZEIS. (2) Implementaçãodependentedeplanodeurbanização.
64 Mudança proposta: redução % para HIS 1 TipodeZEIS Definição Áreamínimade (1) lote(m²) CAmáximo %dedestinaçãoárea HIS1 HIS (2) ZEIS1 áreasocupadasporfavelas, loteamentosloteamentos irregulareseempreendimentos habitacionaisdeinteressesocial >1.000 (3) 2,5 min.50% ZEIS2 loteseglebasvaziosou subutilizados > min.50% ZEIS3 imóveissubutilizados, encortiçados,emáreascomboa infraestrutura >500 4 min.50% ZEIS4 vaziosemáreadeproteçãode mananciais > min.50% ZEIS5 vaziosemáreascomboa infraestrutura > min.40% (1) VerregradeenquadramentonasdisposiçõesdeZEIS. (2) Implementaçãodependentedeplanodeurbanização.
65 Impactos da proposta Embora haja maior produção de HIS num mesmo empreendimento, haverá redução de 10% da produção de HIS 1, justamente para o perfil de famílias que correspondem ao maior déficit habitacional do município.
66 Impactos da proposta Fonte: Plano Municipal de Habitação 2016 Caderno para discussão pública
67 Mudança proposta: dispensa de exigência de destinação de HIS nos casos de reforma em ZEIS 3 Dispensa da obrigatoriedade de destinação de HIS em ZEIS 3 nos casos de reforma de edificação existente em situação regular, independentemente do incremento de área construída.
68 Impactos da proposta Reduz a promoção de HIS em áreas centrais com oferta de empregos, infraestruturas e serviços urbanos.
69 5. Redução da eficácia da Quota Ambiental
70 Potencial da Quota Ambiental Lei /04 Lei /16
71 Mudança proposta Redução do universo de incidência da pontuação mínima da Quota Ambiental: de lotes com área maior que 500m² para lotes com área maior que 1.000m².
72 Impactos da proposta Ao exigir a incidência da Quota Ambiental somente a partir de lotes com área de 1.000m² (e não mais de 500m² conforme previsto na lei vigente), o universo de incidência da QA será reduzido de forma significativa. Tal medida, se analisada no contexto de toda a cidade e durante toda a vigência do PDE, implica na geração de um parque imobiliário denso e menos sustentável, especialmente porque resultará num maior volume de águas pluviais nas infraestruturas de drenagem e na menor arborização para redução de ilhas de calor. Além disso, essa redução torna a cidade menos resiliente aos efeitos das mudanças climáticas, uma vez que a sobrecarga na infraestrutura de drenagem e nos rios ainda será elevada, podendo gerar riscos à vida e danos materiais nos casos de enchentes e enxurradas.
73 6. Eliminação dos novos mecanismos do PDE em áreas de Operação Urbana
74 Mudança proposta Dispensa de aplicação dos seguintes instrumentos e mecanismos nas áreas de Operações Urbanas e Operações Urbanas Consorciadas em curso: Cota de Solidariedade Quota Ambiental Cota de garagem Cota-parte máxima de terreno por unidade Gabaritos de altura máximos Restrições ao número máximo de vagas de veículos não computáveis.
75 Mudança proposta Fonte: GEOSAMPA
76 Impactos da proposta A medida proposta torna o território das operações urbanas um lugar de exceção, de manutenção de um regramento urbanístico antigo, em descompasso com as questões contemporâneas da cidade, indo na contramão do PDE e do Estatuto da Cidade.
77 7. Redução da destinação de áreas públicas em grandes empreendimentos
78 Debilidades do parcelamento do solo problema a enfrentar
79 Conceito de lote máximo e quadra máxima exigência de parcelamento do solo
80 Conceito de lote máximo e quadra máxima exigência de parcelamento do solo
81 Mudança proposta Alteração da dimensão máxima de lote de m² para m² para os seguintes usos: hospitais e complexos hospitalares; estabelecimentos de ensino superior e universidades; shoppings centers; comércio especializado com áreas de depósito de grande porte.
82 Impactos da proposta Embora algumas dessas atividades sejam pertinentes de serem promovidas em lotes maiores, especialmente os hospitais e universidades, acredita-se que os shoppings centers de grande porte sejam altamente nocivos à cidade, especialmente pela geração de elevado tráfego de veículos.
83 Impactos da proposta Conjunto Nacional Shopping Higienópolis Shopping Ibirapuera Shopping Morumbi
84 Aspectos positivos da proposta de revisão
85 1. 2. Aprimoramento de dispositivos que facilitam a aplicação de determinadas regras (fachada ativa, por exemplo). Regulamentação do Retrofit (que carece de melhoria da redação dos artigos, para evitar que seja um mecanismo de regularização de construções na lógica de anistia).
86 Síntese
87 Dos 56 artigos propostos no PL, 20 devem ser retirados e 5 reescritos, por modificarem e afrontarem disposições relativas à estratégia de ordenamento territorial e de desenvolvimento urbano das leis /14 e /16. O momento de revisão é impertinente pelo caráter recente do novo marco regulatório e de seu grau de inovação, que merece ser testado e experimentado. A motivação de revisão não se sustenta pelo argumento da inviabilidade técnica e legal das leis vigentes, mas pelo impacto econômico que o novo marco regulatório gerou nos produtos imobiliários até então praticados na cidade, que agora devem ser revistos na sua concepção e no território de incidência na cidade, de modo a contribuir com o interesse público consagrado nos marcos globais de sustentabilidade, nas leis federais e no próprio PDE.
88 Um aspecto a considerar é que se os projetos urbanos dos arcos Tietê e Tamanduateí já tivessem sido aprovados, haveria maior disponibilidade de áreas para o desenvolvimento imobiliário em territórios prioritários de transformação, conforme previsto no PDE.
89 arco Tietê 2016 Arco Pinheiros 2018 arco Tamanduateí 2015 arco Jurubatiba 2017
90 Projeto de intervenção urbana (PIU) PL Arco Tietê MEM ARCO TIETÊ APOIOS URBANOS: ofertar infraestruturas de mobilidade e suporte ao adensamento populacional, suficientes para articular as centralidades urbanas existentes (1.239ha) CENTRALIDADE DA METRÓPOLE: renovar o uso e ocupação do solo e a paisagem urbana através da articulação de rede de equipamentos regionais com o centro (638ha) SÃO DOMINGOS PIRITUBA FREGUESIA DO Ó SANTANA CASA VERDE ÁGUA BRANCA VILA MARIA OSASCO VILA LEOPOLDINA LAPA: renovar de forma PERDIZES espacial e funcional o território próximo à orla ferroviária ( 492ha) BARRA FUNDA HIGIENÓPOLIS SANTA CECÍLIA BOM RETIRO BRÁS BELÉM Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC Elaboração: SP Urbanismo MOOCA RIO BELA VISTA TIETÊ: requalificar a várzea do Rio Tietê através da regularização fundiária, principalmente das terras públicas através de estratégias de controle ambiental, soluções de drenagem e de saneamento.
91 plano urbanístico específico PL Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí
92 Revisão do Zoneamento em São Paulo: o que está em jogo? dmontandon@uol.com.br
A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios
A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor Arq. Marcelo Ignatios mignatios@spurbanismo.sp.gov.br PRÓXIMOS PASSOS Regulamentação dos Instrumentos do PDE Elaboração dos Planos
Leia maisMOBILIDADE URBANA NO PL 272/15. 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. 10 de Setembro de 2015
MOBILIDADE URBANA NO PL 272/15 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 10 de Setembro de 2015 TRATAMENTO ESTRATÉGICO DO TERRITÓRIO TRANSFORMAÇÃO QUALIFICAÇÃO PRESERVAÇÃO ZEU ZEUP ZEM ZEMP ZOE ZPI ZDE
Leia maisSÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade?
SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? A proposta da Prefeitura Municipal para alterar o Plano Diretor (Lei 16.050/14) e a Lei de Zoneamento
Leia maisTRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS
TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP CENÁRIO Apresentação do PL 688/13 na CMSP Promulgado o PDE Lei nº 16.050/14 Apresentação
Leia maisNova Lei de Zoneamento
Nova Lei de Zoneamento Lei 16.402/2016 Claudio Bernardes ZONAS TERRITORIO de Transformação TERRITORIO de Qualificação TERRITORIO de Preservação Territorios de Transformação ZEU ZEUa ZEUP ZEUPa Territórios
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia mais2ª Conferência Municipal sobre Ruído, Vibração e Perturbação Sonora
REVISÃO DA LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 2ª Conferência Municipal sobre Ruído, Vibração e Perturbação Sonora 27 de abril de 2015 INCORPORAÇÃO DAS DIRETRIZES DO PDE ORGANIZAÇÃO DAS ZONAS CONFORME
Leia maisGlossário. Parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo
Glossário Parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo A Lei de Zoneamento define parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo e a aplicação desses parâmetros no território. O número de zonas,
Leia maisOUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: panorama da aplicação do instrumento no Município de São Paulo
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: panorama da aplicação do instrumento no Município de São Paulo Daniel Todtmann Montandon Diretor de Uso do Solo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Base
Leia mais>>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei /14
>>> >>> >>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei 16.050/14 Apresentação Arquiteta Urbanista Coordenadora do Comitê Técnico do Conselho de Politica
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 272/2015 (DISCIPLINA DO PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO)
PROJETO DE LEI Nº 272/2015 (DISCIPLINA DO PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO) CALENDÁRIO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS - AUDIÊNCIA PÚBLICA GERAL PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEI
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisGuaianases. Organizando nossa cidade. Subprefeitura. Distritos Lajeado e Guaianases
Organizando nossa cidade Entenda o Projeto de Lei do Zoneamento que está em tramitação na Câmara Mandato do Vereador P O LI C E N E T O Subprefeitura Guaianases Distritos Lajeado e Guaianases A revisão
Leia maisOs Impactos do novo Plano Diretor na Vila Mariana PDE LEI Nº (31 de Julho de 2014) & Revisão da LUOS e PRES ( Lei 13.
Os Impactos do novo Plano Diretor na Vila Mariana PDE LEI Nº16.050 (31 de Julho de 2014) & Revisão da LUOS e PRES ( Lei 13.885/2005) Ivan Maglio Eng Civil e Dr em Saúde Ambiental Coordenador do PDE 2002,
Leia maisPCC 3350 Planejamento Urbano e Regional
PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano. Instrumentos do planejamento urbano. Estatuto da cidade. Políticas
Leia maisCasa Verde. Organizando nossa cidade. Subprefeitura. Distritos Limão, Cachoeirinha e Casa Verde
Organizando nossa cidade Entenda o Projeto de Lei do Zoneamento que está em tramitação na Câmara Mandato do Vereador P O LI C E N E T O Subprefeitura Casa Verde Distritos Limão, Cachoeirinha e Casa Verde
Leia maisEng. Civil e Dr. em Saúde Ambiental Ivan Maglio. Discussão da Proposta de Revisão da Lei de Zoneamento de São Paulo PL - Zoneamento
Eng. Civil e Dr. em Saúde Ambiental Ivan Maglio Discussão da Proposta de Revisão da Lei de Zoneamento de São Paulo 2017-2018 PL - Zoneamento PROPOSTA DE REVISÃO DA LPUOS Projeto de Lei Objetivos e Justificativa
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisRAQUEL ROLNIK MARÇO 2015
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AUP 268 - PLANEJAMENTO DE ESTRUTURA URBANAS E REGIONAIS I RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015 INSTRUMENTOS TRADICIONAIS DE PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisPLANO DIRETOR garagens, mobilidade e outras questões urbanas
PLANO DIRETOR garagens, mobilidade e outras questões urbanas EDUARDO DELLA MANNA DIRETOR-EXECUTIVO SECOVI-SP VICE-PRESIDÊNCIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS E URBANISMO METROPOLITANO número mínimo de vagas LEI
Leia maisO BARULHO DA CIDADE! Regina Monteiro
O BARULHO DA CIDADE! Regina Monteiro O BARULHO DA LEGISLAÇÃO LEI 8106/74 e Decreto 11.467/74 a) K1 = 55 db (A) b) K2 = 59 db (A) c) K3 = 63 db (A) d) K4 = 67 db (A) e) K5 = 71 db (A) f) K6 = 75 db (A)
Leia maisA POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da
A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%
Leia maisPerspectivas para Operações Urbanas no Brasil A proposta de São Paulo para as novas Operações Urbanas
Perspectivas para Operações Urbanas no Brasil A proposta de São Paulo para as novas Operações Urbanas Domingos Pires Secretário Adjunto Conferência LARES, setembro de 2012. AGENDA 1. Experiência Paulistana
Leia maisSão Paulo, Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, acompanhado da respectiva exposição de motivos, a fim de ser submetido
c99eia ' Aeth GABINETE DO PREFEITO 0/t-cio _A J. e. no 146 São Paulo, de Arn6 de 2015. Senhor Presidente Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, acompanhado da respectiva exposição de motivos,
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO: DISCUSSÃO SOBRE OS INSTRUMENTOS DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC), TRANSFERÊNCIA DE DIREITO DE CONSTRUIR (TDC), PARCELAMENTO,
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisInstrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador
Instrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador FÓRUM TEMÁTICO DO PLANO SALVADOR 500 Camila Maleronka camila@p3urb.com.br c.maleronka@gmail.com 17 de abril de 2015. OPERAÇÃO
Leia mais15ª Conferência P+L e Mudanças Climáticas
15ª Conferência P+L e Mudanças Climáticas Mesa: Urbanismo Sustentável Ivan Maglio Eng Civil e Dr. em Saúde Ambiental Diretor da PPA - Política e Planejamento Ambiental LTDA Junho de 2016 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA
Leia maisTema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção
Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Operação Urbana Consorciada Conceito / Estatuto da Cidade Camila Maleronka Recife, 15 de setembro de 2017. CONCEITO DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
Leia maisPlano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro
Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento
Leia maisWorkshop Planejamento Urbano: saberes técnicos e demandas populares
Workshop Planejamento Urbano: saberes técnicos e demandas populares Kazuo Nakano Curitiba - 2014 Sumário Trajetória histórica do planejamento urbano no Município de São Paulo ao longo da segunda metade
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisTÍTULO I CONCEITOS, DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL
Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo com a Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 - Plano Diretor Estratégico (PDE). A Câmara Municipal de São Paulo
Leia maisPAINEL 2 PLANEJAMENTO URBANO INTEGRADO DE TRANSPORTE E SEUS IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA E NO MERCADO IMOBILIÁRIO. José Carlos Gomes Alves
PAINEL 2 PLANEJAMENTO URBANO INTEGRADO DE TRANSPORTE E SEUS IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA E NO MERCADO IMOBILIÁRIO José Carlos Gomes Alves 20ª Semana de Tecnologia Metroviária da AEAMESP Painel 2 Planejamento
Leia maisAula 4 Instrumentos de política urbana. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade José Carlos Gomes Alves
Aula 4 Instrumentos de política urbana Curso de formação Plano Diretor e a Cidade José Carlos Gomes Alves Aula 4 A luta pelo direito a cidade, a disputa pela terra urbana (vídeo) Uma política urbana fundamentada
Leia maisUrbanismo e Mobilidade
Urbanismo e Mobilidade Área de Abrangência: 3,8 milhões de m² Inclui 5 bairros completos (Centro, São Domingos, Gragoatá, Boa Viagem e Morro do Estado) e parte de 2 bairros (Ponta D Areia e São Lourenço).
Leia maisMINI CURSO 04: IMPLEMENTANDO A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MEU MUNICÍPIO
MINI CURSO 04: IMPLEMENTANDO A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MEU MUNICÍPIO Vera F. Rezende e Fernanda Furtado Universidade Federal Fluminense Outubro de 2011 2ª PARTE: ESTATUTO DA CIDADE Da
Leia maisSobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE. Sempla Assessoria de Gabinete
Sobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE Sempla Assessoria de Gabinete Maio 2007 Escopo da Revisão Destaques da Revisão Escopo da Revisão Art. 293 do PDE 2002: Art. 293 - O Executivo deverá encaminhar
Leia maisÍNDICE A NOVA LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (LPUOS)
1 ÍNDICE A NOVA LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (LPUOS) O QUE É? REVISÃO DIRETRIZES PROPOSTAS DA ACSP CONTEMPLADAS NA LPUOS ONDE ENCONTRAR NA LPUOS ZONEAMENTO TERRITÓRIOS DE TRANSFORMAÇÃO
Leia maisAdequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016
Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS como estratégia para a reabilitação urbana DEAP/SNAPU/MCIDADES MAIO/2015 O que são Operações Urbanas Consorciadas? PREMISSA: GESTÃO DA VALORIZAÇÃO DA TERRA O solo urbano
Leia maisOportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável
Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Miguel Luiz Bucalem Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Organização Agosto / 2009 Desenvolvimento Urbano Sustentável Desafios Oportunidades
Leia maisCAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011
CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011 CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO NO CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE APLICAÇÃO DO PEUC E OUTROS INSTRUMENTOS
A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO NO CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE APLICAÇÃO DO PEUC E OUTROS INSTRUMENTOS I Seminário da Área de Domínio Público, Urbanismo e Meio Ambiente Procuradoria-Geral do
Leia maisANEXOS INTEGRANTES DA LEI Nº , DE 22 DE MARÇO DE Quadro 1 - Conceitos e definições. Alinhamento
1 ANEXOS INTEGRANTES DA LEI Nº 16.402, DE 22 DE MARÇO DE 2016 Quadro 1 - Conceitos e definições CONCEITO DEFINIÇÃO Alinhamento Linha divisória entre o lote e o logradouro público; Área ajardinada sobre
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA
ARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA O DESAFIO DE FAZER CIDADE NO BRASIL 90% da população mora em cidades Saneamento, habitação, saúde, educação, transporte, meio ambiente. A CONTA NÃO
Leia maisFazendo a cidade com as próprias mãos Entenda a revisão da Lei de Zoneamento
Fazendo a cidade com as próprias mãos Entenda a revisão da Lei de Zoneamento Mandato do Vereador P O LI C E N E T O Subprefeitura Ipiranga Distritos do Sacomã, Cursino e Ipiranga A cidade a gente constrói
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº
1 DECRETO Nº 44.703, DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002, que aprovou o Plano
Leia maisPor que Haddad deveria ter vetado o artigo 174 da nova lei de...
Por que Haddad deveria ter vetado o artigo 174 da nova lei de zoneamento Publicado em março 3, 016 Por Aline Viotto* e Bianca Tavolari** O prefeito Fernando Haddad sancionou hoje a lei de parcelamento,
Leia maisVila Maria. Fazendo a cidade com as próprias mãos. Subprefeitura. Distritos da Vila Maria, Vila Guilherme e Vila Medeiros
Fazendo a cidade com as próprias mãos Entenda a revisão da Lei de Zoneamento Mandato do Vereador P O LI C E N E T O Subprefeitura Vila Maria Distritos da Vila Maria, Vila Guilherme e Vila Medeiros A cidade
Leia maisMBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8
2011 MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 Prof. Dr. Emílio Haddad Para que serve o governo: fundamentos da regulação do mercado imobiliário Roteiro da apresentação Parte I Falhas de mercado Parte
Leia maisOficina 1 construção do projeto de Cidade
Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia maisNota da Reunião de 05 de maio de 2016
1 Nota da Reunião de 05 de maio de 2016 Tema Debatido: A Nova Lei de Zoneamento ou Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS) do Município de São Paulo Lei 16.402/16 Em reuniões anteriores, foram debatidas
Leia maisIntegração de Políticas Públicas. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano
Reorganização Urbana pela Integração de Políticas Públicas Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano São Paulo Macrometrópole Paulista LEGENDA Regiões Metropolitanas São
Leia maisComissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente
Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo com o PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014. Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP
Leia maisMacrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos
Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no
Leia maisd. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.
Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico Desafios para a Revisão do PDE SMDU DEURB
Revisão do Plano Diretor Estratégico Desafios para a Revisão do PDE SMDU DEURB 2013 O desafio de: - Fortalecer espaços produtivos - Aproximar a oferta de empregos dos locais de moradia Fonte: Pesquisa
Leia mais8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA
8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FGTS -OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
REGULAMENTAÇÃO DO FGTS -OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 13/2016 e 33/2014 Contexto nas cidades brasileiras Necessidade de obras públicas em espaços urbanos; Impossibilidade de permitir
Leia maisCARTILHA DOS INSTRUMENTOS
CARTILHA DOS INSTRUMENTOS Moradia Comércio Informal Cada pedaço da cidade tem uma função e um uso. As vezes, alguns imóveis ou terrenos não têm uso algum: não são escolas, não são hospitais, não são praças,
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Abril de 2013 2 PRECARIEDADE HABITACIONAL Déficit por novas moradias Municípios N. unidades Peruíbe 1868 Itanhaém 6048 Mongaguá 1228 Praia Grande 6637 Santos 16876 São
Leia maisDE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3
Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 GOIÂNIA, 13/11/2013 Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 1 Esta apresentação
Leia maisSL-02. Políticas de desenvolvimento urbano baseadas na mobilidade urbana e inclusão sócio-territorial: Reflexões a partir das propostas de São Paulo
SL-02. Políticas de desenvolvimento urbano baseadas na mobilidade urbana e inclusão sócio-territorial: Reflexões a partir das propostas de São Paulo Coordenadores: Eduardo Alberto Cusce Nobre (USP), Renato
Leia maisCREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)
Seminário Diretrizes e propostas para a produção habitacional na Cidade do Rio de Janeiro Instrumentos para oferta de moradia nas áreas urbanas centrais e consolidadas CREA, RJ, 30 de novembro de 2011.
Leia maisCAPACITAÇÃO VÁRZEA DO RANCHINHO e MONTE ALEGRE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011
CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Dra. Rafaela Vieira M.Sc. Luciana Noronha Pereira Dr. Francisco Antônio dos Anjos Dra. Josildete Pereira
Leia maisRIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
Leia maisOperações Urbanas Consorciadas VIABILIZAÇÃO TÉCNICO-FINANCEIRA
Operações Urbanas Consorciadas VIABILIZAÇÃO TÉCNICO-FINANCEIRA 30 de Outubro de 2014 CONCEITUAÇÃO Operação Urbana Consorciada Instrumento Urbanístico com função de recuperar, requalificar, ou reurbanizar
Leia maisEntre Rios PROJETO ESTRATÉGICO
Entre Rios PROJETO ESTRATÉGICO SOBRE O MUNICÍPIO domicílios com renda mensal até 2 s.m. 2010 Fonte: IBGE 2010 Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaboração: SMDU/SPurbanismo, 2013 3 domicílios
Leia maisLOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018
LOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018 CENÁRIOS Famílias em assentamentos precários na região Central (cortiços, pensões, hotéis, ocupações) pagam entre R$ 400 e R$ 800; Demanda reprimida de classe
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO ABRIL DE 2014
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO ABRIL DE 2014 A partir de agora, a Pesquisa Mensal de Valores de Locação Residencial passa a divulgar dados de um bairro específico
Leia maisNOVO LEI Nº , DE 31 DE JULHO DE
NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO LEI Nº 16.050, DE 31 DE JULHO DE 2014 O livro é a porta que se abre para a realização do homem. Jair Lot Vieira Supervisão editorial JAIR LOT VIEIRA
Leia maisConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011
ConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011 1ª Parte: Pauta Conteúdos centrais da revisão do plano diretor (Prefeitura) 2ª Parte: Propostas do Segmento Macrozoneamento MACROZONAS Urbana
Leia maisPROJETO DE LEI /2016 do Vereador Andrea Matarazzo (PSD)
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo PROJETO DE LEI 01-00481/2016 do Vereador Andrea Matarazzo (PSD) Autores atualizados por requerimento: Ver.
Leia maisRevisão Participativa da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo LPUOS PL 272/15. Julho, 2015
Revisão Participativa da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo LPUOS PL 272/15 Julho, 2015 CONCEITOS NORTEADORES compreensão estratégica do território urbano participação popular na elaboração
Leia maisProjeto de Lei n o 272/2015
Projeto de Lei n o 272/2015 Proposto pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, encaminhado para a Câmera em junho/2015. Resumo das atividades da SAAP: período entre agosto de 2014 e outubro
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico o que muda na legislação urbanística da cidade de São Paulo LEI /2014. Realização:
Revisão do Plano Diretor Estratégico o que muda na legislação urbanística da cidade de São Paulo LEI 16.050/2014 Realização: perímetros de incentivo ao desenvolvimento isão do plano diretor estratégico
Leia maisDIA E HORÁRIO Terça-feira das 14h às 17h
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ELETIVA: POLÍTICA METROPOLITANA: MÉTODO, CONCEITOS E ALCANCE PROFESSORES: CAROLINA HELDT CARGA HORÁRIA 60 H/A ANO LETIVO 2018 1º SEMESTRE DIA E HORÁRIO Terça-feira
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO GRUPO TEMÁTICO: GT 03 - APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA EM PEQUENAS E MÉDIAS CIDADES
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO GRUPO TEMÁTICO: GT 03 - APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA EM PEQUENAS E MÉDIAS CIDADES A (IN) EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO DO ESTATUTO
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisREQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima
REQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima Audiência Pública SETEMBRO 2014 AVENIDA SANTO AMARO DIAGNÓSTICO LOCALIZAÇÃO PINHEIROS CENTRO OUC FARIA LIMA ITAIM MORUMBI AV. SÃO GABRIEL
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisPIB - Taxa (%) trimestral (em relação ao trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado -2,6
PIB - Taxa (%) trimestral (em relação ao trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado -2,6 Ótica da produção Ótica da despesa Agropecuária (5,6)% 1,8 Despesa de Consumo das Famílias -2,7 Indústria
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação
Leia maisEixos de Estruturação da Transformação Urbana: possibilidades e lacunas
Eixos de Estruturação da Transformação Urbana: possibilidades e lacunas Structuring Axes of Urban Transformation: possibilities and gaps Amanda Paulista de Souza 1, USP, apaulista.souza@gmail.com He Nem
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 13/2016 e 33/2014 Os novos parâmetros urbanísticos devem ser definidos com base na expectativa de atração de população e na
Leia maisEixos de Estruturação da Transformação Urbana: possibilidades e lacunas
Eixos de Estruturação da Transformação Urbana: possibilidades e lacunas Structuring Axes of Urban Transformation: possibilities and gaps Amanda Paulista de Souza 1, USP, apaulista.souza@gmail.com He Nem
Leia maisA.Coeficiente de Aproveitamento (CA)
A.Coeficiente de Aproveitamento (CA) O que é? É a divisão entre a área construída computável de uma edificação e a área total do terreno. Basicamente, o CA determina o potencial construtivo, ou seja, quantos
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisFazendo a cidade com as próprias mãos Entenda a revisão da Lei de Zoneamento
Fazendo a cidade com as próprias mãos Entenda a revisão da Lei de Zoneamento Mandato do Vereador P O LI C E N E T O Subprefeitura Cid. Ademar Distritos Pedreira e Cidade Ademar A cidade a gente constrói
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO Uma reflexão a partir da experiência da cidade de São Paulo
PLANO DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO Uma reflexão a partir da experiência da cidade de São Paulo Fernando de Mello Franco Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Leia maisCiclo UrbanSus: Sustentabilidade Urbana - Sustentabilidade nas Cidades
Ciclo UrbanSus: Sustentabilidade Urbana - Sustentabilidade nas Cidades Painel III: Instrumentos de Política, Planejamento e Gestão Urbana: da teoria à prática Ivan Maglio - Engenheiro Civil, Mestre e Dr.
Leia maisLei Orgânica do Município e Plano Diretor
Lei Orgânica do Município e Plano Diretor 2014-2030 Edilson Mineiro Advogado Assessor Jurídico da UMM/SP e mestrando em planejamento urbano na FAU/USP. emineiro@uol.com.br 11 3667-2309 Lei Orgânica do
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO DE 2014
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO DE 2014 As pessoas que procuraram imóveis para alugar em agosto encontraram valores menores do que os vigentes em julho de 2014.
Leia mais