EDUCAÇÃO E SAÚDE: POSSIBILIDADES CRIADORAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO E SAÚDE: POSSIBILIDADES CRIADORAS"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO E SAÚDE: POSSIBILIDADES CRIADORAS Prof.ª Dr.ª Emília Carvalho Leitão Biato - Instituto de Saúde Coletiva - UFMT Layane Machado Buosi - Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação - UFMT Resumo: O presente trabalho tem como objetivo investigar as possibilidades criadoras da educação superior nas Ciências da Saúde. Para tal, partimos da crítica ao dualismo empregado na denotação etimológica do termo saúde, proposta pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche e do repensar das generalizações que nos é provocado pelo filósofo e médico francês Georges Canguilhem. Propomos a realização de um debate com os docentes dos cursos da Saúde, e tomaremos como método de análise a Timpanização, proposto por Biato em sua tese de Doutorado (2015), por se aproximar das referências teóricas adotadas para essa pesquisa. Entendemos que através desses encontros será provocada uma reflexão não só das práticas desses docentes, mas também de suas possibilidades de criação. Palavras-chave: Acontecimento. Aula. Filosofia da diferença. Timpanização. Problema de pesquisa Quando tratamos de processos educativos em saúde, sejam em ações de promoção da saúde, sejam em processos formativos de profissionais da área, nos aproximamos da noção de que nós estamos diante de potências criadoras de sentidos do ofício de ensinar, da arte de aprender, e vice-versa. (CORAZZA, 2012, p. 15). Compreendemos a aula como espaço destinado ao movimento docente e discente que, a cada aula, se encontram nas frestas oportunas ao agenciamento de diferentes modos de ensinar e aprender. Apoiamo-nos, para pensar a formação especifica na área da Saúde, em obras do filósofo alemão Friedrich Nietzsche e do filósofo e médico francês Georges Canguilhem, que foi fecundo no movimento da filosofia francesa do século XX que, mais do que relativizar condutas e pontos de vista do campo da saúde, propôs inventar, rever, transvalorar seus principais postulados (MONTEIRO, et al. 2012, p. 299). Com Nietzsche, exercitamos a crítica ao dualismo que parece entranhado na denotação etimológica do termo saúde, como qualidade de seres que têm força e higidez, ao que compreendemos a doença como parte da saúde, como constituintes da mesma vida (Biato, 2015). Já com Canguilhem (2009), a diferença para provoca o repensar das generalizações, por entender que elas dizem pouco do que caracteriza cada um e, em sua visão, as marcas da singularidade constituem-se no que há de mais relevante a ser observado. Nesse sentido, vamos observar dificuldades e potencialidades ligadas ao processo formativo em Saúde, com 12523

2 2 foco na aula. Tencionamos aprofundar este estudo, discutindo a educação e saúde nas contribuições de Canguilhem. Objetivo Geral Este estudo se propõe a observar e repensar a educação superior nas Ciências da Saúde, em instituições de ensino superior no Estado de Mato Grosso, abrindo possibilidades de estranhamento, da percepção do inusitado, da marca da diferença e da criação em espaços de fazer docente. Objetivos específicos Refletir sobre experiências pedagógicas de novas aprendizagens em educação e saúde, tanto no grupo de pesquisa quanto aos docentes que participam como sujeitos desta; Experimentar a noção de aula como acontecimento por meio de realização de encontros com docentes da área da saúde; Identificar elementos da escrita dos professores participantes, que apontem limites e possibilidades do movimento criador na prática docente em saúde. Procedimentos metodológicos Como parte da pesquisa, contaremos com a participação de Instituições de Ensino Superior de Cuiabá e Várzea Grande. Temos, como proposta, a realização de encontros com docentes dos cursos da área de Saúde da UFMT Medicina, Nutrição, Enfermagem, Psicologia e Saúde Coletiva e do UNIVAG Biomedicina, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Psicologia, Odontologia, Fonoaudiologia e Fisioterapia, sendo um encontro com cada grupo de docentes, por curso e por instituição. Sendo assim, tomaremos em torno de 40 minutos da reunião, para abrirmos um debate sobre o ensino superior em saúde e provocar à reflexão acerca das práticas docentes e de suas possibilidades de criação. No contexto desse debate, proporemos que cada docente preencha um formulário de questões abertas, que permitem expressões singulares e vivenciais acerca do tema proposto. O participante poderá ou não assinar seu formulário. Deixaremos claro que aqueles que assinarem, permitem a citação de seus nomes nas análises dos dados que deverão ser apresentadas apenas em meios científicos. Consideramos a importância da assinatura na produção autoral (Derrida, 2009), bem como a impossibilidade de se chegar ao que realmente se "quer dizer" nos escritos. Portanto, gostaríamos de trabalhar com textos assumidos espontaneamente pelos participantes

3 3 Para a análise dos roteiros preenchidos produção de docentes dos cursos da saúde lançaremos mão de um método proposto por Biato, em sua tese de doutorado (2015) Método de Timpanização, que se aproxima das referências teóricas adotadas para a pesquisa: o pensamento de Friedrich Nietzsche e as filosofias da diferença. Timpanizar parece ser ação de colocar-se às margens, movimentar o pensamento e descrevê-lo em bases novas, que na leitura dos textos produzidos, inclui três gestos indissociados: tatear escombros, pelo qual manipulamos o texto em suas possíveis características do dualismo e do pensamento baseado na metafísica ocidental; disseminar sentidos, pelo qual oferecemos, aos signos, novas possibilidades de dizer; e criar cadeias suplementares, pelo qual produzimos um texto, uma escrileitura produção em coautoria com o texto lido. É assim que procuramos entrar nos textos, no movimento de leitura e escritura. Não perscrutamos o pensamento, nem mesmo o querer-dizer ou representar. Somos, como pesquisadores, de algum modo, afetados pelo texto do outro e impregnados de vivências singulares, e aguçamos os ouvidos aos rastros do autor, ao que nos pomos a produzir um texto com o texto lido. Resultados Iniciais Entendemos que o melhor modo de reconhecer e caminhar pelo terreno das impressões, vivências e sensações dos docentes acerca de sua prática formativa de profissionais da saúde, é a aproximação com suas produções escritas escrileituras (Corazza; Aquino, 2011). Estabelecemos, portanto, uma aproximação em relação à aula que, por um lado, está previamente cheia de clichês, de normativos, de prescrições curriculares e de diretrizes. Por outro lado, pode ser estabelecida como gesto de criação: faxinada, arejada, viva, inventada, conforme propõe Corazza (2013). É com esses pressupostos que tomamos a aula como um fazer que carrega a potência da constituição de hecceidades individuações que ocorrem como devires, sem a formação de um sujeito (DELEUZE, 1995). A aula criada no lugar da aula dada parece poder agenciar crescimentos tanto do docente quanto do discente, mudanças e aumento de conexões e encontros, como espaço de criação. Considerações finais É preciso deixar claro que os pesquisadores não pretendem buscar neutralidade no processo de tomada dos dados construídos na pesquisa. Os próprios pesquisadores produzirão 12525

4 4 textos com a leitura que farão dos textos dos professores participantes da pesquisa, pois são, neste sentido, escrileitores (operam, simultaneamente, a leitura e a escritura). As noções de corpo, vida, educação, saúde, normal, patológico, são abordadas como singularidades nos espaços formativos no ensino superior nas ciências da saúde. Neste sentido, esperamos ter, como produto, uma produção escrita refletida, acerca da docência no campo da Saúde, especialmente no que tange as possibilidades de expansão do fazer docente em sala de aula, em termos de criação e produção do novo. Referências Bibliográficas BIATO, Emília Carvalho Leitão. Oficinas de Escrileituras: Possibilidades de transcriação em práticas de saúde, educação e filosofia. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Cuiabá, CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. 6 ed. Universitária, Rio de Janeiro: Forense CORAZZA, Sandra Mara; AQUINO, Júlio Groppa. educação. Belo Horizonte: Autêntica, Dicionário das ideias feitas em CORAZZA, Sandra. Mara. Didaticário de criação: Aula Cheia. (Caderno de notas 3). 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, CORAZZA, Sandra Mara. O que se transcria em educação? Porto Alegre: UFRGS, COSTA, Luciano Bedin. O destino não pode esperar ou o que dizer de uma vida. In: FONSECA, Tânia Mara Galli; COSTA, Luciano Bedin (orgs.). Vidas do fora. Habitantes do silêncio. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2010, p DELEUZE, Gilles. GUATARRI, Félix. Mil platôs - capitalismo e esquizofrenia, vol.1. Trad. Aurélio Guerra Neto e Célio Pinto Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, HARTMANN, Sara; FONSECA, Tania Mara Galli. Escrever uma vida: biografia e acontecimento.aletheia, Canoas, n. 33, dez Disponível em: < Acesso em 16 nov DERRIDA, Jacques. Posições. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, DERRIDA, Jacques. Otobiografías. La enseñanza de Nietzsche y la política delnombrepropio. Buenos Aires: Amorrortu, MARTON, Scarlett. Das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Brasiliense, MONTEIRO, Silas. Borges; BIATO, Emília Carvalho Leitão; SILVA, Aristides. Possibilidades Investigativas em Educação e Saúde. In SILVA, Maria das Graças Martins da PERREIRA, Wilma Rocha (org). Educação e Saúde: confluências de conhecimentos e vivências. Cuiabá, MT: EDUFMT,

5

PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias

PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias A indissociabilidade entre ensino e produção de pensamento filosófico CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 2016.2 Prof.ª. Suze Piza PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias

Leia mais

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença

Leia mais

CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR

CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA INST TITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Drº Wellington Machado Lucena Faculdade Estácio

Leia mais

A produção científica como caminho para inserção da Acupuntura na academia

A produção científica como caminho para inserção da Acupuntura na academia A produção científica como caminho para inserção da Acupuntura na academia Carolina de Alvarenga Sales Instituto de Psicologia e Acupuntura Espaço Consciência Consistência e eficácia de uma prática estão

Leia mais

PEDAGOGIA DO SILÊNCIO Eduardo Guedes Pacheco *

PEDAGOGIA DO SILÊNCIO Eduardo Guedes Pacheco * PEDAGOGIA DO SILÊNCIO Eduardo Guedes Pacheco * Resumo Tomando como referência as palavras de Rui Canário, as quais nos lembram que a modernidade inaugura uma relação entre aqueles que ensinam e aqueles

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 2º Quadrimestre de 2017

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 2º Quadrimestre de 2017 Caracterização da disciplina NH5118 Nome da disciplina: PENSAMENTO NIETZSCHEANO E SEUS DESDOBRAMENTOS Código da disciplina: CONTEMPORÂNEOS Créditos (T-P-I): ( - - ) Carga horária: 48 horas horas Aula prática:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira. Vazio

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira. Vazio PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira Vazio Por: Francieli Regina Garlet AUTORES Blanchot (2005) (2010) e (2011) Deleuze

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil

Leia mais

PLANO DE ENSINO FICHA N o. 1 (permanente) Disciplina: Racionalidades e micropolítica na produção dos modelos tecnoassistenciais em saúde.

PLANO DE ENSINO FICHA N o. 1 (permanente) Disciplina: Racionalidades e micropolítica na produção dos modelos tecnoassistenciais em saúde. PLANO DE ENSINO FICHA N o 1 (permanente) Disciplina: Racionalidades e micropolítica na produção dos modelos tecnoassistenciais em saúde. Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( ) Anual

Leia mais

DA SAÚDE INFBATA METODOLOGIA DA PORTUGUÊS PSICOLOGIA GERAL COLETIVA

DA SAÚDE INFBATA METODOLOGIA DA PORTUGUÊS PSICOLOGIA GERAL COLETIVA SAÚDE COLETIVA 5º Enfermagem I. SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 1ª RODADA TARDE Primeira Aula Presencial: 07 de março Segunda Aula Presencial: 21 de março Avaliação Presencial: 11 de abril Segunda Chamada: 18

Leia mais

1ª OPÇÃO 2ª OPÇÃO ARG. MÍNIMO DIS. MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO. Natal ADMINISTRAÇÃO - M - BACHARELADO 567,37 762,70

1ª OPÇÃO 2ª OPÇÃO ARG. MÍNIMO DIS. MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO. Natal ADMINISTRAÇÃO - M - BACHARELADO 567,37 762,70 ADMINISTRAÇÃO - M - BACHARELADO 567,37 762,70 ADMINISTRAÇÃO - N - BACHARELADO 577,24 762,48 CIÊNCIAS CONTÁBEIS - M - BACHARELADO 547,12 768,16 CIÊNCIAS CONTÁBEIS - N - BACHARELADO 577,34 781,49 CIÊNCIAS

Leia mais

Escrileituras: ler-escrever como método de invenção no ensino e na pesquisa

Escrileituras: ler-escrever como método de invenção no ensino e na pesquisa Escrileituras: ler-escrever como método de invenção no ensino e na pesquisa Sandra Mara Corazza 1, Karen Elisabete Rosa Nodari 2, Emília Carvalho Leitão Biato 3 1 Departamento de Ensino e Currículo, Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático.

Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático. 1 LEITURA E ESCRITA, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O TRABALHO DIDÁTICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Mara Cristina de Sylvio 1 Sandra Valéria Limonta 2 Pôster GT Didática, Práticas de Ensino

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

DIDÁTICA DA MATEMÁTICA. Profª Violeta Maria Estephan

DIDÁTICA DA MATEMÁTICA. Profª Violeta Maria Estephan DIDÁTICA DA MATEMÁTICA Profª Violeta Maria Estephan Saber matemático & Saber escolar matemático O saber científico é apresentado por meio de teses, dissertações, artigos, livros científicos e relatórios.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT

FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT Cicero Manoel da Silva Adailton Alves Da Silva Resumo A auto formação e os programas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Resumo PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Beras, Júlia J.(IC); Lunardi-Lazzarin, Márcia L. R. (O). Universidade Federal de Santa Maria CNPq/ FIPE O projeto de pesquisa Produções

Leia mais

CARTOGRAFIAS AFETIVAS

CARTOGRAFIAS AFETIVAS Juliana C. Pereira (pseudônimo: Juliana Crispe) 1 Resumo Cartografias Afetivas busca, a partir de uma proposição aberta, criar cartografias diversas. A proposta tem o intuito de potencializar afetos e

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O PIBID EM NOSSO PROCESSO FORMATIVO

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O PIBID EM NOSSO PROCESSO FORMATIVO ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O PIBID EM NOSSO PROCESSO FORMATIVO ALMEIDA, Edineide Aparecida de 1 ; JERONYMO, Laiana Paula 2 ; QUADROS, Vera Cristina de 3. INTRODUÇÃO A preocupação com a relação entre teoria

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira EQUOTERAPIA: RELAÇÕES ESTABELECIDAS NOS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO SOCIAL 1 Janaina Lucia Rodrigues (PPGE/UFMT) - janainapsicologia@hotmail.com 2 Luiz Augusto Passos (PPGE/UFMT) - passospassos@gmail.com

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA IV SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Tema: ENSINO POR PROJETOS: POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS

Leia mais

Problemas filosóficos entre ensinar e aprender

Problemas filosóficos entre ensinar e aprender Problemas filosóficos entre ensinar e aprender POR RAQUEL ALVIM MONTEIRO raquelfilosofia@gmail.com As Leis de Diretrizes e Bases 1 da educação brasileira partem do aprimoramento do educando como pessoa

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

Água em Foco Introdução

Água em Foco Introdução Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com

Leia mais

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática.

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática. A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS VOLTADAS PARA MATEMÁTICA DO CURSO DE PEDAGOGIA E OS SABERES DA EXPEIRÊNCIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NUMA PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA. 05614389784 1 Eixo Temático: Etnomatemática

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

Disciplina MFT Atividades e Recursos Terapêuticos: Conhecendo e Construindo um Repertório de Atividades

Disciplina MFT Atividades e Recursos Terapêuticos: Conhecendo e Construindo um Repertório de Atividades UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA, FONOAUDIOLOGIA E TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL Disciplina MFT 0705 - Atividades e Recursos

Leia mais

CIDADE ÁREA CURSO VAGAS CANDIDATOS DEMANDA. Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO (M) (B) ,4. Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO (N) (B) ,2

CIDADE ÁREA CURSO VAGAS CANDIDATOS DEMANDA. Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO (M) (B) ,4. Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO (N) (B) ,2 Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO (M) (B) 5 27 5,4 Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO (N) (B) 5 56 11,2 Natal Humanística I CIÊNCIAS CONTÁBEIS (M) (B) 9 20 2,22 Natal Humanística I CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N)

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil RESENHA Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza Teacher training and professional: formed for change and uncertainty Enseñanza y formación: forma es para el cambio y la incertidumbre

Leia mais

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A)

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) OP1 OP3 OP4 OP5 (direcionada) OP6 DAE Título: Educação, trabalho docente e cidadania: desafios Nome professor: LÍVIA FRAGA Terça: noite contemporâneos VIEIRA EMENTA:

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA

O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA série educação matemática Conselho Editorial Arlete de Jesus Brito Departamento de Educação, Unesp/Rio Claro Dione Lucchesi de Carvalho

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO Disciplina: Didática Código: EM 200 Curso: Ciências Sociais Ano Letivo:

Leia mais

Educação física. (re)visitando a didática

Educação física. (re)visitando a didática Educação física (re)visitando a didática Conselho Editorial Alex Primo UFRGS Álvaro Nunes Larangeira UTP Carla Rodrigues PUC-RJ Ciro Marcondes Filho USP Cristiane Freitas Gutfreind PUCRS Edgard de Assis

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina : Temas Contemporâneos Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( X ) Número de créditos: 08 Carga Horária: 120 hs Números

Leia mais

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO GRUPO DE PESQUISA FILOSOFIA E EXTENSÃO

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO GRUPO DE PESQUISA FILOSOFIA E EXTENSÃO Rodrigo Barboza dos Santos Thiago Rodrigues CONSIDERAÇÕES ACERCA DO GRUPO DE PESQUISA FILOSOFIA E EXTENSÃO O presente artigo visa mostrar como elementos da pesquisa acadêmica e da pesquisa acerca do Ensino

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Um dos aspectos que gostaríamos de descatar nesta dissertação é, além da escolha do que ensinar, o como ensinar, ou seja, a metodologia.

Um dos aspectos que gostaríamos de descatar nesta dissertação é, além da escolha do que ensinar, o como ensinar, ou seja, a metodologia. 32 4 A APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS O capítulo Metodologia apresenta reflexões a respeito do ensino de Matemática, em especial a questão metodológica bem como o seu reflexo

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente

Leia mais

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01

Leia mais

Mostra de Projetos "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo"

Mostra de Projetos Programa A União Faz a Vida no município de Turvo Mostra de Projetos 2011 "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cooperativa de Crédito Rural

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G. Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1732T1 - Didática Docente(s) Eliane Bambini G. Bruno Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da

Leia mais

Práticas Pedagógicas Lúdicas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Possibilidades e Contribuições para as Aprendizagens

Práticas Pedagógicas Lúdicas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Possibilidades e Contribuições para as Aprendizagens UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Práticas Pedagógicas Lúdicas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Possibilidades e Contribuições para as Aprendizagens

Leia mais

A reflexão é a ontologia da compreensão no sentido de que ela é instauradora do sujeito e se constrói como uma negação de todas as formas de negação

A reflexão é a ontologia da compreensão no sentido de que ela é instauradora do sujeito e se constrói como uma negação de todas as formas de negação A reflexão é a ontologia da compreensão no sentido de que ela é instauradora do sujeito e se constrói como uma negação de todas as formas de negação do ser humano. Por isso, reflexão e educação são temas

Leia mais

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Pedagogia Ano: Período: 6º Disciplina: F.T. do Ensino de Geografia Aulas Teóricas: 72 h / aula Aulas Práticas: Carga Horária: 72h / aula Docente: EMENTA DA DISCIPLINA Apresenta

Leia mais

Situação Legal dos Cursos Superiores - última atualização: 24/04/2018.

Situação Legal dos Cursos Superiores - última atualização: 24/04/2018. 1 Credenciado pelo Decreto de 24/11/1997 Recredenciado pela Portaria nº 545 de 03/06/2015, publicado no D.O.U. de 05/06/2015. Situação Legal dos Cursos Superiores - última atualização: 24/04/2018. Curso

Leia mais

HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH

HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH POR QUE O FASCÍNIO DOS ALUNOS PARA COM A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA ESTÁ DIMINUINDO CONSIDERAVELMENTE?

Leia mais

NATAL HUMANÍSTICA I - TURISMO - T - BACHARELADO 436,60 700,53 532,55 565,90

NATAL HUMANÍSTICA I - TURISMO - T - BACHARELADO 436,60 700,53 532,55 565,90 ARGUMENTOS MÍNIMO E MÁXIMO POR (ARGUMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO) HUMANÍSTICA I - ADMINISTRAÇÃO - M - BACHARELADO 564,90 777,13 HUMANÍSTICA I - ADMINISTRAÇÃO - N - BACHARELADO 566,84 738,44 HUMANÍSTICA I -

Leia mais

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA Eixo: Ciências Exatas e da Terra Rubens Parker HUAMAN Instituto de Física/IFUSP

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO BOLSA PNPD/CAPES 2018/1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/PPGE campus Cuiabá RETIFICAÇÃO Nº2

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO BOLSA PNPD/CAPES 2018/1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/PPGE campus Cuiabá RETIFICAÇÃO Nº2 EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO BOLSA PNPD/CAPES 2018/1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/PPGE campus Cuiabá RETIFICAÇÃO Nº2 1. FINALIDADE: Abrir as inscrições e estabelecer as condições

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR.

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. Autora: Vilma Helena Malaquias SEMEC- Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

Leia mais

um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e educação, 2009, 149 p.

um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e educação, 2009, 149 p. RESENHA: ASPIS, Renata Lima. GALLO, Silvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e educação, 2009, 149 p. Maureci Moreira de Almeida* Os estudos envolvendo o ensino de filosofia

Leia mais

Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano.

Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano. A FOTOGRAFIA AÉREA NO AUXÍLIO AO APRENDIZADO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL DOUTOR NAPOLEÃO SALLES: UMA APROXIMAÇÃO TEÓRICA À PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA MICHELE FERNANDA MARCELINO RENZO Aluna e Bolsista

Leia mais

Situação Legal dos Cursos Superiores - última atualização: 04/04/2017.

Situação Legal dos Cursos Superiores - última atualização: 04/04/2017. 1 Credenciado pelo Decreto de 24/11/1997 Recredenciado pela Portaria nº 545 de 03/06/2015, publicado no D.O.U. de 05/06/2015. Situação Legal dos Cursos Superiores - última atualização: 04/04/2017. Curso

Leia mais

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Sociologia III Max Weber. Entrevista com o Professor.

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Sociologia III Max Weber. Entrevista com o Professor. Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD Campo PAD Comentários: Data do recebimento: / / Data da análise: / / Nova: ( ) Renovação: ( ) Profª Drª Iraní F. Gerab Presidente

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Portal do Professor, Relação professor-aluno, Aula de

PALAVRAS-CHAVE: Portal do Professor, Relação professor-aluno, Aula de RESUMO A relação professor-aluno nas aulas de Biologia Elisandra Carneiro de Freitas 1 Marilda Shuvartz 2 O presente trabalho traz resultados da investigação da dissertação de mestrado desenvolvida no

Leia mais

ENTRE A CEGUEIRA E A VISÃO: PERCEPÇÕES E MAQUINAÇÕES

ENTRE A CEGUEIRA E A VISÃO: PERCEPÇÕES E MAQUINAÇÕES ENTRE A CEGUEIRA E A VISÃO: PERCEPÇÕES E MAQUINAÇÕES Juliana Zaffalon Rodrigues Róger Albernaz de Araujo O presente trabalho não pretende responder a perguntas pré-estabelecidas, visa a instigar questionamentos

Leia mais

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS:

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS: FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS: APRENDIZAGEM DOCENTE E CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL SITUADAS EM UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTERDISCIPLINAR Jenny P. A. Rincón Dario Fiorentini Pesquisa en desenvolvimento

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup

Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup RESUMO. O texto aborda o tema da aprendizagem, usando como referência as contribuições de Gilles Deleuze e Félix Guattari. O objetivo

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.

LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. 1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR QUE ENSINA MATEMÁTICA NOS MATERIAIS CURRICULARES EDUCATIVOS DO PACTO/ PNAIC

A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR QUE ENSINA MATEMÁTICA NOS MATERIAIS CURRICULARES EDUCATIVOS DO PACTO/ PNAIC A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR QUE ENSINA MATEMÁTICA NOS MATERIAIS CURRICULARES EDUCATIVOS DO PACTO/ PNAIC Janaina M. Souza 1 Tânia Cristina R. S. Gusmão 2 Vicenç Font Moll 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

RELAÇÕES INTERGERACIONAIS NO ESTÁGIO - SUPERVISIONADO: A ESCOLA COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO PRÉ - PROFISSIONAL.

RELAÇÕES INTERGERACIONAIS NO ESTÁGIO - SUPERVISIONADO: A ESCOLA COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO PRÉ - PROFISSIONAL. RELAÇÕES INTERGERACIONAIS NO ESTÁGIO - SUPERVISIONADO: A ESCOLA COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO PRÉ - PROFISSIONAL. Trabalho vinculado ao Projeto Temático da FAPESP nº 2008/54746-5, bem como o Projeto de Pesquisa

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: AULA TEÓRICO- PRATICA EM ESPAÇOS ALÉM DA SALA DE AULA.

TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: AULA TEÓRICO- PRATICA EM ESPAÇOS ALÉM DA SALA DE AULA. TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: AULA TEÓRICO- PRATICA EM ESPAÇOS ALÉM DA SALA DE AULA. Brunno da Silva Ferreira Matos (IC)* brunnoopala@hotmail.com Uelinton Barbosa Rodrigues (PQ) Alexsander

Leia mais

QUADRO 5 Processo Seletivo SiSU/UFMG Primeira Edição de 2018 Cursos e vagas oferecidos em Belo Horizonte (MG) no segundo período letivo de 2018

QUADRO 5 Processo Seletivo SiSU/UFMG Primeira Edição de 2018 Cursos e vagas oferecidos em Belo Horizonte (MG) no segundo período letivo de 2018 QUADRO 5 Processo Se SiSU/UFMG Primeira Edição de s e vagas oferecidos em Belo Horizonte (MG) no segundo de Total de vagas aos alunos de Escola Pública para Administração Diurno 50 2 5 1 5 2 5 1 4 25 25

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA A METODOLOGIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO POSSIBILIDADE PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: UM OLHAR PARA OS JOGOS MATEMÁTICOS Cintia Melo dos Santos 1 Gabriel Moreno Vascon 2 Educação matemática nos anos finais

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO EM CONTEXTOS MÚLTIPLOS: CONEXÕES ENTRE ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO BÁSICA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO EM CONTEXTOS MÚLTIPLOS: CONEXÕES ENTRE ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO BÁSICA 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - Retificado

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - Retificado BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - Retificado DOCUMENTOS OFICIAIS Parâmetros curriculares nacionais PCNs. Lei n 9.394/96 - lei de diretrizes e bases da educação nacional.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR VESTIBULAR 2012 DEMANDA PARCIAL DE CANDIDATOS INSCRITOS POR CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR VESTIBULAR 2012 DEMANDA PARCIAL DE CANDIDATOS INSCRITOS POR CURSO Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO - M - BACHARELADO 100 460 4,60 Natal Humanística I ADMINISTRAÇÃO - N - BACHARELADO 100 420 4,20 Natal Humanística I CIÊNCIAS CONTÁBEIS - M - BACHARELADO 90 326 3,62 Natal

Leia mais

Gerência de Regulação e Avaliação GRA (65) (65)

Gerência de Regulação e Avaliação GRA (65) (65) Coordenação de Ensino de Graduação - CEG Gerência de Regulação e Avaliação GRA (65) 3615-8103 elizaine@ufmt.br (65) 3313-7214 leandro_esantos@ufmt.br 1 O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE)

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria PORTARIA Nº 86, DE 04 DE OUTUBRO DE 2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria PORTARIA Nº 86, DE 04 DE OUTUBRO DE 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria PORTARIA Nº 86, DE 04 DE OUTUBRO DE 2017 O Vice-Reitor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH, professor Rafael Luiz Ciccarini

Leia mais

ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA 1 ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Luciana Schwengber Unisc Dr. Cláudio José de Olieira - Unisc Resumo: Este artigo consiste na problematização da produtividade das Provas do ENADE - Exame

Leia mais

2º EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCM-MG (VAGAS REMANESCENTES)

2º EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCM-MG (VAGAS REMANESCENTES) 2º EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCM-MG (VAGAS REMANESCENTES) 1º SEMESTRE/2015 O Núcleo de Extensão Acadêmica (NEA) da Faculdade Ciências Médicas - MG (FCM-

Leia mais

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES Dra. Lina Márcia C. Silva Pinto IFMT Campus Octayde Jorge da Silva Lina.pinto@cba.ifmt.edu.br Mirella Maria

Leia mais

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula) Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: sexta-feira: 08:20 (4 Local:

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Andréia Andreóli Silvestre Sandra valéria Limonta Rosa RESUMO Os cursos de ensino

Leia mais

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1º 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 0560076 1.2.

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais O V E R N O

Leia mais

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de

Leia mais

I Código: HE 185 I Turma: A

I Código: HE 185 I Turma: A "N"""'""""'...,.... oo... A~. Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Letras Estrangeiras Modernas Ficha Nº 2 (parte variável) I Código: HE 185 I Turma:

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO FORA NO ENSINO DE ARTE

A EXPERIÊNCIA DO FORA NO ENSINO DE ARTE A EXPERIÊNCIA DO FORA NO ENSINO DE ARTE 52 LETICIA BRITTO O imaginário não é uma estranha região situada além do mundo; é o próprio mundo, mas o mundo como conjunto, como o todo. Por isso não está no mundo,

Leia mais

DEVIR-CRIANÇA POTENCIALIZANDO IDEIAS MATEMÁTICAS: O DESENHO DAS CRIANÇAS COMO POSSÍVEIS IMAGENS DE UM APRENDER INVENTIVO

DEVIR-CRIANÇA POTENCIALIZANDO IDEIAS MATEMÁTICAS: O DESENHO DAS CRIANÇAS COMO POSSÍVEIS IMAGENS DE UM APRENDER INVENTIVO Resumo DEVIR-CRIANÇA POTENCIALIZANDO IDEIAS MATEMÁTICAS: O DESENHO DAS CRIANÇAS COMO POSSÍVEIS IMAGENS DE UM APRENDER INVENTIVO Jaqueline Magalhães Brum 1 Suzany Goulart Lourenço 2 Este artigo traz uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INTRODUÇÃO A Escola Estadual e Centro Estadual de Atendimento e Apoio ao Deficiente Auditivo CEAADA Prof. ª Arlete Pereira Migueletti, criada pelo Decreto.º 1.138 D.º 20/01/2000, está situada no município

Leia mais

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Leia mais

Metodologias Ativas nos processos de ensino aprendizagem

Metodologias Ativas nos processos de ensino aprendizagem Metodologias Ativas nos processos de ensino aprendizagem Prof. Dr. Josimar dos Santos Medeiros Profa. Dra. Renata Cardoso Rocha Madruga Profa. Dra. Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas AUTO APRESENTAÇÃO

Leia mais