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1 Interatividade A INTERATIVIDADE pode ser reconhecida nos processos de criação, produção, percepção e interpretação t das produções humanas que utilizam tanto as técnicas artesanais como as novas tecnologias de comunicação. O homem é um ser que interage com os outros e com o meio ambiente em que vive. Sendo assim, ele está sempre a participar, traduzir, analisar, pesquisar, modificar, interpretar e simular o mundo que o cerca. O conceito de interatividade é bastante antigo e, pelo menos metaforicamente, toda obra de arte de qualidade, traz em si o potencial interativo. No caso específico co da hipermídia, podemos os pontuar que a obra em si, torna-se obra no momento em que ela é fruída pelo leitor.

2 Interatividade Delimitando melhor o conceito que iremos utilizar podemos definir interatividade apenas para os processos de produção que se utilizam dos meios eletrônicos. A bidirecionalidade dos meios de comunicação é o elemento marcante na interatividade. ti id d Segundo Umberto Eco, toda obra de arte oferece múltiplas possibilidades de leituras. Em várias passagens de seu famoso livro A Obra Aberta,, ele afirma que a mensagem artística é ambígua e pluralista. E essas características podem ser encontrada em todas as produções e em todos os períodos históricos.

3 Interatividade David Rokeby desenvolveu seu próprio conceito de interatividade relacionado-a com a imagem do espelho. Para ele a interatividade pode ser compreendida como um modo de expressão artística. A interatividade define-se no momento em que a obra reflete de volta, para nós, as conseqüências de nossas ações e decisões. Temos então a possibilidade de entrar em contato com o processo interativo e com nos mesmos.

4 Interatividade A interatividade garante uma relação recíproca entre o usuário e o sistema. Um sistema é dito interativo quando permite ao receptor responder de forma imediata às perguntas ou solicitações a ele propostas pelo próprio sistema e vice-versa. A interatividade torna possível o diálogo com as diversas linguagens codificadas a partir de estruturas lógico-matemáticas memorizadas nas rotinas dos programas. Este diálogo em tempo real possibilita a transformação dos dados estruturais de uma informação. (Monica Tavares 112: 2000)

5 Meios de Comunicação MEIO AMBIENTE EMISSOR Meios de Comunicação Mensagem RECEPTOR LINGUAGEM

6 Teoria da Comunicação de Massa Relações entre estágios, funções e análises na comunicação de massa Estágios do Processo Quem? Diz o Que? Em que Canal? Para Quem? Com que Efeito? Função do Emissor Mensagem Meio Receptor Efeito Análise de Controle Conteúdo Meios Audiência Efeitos

7 Interatividade As produções hipermidiáticas com suas metamorfoses, imprevisibilidades e instabilidades nos remete a aspectos lúdicos de um jogo. Assim, o leitor se transforma em um navegador de oceanos, ao mesmo tempo que viaja e constrói seu espaço. Pensar nas produções hipermidiáticas é, ao mesmo tempo, pensar nos sistemas interativos. São as produções dos processos e dos jogos; são as produções enquanto vivência comunitária global. (Leão 1999)

8 Ambientes Interativos Hipertexto Multimídia Hipermídia

9 Hipertexto O HIPERTEXTO é um documento digital composto por diferentes blocos de informações interconectadas e que permitem a integração com outros textos. Em um hipertexto a leitura é não linear e as informações fazem parte de um sistema tridimensional escrito que possibilita ao observador elaborar várias leituras diferentes através desses elos associativos.

10 Multimídia O MULTIMÍDIA possibilita a incorporação de informações diversas como Sons, textos, imagens e vídeos em uma mesma tecnologia computacional. Ele permite um leitura de modo interativo e não linear.

11 A narrativa oral de crianças com dificuldades acentuadas para aprender em escolas regulares. Evani Andreatta Amaral Camargo Hipermídia Um HIPERMÍDIA utiliza-se de tecnologia computacional que possibilita a integração de diversas mídias sobre uma base hipertextual e que, por definição, é não linear e interativa. A hipermídia deve ser construída enquanto um sistema dinâmico e complexo.

12 Possibilidades d Estruturais da Interatividade

13 Possibilidades Estruturais da Interatividade Os modos como se estruturam e se organizam as diferentes possibilidades de interação tem base: nos diferentes níveis de interatividade tomados em função do modo de apropriação da obra pelo receptor; nos procedimentos poético-tecnológico determinados pela produção.

14 Possibilidades Estruturais da Interatividade Possibilidades de reapropriação e recombinação por parte do receptor: Possibilidades de Apropriação através da Informação Linear música, romance e cinema; Em Rede hiperdocumentos; Em Fluxo dados em estado contínuo de modificação; Em Mundo Virtual dispostas no espaço contínuo.

15 Possibilidades Estruturais da Interatividade Possibilidades de reapropriação e recombinação por parte do receptor: Reciprocidade da Comunicação através do Meio Um a todos imprensa, rádio, televisão; Um a um correio e telefone; Todos a todos conferências eletrônicas em redes.

16 Possibilidades Estruturais da Interatividade Possibilidades de reapropriação e recombinação por parte do receptor: O pólo da virtualidade no sentido da possibilidade de cálculo computacional que enfatiza a atualização da imagem; A tele-presença é considerada como uma projeção virtual de pessoas em outro ambiente, isso provoca um intenso

17 Níveis de Interatividade em Função do Modo de Apropriação da Obra

18 Possibilidades Estruturais da Interatividade Informação Comunicação Rede Finita Rede Campos Possíveis Em Fluxos Mundo Virtual Um a Um Off Line Ex: Sistemas de Hipertexto Fixo Ex: Imagens em Memória Ex: Simulações Interativas Ex: Realidade Virtual Um a Um On Line Ex: Banco de Imagem Fixo Ex: Knowbots Ex: Navegação na Web Ex: Sistema de VRML Ex: Bibliotecas Ex: Lista de Ex: Todos Todos Virtuais Discussão Teleconferências Ex: Ambientes Compartilhado MUD e MOO

19 Níveis de Interatividade nos Procedimentos Poéticos e Tecnológicos determinados d pela Produção

20 A Natureza dos Procedimentos Poéticos dos Ambientes Interativos Construção Navegação

21 A natureza poética da construção A poética de construção trabalha com o princípio combinatórioqueéabaseestruturaldossistemas a base estrutural sistemas hipermidiáticos. Assim, é possível que o usuário construa, através de seus atos e escolhas, a obra como um todo ou, até mesmo, cada elemento constitutivo do sistema.

22 A natureza poética da construção Num exercício poético de possibilidades permutacionais, i pode-se ter também o elemento da aleatoriedade. Enfim, a poética de construção, ao explorar o fato de que cada leitor é também o autor de uma obra única, questionam-se os limites da autoria e a tecnologia hipermidiática apresentam-se como uma constelação de possíveis atualizações.

23 A natureza poética da construção A arquitetura "líquida" (Novak, 1994), mutante e fluída dos sistemas hipermidiáticos muito se assemelha ao conceito de eterna metamorfose que está por trás das construções budistas; A arquitetura oriental é planejada tendo em vista transformações constantes de seus ambientes; Os espaços são pensados como módulos articuláveis, i vivos, que permitem e facilitam alterações; Paredes inteiras de papel p deslizam e criam espaços amplos ou redutos de recolhimento;

24 A natureza poética da construção O caráter interativo reivindica de seus leitores uma participação p ativa e, com isso, antigos paradigmas fundados apenas na contemplação de objetos são dilatados; O sistema hipermídia aponta muito mais para uma obra enquanto processo cognitivo do que para um objeto passível de ser colocado em um museu;

25 A natureza poética da construção Arte efêmera, labiríntica, "infinita" e inapreensível, a arte hipermidiática, ao incorporar recursos interativos, vai muito além da mera utilização das redes como um catálogo eletrônico de obras; As obras hipermidiáticas pressupõe, antes de mais nada, a existência de um sistema dinâmico e complexo.

26 A natureza poética da navegação Por poéticas da navegação estamos nos referindo às questões que emergem do fato de que o leitor-interage e escolhe o seu percurso. Dentro desse paradigma de percepção pode-se ter trabalhos que explorem o sentido de jogo, envolva a sensação de estar perdido e exija de seu navegador habilidades estratégicas para poder avançar.

27 A natureza poética da navegação A metáfora da navegação encontra-se constantemente associada à atividade daquele que interage com um sistema hipertextual complexo. Navegar é a arte de encontrar um caminho que leve de um local a outro e nos remete ao desbravamento, aventura, jornadas, descobertas, etc. Para Jim Rosenberg o leitor percorrer o documento com suas escolhas no ato da leitura e cria um documento virtual. Ele é também o construtor de um labirinto.

28 A natureza poética da navegação Rosenberg desenvolveu três conceitos que ajudam a estruturar os sistemas hipermidiáticos, que são : actema, episódio e sessão. O actema é a unidade básica do hipertexto e corresponde ao ato de se seguir um links. Quando o leitor de um hipertexto clica" sobre uma hotword, ele é levado para uma outra parte do documento, ou mesmo para um outro ponto da rede. Ele está interagindo com um sistema hipertextual complexo.

29 A natureza poética da navegação Rosenberg desenvolveu três conceitos: actema, episódio e sessão. O EPISÓDIO emerge a partir de um conjunto de actemas que formam um todo coerente na mente do leitor. A identidade do(s) episódio(s), pode não ficar muito clara para o leitor. Quase sempre, a recuperação do trajeto é algo tortuoso. Além disso, vale lembrar que é bastante comum nos encontrarmos com links infrutíferos, que nos levaram a pontos que não nos interessavam. A importância do episódio na experiência do interator é tão grande que podemos afirmar que o sentido de desorientação nas redes advém, em grande parte, de se ter perdido o fio do episódio.

30 A natureza poética da navegação Rosenberg desenvolveu três conceitos: actema, episódio e sessão. A SESSÃO compreende o período de tempo em que nos dedicamos a explorar um sistema hipertextual. Pode-se dizer que uma sessão termina quando o usuário sai do sistema; No entanto, o fato da pessoa sair do sistema não significa necessariamente que ela tenha "terminado ou até "finalizado" a sua leitura ou pesquisa. A navegação de um sistema hipermidiático não se resume aos espaços de navegação disponibilizados pelo emissor da mensagem. Ele vai além das estruturas e complexidades dos sistemas.

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