O USO DOS READERS NA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA
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1 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1935 O USO DOS READERS NA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA Mônica Dourado Furtado Block 1. IMPORTÂNCIA DA LEITURA Os livros paradidáticos são a forma mais prática e comum de usar literatura na sala de aula de língua estrangeira, tanto pelo seu tamanho, quanto pelo preço acessível. Para introduzir o assunto, começaremos pela leitura que, segundo Fatureto (2004), é o resultado da interação entre o leitor e o texto. Tendo dito isso, e levando em consideração que ambos os leitores e os textos são diferentes, a interação é obviamente diferente. Ela acrescenta que quando há interesse, existe interação (tradução nossa). De acordo com Scrivener (1994), muitos professores acham que são encorajados ou exigidos a usar os livros paradidáticos com seus alunos como parte do curso ensinado, fazendo da experiência privada de ler e gostar do romance em algo público. O perigo é transformar o prazeroso em previsível e desinteressante. Nos níveis mais iniciais, o objetivo é encorajar o interesse na leitura em inglês e ajudar os estudantes a melhorar sua habilidade leitora. Se o programa do curso permitir, então simplesmente encontrar tempo para a leitura seria útil. Muitos professores deixam o ler para dever de casa e usam a sala de aula para outras atividades. A leitura é também uma boa maneira de aumentar o conhecimento de vocabulário, e obviamente o trabalho pode ser feito em classe. Um equilíbrio deve ser encontrado; não há sentido num aluno ir para casa tendo compreendido todas as palavras, mas perdendo o fio da estória. Logo, usar o tempo para a reflexão crítica, interpretação e discussão é muito importante (tradução nossa). O mesmo autor (1994) pensa que a troca de idéias é uma oportunidade ideal para encorajar discussões entre os alunos e propiciar um a leitura crítica, a dramatização estimula a participação do discente nas atividades da classe, a escrita de um diário de um personagem, o mapeamento da estória ou de um capítulo, a entrevista de personagens, etc, são exemplos de possibilidades para a utilização prática de livros paradidáticos em sala de aula. 2. PARA QUÊ ESTUDAR LITERATURA? Segundo a escritora chilena Isabel Allende:...O papel mais importante da literatura é que pode nos inspirar. Livros são veículos que nos movem da ignorância à compreensão, da indiferença à compaixão, do desdém ao respeito. Dentro do universo do ensino de línguas estrangeiras, a leitura de um paradidático é também uma boa maneira de melhorar o conhecimento do vocabulário dos estudantes, assim como despertar neles a vontade de ler com senso crítico, de saber mais sobre o momento histórico no qual o livro e o autor estão inseridos, enfim de fazer da sala de aula um ambiente favorável ao intercâmbio de pensamentos com crescimento. Através da leitura de paradidáticos em língua inglesa tendo como pano de fundo a Inglaterra, por exemplo, além do enriquecimento cultural e aprendizado de língua, conforme Caminada (2004), também entende-se o porquê desse país ser tão próspero hoje em dia e ter tantos escritores e novelistas florescidos lá (tradução nossa) Universidade Federal do Ceará
2 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB COMO TRABALHAR O TEXTO? Fatureto (2004) oferece maneiras de trabalhar antes, durante e depois: 3.1.A fase motivacional ou pré-leitura é o momento que precede a leitura do texto. Seria quando o professor engajaria os alunos través de pistas cinestésicas, visuais ou auditivas; trabalharia o conhecimento prévio do estudante sobre o tópico; checaria as expectativas deles sobre o assunto; e os ajudaria a antecipar e prever o contexto da passagem do texto. 3.2.A fase de durante a leitura, refere-se aos momentos quando os leitores têm razões para ler o livro. As razões são determinadas pelas tarefas cujos objetivos eles têm que alcançar. O ideal seria a leitura ser feita três vezes, cada uma com um pensamento em mente. Os alunos deveriam ler para confirmar predições, captar a idéia geral, procurar informação específica, adivinhar o significado de palavras desconhecidas, entender figuras de linguagem, dentre outros. 3.3.A fase de pós-leitura, abre espaço para a interação. Nesta fase, os estudantes têm a oportunidade de relacionar o lido com suas vidas pessoais. Além disso, eles podem interagir com seus pares sobre o quanto o valor do texto adicionou às suas existências como seres humanos; podem discutir sobre passagens do texto e suas dificuldades; o que os ajudou a compreender palavras desconhecidas; como se sentiram ao responderem as perguntas, etc. (tradução nossa). Whitney (2004) diz que a literatura pode ser usada para ajudar alunos adultos com uma razoável proficiência na língua inglesa, mas também adolescentes. Para tanto, é importante selecionar as partes certas do texto que sejam interessantes a eles. Por exemplo, mesmo escolhendo uma autora como Jane Austen, considerada difícil, mas que mostra em seus livros encontros entre homens e mulheres, festas, amor, ciúmes, ódio, etc.,certamente, serão assuntos atraentes. A obra Romeu e Julieta de Shakespeare é uma outra boa idéia. Poderia ser lido e comparado ao filme de Baz Luhrmann, uma história moderna ambientada em Los Angeles da América. Segundo o mesmo autor, os adolescentes têm muito a ganhar e aprender. Seria mais útil do que mais gramática ou mais ditado na sala de aula. (tradução nossa) 4. PESQUISA SOBRE O USO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS NA SALA DE AULA REALIZADA PELOS PROFESSORES Mônica Dourado Furtado Block e José Tupinambá de Andrade OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é averiguar pela análise de dados através de questionários, se a leitura e realização de trabalhos em sala de aula a partir do uso dos readers ou paradidáticos, requeridos no curso básico da Casa de Cultura Britânica da Universidade Federal do Ceará, têm atendido às necessidades relativas ao desenvolvimento da capacidade de compreensão leitora dos alunos INFORMANTES: 62 alunos dos cursos de uma turma de semestre 5 e duas turmas de semestre 7 do curso básico da Prof.(a) Mônica Dourado, e uma turma de semestre 2 e uma do curso avançado Upper 2 com a leitura de short stories do Prof. Tupinambá alunos da Prof.(a) Mônica - 15 alunos do Prof. Tupinambá
3 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1937 Os readers lidos: S2 London S5 William Shakespeare S7 Cry Freedom As short stories lidas (Ernest Hemingway): Cat in the Rain; Old Man at the Bridge; A Clean, Well-lighted Place; The Killers Hills Like White Elephants 4.3.QUESTIONÁRIO APLICADO E O RESULTADO DA PESQUISA 1. Na sua opinião, qual é a finalidade da leitura de um paradidático? 1 Para adquirir mais vocabulário % 2 Para conhecer melhor a estrutura gramatical da língua inglesa % 3 Para tomar conhecimento de outras culturas e de momentos históricos 8 13% 4 Todas as opções anteriores 42 68% 2. Você acha que a leitura do livro deve ser feita... 1 Em casa 35 56% 2 Em sala de aula 20 32% 3 Individualmente % 4 Em grupo 10 16% 3. Você acha que após a leitura, deve haver um momento de... 1 Reflexão crítica 26 42% 2 Interpretação 26 42% 3 Discussão 44 71% 4 Tradução % 4. Você concorda em trabalhar aspectos sócio-culturais relacionados ao momento histórico da obra e da vida do autor? 1 Sim 50 81% 2 Não opinaram 2 3.2% POR QUÊ? Nº PERC. 1 Melhor entendimento da obra do autor % 2 Aprender sobre a cultura % 3 Aprender eventos da época % 4 Saber como autores estrangeiros trabalham 1 1,6% 5 Enriquece o estudo 1 1.6% 6 Só vem acrescentar conhecimento. É bem vindo. 3 5%
4 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB Para contextualizar % 8 Saber mais sobre a literatura inglesa % 9 São histórias de vida das quais podemos tirar proveito para a nossa 2 3.2% própria vida 10 Procurar conhecer as razões do autor e qual sua finalidade em escrever 4 6.5% tal obra 11 Para que haja um maior interesse na realização da leitura 1 1.6% 1 Não 20 32% 2 Não opinaram 2 3.2% POR QUÊ? Nº PERC. 1 Perde a finalidade 2 3.2% 2 Distancia do objetivo do curso 1 1.6% 3 Não há finalidade em conhecer a cultura do obra do autor 1 1.6% 4 Porque o trabalho pode ser mais aprofundado se for sobre o próprio livro 2 3.2% 5 Não interessa a todos, especialmente a mim 1 1.6% 6 It s not necessary, very boring % 7 Só em alguns casos os autores têm escopo suficiente para uma análise 1 1.6% mais aprofundada, caso de Charles Dickens em Great Expectations 8 Importante mesmo é aprender a gramática e a pronúncia da língua 1 1.6% 9 Temas atuais seriam mais interessantes 1 1.6% 5. Dê um aspecto positivo e negativo do trabalho realizado com os readers em sala de aula. 5.1 POSITIVO Nº PERC. 1 Aumentar vocabulário 18 29% 2 Desenvolvimento da capacidade reflexiva 2 3.2% 3 Conhecimento de autores da literatura mundial 2 3.2% 4 Para aprender mais sobre outras culturas % 5 Entender a pronúncia e não precisar ir ao dicionário para aprender 1 1.6% termos novos 6 Interpretação 4 6.5% 7 Todas as respostas anteriores são pontos positivos 3 5% 8 Estimula a leitura 1 1.6% 9 Dá dimensão maior da língua 6 9.7% 10 Acostumar-se a falar em público % 11 Obrigar o aluno a trabalhar o livro 3 5% 12 Mais uma atividade extra além do workbook 1 1.6% 13 Ampliar o conhecimento acerca de temas interessantes 3 5% 14 Aprender a língua em seu contexto 1 1.6% 15 Estimular maior participação coletiva para exercitar interpretações mais 1 1.6% subjetivas, em contraste com os aspectos objetivos dos livros didáticos 16 Aprender mais gramática 1 1.6% 17 Maior contato com a língua 1 1.6% 18 O fato de ser colocado bons livros para a leitura 1 1.6% 19 Não opinaram 2 3.2%
5 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB NEGATIVO Nº PERC. 1 O modo como se trabalha o reader é muitas vezes sem criatividade, 1 1.6% tornando a leitura monótona 2 Falta de tempo para analisá-los com profundidade % 3 Nós não temos a opção de escolher o reader 3 5% 4 Serem cobrados apenas nas provas orais 1 1.6% 5 Complicated 1 1.6% 6 Não vejo aspectos negativos % 7 Incentiva a tradução ao pé da letra, isso é ruim 1 1.6% 8 Consome muito tempo 6 9.7% 9 Trabalhar o reader respondendo questionários interpretativos tende a 1 1.6% ser entediante e pouco proveitoso 10 Tornam-se cansativos por serem mal trabalhados 1 1.6% 11 Falta da sistematização do uso em sala de aula com a leitura em inglês e 3 5% com a tradução dos termos complicados 12 Nem todos os alunos estarão prestando atenção à leitura 2 3.2% 13 O professor tem pouca participação na elaboração dos textos e pouco 1 1.6% acompanhamento 14 Repetição de temas das apresentações devido ao tamanho do livro 1 1.6% 15 nervosismo 2 3.2% 16 Algumas vezes o trabalho é colocado mais em segundo plano, precisa 3 5% ser mais valorizado 17 O reader não é suficientemente cobrado, deveria haver uma prova de 1 1.6% reading sobre o texto 18 Quando o tema não é agradável, torna-se uma atividade chata de ser 1 1.6% cumprida 19 Decorar capítulos (em outros semestres) 2 3.2% 20 Não opinaram 10 16% 5. CONCLUSÃO Após a análise dos dados, concluímos que a maioria dos alunos concorda com a maneira que o livro paradidático foi utilizado em sala de aula em relação à leitura ser feita em casa e individualmente, e que o ato de ler, observando-se os aspectos formais (estratégias de leitura, aquisição de vocabulário, etc) e informais (cultura, conhecimento de mundo, etc) sempre agrega conhecimento. Por outro lado, há dificuldades no caminho, por exemplo: falta de tempo para analisá-los com profundidade e o pouco tempo reservado às apresentações não é o suficiente para um trabalho de qualidade.
6 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1940 REFERÊNCIAS BASSETT, Jennifer. William Shakespeare. Oxford, Oxford University Press, BRILEY, John. Cry Freedom. Oxford, Oxford University Press, CAMINADA, M. da S. The History of Several Peoples in England. In: Braz-Tesol Newsletter. São Paulo, City & Guilds Pitman Qualifications, p.15, Março de ESCOTT, John. London. Oxford, Oxford University Press, FATURETO, M. The Sunset Approach Towards Reading. In: Braz-Tesol Newsletter. São Paulo, City & Guilds Pitman Qualifications, pp.16-17, Junho de FULLER, Edmund & KINNICK, B. Jo. Adventures in American Literature. New York, Harcourt Brace Jovanovich, SCRIVENER, Jim. Learning Teaching. The Teacher Development Series. Oxford, Heinemann ELT, WHITNEY, N. Interview with Norman Whitney by Ulisses Wehby de Carvalho. In: New Routes. São Paulo, Disal, p.8, # 23, 2004.
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