Relatório do Fundo de Pensões Seguros S.A.
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- João Batista Alcântara Figueiredo
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1 Relatório do Fundo de Pensões 2013 ReLATÓRIO DO Fundo de Pensões Colaboradores Liberty Seguros S.A.
2 ÍNDICE 2 Relatório de Gestão 1. Introdução 3 2. Enquadramento Macroeconómico 6 Economia Mundial 6 Economia Nacional 8 3. Política de investimento Considerações finais 13 Notas à posição financeira e demonstração de resultados Demonstração da Posição Financeira 16 Demonstração de Resultados 17 Demonstração de Fluxos de Caixa 18 Notas à posição financeira e demonstração de resultados Constituição e Atividade Demonstrações Financeiras Apresentadas Princípios contabilísticos 22 a) Geral 22 b) Títulos de crédito 22 c) Contribuições 22 d) Rendimentos 22 e) Pensões 22 f) Comissões 23 g) Regime Fiscal aplicável Títulos de Crédito Numerário e Depósitos Devedores e Credores Gerais Acréscimos e Diferimentos Valor do Fundo Contribuições Outras Despesas e Comissões Rendimentos Mais e Menos Valias Pensões e Capitais Vencidos Objetivos, Princípios e Procedimentos de Gestão de Risco. Origem, Exposição e Gestão dos Riscos Risco de Mercado 30 Risco de Crédito 35 Risco de Concentração 37 Risco de Liquidez Transações com partes relacionadas Apresentação desagregada das Demonstrações Financeiras do Fundo entre Planos Plano de Benefício Definido 41 Plano de Contribuição Definida Acontecimentos após a data do balanço não descritos em pontos anteriores 19. Nota Final
3 RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório do Fundo de Pensões > INTRODUÇÃO O Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros S.A., criado a 20 de maio de 1998, é um fundo fechado, constituído por um património autónomo e exclusivamente afeto ao cumprimento das responsabilidades assumidas pela Liberty Seguros, S.A., relativas ao pagamento de prestações diferidas, de acordo com o Contrato Constitutivo e o Contrato Colectivo de Trabalho em vigor para o setor segurador. No início do ano de 2010, a Liberty Seguros S.A. transferiu para o Fundo de Pensões a responsabilidade com as pensões em pagamento assumidas por 3 apólices de rendas vitalícias Vida Grupo emitidas antes da constituição do Fundo de Pensões. O total de responsabilidades transferidas em 2010 ascendeu a sendo que o montante da contribuição em ativos foi As pessoas abrangidas pelas apólices eram os reformados e pré-reformados da Liberty Seguros, S.A. com pensões em pagamento que se iniciaram em data anterior à constituição do Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros (20 de maio de 1998). Em 23 de dezembro de 2011 foi celebrado um novo Contrato Coletivo de Trabalho para a Atividade Seguradora cujo texto foi publicado no Boletim de Trabalho e Emprego n.º 2, de 15 de janeiro de 2012 (adiante designado por Novo CCT). O Novo CCT instituiu no seu Capítulo IX Plano de poupança e pré reforma um Plano Individual de Reforma que substitui o sistema de pensões de reforma previsto no Contrato Coletivo de Trabalho para a Atividade Seguradora, cujo texto consolidado foi publicado no BTE n.º 32, de 29 de agosto de 2008 (adiante designado por Anterior CCT). De acordo com o Novo CCT o valor integralmente financiado das responsabilidades pelos serviços passados, calculado a 31 de dezembro de 2011, relativo às pensões de reforma por velhice devidas aos participantes no ativo, foi convertido em contas individuais desses trabalhadores, integrando o Plano Individual de Reforma (PIR). Para o efeito, a Liberty Seguros implementou em 2012, tendo sido aprovado pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP) em 2013, um Plano de Contribuição Definida cuja contribuição única do Associado decorre da transformação do Plano de Benefício Definido em Plano de Contribuição Definida. 3
4 Relatório de Gestão 4 O Plano de Benefício Definido continua a aplicar-se aos trabalhadores reformados até 31 de dezembro de 2011 e aos trabalhadores em situação de pré-reforma cujos contratos de pré-reforma tenham sido celebrados até , conforme definido no Capítulo X Disposições finais e transitórias, cláusula 52.ª Pré-reformados e reformados até , do Novo CCT. O Plano de Benefício Definido garante também o pagamento das pensões de pré-reforma celebradas após 1 de janeiro de 2012, conforme descrito na clausula 50.ª Pré-reformas do Novo CCT. Adicionalmente o Plano de Benefício Definido continua a aplicar-se aos participantes do Fundo que não aderiram ao Novo CCT. Para estes participantes o plano de pensões a financiar é o que estava previsto no Anterior CCT. No desconto dos cash-flows futuros que integram as responsabilidades do Fundo de Pensões de Benefício Definido são utilizadas taxas de juro de mercado. Esta metodologia assenta no pressuposto de que o valor atual das responsabilidades deve representar, em cada momento, o capital que teria que ser investido para fazer face aos pagamentos futuros. Assim, com base nas taxas de juro nominais de dívida pública da Área do Euro indexadas à inflação, tendo em conta a estrutura temporal das responsabilidades do Fundo de Pensões, apurou-se uma taxa de desconto de 2,59% para Pensionistas e 4,02% para Participantes (em 2012 apurou-se uma taxa única de 2,24% para Pensionistas e 3,64 para Participantes), que foi utilizada no cálculo das responsabilidades a 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2013, o património do Fundo totalizava , enquanto as responsabilidades por serviços passados atingiam distribuídos da seguinte forma: Quota-parte do fundo referente ao Plano de Benefício Definido é de e as responsabilidades de ; Quota-parte do fundo referente ao Plano de contribuição definida é de
5 Relatório do Fundo de Pensões 2013 Em 31 de dezembro de 2013, o Fundo de Pensões registava um nível de financiamento global de 106,86% (100,25% em 2012). Principais Indicadores do Fundo de Pensões 31/12/ /12/2012 Dados Populacionais Participantes Ativos - Benefício Definido 7 8 Participantes PIR - Contribuição Definida Ex-Participantes Ativos 0 0 Pensionistas Pressupostos Atuariais e Financeiros (Benefício Definido) Taxa de desconto Pensionistas 2,59% 2,24% Taxa de desconto Participantes 4,02% 3,64% Taxa de crescimento das pensões 1,26% 1,18% Tábua de mortalidade TV 88/90 TV 88/90 Posição Financeira Plano Benefício Definido Valor do Plano Valor das Responsabilidades Nível de Financiamento (NF) 106,86% 100,25% Mínimo de solvência (Regulamentação ISP) 146,58% 140,90% Risco Ativos (VaR a 1 ano, 99% confiança) 17,37% 21,01% 5 Plano Contribuição Definida Valor do Plano
6 Relatório de Gestão 2 > ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 6 Economia Mundial Apesar da crise mundial profunda, decorrente da turbulência nos mercados financeiros, a evolução da economia mundial em 2013 foi bastante positiva. Para esta evolução contribuiu a intervenção pública iniciada em 2009 em muitas economias avançadas e emergentes, que ajudaram a suportar a procura, lançando programas de maior estímulo fiscal enquanto suportavam as garantias bancárias e as injeções de capital. Em conjunto estas medidas serviram para reduzir a incerteza e aumentar a confiança e promovendo assim a melhoria das condições financeiras. 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Crescimento do PIB Economias Emergentes / em Desenvolvimento Mundo Foi igualmente importante a intervenção dos bancos centrais que reagiram rapidamente com excecionais reduções nas taxas de juro, bem como medidas não convencionais de forma a injetar liquidez e sustentar o crédito. -5,0% -10,0% Economias Desenvolvidas Zona Euro F 2014F Contudo foi determinante o bom desempenho dos mercados asiáticos, em especial da China e da Índia que tiveram performances fundamentais para que o crescimento mundial em 2013 atingindo um valor médio em torno dos 2,9%. China Índia Brasil Japão Reino Unido Rússia EUA Portugal Fonte: FMI 2013
7 Relatório do Fundo de Pensões 2013 Para 2014 é de esperar um crescimento mundial em torno dos 3,6%. O forte impulso continuará a ser suportado pelas economias emergentes, e continuarão a existir algumas incertezas financeiras e de crescimento económico sustentado entre as economias avançadas. E no caso particular da Europa, os casos de crise da dívida soberana ocorridos desde novembro de 2010, continuarão a obrigar a sucessivas reavaliações das perspetivas de crescimento. 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% Euribor 3 meses 1,7 1,5 1,3 1,1 0,9 Euro / Dólar 7 0,0% Dez-03 Jun-04 Dez-04 Jun-05 Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun-10 Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12 Dez-12 Jun-13 Dez-13 Fonte: Banco de Portugal 0,7 Dez-03 Jun-04 Dez-04 Jun-05 Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun-10 Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12 Dez-12 Jun-13 Dez-13 Fonte: Banco de Portugal
8 Relatório de Gestão Economia Nacional 8 Indicadores Macroeconómicos Produto Interno Bruto -2,9% 1,9% -1,3% -3,2% -1,7% Consumo Privado -2,3% 2,5% -3,3% -5,4% -2,3% Consumo Público 4,7% 0,1% -5,0% -4,7% -2,6% Exportações -10,9% 10,2% 6,9% 3,2% 5,9% Investimento -8,6% -3,1% -10,5% -14,3% -8,9% Taxa de Desemprego 9,5% 10,8% 12,7% 15,6% 16,7% Índice de Preços do Consumidor -0,9% 1,4% 3,6% 2,8% 0,5% Fonte: OCDE A economia portuguesa continua a sofrer os efeitos da crise económica e financeira mundial, mas também a falta de reformas estruturais, que permitam um crescimento e um desenvolvimento sustentados e nesse sentido um aumento da competitividade da economia. O plano de ajuda negociado entre o Governo e a Troika, previu um empréstimo de 78 mil milhões de euros para o período de 2011 a 2014 e um conjunto de medidas de austeridade com vista à consolidação das contas públicas. Por um lado estamos a assistir ao aumento das receitas por via de um agravamento de impostos e algumas reduções nas despesas por via da reestruturação de diversas áreas públicas. A implementação destas medidas tem trazido impactos negativos ao nível da taxa de desemprego, rendimento disponível, níveis de consumo, poupança, endividamento e emigração. Paralelamente, as principais agências de rating mundiais realizaram vários downgrades sucessivos à notação da república portuguesa agravando a instabilidade financeira. Nos últimos dez anos a economia portuguesa cresceu em torno de 0%, tendo o Banco de Portugal previsto um crescimento do PIB para 2014 e 2015 em torno dos 0,3% e 0,7% respectivamente. Em relação
9 Relatório do Fundo de Pensões 2013 aos restantes indicadores prevê-se um decréscimo de 2,3% ao nível do consumo público e um aumento de 0,3% ao nível do consumo privado, um aumento da procura interna de 0,1% bem como um aumento das exportações e das importações de 5,5% e 3,9% respetivamente. Produto Interno Bruto Taxa de Inflação 9 7,5% 18,0% 5,0% 15,0% 2,5% 12,0% 0,0% 9,0% 6,0% -2,5% 3,0% -5,0% ,0% Fonte: OCDE Fonte: OCDE
10 Relatório de Gestão 10 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% Taxa de Desemprego Depois da volatilidade registada nos últimos anos, com grandes períodos de quedas e alguns períodos de recuperação, durante 2013 verificou-se uma retoma generalizada nos principais índices mundiais. As maiores recuperações registaram-se nos índices NIKKEI 225, Nasdaq e S&P 500 com 56,7%, 38,3% e 29,6% respetivamente, seguidos dos índices Dow Jones, Dax Xetra, IBEX 35 e Euro-Stoxx com variações na ordem dos 26,5%, 25,5%, 21,4%, 17,90% respetivamente. O índice PSI 20 aumentou 16% face a PSI 20-2,0% Fonte: OCDE Dez-03 Jun-04 Dez-04 Jun-05 Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun-10 Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12 Dez-12 Jun-13 Dez-13 Fonte: Banco de Portugal
11 Relatório do Fundo de Pensões > POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimentos do Fundo de Pensões encontra-se em consonância com a Norma 7/2007 emitida pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP) apresentando os seguintes limites prudenciais: Classe de Ativos Ponderação Máxima Instrumentos de Capital - Ações 40% Investimentos não cotados 15% Ativos do Grupo Liberty 10% Imóveis e unidades de participação em fundos de investimento imobiliários 50% Investimentos em moeda estrangeira 30% Durante o exercício de 2013 os limites acima mencionados não foram excedidos. O objetivo da política de investimento consiste na maximização da rendibilidade dos ativos sob gestão face ao valor das responsabilidades assumidas, limitando o risco de redução do nível de financiamento. A prossecução deste objetivo fica sujeita à salvaguarda da necessidade de assegurar a todo o momento: > A manutenção de um adequado grau de liquidez que permita fazer face às responsabilidades com o pagamento de pensões e capitais de remição; > A limitação dos riscos incidentes sobre o valor dos ativos que compõem o património do Fundo, através da adoção de critérios prudenciais de seleção de instrumentos e instituições objeto de investimento; > A diversificação e dispersão das aplicações, de modo a evitar a acumulação de riscos bem como a concentração excessiva em qualquer ativo, emitente ou grupo de empresas. A carteira de investimentos é composta exclusivamente por títulos de rendimento fixo que se repartem por setor de indústria como se segue (incluindo os acréscimos de juros a receber de em 2013 e em 2012): Setor de Indústria 31 /12 / /12 / 2012 Tecnologia e Comunicações Energia Financeiro Governo Materiais Básicos 0 0 Consumo Cíclico e Não Cíclicos Utilidades Total
12 Relatório de Gestão 12 Setor de Indústria 31 /12 / /12 / 2011 Tecnologia e Comunicações Energia Financeiro Governo Materiais Básicos Consumo Cíclico e Não Cíclicos Utilidades Total Como se pode verificar pelo quadro acima, cerca de 48% do total dos investimentos encontra-se em Obrigações de Governos. No que respeita à qualidade creditícia da carteira de investimentos conclui-se pelo exposto no quadro abaixo que cerca de 69% da carteira apresenta uma notação de rating igual ou superior a BBB. Instrumentos Financeiros 31/12/2013 % % Acum 31/12/2012 % % Acum AA 0 0% 0% 0 0% 0% A % 27% % 32% BBB % 96% % 96% BB % 100% % 100% Total % % A rendibilidade dos ativos do fundo nos últimos quatro anos é mostrada no quadro seguinte: 12,00% 10,00% 8,00% 11,57% 6,00% 7,16% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -0,82% ,19%
13 Relatório do Fundo de Pensões > CONSIDERAÇÕES FINAIS Gostaria o Conselho de Administração de manifestar a seu agradecimento a todas as entidades que apoiaram a nossa empresa no desenvolvimento da sua atividade, designadamente o Instituto de Seguros de Portugal, a Associação Portuguesa de Seguradores, os Acionistas e os restantes Órgãos Sociais. Finalmente gostaríamos de agradecer a todos os nossos Colaboradores todo o esforço demonstrado. 13 Lisboa, 19 de fevereiro de O Conselho de Administração José António da Graça Duarte de Sousa Presidente e Administrador-delegado Marta Sobreira Reis Alarcão Troni Vogal Rogério Paulo Carretero Bicho Vogal
14 Posição financeira Demonstração DE Resultados
15 Relatório do Fundo de Pensões 2013 ÍNDICE Notas à posição financeira e demonstração de resultados Demonstração da Posição Financeira 16 Demonstração de Resultados 17 Demonstração de Fluxos de Caixa 18 Notas à posição financeira e demonstração de resultados Constituição e Atividade Demonstrações Financeiras Apresentadas Princípios contabilísticos 22 a) Geral 22 b) Títulos de crédito 22 c) Contribuições 22 d) Rendimentos 22 e) Pensões 22 f) Comissões 23 g) Regime Fiscal aplicável Títulos de Crédito Numerário e Depósitos Devedores e Credores Gerais Acréscimos e Diferimentos Valor do Fundo Contribuições Outras Despesas e Comissões Rendimentos Mais e Menos Valias Pensões e Capitais Vencidos Objetivos, Princípios e Procedimentos de Gestão de Risco. Origem, Exposição e Gestão dos Riscos Risco de Mercado 30 Risco de Crédito 35 Risco de Concentração 37 Risco de Liquidez Transações com partes relacionadas Apresentação desagregada das Demonstrações Financeiras do Fundo entre Planos Plano de Benefício Definido 41 Plano de Contribuição Definida Acontecimentos após a data do balanço não descritos em pontos anteriores 19. Nota Final
16 Posição Financeira e Demonstração de Resultados > DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA 16 Notas ATIVO Investimentos Terrenos e edifícios Instrumentos de capital e unidades de participação Títulos de dívida Pública Outros títulos de dívida Empréstimos concedidos Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI Outras aplicações 0 0 Outros Ativos Devedores 0 0 Entidade gestora 0 0 Estado e outros entes públicos Depositários Associados 0 0 Participantes e beneficiários 0 0 Outras entidades Acréscimos e diferimentos Total Ativos
17 Relatório do Fundo de Pensões 2013 > DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA PASSIVO Credores Entidade gestora Estado e outros entes públicos Depositários 7 Associados 1 0 Participantes e beneficiários Outras entidades Acréscimos e diferimentos Total Passivo 1 0 Valor do Fundo Valor da Unidade de Participação - - > DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Notas Contribuições Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Ganhos líquidos dos investimentos Rendimentos líquidos dos investimentos Outros rendimentos e ganhos 0 0 Outras despesas Cortes e liquidação 0 0 Resultado Líquido
18 Posição Financeira e Demonstração de Resultados 18 > DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Fluxos de caixa das atividades operacionais Contribuições Contribuições dos associados Contribuições dos participantes/beneficiários 0 0 Transferências 0 0 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos 0 0 Pensões pagas Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias 0 0 Capitais vencidos (Remições/vencimentos) Transferências 0 0 Encargos inerentes ao pagamento das pensões e subsídios por morte 0 0 Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte 0 0 Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo 0 0 Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo 0 0 Reembolsos fora das situações legalmente previstas 0 0 Devolução por excesso de financiamento 0 0 Remunerações 0 0 Remunerações de gestão 0 0 Remunerações de depósito e guarda de títulos Outros rendimentos e ganhos 0 0 Outras despesas Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
19 Relatório do Fundo de Pensões 2013 > DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Fluxos de caixa das atividades de investimento Recebimentos Alienação/reembolso dos investimentos Rendimentos dos investimentos Pagamentos 0 0 Aquisição de investimentos Comissões de transação e mediação Outros gastos com investimentos Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento Variações de caixa e seus equivalentes Efeitos de alterações da taxa de câmbio Caixa no início do período de reporte Caixa no fim do período de reporte
20 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 20 1 > Constituição e Atividade O Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros S.A. foi constituído em 20 de maio de O Fundo de Pensões é representado por um património autónomo, exclusivamente afeto à realização do plano de pensões em vigor, no qual se constitui o direito, por parte dos trabalhadores do Liberty Seguros, S.A., ao recebimento de prestações de reforma e de pré-reforma estabelecidas no plano de pensões de acordo com o Contrato Constitutivo e o Contrato Coletivo de Trabalho em vigor para o setor segurador. No início do ano de 2010, a Liberty Seguros S.A. transferiu para o Fundo de Pensões a responsabilidade com as pensões em pagamento assumidas por 3 apólices de rendas vitalícias Vida Grupo emitidas antes da constituição do Fundo de Pensões. O total de responsabilidades transferidas em 2010 ascendeu a sendo que o montante da contribuição em ativos foi As pessoas abrangidas pelas apólices eram os reformados e pré-reformados da Liberty Seguros, S.A. com pensões em pagamento que se iniciaram em data anterior à constituição do Fundo de Pensões (Os valores são apresentados em Euros) dos Colaboradores da Liberty Seguros (20 de maio de 1998). Em dezembro de 2011 foi celebrado um novo Contrato Coletivo de Trabalho para a Atividade Seguradora, cujo texto foi publicado no Boletim de Trabalho e Emprego (BTE) n.º 2, de 15 de janeiro de 2012 (adiante designado por Novo CCT). O Novo CCT instituiu no seu Capítulo IX Plano de poupança e pré reforma um Plano Individual de Reforma (PIR) que substitui o sistema de pensões de reforma previsto no Contrato Coletivo de Trabalho para a Atividade Seguradora, cujo texto consolidado foi publicado no BTE n.º 32, de 29 de agosto de De acordo com o Novo CCT o valor integralmente financiado das responsabilidades pelos serviços passados, calculado a 31 de Dezembro de 2011, relativo às pensões de reforma por velhice devidas aos participantes no ativo, foi convertido em contas individuais desses trabalhadores, integrando o Plano Individual de Reforma (PIR). Para o efeito, a Liberty Seguros implementou em 2012, tendo sido aprovado pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP) em 2013, um Plano de Contribuição Definida cuja contribuição única do Associado decorre da transformação do Plano de Benefício Definido em Plano de Contribuição Definida.
21 Relatório do Fundo de Pensões 2013 O Plano de Benefício Definido continua a aplicar-se aos trabalhadores reformados até 31 de dezembro de 2011 e aos trabalhadores em situação de pré-reforma, cujos contratos de pré-reforma tenham sido celebrados até , conforme definido no Capítulo X Disposições finais e transitórias, cláusula 52.ª Pré-reformados e reformados até , do Novo CCT. O Plano de Benefício Definido garante também o pagamento das pensões de pré-reforma celebradas após 1 de janeiro de 2012, conforme descrito na clausula 50.ª Pré-reformas do Novo CCT. 2 > Demonstrações Financeiras Apresentadas As contas anexas foram apresentadas de acordo com os registos contabilísticos existentes. Estas contas sumarizam as transações e o património líquido do Fundo. Não consideram as responsabilidades referentes a pensões ou outros benefícios a pagar no futuro. A posição atuarial do Fundo, contemplando tais responsabilidades, é expressa no relatório atuarial. A leitura destas demonstrações financeiras deve ser efetuada em conjunto com o referido relatório. 21 Adicionalmente o Plano de Benefício Definido continua a aplicar-se aos participantes do Fundo que não aderiram ao Novo CCT. Para estes participantes o Plano de Pensões a financiar é o que estava previsto no Anterior CCT.
22 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 22 3 > Princípios contabilísticos a) Geral As Demonstrações Financeiras foram preparadas de harmonia com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com as normas emanadas pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP). As Contas foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos (modificada pela adoção do princípio do valor atual relativamente aos investimentos em terrenos, edifícios e títulos de crédito) e na base da continuidade das operações, em conformidade com os conceitos contabilísticos fundamentais da consistência, prudência e especialização dos exercícios. b) Títulos de crédito Os Investimentos Financeiros em carteira à data de 31 de dezembro de 2013 encontram-se valorizados ao justo valor, em conformidade com a Norma nº 9/2007, de 28 de junho de 2007 do ISP. No cumprimento da referida Norma, para os títulos cotados cuja cotação se afaste de forma significativa do justo valor de realização, é utilizada, para efeitos de valorização, uma metodologia económica ajustada ao tipo de ativo financeiro em causa. A diferença entre o Justo Valor dos Títulos e o respetivo custo de aquisição é registado nas rubricas Mais e Menos valias, consoante o caso, da Demonstração de Resultados. A diferença entre o produto da venda dos títulos e o valor pelo qual se encontra contabilizado é, também, registada nas mesmas rubricas. c) Contribuições As Contribuições para o Fundo, efetuadas pela Liberty Seguros SA, são registadas, quando efetivamente recebidas, na rubrica de Contribuições da Demonstração de Rendimentos e Despesas (ver nota 10). d) Rendimentos Os Rendimentos respeitantes a rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, exceto no caso de dividendos de ações, que apenas são reconhecidos quando recebidos. e) Pensões As Pensões são pagas aos beneficiários através da Liberty Seguros S.A., que é posteriormente ressarcida pelo Fundo, numa base mensal, do valor global despendido (ver nota 13).
23 Relatório do Fundo de Pensões 2013 f) Comissões As Comissões são contabilizadas na respetiva rubrica da Demonstração de Resultados no período a que se refere, independentemente da data do seu pagamento. As Comissões ainda não Liquidadas são registadas por contrapartida da rubrica de Acréscimos de Custos e as Comissões Pagas Antecipadamente em relação ao período a que se referem são registadas na rubrica de Custos Diferidos. g) Regime Fiscal aplicável Os Fundos de Pensões estão isentos de pagamento de IRC, de acordo com o art.º 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. A variação ocorrida deveu-se em grande parte às mais-valias potenciais do exercício que ascenderam a (ver nota 13), que compensaram a redução dos títulos para fazer face aos montantes pagos com pensões. 5 > Títulos de Crédito Títulos de Crédito Valor de Mercado Títulos de Rendimento Variável Títulos de Rendimento Fixo Obrigações de Dívida Pública Plano de Benifício Defenido Plano de Contribuição Defenida de Outros emissores Supranacionais de Outros Emissores Plano de Benifício Defenido Plano de Contribuição Defenida Total de Títulos de Crédito > Numerário e Depósitos Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: Numerário e Depósitos Bancários Numerário Depósitos à ordem no país Depósitos à ordem no estrangeiro Depósitos a prazo no país Total de Numerário e Depósitos Bancários
24 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 7 > Devedores e Credores Gerais 24 Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: Devedores e Credores Gerais Ativos Correntes Impostos 0 0 Pensões a pagar 0 0 Entidade Gestora 0 0 Outros Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida 0 0 Total Ativos Correntes Passivos Correntes Impostos 0 0 Credores - Outros 0 0 Contribuições e Pensões a Liquidar 0 0 Produtos Derivados 0 0 Outros Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida 0 0 Total Passivos Correntes 1 0 Valor Líquido Durante o ano de 2013 efetuou-se a liquidação dos ativos correntes ocorridos nesse ano bem como o valor que transitou de 2012, no valor de
25 Relatório do Fundo de Pensões > Acréscimos e Diferimentos 9 > Valor do Fundo Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: Acréscimos e Diferimentos Juros a Receber Títulos de Crédito de Dívida Pública Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida de Outros Emissores Supranacionais de Outros Emissores Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Depósitos a prazo Rendas Recebidas Outros Acréscimos e Diferimentos Valor Líquido As variações no valor do Fundo apresentam-se como segue: Valor do Fundo Valor do Fundo inicial Acréscimo por contribuições (nota 10) Correntes Extraordinárias Decréscimo por pensões vencidas (nota 14) Resultado Financeiro Valor do Fundo final Responsabilidades por Serviços Passados Pensões em Pagamento Participantes e ex-participantes Responsabilidades por Seviços Passados PCD Saldo Plano Contribuição Definida (PCD) Pensões, Capitais e prémios únicos vencidos Retorno dos Ativos do Plano Excesso / (Insuficiência)
26 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 10 > Contribuições 26 As Responsabilidades por Serviços Passados passaram de em 2012 para em 2013, o que representa uma diminuição de O valor atual das Pensões em Pagamento regista uma redução de originado pelo custo normal do ano. As Responsabilidades por Serviços Passados dos participantes do Fundo de Pensões, ativos e ex-colaboradores, passaram de em 2012 para em As contribuições para o Fundo, efetuadas pela Liberty Seguros, S.A., desdobram-se da seguinte forma: Contribuições A contribuição prevista para 2014 é de Contribuições Correntes Contribuições Extraordinárias Total Contribuições
27 Relatório do Fundo de Pensões > Outras Despesas e Comissões As Outras Despesas e Comissões do Fundo, efetuadas pela Liberty Seguros, S.A., desdobram-se da seguinte forma: 12 > Rendimentos Esta rubrica representa os rendimentos obtidos, com a seguinte natureza: Outras Despesas e Comissões Comissões de gestão Comissões depósito Impostos Despesas financeiras 0 0 Total Contribuições Rendimentos Terrenos e Edifícios 0 0 Títulos de Crédito Obrigações de Dívida Pública Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida de Outros Emissores Supranacionais de Outros Emissores Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Depósitos à Ordem 0 0 Depósitos a Prazo 0 0 Total Rendimentos
28 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados > Mais e Menos Valias As mais e menos valias registadas no exercício desdobram-se como segue: Mais e Menos Valias Mais e Menos Valias Potenciais Terrenos e Edifícios 0 0 Títulos de Crédito Mais Valias Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Menos Valias Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Disponibilidades 0 0 Total Mais e Menos Valias Potenciais Mais e Menos Valias Mais e Menos Valias Realizadas Terrenos e Edifícios 0 0 Títulos de Crédito Mais Valias Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida 0 0 Menos Valias Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Derivados 0 0 Outros 0 0 Total Mais e Menos Valias Realizadas Total Mais Valias Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Total Menos Valias Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Total Mais e Menos Valias
29 Relatório do Fundo de Pensões > Pensões e Capitais Vencidos São beneficiários das pensões os indivíduos que passaram à situação de reforma por limite de idade, por invalidez ou por antecipação de reforma e os que auferem pensões de sobrevivência. Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: Pensões e Capitais Vencidos Pensões de reforma p/ limite de idade Pensões de reforma p/ invalidez Pensões por antecipação de reforma Capitais por morte Encargos inerentes ao pagamento de pensões Total Pensões e Capitais Vencidos
30 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 15 > objetivos, Princípios e Procedimentos de Gestão de Risco. Origem, Exposição e Gestão dos Riscos 30 A Gestão do Risco de Mercado, do Risco de Crédito, do Risco de Concentração e do Risco de Liquidez do Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros, é assegurada pela Liberty Seguros, enquanto entidade gestora e único associado, e encontra-se integrada no âmbito da política de gestão de investimentos em vigor, a qual tem como objetivo, a maximização da rendibilidade dos ativos sobre gestão face ao valor das responsabilidades assumidas, limitando o risco de redução do nível de financiamento e cumprindo com as restrições emanadas pela entidade supervisora. A prossecução deste objetivo fica sujeito à salvaguarda da necessidade de assegurar a todo o momento: > A manutenção de um adequado grau de liquidez que permita fazer face às responsabilidades com o pagamento de pensões e capitais de remição; > A limitação dos riscos incidentes sobre o valor dos ativos que compõem o património do Fundo, através da adoção de critérios prudenciais de seleção de instrumentos e instituições objeto de investimento; > A diversificação e dispersão das aplicações, de modo a evitar a acumulação de riscos bem como a concentração excessiva em qualquer ativo, emitente ou grupo de empresas. Risco de Mercado Risco de movimentos adversos no valor de ativos do Fundo de Pensões, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro, dos mercados imobiliários e do Risco de Spread. O Risco de Mercado inclui ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros com derivados incorporados e produtos estruturados com características idênticas aos derivados. No âmbito da Gestão do Risco de Mercado deve também ser tido em consideração o Risco de Mismatching entre ativos e responsabilidades. A carteira de investimento do Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros em referência 31 de dezembro de 2013 é composta na sua totalidade por obrigações, não tendo sofrido alterações face ao exercício anterior, onde esta natureza de títulos representava igualmente a totalidade da carteira afeta, conforme se encontra refletido no quadro seguinte, incluindo juro decorrido:
31 Relatório do Fundo de Pensões 2013 Instrumentos Financeiros Pl. Ben. Def. Pl. Cont. Def. PIR Total do FP Pl. Ben. Def. Pl. Cont. Def. PIR Total do FP Títulos de Rendimento Variável 0 Títulos de Rendimento Fixo Total O Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros à data de 31 de dezembro de 2013 apresentava a seguinte estrutura de ativos: por estrutura de activos PI. Benef. Def PI. Contr. Def. (PIR) Governo 48% 49% 16% 16% Consumo cíclico e não cíclico 10% 8% 18% 17% 10% 7% 17% 16% 20% 28% 19% Tecnologia e Comunicação Energia Financeiro
32 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 32 Em referência a 31 de dezembro de 2012 a repartição era: 10% 8% Total 43% 17% 18% 18% 13% 9% Governo Consumo cíclico e não cíclico Utilidades Tecnologia e Comunicação Energia Financeiro Materiais Básicos 0% Durante o exercício de 2013 registaram-se operações de compra e venda de títulos, pelo que as alterações na estrutura setorial se verificaram principalmente a nível de incremento dos setores governo e de consumo cíclico e não cíclico mas também de tecnologias e comunicações e financeiro, por contrapartida dos setores de utilidades e energia. Os setores governamentais, tecnologias e comunicações e de consumo cíclico e não cíclico representam 82% do total de instrumentos financeiros, sendo que em 2013 estes três setores representavam 73% do total de instrumentos financeiros. A distribuição do risco, por país emitente dos ativos financeiros acima indicados, encontra-se em referência a 31 de dezembro de 2013 e de 2012 repartida da seguinte forma:
33 Relatório do Fundo de Pensões % Afetação por países Em 2013 a distribuição do risco por país emitente de acordo com a afetação dos ativos é a seguinte: 30% 25% 20% 40% 35% 2013 Pl. Ben. Def. Pl. Cont. Def. PIR 15% 10% 5% 0% BEL DE ES FR GB IT LU NL PT USA 30% 25% 20% 15% 10% 33 5% Da análise por país emitente verifica-se que existe diversificação por país emitente, sendo que a Espanha, Holanda e Estados Unidos são os países mais representativos, representando cerca de 64% em 2013, mas tendo perdido peso no total, já que em 2012 esse conjunto de países representava 69%. Assistiu-se em contrapartida um aumento de 3,6 p.p. do peso dos ativos de França. Todos os ativos aqui espelhados são transacionados em Euros, pelo que não existe exposição ao risco de taxa de câmbio. 0% BEL DE ES FR GB IT LU NL PT USA
34 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados O valor de mercado a 31 de dezembro de 2013 e 2012 dos títulos de dívida pública de Portugal, Espanha e Itália apresenta-se como segue: 34 Instrumentos de Dívida Pública Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Total do FP Plano de Benefício Definido Plano de Contribuição Definida Total do FP Espanha Itália Portugal Total Divida Publica em % de Total Instrum.Financ. 49% 16% 48% 45% 15% 43% No que concerne aos títulos da dívida pública dos países referidos acima, não se verificou incumprimento objetivo, visto não ter ocorrido qualquer suspensão de pagamentos e para Portugal a avaliação do rating ter passado a ter perspetiva de estável. A análise da sensibilidade às taxas de juros utilizando a duração modificada, a qual mede a sensibilidade do valor de mercado da carteira a alterações da taxa de juro, é de 7,85% em 2013, o que significa que se pressupõe que se as taxas de juro aumentarem 1% a carteira acima diminua o seu valor em 7,85%. Em 2012 a duração modificada era de 6,88%, o que significa que o Fundo de Pensões ficou um pouco mais exposto a variações na taxa de juro. O Value at Risk (VaR) é uma medida para análise do risco de mercado, que considera as variações históricas dos preços dos títulos e assumindo que estas terão a mesma distribuição durante o próximo ano, de forma a estimar o impacto do valor de mercado atual, num determinado horizonte temporal. Considerando um horizonte tempo-
35 Relatório do Fundo de Pensões 2013 ral de um ano e um nível de confiança de 99%, obtemos um VaR a 31 de dezembro de 2013, para a carteira acima de 17,37%, o que significa que existe 1% de probabilidade de virmos a ter perdas na nossa carteira superiores a 17,37% do seu valor atual. A mesma análise em referência a 31 de dezembro de 2012 apresenta um VaR de 21,01%. Verifica-se neste indicador uma descida, resultante da alteração da estrutura da carteira e da volatilidade dos preços, representando uma diminuição da exposição do Fundo de Pensões ao risco de mercado. Risco de Crédito Risco de Incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o Fundo de Pensões está exposto, bem como dos devedores, prestatários, participantes, beneficiários que com ele se relacionam. O Fundo de Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros à data de 31 de dezembro de 2013 e de 2012 apresentava a seguinte estrutura de ativos financeiros por sector Risco de Crédito, de acordo com ratings da Bloomberg: 35 70% Instrumentos financeiros por rating % 50% 40% 30% 20% 10% 0% A BBB B
36 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 36 Em referência a 31 de dezembro de 2013, a carteira de ativos com uma cotação igual ou superior a A sofreu um decréscimo de 5 p.p. face a 31 de dezembro de 2012, representando estes ativos cerca de 27% da carteira, comparativamente com 32% no exercício anterior, sendo esta variação a nível de ratings resultante do comportamento dos mercados durante este exercício. Os ativos em carteira em 2013, com uma cotação BB ou inferior, são considerados de alto risco visto apresentarem características mais especulativas. Contudo o seu peso na carteira é insignificante, sendo cerca de 4% e manteve-se estável de 2012 para Em 2013 a distribuição por setor de risco de crédito de acordo com a afetação dos ativos é a seguinte: 70% 2013 Pl. Ben. Def. Pl. Cont. Def. PIR 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% A BBB B
37 Relatório do Fundo de Pensões 2013 Risco de Concentração Risco que resulta de uma elevada exposição do fundo de pensões a determinadas fontes de risco, tais como categorias de ativos ou tipos de benefícios, com potencial de perda suficientemente elevado para afetar de forma material a situação financeira ou de solvência do fundo. A entidade gestora não garante uma taxa de rendimento mínimo dos ativos que compõem o património do Plano de Benefício Definido, conforme o estabelecido no Artigo 10.º do Contrato de Gestão do Fundo Pensões dos Colaboradores da Liberty Seguros. Da análise da carteira de investimentos do Fundo de Pensões, em referência a 31 de dezembro de 2013, a qual sofreu algumas alterações relativamente ao exercício anterior, verifica-se a inexistência de títulos que representem mais do que 10% por emitente, com exceção de título do governo, para o qual não existe limite. Em termos de diversificação por setor de indústria, para a mesma carteira e em referência aos mesmos períodos, verifica-se que, à exceção do governo para o qual não existe limite, não existe nenhum setor cujo peso relativo seja superior a 20%. Risco de Liquidez Risco que advém da possibilidade do fundo de pensões não deter ativos com liquidez suficiente para fazer face aos requisitos de fluxos monetários necessários ao cumprimento das responsabilidades assumidas para com os beneficiários à medida que se vencem. Das análises periódicas de Assets Liability Management (ALM), fazem parte integrantes a análise de taxas de juros, duração modificada, setor de indústria e país emitente, diversificação por tipo de título e ratings, as quais se encontram ligadas com os riscos de mercado e riscos de crédito, mencionados nos pontos anteriores. Os resultados obtidos da análise de ALM, em referência a 31 de dezembro de 2013, demonstram que o matching do valor atual entre ativos e passivos, em termos totais, é positivo. Os quadros seguintes apresentam em referência a 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a segmentação dos ativos pela sua maturidade: 37
38 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 2013 Investimentos < 1 ano 1 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 15 anos > 15 anos Sem Maturidade Total Títulos de Rendimento Fixo* Plano Beneficio Definido Plano Contribuição Definida Depósitos Plano Beneficio Definido Plano Contribuição Definida Sub Total Outros Ativos Devedores Plano Beneficio Definido Plano Contribuição Definida Sub Total Total % dos anos 9% 16% 16% 51% 7% 0% 5% 27% 13% 12% 43% 0% 100%
39 Relatório do Fundo de Pensões Investimentos < 1 ano 1 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 15 anos > 15 anos Sem Maturidade Total Títulos de Rendimento Fixo* Plano Beneficio Definido Plano Contribuição Definida Depósitos Plano Beneficio Definido Plano Contribuição Definida Sub Total Outros Ativos Devedores Plano Beneficio Definido Plano Contribuição Definida Sub Total Total % dos anos 11% 17% 17% 15% 39% 0% 9% 17% 18% 15% 40% 0% 100% *Inclui Acréscimos e Defirimentos - Juros a Receber (em 2012= e em 2011= ) 39 Comparando os valores dos 2 exercícios verifica-se que houve um aumento dos prazos dos investimentos, contra uma diminuição dos investimentos a curto prazo. A razão para esta alteração deve-se à própria evolução da maturidade dos investimentos, já que os títulos se mantiveram praticamente os mesmos.
40 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 16 > Transações com partes relacionadas Apresenta-se no quadro abaixo um resumo das operações do exercício de 2013 e 2012, com Liberty Seguros, S.A., única entidade relacionada do Fundo: 40 Partes relacionadas Ativo Passivo Custos Proveitos Ativo Passivo Custos Proveitos Liberty Seguros, S.A
41 Relatório do Fundo de Pensões > Apresentação desagregada das Demonstrações Financeiras do Fundo entre Planos Plano de Benefício Definido Notas DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA - Plano de Benefício Definido ATIVO Investimentos Terrenos e edifícios Instrumentos de capital e unidades de participação Títulos de dívida Pública Outros títulos de dívida Empréstimos concedidos Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI Outras aplicações 0 0 Outros Ativos 0 Devedores 0 Entidade gestora 0 0 Estado e outros entes públicos Depositários Associados 0 0 Participantes e beneficiários 0 0 Outras entidades Acréscimos e diferimentos Total Ativos
42 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 42 PASSIVO Credores Entidade gestora Estado e outros entes públicos Depositários 7 Associados 1 0 Participantes e beneficiários Outras entidades Acréscimos e diferimentos Total Passivo 1 0 Valor do Fundo Valor da Unidade de Participação - - Notas DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - Plano de Benefício Definido Contribuições Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Ganhos líquidos dos investimentos Rendimentos líquidos dos investimentos Outros rendimentos e ganhos 0 0 Outras despesas Cortes e Liquidação Resultado Líquido
43 Relatório do Fundo de Pensões 2013 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA - Plano de Benefício Definido Fluxos de caixa das atividades operacionais Contribuições Contribuições dos associados Contribuições dos participantes/beneficiários Transferências Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Pensões pagas Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias Capitais vencidos (Remições/vencimentos) Transferências 0 0 Encargos inerentes ao pagamento das pensões e subsídios por morte Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo Reembolsos fora das situações legalmente previstas Devolução por excesso de financiamento Remunerações Remunerações de gestão Remunerações de depósito e guarda de títulos Outros rendimentos e ganhos 0 0 Outras despesas Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
44 Notas à Posição Financeira e Demonstração de Resultados 44 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA - Plano de Benefício Definido Fluxos de caixa das atividades de investimento Recebimentos Alienação/reembolso dos investimentos Rendimentos dos investimentos Pagamentos Aquisição de investimentos Comissões de transação e mediação Outros gastos com investimentos Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento Variações de caixa e seus equivalentes Efeitos de alterações da taxa de câmbio Caixa no início do período de reporte Caixa no fim do período de reporte
45 Relatório do Fundo de Pensões 2013 Plano de Contribuição Definida Notas DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA - Plano de Contribuição Definida ATIVO Investimentos Terrenos e edifícios Instrumentos de capital e unidades de participação Títulos de dívida pública Outros títulos de dívida Empréstimos concedidos Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI Outras aplicações 0 0 Outros Ativos 0 Devedores 0 Entidade gestora 0 0 Estado e outros entes públicos Depositários 0 0 Associados 0 0 Participantes e beneficiários 0 0 Outras entidades Acréscimos e diferimentos Total Ativos
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