ANEXO I - PRODUTOS ESTRATÉGICOS
|
|
- Tiago Alencar Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seção I - Segmento Farmacêutico ANEXO I - PRODUTOS ESTRATÉGICOS Grupo Destinação Terapêutica ou Rota de Produção Medicamento e/ou Fármaco 1 Antivirais (inclusive antirretrovirais) 1.1 Abacavir 1.2 Adefovir 1.3 Atazanavir 1.4 Boceprevir 1.5 Darunavir 1.6 Efavirenz 1.7 Enfuvirtida 1.8 Entecavir 1.9 Etravirina 1.10 Fosamprenavir 1.11 Lamivudina 1.12 Lopinavir 1.13 Maraviroque 1.14 Nevirapina 1.15 Raltegravir 1.16 Ritonavir 1.17 Telaprevir 1.18 Tenofovir 1.19 Zidovudina 2 Doenças negligenciadas 2.1 Malária Artemeter Artesunato Cloroquina Mefloquina Primaquina Quinina 2.2 Doença de Chagas Benznidazol Nifurtimox 2.3 Esquistossomose Praziquantel Oxamniquina 2.4 Leishmanioses Anfotericina B lipossomal Antimoniato de meglumina Desoxicolato de anfotericina B 2.5 Tuberculose / Hanseníase Clofazimina Dapsona Etambutol Etionamida Isoniazida Pentoxifilina Pirazinamida Piridoxina Rifabutina Rifampicina Talidomida 2.6 Filariose Dietilcarbamazina 2.7 Febre Maculosa Doxiciclina Cloranfenicol 2.8 Micoses Sistêmicas Flucitosina 3 Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNTs Página 1
2 3.1 Alzheimer Donepezila Rivastigmina 3.2 Antiasmáticos Beclometasona Budesonida Fenoterol Formoterol Prednisolona Prednisona Salbutamol Salmeterol 3.3 Antiparkinsonianos Cabergolina Entacapona Tolcapona Pramipexol Selegilina 3.4 Antipsicóticos e Anticonvulsivantes Clozapina Olanzapina Primidona Quetiapina Topiramato Ziprazidona 3.5 Antireumáticos e antiinflamatórios Leflunomida Mesalazina 3.6 Imunossupressor Everolimo Micofenolato de mofetila Micofenolato de sódio Tacrolimo Sirolimo 3.7 Osteoporose Calcitonina Calcitriol Raloxifeno 3.8 Hipertensão Arterial Pulmonar Iloprosta Sildenafila 3.9 Anti-hipertensivos Captopril 3.10 Doença Falciforme Alfaepoetina Hidroxiuréia 3.11 Outras destinações Acetato de Lanreotida Ácido Fólico/ Folínico Biotina Bromocriptina Cloridrato de sevelamer Estatinas Glatiramer Riluzol Somatostatina 4 Produtos obtidos por Rotas Biológicas 4.1 Anticorpos Monoclonais Adalimumabe Certolizumabe Pegol Dasatinibe Golimumabe Imatinibe Infliximabe Nilotinibe Página 2
3 4.1.8 Palivizumabe Rituximabe Tocilizumabe Trastuzumabe Outros 4.2 Enzimas Alfadornase Glucocerebrosidase Imiglucerase L-asparaginase Pancreatina Pancrelipase Taliglucerase Velaglucerase Outras 4.3 Hormônios Alfaepoetina Fator de crescimento insulina dependente (IGH-1) Filgrastina Glucagon Gonadotrofina coriônica (HCG) e sérica (PMSG) Gosserelina Hormônio Folículo Estimulante (FSH) Insulina Leuprorrelina Molgramostima Somatotropina Outros 4.4 Proteínas Abatacepte Etanercepte Fator de crescimento epidérmico Fatores procoagulantes Imunoglobulinas Interferonas Octreotida Toxina botulínica Outras 5 Vacinas e Soros 6 Hemoderivados 7 Medicamentos e Insumos para a terapia de agravos decorrentes de acidentes nucleares 8 Oncológicos 8.1 Actinomicina-D 8.2 Anastrozol 8.2 Bicalutamida 8.4 Buserelina 8.5 Bussulfano 8.6 Capecitabina 8.7 Carboplatina 8.8 Carmustina 8.9 Cladribina 8.10 Clorambucil 8.10 Daunorrubicina 8.12 Docetaxel 8.13 Flutamida 8.14 Formestano 8.15 Gencitabina 8.16 Irinotecano 8.17 Melfalano 8.18 Mercaptopurina 8.19 Morfina 8.20 Ondansetrona 8.21 Oxaliplatina 8.22 Paclitaxel 8.23 Procarbazina Página 3
4 8.24 Raltitrexede 8.25 Tamoxifeno 8.26 Temozolamida 8.27 Thiotepa 8.28 Tioguanina 8.29 Triptorrelina 9 Fitoterápicos 10 Antibióticos 10.1 Aminoglicosídeos 10.2 Amoxicilina 10.3 Cefalosporinas 10.4 Tetraciclinas 10.5 Quinolonas 10.6 Penicilinas Critérios utilizados para definição dos Produtos Estratégicos para o SUS referentes à Seção I Mantidos todos os produtos estratégicos no âmbito do SUS pertencentes à lista publicada no anexo da Portaria GM/MS nº 1284, de 2010 (revogada no art. 6º desta Portaria) Os produtos considerados como estratégicos para o SUS atendem aos critérios de alta significação social, como as doenças negligenciadas e os de alto valor tecnológico e econômico, como os produtos biotecnológicos; Efetuada a inclusão de novos produtos que atendam, no mínimo, a um dos critérios abaixo: - Custo de aquisição no SUS e ou com déficit da balança comercial brasileira superior a R$ 10 milhões, desde que contemplados nos Componentes da Assistência Farmacêutica do SUS; - Incorporação recente no SUS; - Protocolos clínicos novos, inclusive os novos usos; - Risco de desabastecimento; - Indicados para centralização; - Objeto de PDPs vigentes e por congregar medicamentos apresentados com dose fixa combinada de antirretrovirais Para todos os produtos da Lista estão considerados as apresentações farmacêuticas de doses fixas combinadas, bem como as modificações na forma de sais, etc. No Grupo de Vacinas e Soros e no Grupo de Hemoderivados os produtos não estão discriminados, sendo considerados como estratégicos todos os produtos que fazem parte da RENAME e/ou são adotados pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). Os produtos estão classificados em dez (10) grandes grupos, sendo que os produtos que se enquadram em mais de um grupo foram apresentados naquele em a utilização é mais significativa. Grupo 1 - Antivirais (inclusive antirretrovirais): Engloba os produtos estratégicos utilizados no tratamento de doenças virais e DST/AIDS. Grupo 2 - Doenças negligenciadas : Apresenta os produtos destinados a doenças de elevada magnitude, tais como: Chagas, hanseníase, malária, leishmaniose, tuberculose, dengue, esquistossomose, filariose, febre Maculosa e micoses sistêmicas. Grupo 3 - Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs): Produtos para as doenças degenerativas, doenças mentais, entre outros. Grupo 4 - Rotas Biológicas: Inclusão de produtos de alto conteúdo tecnológico como os de rotas de DNA recombinante e os anticorpos monoclonais, enzimas, hormônios, proteínas, entre outros. Grupo 5 - Vacinas e Soros: Contempla Vacinas e Soros considerados estratégicos para o Programa Nacional de Imunização (PNI) ou que apresentem significativa importância para saúde pública e que sejam foco de medidas e iniciativas voltadas para o incremento da produção local, inovação e transferência de tecnologia. Página 4
5 Grupo 6 Hemoderivados: Engloba todos os hemoderivados adquiridos pelo SUS que são estratégicos para atender as demandas de saúde pública e de fomento a produção local. Grupo 7 - Medicamentos e Insumos para a terapia de agravos decorrentes de acidentes nucleares Grupo 8 Oncológicos: Engloba os produtos estratégicos utilizados em tratamentos oncológicos. Grupo 9 Fitoterápicos: Apresenta produtos estratégicos para o fomento ao Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Grupo 10 Antibióticos: Contempla os produtos antibióticos estratégicos para o SUS que apresentam elevada importação de seus insumos farmacêuticos ativos ou do próprio medicamento. Página 5
6 Seção II - Segmento de Dispositivos médicos e Dispositivos em geral de apoio a saúde Grupo 01: Dispositivos utilizados para visualização e produção de sinais, imagens anatômicas e funcionais do corpo humano cuja finalidade é diagnosticar, prevenir, monitorar e controlar doenças. Equipamentos para triagem auditiva neonatal; Aparelho de Endoscopia, Aparelho de Ultra Som Aparelho de ressonância magnética Aparelho de Raios X digital Aparelho de RX: (Móvel e Fixo) e Odontológico Aparelho Tomógrafo Aparelho Oftalmológico Grupo 02: Dispositivos utilizados para detecção de doenças ou traços de doenças por meio de técnicas de detecção in vitro cuja finalidade é diagnosticar, prevenir, monitorar e controlar doenças: a) Equipamentos: dispositivos que gere diretamente resultados de diagnóstico in vitro para a análise de amostras provenientes do corpo humano, incluindo sangue e tecidos doados. Equipamentos automatizados para testes feitos em laboratório; Equipamentos para testes rápidos (point-of-care), testes feitos por profissionais no ponto de cuidado ou na beira do leito; Equipamentos para testes rápidos para acompanhamento de doenças pelo próprio paciente. b) Conjunto Diagnóstico: reagentes e acessórios para detecção de traços de doenças ou doenças utilizando técnica de detecção in vitro, incluindo os insumos para sua produção para as seguintes doenças: DST/ AIDS Botulismo Dengue Difteria Doença de chagas aguda (DCA) Febre do Nilo Ocidental (FNO) Febre Maculosa Brasileira (FMB) Hanseníase Hantavirose Hepatites Influenza Leishmaniose tegumentar Leishmaniose visceral Malária Tuberculose Outras doenças (incluindo doenças raras) DPOC Neoplasias Página 6
7 Grupo 03: Dispositivos utilizados no tratamento ou atenuação de uma doença, de uma lesão ou de uma deficiência; substituição ou alteração da anatomia ou de um processo fisiológico ou controle da concepção. Equipamentos de Hemodiálise; Equipamento para diálise peritoneal; Dialisadores, agulhas de fístulas e linhas para hemodiálise; CPAP; BIPAP; Concentrador de oxigênio; Ventilador pulmonar; Acelerador Linear para radioterapia; Arco Cirúrgico; Aparelho de Anestesia, com suporte (carrinho); Cateteres eletrofisiológicos; Cateteres Angiográficos de uso em radiologia Indutores, bainhas e agulhas para estudos e procedimentos eletrofisiológicos; Stents cardiológico; Eletrocardiógrafos Endopróteses vasculares; Filtro de veia cava Oxímetro de Pulso Monitores cardíacos e Monitores Multiparâmetros Marcapasso; Cardioversor / Desfibrilador; Dispositivos médicos utilizados na contracepção ou para prevenção da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis; Oclusores septais (CIA); Espirais de platina (coils de aneurisma); Implantes dentários; Prótese Mamária; Luvas para procedimento e cirúrgicas; Bolsa para coleta, armazenamento e transfusão de sangue humano. Curativos e Hemostáticos; Implantes Ortopédicos; Órteses e Próteses Ortopédicas Cadeiras de rodas; Adaptador postural para cadeira de rodas; Aparelhos de Amplificação Sonora Individual AASI (aparelho auditivo) Prótese/Implante coclear Grupo 04: Dispositivo utilizado com a finalidade de manter e conservar as caraterísticas terapêuticas de sangue, hemocomponente, hemoderivado, termolábeis e imunobiologicos. Centrífuga refrigerada para bolsa de sangue. Freezer e Conservador de ultrabaixa temperatura para amostras, hemoderivados, termo lábeis e imunobiológicos. Geladeiras e Câmara para conservação de hemoderivados / termo lábeis / imunobiológicos. Página 7
8 Grupo 05: Software embarcado no dispositivo médico ou utilizado na transmissão de dados em saúde, na recuperação, reconstrução e processamento de sinais e imagens, na comunicação entre dispositivos. Software Embarcado em Dispositivos Médicos Software para e-saúde e Telemedicina Software para Prototipagem e Simuladores de Terapia. Grupo 06: Insumos, Partes e Peças utilizados nos dispositivos médicos, especialmente aqueles utilizados para produção dos dispositivos listados nesta portaria, com destaque para monitor, transdutor, atuador, gerador de energia elétrica e ionizante, biomateriais, tecnologias assistivas e implantáveis. Transdutores para Ultrassom Receptor/Detector de Raios X Receptor/Detector de Energia Nuclear Sistemas de geração de energia nucelar Sistemas de aceleração de elétrons Monitores Grau Médico utilizado em sistema de imagens médicas Sensores de Oximetria e Capnografia Biochips/Biosensores para teste diagnóstico Ligas e Materiais Especiais; Tecidos e órgãos artificiais Atuadores para sistemas de terapia guiada por imagens Grupo 07: Dispositivos utilizados na avaliação de conformidade, desempenho e controle de qualidade de dispositivos médicos, visando garantir à segurança, eficácia e efetividade do paciente. Equipamentos para testes, avaliação de desempenho e conformidade de equipamentos e dispositivos médicos; Phantom e Simuladores para controle de qualidade de equipamentos de diagnóstico por imagem Grupo 08: Serviços utilizados no ciclo de vida do produto, ou seja, nas etapas pré-comercialização e pós-comercialização, desde a etapa de desenvolvimento passando pela incorporação e gestão de uso nos serviços de saúde até sua substituição e obsolescência. Serviços Tecnológicos de Avaliação e Ensaios de Conformidade, Certificação de Produtos e Controle de Qualidade. Serviços de Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS) Serviços de Ensaios Clínicos nas Fases I, II, III e IV Serviços de Gestão da Tecnologia Incorporada Serviços de Prototipagem para aplicação terapêutica personalizada Serviços de Engenharia de Fatores Humanos. Página 8
9 Critérios utilizados para definição dos Produtos Estratégicos para o SUS referentes à Seção II Critérios utilizados para definição dos Produtos Estratégicos para o SUS apresentados no Anexo II-I Segmento de Produtos Médicos: Mantidos todos os produtos estratégicos no âmbito do SUS pertencentes à lista publicada no anexo das Portarias GM/MS nº 978, de 2008 e GM/MS nº 1284, de 2010; Os produtos considerados como estratégicos para o SUS atendem aos critérios de alta significação social, como as doenças negligenciadas e os de alto valor tecnológico e econômico; Tecnologias para a prestação de serviços tecnológicos intrínsecos a todo o ciclo de vida das tecnologias de produtos médicos (ex. desenvolvimento, produção, pré e pós comercialização, avaliação da conformidade e gestão do uso) Efetuada a inclusão de novos produtos que atendam, no mínimo, a um dos critérios abaixo: - Custo de aquisição no SUS e ou com déficit da balança comercial brasileira; - Incorporação recente no SUS; - Protocolos clínicos novos, inclusive os novos usos; - Risco de desabastecimento; - Indicados para centralização; - Tecnologias sensíveis e estratégicas ao SUS imprescindíveis que o país internalize sua produção, desenvolvendo competências locais, capacitando e fixando recursos humanos, garantindo a operacionalização e manutenção dos serviços de saúde necessários ao atendimento da população. Critérios e dados técnicos do Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio ao Setor de Equipamentos Médicos, Hospitalares e Odontológicos. Página 9
LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS NO ÂMBITO DO SUS Diário Oficial da União Nº 100 - Seção 1, 27 de maio de 2010
Circular 254/2010 São Paulo, 27 de maio de 2010. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) DIRETOR CLINICO LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS NO ÂMBITO DO SUS Diário Oficial da União Nº 100 - Seção 1, 27 de maio de 2010
Leia maisANEXO PORTARIA Nº 3.089, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Seção I - Segmento Farmacêutico
ANEXO PORTARIA Nº 3.089, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Seção I - Segmento Farmacêutico Grupo Destinação Terapêutica ou Rota de Produção 1 Antivirais (inclusive antirretrovirais)
Leia maisCriterios utilizados para definicao dos Produtos Estrategicos para o SUS na Seca I _
Criterios utilizados para definicao dos Produtos Estrategicos para o SUS na Seca I _ Mantidos todos os produtos estrategicos no Ambito do SUS pertencentes a lista publicada no anexo da Portaria GM/MS n
Leia maisELENCO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (CESAF) (Fonte: Ministério da Saúde, 2014)
1 Abacavir solução oral 20mg/mL AIDS 2 Abacavir comprimido 300mg AIDS 3 Ácido tranexâmico comprimido 250mg 4 Ácido tranexâmico comprimido 500mg 5 Amicacina 250mg/mL TUBERCULOSE 6 Anfotericina B complexo
Leia maisRelação de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Portaria GM/MS nº 1554/2013 Anexo IV
Relação de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Portaria GM/MS nº 1554/2013 Anexo IV I. Medicamentos de Alto Custo disponibilizados pela SES/MG 1. Abatacepte 250 mg - injetável
Leia maisEstratégia para Incentivo da Produção de Fármacos no Brasil
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL E INOVAÇÃO EM SAÚDE 6º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos ENIFarMed
Leia maisLista de Medicamentos do Componente Especializado
Lista de Medicamentos do Componente Especializado *Medicamentos financiados exclusivamente com recursos estaduais ITEM MEDICAMENTO APRESENTAÇÃO 1 Ácido Ursodesoxicólico 150 mg* comprimido 2 Acitretina
Leia maisEdital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 67/2010
Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 67/2010 I - EDITAL O Ministério da Ciência e Tecnologia MCT, o Ministério da Saúde MS e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq,
Leia maisPORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017
PORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das
Leia maisLISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS
Circular 053/2017 São Paulo, 27 de janeiro de 2017. Provedor(a) Administrador (a) Farmácia LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Prezados (as) Senhores (as), O D.O.U. nº 20, de 27/01/2017, traz a Portaria
Leia maisUnidade Básica de Saúde Farmácia Básica Municipal. Farmácia Componente Estratégico. Unidade Básica de Saúde Farmácia Básica Municipal
Fármaco Apresentação Onde retirar Acesso Abacavir comprimido 300mg Abacavir solução oral 20mg/ml frasco 240ml Aciclovir Aciclovir comprimido 200mg Ácido acetilsalicílico comprimido 100mg Ácido fólico comprimido
Leia maisMedicamentos Excepcionais (Uso contínuo e alto custo)
Medicamentos Excepcionais (Uso contínuo e alto custo) Os medicamentos de dispensação excepcional são, geralmente, de uso contínuo e de alto custo. São usados no tratamento de doenças crônicas e raras,
Leia maisANEXO XII do Regulamento do ICMS (ART. 5 o, X do RICMS - Convênio ICMS 87/02)
ANEXO II DECRETO N o 2.934, de 31 de janeiro de 2007. ANEXO XII do Regulamento do ICMS (ART. 5 o, X do RICMS - Convênio ICMS 87/02) ITEM 1 2 3 4 5 6 7 FÁRMACOS Ciproterona Desmopressina Fludrocortisona
Leia maisO curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas em quatro módulos.
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA E ENGENHARIA CLÍNICA 1. ORGANIZAÇÃO E MÓDULOS O curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro. PORTARIA Nº 1554 de 30 de julho de 2013 ANEXO I
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1554 de 30 de julho de 2013 ANEXO I GRUPO 1A: Medicamentos com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para tratamento das doenças contempladas
Leia maisPORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisMedicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg
Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg comprimido ácido nicotínico 500mg comprimido liberação prolongada
Leia maisCÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA
CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA Comunicado nº 6, de 5 de setembro de 2013 (Publicado no DOU, de 10 de setembro de 2013, Seção 3, pág. 3) A Secretaria-Executiva da Câmara
Leia maisDECRETO Nº 7.767, DE 27 DE JUNHO DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 7.767, DE 27 DE JUNHO DE 2012 Estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública
Leia maisVII Fórum Nacional de Assistência Farmacêutica 10 ANOS DA PNAF
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos
Leia mais4ª Reunião do Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde
4ª Reunião do Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde Carlos Augusto Grabois Gadelha Coordenador do GECIS e Secretário de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde 11 de
Leia maisCentral de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Nº MEDICAMENTOS SITUAÇÃO CLÍNICA (CID-10)
MINISTÉRIO DA SAÚDE Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Relação de Medicamentos contemplados pelo Componente Especializado da Assistência
Leia maisRelação de procedimentos identificados que não possuem cobertura obrigatória pelo Rol de Eventos e Procedimentos em Saúde da ANS.
Procedimento Autorização de Internação Hospitalar (AIH) 202010058 DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA ( 5 DOSAGENS) 202020410 PESQUISA DE CELULAS LE 405030185 TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR
Leia mais"As Ciências da Vida no Brasil e as Oportunidades de Integração no Mercosul"
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos "As Ciências da Vida no Brasil e as Oportunidades de Integração no Mercosul" KELLEN SANTOS REZENDE Diretora Substituta do Departamento
Leia maisQUEM SOMOS. O Instituto Vital Brazil é um dos laboratórios oficiais existentes no Brasil, criado pelo cientista Vital Brazil Mineiro da Campanha.
QUEM SOMOS O Instituto Vital Brazil é um dos laboratórios oficiais existentes no Brasil, criado pelo cientista Vital Brazil Mineiro da Campanha. Atende ao setor público, com a produção de soros (antipeçonhentos,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 04 DE ABRIL DE 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 04 DE ABRIL DE 2014 * Publicada no DOE em 11/04/14 Regulamenta os Convênios ICMS nºs 162/94, de 7 de dezembro de 1994, que concede isenção do ICMS nas operações internas com
Leia maisPRODUTOS FARMACÊUTICOS - BENEFÍCIOS FISCAIS RELACIONADOS AO ICMS
PRODUTOS FARMACÊUTICOS - BENEFÍCIOS FISCAIS RELACIONADOS AO ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06.09.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ISENÇÃO NAS OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS
Leia maisComponente Especializado Assistência Farmacêutica
Acitretina cápsula 10 mg L40.0 ; L40.1 ; L40.4 ; L40.8 ; L44.0 ; Q80.0 ; Q80.1 ; Q80.2 ; Q80.3 ; Q80.8 ; Q82.8 Acitretina cápsula 25 mg L40.0 ; L40.1 ; L40.4 ; L40.8 ; L44.0 ; Q80.0 ; Q80.1 ; Q80.2 ; Q80.3
Leia maisRelação de medicamentos dispensados pelo Estado
Relação de medicamentos dispensados pelo Estado ITEM MEDICAMENTO 1 Ácido Tranexâmico 250 mg - Comprimido* 2 Acitretina 10 mg - Cápsula 3 Acitretina 25 mg - Cápsula 4 Ácido ursodesoxicólico 150 mg - comprimido**
Leia maisPublicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA
Publicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA COMUNICADO Nº 2, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012 A Secretaria Executiva
Leia maisElenco de Referência Nacional do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica
Elenco de Referência Nacional do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica Fármacos com aquisição pela União conforme Diretrizes específicas paras as doenças que fazem parte do escopo dos Programas
Leia maisCID s - SES/RJ L400, L401, L404, L408, L440, Q800, Q801, Q802, Q803, Q808, Q828 M050, M051, M052, M053, M058, M060, M068, M070, M073, M080, M45
ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) 0 mês (es) 110 ano (s) 217 ADALIMUMABE 40 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) ADALIMUMABE 40 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) 0 mês (es) 110 ano (s) 2 L400, L401,
Leia maisReunião do Comitê da Saúde. 8 de novembro de 2011
Reunião do Comitê da Saúde 8 de novembro de 2011 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Em 1998 foi publicada a Portaria GM/MS 3.916, que estabeleceu a POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS (PNM) como parte essencial
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SANTO ANDRÉ
ANEXO I EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 008/2014 PARA CREDENCIAMENTO DE HOSPITAIS E CLÍNICAS HABILITADOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADE, ASSIM COMPREENDIDOS OS CENTROS DE INFUSÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS;
Leia maisAnexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica
Anexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) é uma das estratégias de acesso aos medicamentos
Leia maisParcerias para o Desenvolvimento Produtivo
10ª Reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde GECIS (Extraordinária) Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo Ministério da Saúde Brasília, 30 de setembro de 2015 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisDOENÇAS E AGRAVOS TRATADOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMCACÊUTICA (Grupos 1 e 2) [?]
Acne Doença de Paget - Osteíte Deformante Hemangioma Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B Pós-Transplante Hepático Acromegalia Doença de Parkinson Hepatite Autoimune Psoríase Anemia Aplástica
Leia maisAtuação do BNDES no Apoio à Indústria de Equipamentos e Tecnologias para Saúde. Inova Saúde Equipamentos Médicos
Atuação do BNDES no Apoio à Indústria de Equipamentos e Tecnologias para Saúde Inova Saúde Equipamentos Médicos Agenda Diagnóstico da Indústria * - Condicionantes e tendências da demanda por saúde - Estrutura
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria de Administração SEAD Diretoria de Licitações e Contratos Administrativos DLCA
EXTRATO PARCIAL DE REGISTRO GERAL Nº XIV/2012 DLCA/SEAD/PI REF. PROCESSO ADMINISTRATIVO 000.6196/11-72 DLCA/SEAD/PI MODALIDADE: PREGÃO SOB FORMA ELETRÔNICO Nº. 005/2012 DLCA/SEAD/PI Objeto: REGISTRO PARA
Leia maisBiotecnologia e medicina. Denise Machado
Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram
Leia maisMETODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE
São Paulo, 29 de agosto de 2011 METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE Rodrigo Cartaxo Engº Químico/ SIQUIM
Leia maisLISTA DE MEDICAMENTOS POR INDICAÇÃO RÓTULOS DE LINHA
B160 - Hepatite aguda B com agente delta (co-infecção), com coma hepático B162 - Hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático B171 - Hepatite aguda C B180 - Hepatite viral crônica B com agente
Leia maisCONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO
CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO 5 A 7 DE NOVEMBRO / BRASÍLIA DECRETO Nº 7.713, DE 3 DE ABRIL DE 2012 Estabelece a aplicação
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE I NGA 55 CENTRO RUA CONSELHEIRO CRISPINIANO Nº 20 - TELEFONE 3255.1448
1 DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE I CAPITAL NGA 55 CENTRO RUA CONSELHEIRO CRISPINIANO Nº 20 - TELEFONE 3255.1448 UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E TRANSPLANTES AZATIOPRINA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 279, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. (com alterações posteriores) Dispõe sobre o Regime de Origem para Compras
Leia maisVacina contra o HPV Prevenção contra câncer de colo do útero no SUS e inovação tecnológica para o Brasil
Vacina contra o HPV Prevenção contra câncer de colo do útero no SUS e inovação tecnológica para o Brasil Papilomavírus (HPV) O HPV é um vírus capaz de infectar a pele ou as mucosas e possui mais de 100
Leia maisDecreto do Estado do Amapá nº 3.887 de 16.09.2010 (DOE-AP 16/09/2010)
Decreto do Estado do Amapá nº 3.887 de 16.09.2010 (DOE-AP 16/09/2010) Altera o Decreto nº 0141, de 15 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a concessão de isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos
Leia maisDOENÇAS E AGRAVOS TRATADOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (Grupos 1 e 2)* [?]
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Coordenação Geral do Componente Especializado da Assistência
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que
Leia maisLISTA DE MEDICAMENTOS DISPONIBILIZADOS PELO SUS
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Atenção Primária à Saúde Gerência de Assistência Farmacêutica LISTA DE MEDICAMENTOS DISPONIBILIZADOS PELO SUS 1. MEDICAMENTOS
Leia maisImplementación e Impacto de las Listas Nacionales de Medicamentos Esenciales Experiencias en Países Seleccionados de la Región - BRASIL
Implementación e Impacto de las Listas Nacionales de Medicamentos Esenciales Experiencias en Países Seleccionados de la Región - BRASIL Lima, Perú 27 noviembre de 2007 Sistema Único de Saúde - SUS Estabelecido
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisAudiência Pública Comissão de Defesa do Consumidor Medical Devices EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM SAÚDE (PRODUTOS PARA A SAÚDE)
Audiência Pública Comissão de Defesa do Consumidor Medical Devices EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM SAÚDE (PRODUTOS PARA A SAÚDE) 17 de dezembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO Nº 11626, DE 13 DE MAIO DE 2005 PUBLICADO NO DOE Nº 0274, DE 25.05.05 ERRATA PUBLICADA NO DOE Nº 0299, DE 30.06.05 Prorroga a data de pagamento do ICMS a vencer nos períodos que especifica e dispõe
Leia maisANEXO I. GRUPO 1A: Medicamentos com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para tratamento das doenças contempladas neste Componente.
ANEXO I GRUPO 1A: Medicamentos com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para tratamento das doenças contempladas neste Componente. Adalimumabe 40 mg injetável (por seringa preenchida) Adefovir
Leia maisPORTARIA Nº 1.318, DE 23 DE JULHO DE 2002 DOU 24 JUL 02
PORTARIA Nº 1.318, DE 23 DE JULHO DE 22 DOU 24 JUL 02 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando o Artigo 3º da Lei nº 10.147, de 21 de dezembro de 20, que estabelece
Leia maisSistemas de Alimentação de Emergência
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Grupo Técnico de Edificações Sistemas de Alimentação de Emergência Recebimento, Operação e Manutenção Eng. Marco Silva Balthazar Normas Aplicáveis RDC 50 NBR 5410 Instalações
Leia maisGovernador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina
MATEC ENGENHARIA ENTREGA O MAIOR LABORATORIO PARA PESQUISA DE CÂNCER DA AMÉRICA LATINA Qui, 14/04/11-11h00 SP ganha maior laboratório para pesquisa de câncer da América Latina Instituto do Câncer também
Leia maisDECRETO Nº , DE 27 DE AGOSTO DE 2009.
DECRETO Nº 45.157, DE 27 DE AGOSTO DE 2009. Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
Leia maisO Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:
PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. Vigilância: (1) Observação de pessoas (2) Observação de doenças ou danos à saúde - VE Com vistas
Leia maisConsumo de medicamentos em patologias seleccionadas
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO Consumo de medicamentos em patologias seleccionadas O objectivo do presente estudo, produzido com contributos dos Gabinetes do Ministro da Saúde e do Secretário
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.496, DE 21 DE OUTUBRO DE 2010. (publicado no DOE nº 200, de 22 de outubro de 2010) Modifica o Regulamento
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia mais2. Nosso Número: (número da Requisição gerada no sistema Atlas)
1. Função no Projeto: Analista de Projetos (Sênior) TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto - Nacional 2. Nosso Número: (número da Requisição gerada no sistema Atlas) 3. Antecedentes: O Projeto de estruturação
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda Tecnológica Setorial ATS 18 de junho de 2013 Sumário PBM e CIS Objetivo da ATS Focos das ATS Roteiro Metodologia para Seleção
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES GARIBALDI JOSÉ CORDEIRO DE ALBUQUERQUE Diretor de Logística e Infraestrutura Hospitalar LEI N o 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 Caráter público Art. 1 o Fica
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O Ciclo da Assistência Farmacêutica compreende um sistema integrado de técnicas, científicas e operacionais SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisTecnologias em Saúde no Sistema Único de Saúde
Avaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde no Sistema Único de Saúde Flávia T S Elias Coordenadora de Avaliação de Tecnologias em Saúde Departamento de Ciência e Tecnologia DECIT Secretaria de Ciência,
Leia maisCAFE - Farmácia do Componente Especializado - SES/MS L ISTA DE MEDICAMENTOS DO CEAF PORTARIA GM /MS 1554/13
indesrição ont ID PERITIDOS QTD AX IDADE Abatacepte 250mg injetável 050, 053, 058, 060, 068, 080 5 0 130 Acetazolamida 250 mg H401,H402, H403, H404, H405, H406, H408, Q150 124 0 130 Acitretina 10 mg (por
Leia maisServiços de Saúde no Brasil e Articulação com a Indústria. José Carvalho de Noronha Secretário de Atenção à Saúde Ministério da Saúde
Serviços de Saúde no Brasil e Articulação com a Indústria José Carvalho de Noronha Secretário de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Gastos em Saúde, Brasil, 2006 Gastos em Saúde, Brasil, 2006 (milhões
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisPerspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas. Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015
Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Define a assistência
Leia maisPPSUS Programa Pesquisa para o SUS São Paulo. Maritsa C. de Bortoli
PPSUS Programa Pesquisa para o SUS São Paulo Maritsa C. de Bortoli PPSUS O que é? Iniciativa de Fomento Descentralizado à Pesquisa em Saúde do Ministério da Saúde (MS) Decit. Objetivo Financiar pesquisas
Leia maisFINEP. Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação. Seminário Complexo Industrial da Saúde
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Seminário Complexo Industrial da Saúde Painel 3: Estímulo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo SP 01.03.2010 Sobre a
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Anvisa,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. PORTARIA N.º 279, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. (atualizada
Leia maisDECRETO Nº 3.365. Alteração 122ª A denominação do Capítulo VIII do Título III e os artigos 309 e 310 passam a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 3.365 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando os Ajustes SINIEF e Convênios ICMS celebrados e Protocolos
Leia maisInovação biomédica e políticas públicas: o desenvolvimento de testes para diagnóstico de HIV e hepatites virais no Brasil
Inovação biomédica e políticas públicas: o desenvolvimento de testes para diagnóstico de HIV e hepatites virais no Brasil Koichi Kameda Doutorando CERMES3-EHESS / IMS-UERJ Mercado de teste diagnóstico
Leia maisANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº52/2018 (CONVÊNIO ICMS Nº162/94)
ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº52/2018 (CONVÊNIO ICMS Nº162/94) ITEM MEDICAMENTO 01 Acetato de Ciproterona 02 Acetato de Gosserrelina 03 Acetato de Leuprorrelina 04 Acetato de Octreotida 05 Acetato de
Leia maisMEDICAMENTOS DISPONIBILIZADOS GRATUITAMENTE NA REDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA MEDICAMENTOS DISPONIBILIZADOS GRATUITAMENTE NA REDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Brasília
Leia maisDiretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento
Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione
Leia maisPrefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Atenção Primária à Saúde Gerência de Assistência Farmacêutica
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Atenção Primária à Saúde Gerência de Assistência Farmacêutica RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS (ATUALIZADO EM
Leia maisSistema Único de Saúde Governo de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Assistência
Sistema Único de Saúde Governo de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Assistência Farmacêutica Componente Básico (CEBAF) e Componente Estratégico
Leia maisPolíticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde
Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Políticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde São Paulo 13 de novembro
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas
Leia maisAntineoplásicos de uso oral
Antineoplásicos de uso oral ABIRATERONA, ACETATO DE Metastático resistente à castraçăo em homens que receberam quimioterapia prévia ANASTROZOL Principais indicações por medicamento Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO
Leia maisEDITAL Nº 005/2009 RE-RATIFICAR
EDITAL Nº 005/2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ, no uso de suas atribuições, atendendo aos termos da Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005, com alteração dada pela Lei Complementar
Leia maisForma Organização: 02 - Agentes Quelantes de Ferro
Ministério da Saúde - MS Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Portaria GM/MS nº 2.981/2009 - Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Medicamento
Leia maisO Ministério de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, resolve:
PORTARIA Nº 2.661/MS/SVS, de 20 de dezembro de 1995 D.O.U. 22/12/95 O Ministério de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art 1º - Alterar o item 4 da Portaria no 2.043, de 12 de
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia maisNÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Enfª Dda. Verginia Rossato Enfª Danieli Bandeira Santa Maria, 2012 Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância
Leia maisDespesa Hospitalar com Medicamentos Abrangidos
Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde Direcção de Economia do Medicamento e Produtos de Saúde Despesa Hospitalar com Medicamentos Abrangidos pelos Regimes Especiais de Comparticipação 2004-2005
Leia maisVIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o
Leia maisEngenharia Biomédica. Profissão do Presente e do Futuro
Engenharia Biomédica Profissão do Presente e do Futuro Formada por 7 campi Campus Barueri Campus Santana Campus Monte alegre Campus Ipiranga Campus Sorocaba Campus Marques de Paranaguá O que é engenharia?
Leia maisTainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em
Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?
Leia mais