MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO
|
|
- Yasmin Vilarinho Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. PORTARIA N.º 279, DE 18 DE NOVEMBRO DE (atualizada até o Decreto nº 8.224, de Maio de 2014) Dispõe sobre o Regime de Origem para Compras Governamentais. O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, de acordo com o 6º, do art. 8º, do Decreto 7.546, de 2 de agosto de 2011, resolve: Art. 1º Fica instituído o Regime de Origem para Compras Governamentais, para efeitos de aplicação da margem de preferência. Art. 2º O presente Regime define as normas de origem que deverão ser consideradas para que uma mercadoria atenda o conceito de produto manufaturado nacional disposto no art. 2º, item IV, do Decreto 7.546, de 2 de agosto de Art. 3º Para efeitos do presente Regime: I. Material" significa qualquer insumo, matéria-prima, componente ou peça, etc., utilizado na fabricação do produto; II. III. IV. Produto significa o bem acabado ofertado no certame licitatório; Produto ou material totalmente obtido significa o produto ou material que não é composto por insumos, matéria-primas, componentes ou peças, etc., importados; TIPI significa a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados; V. Código NCM significa o código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL; VI. VII. Capítulo, posição e subposição do código NCM disposto na TIPI, significam os primeiros 2, 4 e 6 dígitos, respectivamente, contantes no código NCM que identifica o produto; Mudança de capítulo, significa a alteração de qualquer um dos dois primeiros dígitos do código NCM dos materiais importados em relação ao código NCM do produto;
2 VIII. IX. Mudança de posição, significa a alteração de qualquer um dos quatro primeiros dígitos do código NCM dos materiais importados em relação ao código NCM do produto; Mudança de subposição, significa a alteração de qualquer um dos seis primeiros dígitos do código NCM dos materiais importados em relação ao código NCM do produto; e X. Requisito específico de origem significa a regra para fabricação ou processamento do produto a partir de materiais importados. XI. XII. XIII. XIV. Processo de peguilação significa processo pelo qual o polietilenoglicol (PEG) é incorporado a uma molécula de interferon para produção do interferon peguilado. (Inciso incluído pela Portaria nº 142, de ) Modificação molecular significa processo pelo qual determinados compostos sofrem alterações racionais que visam melhorar sua afinidade, eficácia e a especificidade com o propósito de melhorar suas qualidades farmacocinéticas. Geralmente é feito variando-se as propriedades físico-químicas. (Inciso incluído pela Portaria nº 142, de ) Nova identidade química significa que o insumo farmacêutico ativo resultante deverá, obrigatoriamente, ser um produto químico de molécula diferente daquela que a originou. (Inciso incluído pela Portaria nº 142, de ) PPB significa Processo Produtivo Básico, conforme estabelecido nas Leis nos 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e 8.248, de 23 de outubro de (Inciso incluído pela Portaria nº 201, de ) Art. 4º Serão considerados originários: I. Os produtos totalmente obtidos; ou II. Os produtos que cumpram os requisitos específicos de origem dispostos no Anexo I. Art. 5º Para os produtos do Anexo I que estejam sujeitos a requisitos específicos baseados na regra de participação percentual do Valor CIF dos Materiais Importados (VMI%), dever-se-á utilizar a seguinte fórmula: 1º Considera-se valor CIF dos materiais importados o valor dos materiais importados convertidos em Reais (R$) na data de registro da Declaração de Importação (DI) da mercadoria submetida a despacho aduaneiro. 2º Considera-se valor de venda da mercadoria pelo produtor o valor contido na nota fiscal emitida pelo estabelecimento industrial conforme a legislação nacional aplicável. Art. 6º A Declaração de Origem é o documento pelo qual o licitante manifesta que o produto objeto de licitação cumpre com a regras do presente regime.
3 Parágrafo único. O licitante se comprometerá a fornecer os documentos necessários à comprovação de origem do produto e garantirá as condições de verificação no local de fabricação. Art. 7º Deverá ser apresentada uma Declaração de Origem por produto ofertado, objeto da licitação. Art. 8º Para efeitos de preenchimento da Declaração de Origem, conforme modelo disposto no Anexo II, desta portaria, o licitante deverá anexar o documento para a comprovação de origem do produto, ou, nos casos aplicáveis, informar o código do produto no, cadastrado no BNDES, ou ainda, no caso de utilização do cartão BNDES, anexar a cópia da página eletrônica do BNDES onde conste a identificação da empresa e do produto credenciado. Art. 9º Quando a margem de preferência normal for aplicada aos produtos manufaturados nacionais, conforme Processo Produtivo Básico aprovado nos termos do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, o licitante deverá apresentar, juntamente com a proposta: 1º Cópia da portaria interministerial que atesta sua habilitação aos incentivos da Lei nº 8.248, de 1991, ou 2º Cópia da Resolução do Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA que atesta sua habilitação aos incentivos do Decreto-Lei nº 288, de Art. 10º A Declaração de Origem deverá ser preenchida e assinada pelo licitante, conforme modelo disposto no Anexo II e não deverá conter rasuras. Art. 11º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. MAURO BORGES LEMOS
4 ANEXO I Lista de NCM
5
6 Mudança de Capítulo (Item incluído pela Portaria nº 222, de e pela Portaria nº 258, de ) Mudança de Capítulo, exceto do capítulo 29. Mudança de Capítulo Mudança de Capítulo
7 Mudança de Capítulo Mudança de Capítulo Adalimumabe: Mudança de Capítulo Alfaepoetina: Mudança de Capítulo Alfainterferona: Mudança de Capítulo Alfapeginterferona: Processo de peguilação deve ser realizado no Brasil Betainterferona: Mudança de Capítulo Etanercepte: Mudança de Capítulo Imiglucerases (Imiglucerase, Taliglucerase, Veloglucerase, outras): Mudança de Capítulo Infliximabe: Mudança de Capítulo Lenograstima: Mudança de Capítulo Molgramostima: Mudança de Capítulo Natalizumabe: Mudança de Capítulo Rituximabe: Mudança de Capítulo Betainterferona: Mudança de Capítulo Alfainterferona: Mudança de Capítulo Alfapeginterferona: Processo de peguilação deve ser realizado no Brasil Mudança de Capítulo Mudança de Capítulo Mudança de Capítulo Mudança de Capítulo Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto do Capitulo 30 Mudança de Capítulo (Item incluído pela Portaria nº 258, de ) Mudança de Capítulo, exceto do Capítulo 29 Mudança de Capítulo
8 Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto do Capitulo 30 Mudança de Capítulo (Item incluído pela Portaria nº 258, de ) Mudança de posição, exceto do Capitulo 30 Mudança de Capítulo (Item incluído pela Portaria nº 258, de ) Mudança de posição, exceto do Capítulo 35 Mitoxantrona: Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Propanolol Cloridrato: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Sevelamer: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mitoxantrona: Mudança de Capítulo Propanolol Cloridrato: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Sevelamer: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Mudança de Capítulo Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Atazanavir: Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Indinavir Sulfato: Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Imatinibe Mesilato: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Nevirapina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Saquinavir: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Tenofovir: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Atazanavir: Mudança de Capítulo
9 Indinavir Sulfato: Mudança de Capítulo Imatinibe Mesilato: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Nevirapina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Saquinavir: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Tenofovir: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Ganciclovir: Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Benzonidazol: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Captopril: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Carbamazepina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Clozapina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Dietilcarbamazina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Estavudina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Fenitoina Sódico: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Fenobarbital Sódico: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Haloperidol: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Olanzapina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Quetiapina Sulfato: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Rivastigmina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Ganciclovir: Mudança de Capítulo Benzonidazol: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Captopril: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Carbamazepina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Clozapina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Dietilcarbamazina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Estavudina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Fenitoina Sódico: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Fenobarbital Sódico: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Haloperidol: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM
10 Olanzapina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Quetiapina Sulfato: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Efavirenz: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Ritonavir: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Sirolimo: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Tacrolimo: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Didanosina (DDI): Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Lamivudina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Zidovudina (AZT): Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Hidroxiuréia: Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Isoniazida/Rifampicina/Pirazinamida/Etambutol: Mudança de posição, exceto do Capítulo 30 Sulfato heptaidratado de Fe: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Rivastigmina: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Hidroxiuréia: Mudança de Capítulo Isoniazida/Rifampicina/Pirazinamida/Etambutol: Mudança de Capítulo Sulfato heptaidratado de Fe: Mudança de posição, exceto da posição 3003 e da NCM Mudança de posição Mudança de capítulo
11 Produto ou material totalmente obtido Mudança de Capítulo (Item incluído pela Portaria nº 222, de e pela Portaria nº 258, de ) Mudança de Capítulo, exceto do capítulo 35 Mudança de Capítulo (Item incluído pela Portaria nº 222, de e pela Portaria nº 258, de ) Mudança de Capítulo, exceto do capítulo 35 Mudança de capítulo Mudança de posição Mudança de posição Produto ou material totalmente obtido Mudança de posição Mudança de posição Mudança de posição Mudança de posição ou fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados não exceda 40% do valor de venda da Mudança de posição ou fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados não exceda 40% do valor de venda da Até 31 de dezembro de 2014: Mudança de posição e fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da A partir de 1º de janeiro de 2015: Mudança de posição e fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com utilização da celulose de linther totalmente obtida. Até 31 de dezembro de 2014: Mudança de posição e fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do
12 Capítulo valor de venda da A partir de 1º de janeiro de 2015: Mudança de posição e fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com utilização da celulose de linther totalmente obtida. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. (Item incluído pela Portaria nº 141, de ) das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60 e das Posições 9606 e 9607.
13 Capítulo das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60 e das Posições 9606 e das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60 e das Posições 9606 e das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60 e das Posições 9606 e das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60 e das Posições 9606 e (Item incluído pela Portaria nº 141, de ) Mudança de Capítulo. (Item excluído pela Portaria nº 222, de ) das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo a 51.13, a 52.12, a 53.11, o Capítulo 54, das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo a 51.13, a 52.12, a 53.11, o Capítulo 54, das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e o Capítulo a 51.13, a 52.12, a 53.11, o Capítulo 54, das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e o Capítulo 60.
14 Geradores de gás, água, acetileno e assemelhados, com e sem depuradores Bombas e elevadores de líquidos, mesmo com dispositivo medidor Bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar e outros gases e outros Máquinas e aparelhos de ar condicionado Mudança de Capítulo, exceto das Posições 5204 a 5212, 5401 a 5402, 5508, 5804, 5810, 6004 a das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. Mudança de Capítulo, exceto das Posições 5204 a 5212, 5401 a 5402, 5508, 5804, 5810, 6004 a das Posições a 55.16, do Capítulo 58, do Capítulo 60. das Posições a 55.16, do Capítulo 58 e do Capítulo 60. Mudança de Capítuloe utilização de chapas de aço (carbono ou inoxidável) cuja produção, no mínimo, contenha a etapa de laminação realizada em território nacional e realização de estampagem dos discos metálicos de aço (carbono ou inoxidável) em território nacional (item incluído pela Portaria XXX, de maio de 2014) (item incluído pela Portaria XXX, de maio de 2014) (item incluído pela Portaria XXX, de maio de 2014) ou PPB exclusivamente para produtos de nível de eficiência energética A (selo Procel), nos casos aplicáveis.
15 84.18 (exceto e ) (exceto , e ) (exceto , e ) Refrigeradores, congeladores (freezers), aparelhos para produção de frio, bombas de calor, excluindo aparelhos de ar condicionado da posição Aparelhos e dispositivos mesmo aquecidos eletricamente para tratamento de materiais (exceto os fornos e outros da posição 85.14) Aparelhos e instrumentos de pesagem e pesos, excluindo as balanças sensíveis a pesos não superiores a 5cg., PPB ou Credenciamento no Cartão BNDES, exclusivamente para produtos de nível de eficiência energética A (selo Procel), nos casos aplicáveis. (Item excluído pela Portaria nº 246, de ) (Item incluído pela Portaria nº 201, de e pela Portaria nº 222, de ) terceiros países não exceda 30% do valor de venda da
16 (exceto , e ) Outras máquinas e aparelhos de elevação e movimentação (elevadores, escadas rolantes, transportadores, teleféricos) Buldozzers, angledozers, niveladores, raspotransportadores (scrapers), pás mecânicas, escavadoras, carregadores, compactadores, autopropulsados. mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 246, de ) (Item excluído pela Portaria nº 303, de ) mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 303, de ) (Item incluído pela Portaria nº 89, de ) (Item excluído pela Portaria nº 246, de ) (Item incluído pela Portaria nº 89, de ) (Item excluído pela Portaria nº 246, de ) (Item incluído pela Portaria nº 246, de ) (Item excluído pela Portaria nº 303, de ) Escavadores: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no Pás mecânicas, carregadoras e pás carregadoras: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo
17 produtor e credenciamento prévio no Retroescavadeiras: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 303, de ) (Item incluído pela Portaria nº 89, de ) (Item excluído pela Portaria nº 246, de ) mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item excluído pela Portaria nº 246, de ) terceiros países não exceda 10% do valor de venda da terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no terceiros países não exceda 30% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no
18 Todos códigos os Todos os códigos Impressoras, aparelhos de copiar, plotters e fax, mesmo combinados entre si. Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades, leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados de suporte sob forma codificada e máquinas não compreendidas noutras posições Centros de usinagem, sistemas monostático e estações múltiplas, para trabalhar metais Tornos (incluindo centro de torneamentos) para metais Máquinas- Ferramentas para eliminar qualquer matéria, por processo laser, elétrons, ionização, plasma ou fóton, ultrassom, eletroerosão, eletroquímico e jato de água. Máquinasferramentas para furar, mandrilar, fresar, roscar, exceto os tornos da posição Máquinasferramentas para afiar, retificar, brunir e polir, exceto as máquinas de cortar engrenagens da posição Para a Margem de preferência normal, os produtos devem ter PPB conforme Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967 e da Lei 8.248, de 23 de outubro de Para a Margem de preferência adicional, a Portaria Interministerial MDIC/MCTI -383, de 26/04/2013 deve ser utilizada. Para a Margem de preferência normal, os produtos devem ter PPB conforme Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967 e da Lei 8.248, de 23 de outubro de Para a Margem de preferência adicional, a Portaria Interministerial MDIC/MCTI -383, de 26/04/2013 deve ser utilizada.
19 Máquinasferramentas para aplainar, escatelar, brochar, cortar engrenagens, serrar e outras não compreendidas em outras posições Máquinasferramentas (incluindo prensas) para forjar e estampar, enrolar, aplanar, cisalhar e outras não especificadas acima. Outras máquinasferramentas que trabalhem sem eliminação de matéria. Máquinasferramentas para trabalhar pedras, cerâmicas, concreto, fibrocimento e semelhantes ou trabalho a frio de vidro Máquinasferramentas para trabalhar madeira, cortiça, osso, borracha endurecida, plástico duros ou assemelhados. Partes e acessórios reconhecíveis principalmente destinados às posições a 84.65, incluindo os porta-ferramentas e peças. Ferramentas pneumáticas, hidráulicas ou com motor ou de uso manual. Máquinas e aparelhos de soldar, mesmo de corte, exceto da posição
20 todos os códigos todos os códigos todos os códigos todos os códigos todos os códigos todos os códigos 84.15, máquinas e aparelhos a gás, para têmpera. Máquinas e aparelhos parta selecionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, amassar pedras e substâncias minerais sólidas, máquinas de moldar, aglomerar e para moldes de areia e outras. mercadoria pelo produtor, com credenciamento prévio no mercadoria pelo produtor, com credenciamento prévio no mercadoria pelo produtor, com credenciamento prévio no mercadoria pelo produtor, com credenciamento prévio no terceiros países não exceda 5% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com credenciamento prévio no
21 86.07 todos os códigos toda a posição mercadoria pelo produtor, com credenciamento prévio no mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluido pela Portaria nº 246, de ) (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) Caminhões para transporte de mercadorias: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no Viatura ambulância, socorro médico ou unidade odontológica: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) Caminhões para usos especiais: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no Viatura ambulância, socorro médico ou unidade
22 87.05 toda a posição Aviões a turbojato multimotores, com peso superior a 2.000kg e inferior a kg. Aviões a Turbojato multimotores, com odontológica: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) Produto ou material totalmente obtido Produto ou material totalmente obtido terceiros países não exceda 10% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) terceiros países não exceda 30% do valor de venda da Reboques e semirreboques para usos agrícolas: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 10% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no Carreta agrícola: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 30% do valor de venda da terceiros países não exceda 10% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 223, de ) terceiros países não exceda 10% do valor de venda da mercadoria pelo produtor e credenciamento prévio no (Item incluído pela Portaria nº 223, de )
23 peso superior a kg e inferior a kg Aviões a turbojato multimotores, com peso superior a kg. PPB mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados no Brasil. mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados de acordo com o PPB. mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados no Brasil. mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados de acordo com o PPB. Monitor de gases sanguíneos: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados no Brasil. Monitor de ECG: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados no Brasil. Monitores multiparamétricos: PPB Eletroencefalógrafo: PPB Oxímetro de pulso: PPB (Item incluído pela Portaria nº 201, de ) Monitor de gases sanguíneos: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados de acordo com o PPB. Monitor de ECG: Fabricação na qual o valor CIF dos
24 materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados de acordo com o PPB. Monitores multiparamétricos: PPB Eletroencefalógrafo: PPB Oxímetro de pulso: PPB Produto ou material totalmente obtido Produto ou material totalmente obtido Produto ou material totalmente obtido PPB PPB PPB Mudança de capítulo Mudança de capítulo Mudança de capítulo Mudança de capítulo Mudança de capítulo Peças de mão e micromotores odontológicos: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor. Cadeiras odontológicas com controles eletrônicos: PPB Demais cadeiras odontológicas: Produto ou material totalmente obtido
25 Máquina de circulação extracorpórea: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da Bomba de infusão: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da Oxigenador de membrana: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da Filtro de sangue arterial: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da Equipos para soro: Mudança de capítulo Equipos para sangue: Mudança de capítulo Equipos para bomba de infusão: Mudança de capítulo Bomba centrifuga descartável para uso em circulação extracorpórea e/ou circulação assistida: Produto ou material totalmente obtido PPB Desfibrilador externo automático: PPB Demais desfibriladores: PPB Cardioversores: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da Aparelho de anestesia: PPB Instrumentais Odontológicos e Cirúrgico: Mudança de capítulo Lavadora de instrumentais: Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de terceiros países não exceda 40% do valor de venda da PPB PPB Mudança de capítulo
26 Mudança de capítulo Mudança de capítulo Mudança de capítulo Mudança de capítulo Mudança de capítulo Produto ou material totalmente obtido Mudança de capítulo
27 PPB PPB PPB (Item excluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados no Brasil. (Item alterado e incluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados de acordo com o PPB. (Item excluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados no Brasil. (Item alterado e incluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados de acordo com o PPB. (Item excluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados no Brasil. (Item alterado e incluído pela Portaria nº 222, de )
28 mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados de acordo com o PPB. (Item excluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados no Brasil. (Item alterado e incluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados de acordo com o PPB. (Item excluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados no Brasil. (Item alterado e incluído pela Portaria nº 222, de ) mercadoria pelo produtor, com detectores e sensores fabricados de acordo com o PPB. mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados no Brasil. mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados de acordo com o PPB. mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados no Brasil.
29 Brinquedos, jogos, artigos para divertimento ou para esporte, suas partes e acessórios mercadoria pelo produtor, com sensores e transdutores fabricados de acordo com o PPB. Produto ou material totalmente obtido Mudança de posição ou fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados de Fabricação na qual o valor CIF dos materiais importados não exceda 40% do valor de venda da mercadoria pelo produtor (Item incluído pela Portaria nº XXXX, de XXXXX) Mudança de posição NBS Licenciamento de direitos de uso de programas de computador Serviços de projeto, desenvolvimento, adaptação e instalação de aplicativos personalizados (não customizados) Serviços de projeto e desenvolvimento, adaptação e instalação de Certificação CERTICS. Portaria MCTI-555 Certificação CERTICS. Portaria MCTI-555 Certificação CERTICS. Portaria MCTI-555
30 aplicativos personalizados (customizados) Serviços de manutenção de aplicativos e programas Certificação CERTICS. Portaria MCTI-555
31 ANEXO II DECLARAÇÃO DE ORIGEM CERTAME, DE / / 1. Identificação do Licitante PRODUTO OBJETO DA LICITAÇÃO 2. Código NCM 3. do Produto MATERIAIS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO Elaborados ou Totalmente Obtidos no Brasil: 4. Código NCM 5. dos Materiais Importados de Terceiros Países: 6. Código NCM 7. dos Materiais 8. País de Origem 9. Participação % do valor CIF (R$) de aquisição de cada um dos materiais importados que componham o valor de venda da mercadoria pelo produtor 10. do Processo Produtivo: TOTAL (%) 11. do Requisito de Origem: 12. DECLARAÇÃO DE ORIGEM Declaramos para os fins de direito que o descrito neste documento é verdadeiro, sendo fiel a comprovação da origem do produto ofertado neste certame licitatório, submetendo-nos às penalidades legais, por omissão ou falsa informação desta declaração, definidas na legislação brasileira. 13. Local e data Nome, cargo e assinatura do licitante
32 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO 1 Nome da empresa licitante, endereço completo da empresa, fax, telefone, CNPJ do responsável na empresa. 2 Código NCM disposto na TIPI (Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados) correspondente ao produto ofertado. 3 da mercadoria ofertada conforme o edital de licitação. 4 Relacionar os códigos NCM correspondentes aos materiais originários do Brasil que foram incorporados na fabricação do produto ofertado. 5 dos materiais elaborados ou totalmente obtidos no Brasil utilizados na fabricação do produto correspondente a cada código NCM relacionado no campo 4. 6 Códigos NCM correspondentes aos materiais importados que foram incorporados ao produto. 7 dos materiais importados que foram incorporados ao produto de acordo com o código NCM disposto no campo 6. 8 País de origem de cada um dos materiais importados. 9 Participação em % do valor CIF em Real (R$) de aquisição de cada um dos materiais importados que compõem o valor de venda da mercadoria pelo produtor, e % total (VMI%) conforme disposto no art. 4º deste Regime de Origem. 10 detalhada do processo produtivo utilizado para elaboração da mercadoria ofertada. 11 do requisito específico de origem que corresponde à mercadoria ofertada. 12 Declaração de Origem conforme o texto disposto no campo Local, data, nome, cargo e assinatura do Licitante.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 279, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. (com alterações posteriores) Dispõe sobre o Regime de Origem para Compras
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 279, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. (com alterações posteriores) Dispõe sobre o Regime de Origem para Compras
Leia maisDECRETO Nº 8.224, DE 3 DE ABRIL DE 2014
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 8.224, DE 3 DE ABRIL DE 2014 Estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública
Leia maisCONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO
CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO 5 A 7 DE NOVEMBRO / BRASÍLIA DECRETO Nº 7.713, DE 3 DE ABRIL DE 2012 Estabelece a aplicação
Leia maisDECRETO Nº 7.767, DE 27 DE JUNHO DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 7.767, DE 27 DE JUNHO DE 2012 Estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública
Leia maisMáquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS
Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2004 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2001, 156 empresas e 2323 trabalhadores, empregando, cada unidade de produção, em
Leia maisMARGEM DE PREFERÊNCIA CONTROLE DE DECRETOS
MARGEM DE PREFERÊNCIA CONTROLE DE DECRETOS Foz do Iguaçu 2015 MARGEM DE PREFERÊNCIA DOCUMENTO PARA CONTROLE DE DECRETOS Coordenadoria de Compras, Contratos e Licitações CCCL Thiago Cesar Bezerra Moreno
Leia maisCertificado CERTICS para Software
Certificado CERTICS para Software Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) ATIVOS: Equipe: 29 profissionais 2 (CTI), 18 (FACTI), 9 bolsistas Plataformas: CERTICSys, politicsys Metodologias:
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Priscila Andrade Coordenação de Registro medicamento.genérico@anvisa.gov.br São Paulo, 25 de agosto de 2010 Autorização de funcionamento Licença sanitária Atividades regularmente inspecionadas pelas Autoridades
Leia maisICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos
ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos Portaria CAT nº 64, de 28.06.2013 - DOE SP de 29.06.2013 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 36
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 36 BRASIL - BOLÍVIA APROVADO PELO DECRETO N os 2.240 DE 17/12/1.996 E 4.161 DE 12/03/2.002 1 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. A
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO CONSULTA PÚBLICA Nº 53, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. O Secretário do Desenvolvimento da Produção do
Leia maisCapítulo I Dos Dispêndios com Insumos Estratégicos e Ferramentaria
Port. MDIC 257/14 - Port. - Portaria MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC nº 257 de 23.09.2014 D.O.U.: 24.09.2014 Estabelece regulamentação complementar do Programa
Leia maisPORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013
PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a Segurança e o Controle de Acesso Lógico de Responsáveis e Representantes Legais aos Sistemas de Comércio Exterior da Secretaria da Receita Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Anvisa,
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisATO NORMATIVO Nº 021/2014
ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos
Leia maisPORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:
PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da
Leia maisEMAF. AEP / Gabinete de Estudos
EMAF AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 1. Variáveis e Indicadores das Empresas 1 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2004, 126 empresas e 2176 trabalhadores, empregando, cada
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisANEXO 3 AO COMUNICADO: SÃO PAULO E SANTA CATARINA ALTERAÇÃO DE ACORDO DE ST.
ANEXO 3 AO COMUNICADO: SÃO PAULO E SANTA CATARINA ALTERAÇÃO DE ACORDO DE ST. Abrangência: operações interestaduais originadas do Estado de São Paulo e destinadas ao Estado de Santa Catarina. Produto: eletrônicos,
Leia maisCAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA
PORTARIA CVS Nº 01, de 22 de janeiro 2007 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos
Leia maisCAMEX - Câmara de Comércio Exterior
CAMEX - Legislação- Resolução /13 Page 1 of 9 26/02/13 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior CAMEX - Câmara de Comércio Exterior RETIFICAÇÃO (Publicada no D.O.U. de 22/02/13) Na
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisArt. 2º Este Ato Administrativo entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário.
ATO ADMINISTRATIVO REITORIA Nº 45/2015 Aprova o Edital do Processo Seletivo do Programa de Integralização de Créditos para a Conclusão do Curso Superior de Teologia Vestibular 1º semestre de 2016 O REITOR
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia mais3. DA ABERTURA, DIA, HORA E LOCAL
Cotação Prévia de Preço n 003-2012 Convênio 11.778 FBB Maior percentual de desconto Cotação prévia de Preços na modalidade maior percentual de desconto para contratação de empresa para intermediação de
Leia maisLista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade
Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No-2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2014
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No-2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta o art. 4º da Instrução Normativa Interministerial n 14 de 26 de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e
Leia maisCIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL
CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA
Leia maisGOVERNO DE SERGIPE DECRETO Nº 29.720 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014
PUBLICADO NO D.O.E. Nº 26.912 DE 13.02.2014. Regulamenta a Lei nº 7.650, de 31 de maio de 2013, que dispõe sobre a comunicação eletrônica entre a Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ, e o sujeito passivo
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo ORDEM DE SERVIÇO IRF/SPO Nº 12, DE 24 DE MAIO DE 2011 Dispõe, provisoriamente, sobre a
Leia maisFaculdade de Tecnologia de São Paulo PORTARIA FATEC-SP Nº 001, DE 30 DE MAIO DE 2008.
PORTARIA FATEC-SP Nº 001, DE 30 DE MAIO DE 2008. Estabelece normas para transferência de alunos para os cursos de graduação da FATEC-SP A Diretora da, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisLei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação
Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação Prof. Dr. Elvis Fusco 2014 Prefeitura Municipal de Garça Apresentação Prof. Dr. Elvis Fusco Centro Universitário Eurípides
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 555, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 555, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o registro e licenciamento de ciclomotores e ciclo-elétricos no Registro Nacional de Veículos Automotores RENAVAM. O Conselho Nacional de Trânsito
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisConsiderando que a referida Resolução demanda ao IBAMA determinadas atividades fundamentais para a sua implementação; resolve:
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria nº 383 da Ministra de Estado
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Formalidades a cumprir I II III o investidor deverá solicitar uma autorização prévia para concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efetuado através da agência
Leia maisREGISTRO SANITÁRIO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS ATIVOS (IFA) Avançando na Construção do Marco Regulatório Sanitário. Tatiana Lowande
REGISTRO SANITÁRIO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS ATIVOS (IFA) Avançando na Construção do Marco Regulatório Sanitário Tatiana Lowande Brasília, 26 de abril de 2010 CONSULTA PÚBLICA N 30/2008 Dispõe sobre o registro
Leia maisResolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias
Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 59 MERCOSUL E PAÍSES MEMBROS DA CAN (COLOMBIA EQUADOR VENEZUELA)
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 59 MERCOSUL E PAÍSES MEMBROS DA CAN (COLOMBIA EQUADOR VENEZUELA) APROVADO PELO DECRETO Nº 5.361 DE 31/01/2.005 Notas Explicativas 1. Declaração
Leia maisFormulário de Solicitação de Habilitação de Centro de Equivalência Farmacêutica
Formulário de Solicitação de Habilitação de Centro de Equivalência Farmacêutica Coordenação de Equivalência Farmacêutica (CEFAR/GTFAR/GGMED/Anvisa) www.anvisa.gov.br Brasília, de de 201 Formulário de Solicitação
Leia maisAnalise e Desenvolvimento de Sistemas
EDITAL FATEC DA ZONA LESTE Nº. 01/2015 DE 22 DE MAIO DE 2015. O Diretor da Faculdade de Tecnologia da Zona Leste no uso de suas atribuições legais faz saber que estão reabertas as inscrições para participação
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO CONSULTA PÚBLICA Nº 46 DE 14 DE OUTUBRO DE 2015. O Secretário do Desenvolvimento da Produção do Ministério
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios
Leia maisAss.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS
CIRCULAR N 21/2009 Rio de Janeiro, 12 de março de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisEDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008
EDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008 O PRESIDENTE do FUNDO COMPLEMENTAR DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - FAS, no uso de suas atribuições estatutárias, torna público que estará efetuando o convênio de profissionais (pessoa
Leia maisInformativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisRESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO PUBLICADA NO DOE DE 31-12-2010 SEÇÃO I PÁG 36 RESOLUÇÃO SMA Nº 131 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Altera os artigos 2º, 3,4º e 5º e acrescenta o artigo 5ºA a Resolução SMA nº 24, de 30
Leia maisEDITAL DE HABILITAÇÃO PARA SELEÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
EDITAL DE HABILITAÇÃO PARA SELEÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS SUMARIO 1. OBJETO... 3 2. QUANTIDADE ESTIMADA... 3 3. REQUISITOS PARA A HABILITAÇÃO... 3 4. ENTREGA
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisBrasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas
Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 1.007, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisResolução 363/2010 (processo administrativo autuação)
Resolução 363/2010 (processo administrativo autuação) SEM ALTERAÇÕES (VIDE COMENTÁRIOS EM www.bizuario.blogspot.com E www.bizuario.com ). Resolução 364/2010 (dispositivo antifurto) Capítulo 1.12 696-31
Leia maisANEXO 4 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO
ANEXO 4 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO Abrangência: operações interestaduais originadas do estado do Rio de Janeiro e destinadas ao estado de São Paulo. Produto:
Leia maisEDITAL Nº 124/2012(*) SELEÇÃO DE AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO PROGRAMA TOPA 2012 - ETAPA V
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS-PROEX PROGRAMA TODOS PELA ALFABETIZAÇÃO - TOPA 2012- ETAPA V EDITAL Nº 124/2012(*) SELEÇÃO DE AUXILIAR DE
Leia maisCATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS
CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS Em processo de certificação ISO-9001/2000 A EMPRESA Estamos apresentando a MEGAFORT INDUSTRIAL
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98) Estabelece procedimentos para o credenciamento de laboratórios pelo Ministério do Trabalho
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.
Leia maisCONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO
Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.
Leia maisSecretaria da Administração
Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisPORTARIA Nº 127 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008
PORTARIA Nº 127 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece procedimento adicional à concessão de código marca/modelo/versão a veículos classificados na espécie misto, tipo utilitário, carroçaria jipe, com motores
Leia maisManual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto
Leia maisPortaria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX n. 36, de 22 de novembro de 2007. (publicada no DOU de 26/11/2007)
Portaria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX n. 36, de 22 de novembro de 2007. (publicada no DOU de 26/11/2007) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisManual para Registro de FIDC [30/06/2014]
Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para
Leia maisANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.
ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07,
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO DE TÉCNICO EM MECÂNICA OU TÉCNICO EM MECATRÔNICA CENTRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO DE TÉCNICO EM MECÂNICA OU TÉCNICO EM MECATRÔNICA CENTRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA Processo nº 01P-23330/2014 A(O) CENTRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA da
Leia maisExportação Direta x Exportação Indireta
Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a aplicação da Convenção da Cidade do Cabo e seu Protocolo Relativo a Questões Específicas ao Equipamento Aeronáutico. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia mais2º A tara será cadastrada em quilogramas como unidade de medida.
Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Corumbá/MS PORTARIA IRF/COR Nº 050/2015, de 27 de Regulamenta o Cadastramento Inicial e Atualização da Tara dos veículos de transporte de cargas no Porto Seco
Leia maisAss.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 39/2012-BNDES Rio de Janeiro, 05 de junho de 2012. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da
Leia maisANEXO IV - Casos práticos
59 ANEXO IV - Casos práticos Aquisição de Software Para aquisição ou renovação de softwares, a Universidade deve atender os requisitos da Instrução Normativa 04/2010, conforme publicado no OF. CIRCULAR
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013. Série. Número 17
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Portaria n.º 9/2013 Fixa o regime especial de preços para o serviço básico
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.455, DE 20 DE MAIO DE 2015 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República
Leia maisFORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO
FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas
Leia maisM D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS
M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais
Leia mais