DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC RELATÓRIO E CONTAS 1º SEMESTRE 2015

2 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARECER DO AUDITOR DO FUNDO

3 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO 1º SEMESTRE DE 2015 DO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC 1. Introdução O Fundo WTC é um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de subscrição pública, autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da CMVM de 30 de Novembro de 2011, tendo iniciado atividade em 21 de Dezembro de O Fundo WTC é administrado, gerido e representado pela Sonaegest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. ( Sociedade Gestora ), sendo as funções de entidade depositária e colocadora asseguradas pelo Banif Banco de Investimento, S.A. O Fundo WTC dirige-se a investidores qualificados e não qualificados que pretendam investir com uma perspetiva de estabilidade de valorização do seu capital no médio prazo compatível com as condições do mercado imobiliário e, em particular e de modo substancial, no mercado de arrendamento imobiliário a empresas direta e indiretamente participadas pela EFANOR INVESTIMENTOS SGPS, S.A.. Durante o 1º semestre de 2015, foi aprovado o Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (RGOIC) através da Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, com entrada em vigor em 26 de Março de As principais alterações que o RGOIC introduziu na atividade dos Fundos de Investimento Imobiliário dizem respeito à valorização das carteiras de imóveis (que passam a ser valorizadas pela média das avaliações obrigatórias em vez de serem valorizadas no intervalo entre o valor de aquisição e a média das avaliações), à periodicidade das avaliações (que no caso dos Fundos Fechados passam de periodicidade de 2 em 2 anos para periodicidade anual) e à necessidade de se verificar pluralidade e rotatividade dos peritos avaliadores em cada processo de avaliação dos imóveis do Fundo. Estas alterações não tiveram impacto nos procedimentos e na atividade do Fundo WTC, visto que tais procedimentos já se encontravam implementados pela Sonaegest nos três Fundos de Investimento sob gestão. Também durante o 1º semestre de 2015 foi aprovado o Decreto-Lei nº 7/2015 de 13 de Janeiro, que procede à reforma do regime de tributação dos Organismos de Investimento Coletivo, através da generalização do método de tributação à saída, passando a tributar em IRS e IRC os rendimentos auferidos pelos investidores. Este Regime Fiscal entra em vigor em 1 de Julho de 2015, pelo que só no 2º semestre de 2015 terá impacto no apuramento do resultado do Fundo. 1

4 2. Evolução do valor das Unidades de Participação e do Fundo O Fundo WTC está representado por unidades de participação com um valor nominal global de EUR e em 30 de Junho de 2015 o capital do Fundo era detido por 100 participantes verificando-se que 28,3% das unidades de participação do Fundo se encontra disperso por 98 participantes. O Valor Líquido Global do Fundo atingiu em 30 de Junho de 2015 o montante de EUR ,37 o que traduz um acréscimo de 1,9% face ao período homólogo do ano anterior e um acréscimo de 2% face a Dezembro de Valor Global do Fundo Valor Liquido Global do Fundo Unidades Particip. em circulação Valor por Unidade de Participação , , , , , , , , , , , , , , , Carteira de aplicações do Fundo A carteira de valores imobiliários do Fundo é composta por um conjunto de 3 edifícios de referência, situados na Avenida da Boavista, no Porto: Edifício do Hotel Porto Palácio e do Centro de Congressos Edifício WTC Porto Edifício Boavista. Nesses edifícios estão instaladas diversas atividades, relacionadas com alojamento e serviços que incluem hotel, centro de congressos, comércio, escritórios, clinicas médicas e serviços relacionados com o bem-estar e saúde, bem como restaurantes e parques de estacionamento. No seu conjunto estes edifícios constituem um prédio em propriedade horizontal com 59 frações autónomas, sendo que 20 delas (que correspondem a escritórios no piso menos três no Edifício WTC Porto) encontravam-se devolutas no final do 1º semestre de

5 Desde a sua constituição o Fundo WTC mantém-se com aplicações exclusivamente em valores imobiliários, que no final Junho de 2015 ascendiam a EUR ,50 - não tendo sido realizadas nem aquisições nem alienações de imóveis do Fundo durante 1º semestre de O quadro seguinte traduz as alterações verificadas durante o 1º semestre de 2015 na carteira de aplicações imobiliárias do Fundo WTC: IMÓVEIS Valor da carteira Variações na carteira 1ºSEM2015 Valor da carteira de de imóveis em Compras / Ajustamentos Ajustamentos imóveis em Obras Vendas Favoráveis Desfavoráveis CONSTRUÇÕES ACABADAS E ARRENDADAS , ,67 0,00 0, , ,50 Hotel Porto Palácio, Av. Boavista Fração A, Porto , , , ,00 Centro Congressos, Av.Boavista Fração AG, Porto , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 1 a 3 (Frações AK, AM a AT, AV a AZ ), Porto ,00 80,02 80, ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 4 (Fração BB), Porto ,00 19,86 19, ,00 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AJ, Porto ,50 5,75 5, ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AH, Porto ,50 4,11 4, ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 0 Fração AI, Porto ,50 13,49 13, ,50 Health Club - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração D, Porto ,50 94,58 94, ,50 Food court - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração Y, Z e AA, Porto ,50 32,55 32, ,50 Restaurante - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração AB, Porto ,50 34,64 34, ,50 SPA - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração C, Porto ,00 39,48 39, ,00 Restaurante, Edif. Boavista, Av.Boavista Fração AC, Porto , ,00 Clínica - Edif.Boavista, Av.Boavista 1221 a 1245, Frações AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG, Porto , ,50 Parque A - Edif.Boavista, Av.Boavista 1219, Fração B, Porto ,00 58,22 58, ,00 Parque B - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 Fração AD, Porto , ,00 CONSTRUÇÕES ACABADAS E NÃO ARRENDADAS , ,93 0,00 0, , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração K, Porto ,00 87,63 87, ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração U, Porto ,50 112,30 112, ,50 Frações, Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3 (Frações E a J,L a T, V a X), Porto , , , ,50 TOTAIS , ,60 0,00 0, , ,50 A 30 de Junho de 2015 a valorização da carteira de imóveis do Fundo (que corresponde ao valor médio das últimas avaliações) situa-se 3,1% abaixo do valor de aquisição. Imóveis Valor de Aquisição Valor de Balanço Média das avaliações Hotel Porto Palácio, Av. Boavista Fração A, Porto , , ,00 Centro Congressos, Av.Boavista Fração AG, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 1 a 3 Frações AK, AM a AT, AV a AZ, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 4 Fração BB, Porto , , ,00 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AJ, Porto , , ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AH, Porto , , ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 0 Fração AI, Porto , , ,50 Health Club - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração D, Porto , , ,50 Food court - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração Y, Z e AA, Porto , , ,50 Restaurante - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração AB, Porto , , ,50 SPA - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração C, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração K, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração U, Porto , , ,50 Parque B - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 Fração AD, Porto , , ,00 Frações, Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3 Frações E a J,L a T, V a X, Porto , , ,50 Restaurante, Edif. Boavista, Av.Boavista Fração AC, Porto , , ,00 Clínica - Edif.Boavista, Av.Boavista 1221 a 1245, Frações AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG, Porto , , ,50 Parque A - Edif.Boavista, Av.Boavista 1219, Fração B, Porto , , , , , ,50 3

6 4. Evolução económica e financeira Excetuando algumas frações autónomas no designado Edifício WTC, destinadas a escritórios, que estão devolutas, os restantes imóveis geram rendimento através de contratos de arrendamento ou de contratos de utilização, que no final do 1º semestre de 2015 geraram proveitos no montante de EUR ,12 o que significa um acréscimo de 0,1% relativamente a igual período do ano anterior (EUR ,40). Para o mesmo período de tempo, os custos de exploração suportados e diretamente relacionados com os imóveis foram de EUR ,17 (redução de 15,9% face ao período homólogo de 2014, que foram de EUR ,36). O montante de Disponibilidades do Fundo em 30 de Junho de 2015 era de EUR ,15, representando 3,7% do Valor Líquido Global do Fundo, traduzindo um acréscimo de 95% face ao montante verificado em 30 de Junho de 2014 (EUR ,73). Para este nível de disponibilidades contou o valor mais baixo de rendimentos distribuídos em Dezembro de 2014 (EUR ,37) face aos distribuídos em Dezembro de 2013 (EUR ,13). O valor de disponibilidades está também influenciado pelo valor de rendas pendente de recebimento, cujo valor total a 30 de Junho de 2015 ascende a EUR ,97 (EUR ,32 em 30 de Junho de 2014), que inclui saldo de EUR ,27 relativo a Acordos de Regularização (EUR ,33 em 30 de Junho de 2014). Dos valores a receber assume especial relevância o arrendatário MALÓ CLINIC com saldo total de EUR ,84 (dos quais EUR ,00 se encontram abrangidos por Acordo de Regularização) e que resulta de dificuldades temporárias de tesouraria por parte deste arrendatário. O acompanhamento permanente desta situação junto do arrendatário, o facto do saldo relativo ao Acordo de Regularização estar titulado e a existência de garantia bancária on first demand de EUR , permite ter a expectativa do cumprimento integral dos compromissos assumidos. O valor de juros e proveitos equiparados no final do 1º semestre de 2015 atingiram o montante de EUR ,85 que na sua quase totalidade dizem respeito aos juros cobrados ao arrendatário MALÓ CLINIC em anterior Acordo de Regularização de divida, com prestações mensais até 25 de Junho de 2015 (juros calculados à taxa anual de 7,5%). 4

7 5. Rendibilidade O Fundo WTC registou a 30 de Junho de 2015 uma rendibilidade efetiva anual de 3,2%, verificandose uma rendibilidade anualizada de 2,9% desde o início da sua atividade, ou seja nos últimos dois anos e meio. DATA Rendibilidade Efectiva RENDIBILIDADES Rendibilidade Anualizada ,2% 0,3% ,8% 2,5% ,2% 2,7% ,2% 2,9% Maia, 12 de Agosto de 2015 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE GESTORA Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa Marco Aurélio Lopes Nunes André Miguel de Carvalho e Sousa Joaquim Fernando de Castro Ribeiro SONAEGEST Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. Sede: Lugar do Espido, Via Norte MAIA Capital Social NIPC / CRC da Maia:

8 Balanço nos termos do Regulamento nº 2/2005 da CMVM FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC (valores em EUROS) BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Notas ATIVO Bruto Mv/ Af mv / AD Líquido Liquido CÓDIGO DESIGNAÇÃO PASSIVO Notas ATIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO 31 Terrenos 61 Unidades de Participação , ,00 32 Construções 1 e , , , , ,58 62 Variações Patrimoniais 33 Direitos 64 Resultados Transitados , ,22 34 Adiantamentos por conta de imóveis 65 Resultados Distribuídos 35 Outros Ativos TOTAL DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS , , , , ,58 66 Resultado Líquido do Exercício , ,63 CARTEIRA TÍTULOS e PARTICIPAÇÕES TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO , ,41 OBRIGAÇÕES Títulos da Dívida Pública Outros Fundos Públicos Equiparados AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Obrigações diversas 47 Ajustamentos de dívidas a receber 22 Participações em Soc.Imobiliárias 48 Provisões Acumuladas 24 Unidades de Participação TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS 0,00 0,00 26 Outros títulos TOTAL CART. TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS 411 Devedores por crédito vencido 421 Resgates a pagar aos participantes 412 Devedores por rendas vencidas 422 Rendimentos a pagar aos participantes Outras Contas de Devedores 14.e) , , , Comissões e Outros Encargos a pagar 1.907, ,39 TOTAL DOS VALORES A RECEBER ,59 0,00 0, , , Outras contas de Credores 14.d) , , Empréstimos Titulados (UP comp.variável) DISPONIBILIDADES 432 Empréstimos Não Titulados 11 Caixa , , ,15 44 Adiantamentos por venda de imóveis 12 Depósitos à Ordem , , ,58 TOTAL DOS VALORES A PAGAR , ,22 13 Depósitos a prazo e com pré aviso , , ,00 14 Certificados de Depósito 18 Outros meios monetários ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ,15 0,00 0, , ,73 53 Acréscimos de Custos 14.b) , ,29 56 Receitas com proveito diferido 14.b) , ,25 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos 14.a) 8.131, , ,62 59 Contas Transitórias Passivas 52 Despesas com Custo Diferido 14.a) 267,69 267, ,71 TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIM. PASSIVOS , ,54 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 14.a) , , ,14 59 Contas Transitórias Ativas TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIM. ATIVOS ,01 0,00 0, , ,47 TOTAL DO ATIVO , , , , ,17 TOTAL DO PASSIVO E CAPITAIS PRÓPRIOS , ,17 Abreviaturas: Mv Mais valias; mv Menos valias; Af Ajustamentos favoráveis; ad Ajustamentos desfavoráveis O Técnico de Contas José Adriano Rocha Ferreira Salgado As Notas Anexas fazem parte integrante do Balanço em 30 de Junho de 2015 O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro 6

9 Demonstração dos Resultados nos termos do Regulamento nº 2/2005 da CMVM FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC (valores em EUR) CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CÓDIGO DESIGNAÇÃO Notas 30 jun jun 2014 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Notas 30 jun jun 2014 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes 812 Da Carteira de Títulos e Participações 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, em Operações Correntes , ,92 COMISSÕES 819 De Operações Extrapatrimoniais 722 Da Carteira de Títulos e Participações RENDIMENTO DE TÍTULOS 723 Em Ativos Imobiliários Da Carteira de Títulos e Participações Outras, de Operações Correntes 14 c) , , De Outras Operações Correntes 729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais PERDAS OPER.FINANCEIRAS E ACT.IMOBILIÁRIOS GANHOS EM OPER.FINANCEIRAS E ACT.IMOBILIÁRIOS 732 Na Carteira de Títulos e Participações 832 Da Carteira de Títulos e Participações 733 Em Ativos Imobiliários , Em Ativos Imobiliários Outras, em Operações Correntes Outros, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações Extrapatrimoniais IMPOSTOS REVERSÕES DE AJUSTAMENTOS E DE PROVISÕES Impostos sobre o rendimento , , De ajustamentos de dívidas a receber Impostos Indirectos 14 f) 8.730, , De Provisões para Encargos Outros Impostos 14 g) , ,63 86 RENDIMENTOS DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS , ,40 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 87 OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES , , Ajustamentos de dividas a receber TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) , , Provisões para Encargos 76 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS , ,47 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 115,00 141,89 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) , ,98 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de incobráveis CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 882 Ganhos Extraordinários 18,20 0, Valores Incobráveis 883 Ganhos de Exercícios Anteriores 1.662,79 0, Perdas Extraordinárias 0, Outros Ganhos Eventuais 783 Perdas de Exercícios Anteriores 0, ,94 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 1.680,99 0, Outras Perdas Eventuais TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 0, ,94 66 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se >0) , ,63 66 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se < 0) TOTAL , ,55 TOTAL , ,55 8x2 7x2 7x3 Resultados da Carteira Títulos 0,00 0,00 D C Resultados Eventuais 1.680, ,84 8x3+86 7x3 76 Resultados de Ativos Imobiliários , ,93 B+D A C+7421 Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento , ,25 8x9 7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0,00 0,00 B+D A C Resultado Liquido do Exercício , ,63 B A+7421 Resultados Correntes , ,09 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 As Notas Anexas fazem parte integrante da Demonstração dos Resultados do semestre findo em 30 de Junho de 2015 O Técnico de Contas José Adriano Rocha Ferreira Salgado O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro 7

10 De acordo com Regulamento nº 2/2005 da CMVM FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30 jun jun 2014 (valores em EUR) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de Unidades de Participação 0,00 0,00 PAGAMENTOS: Resgates/reembolsos de Unidades de Participação Rendimentos pagos aos participantes 0,00 0,00 Fluxo das operações sobre as Unidades do Fundo 0,00 0,00 OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários , ,09 Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários Outros Recebim.valores imobiliários , ,09 PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Grandes reparações em activos imobiliários , ,52 Comissões em activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários , ,29 Adiantamentos por conta de compra de activos imobiliários Outros Pagamentos de activos imobiliários 4.601, , , ,06 Fluxo das operações sobre activos imobiliários , ,03 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30 jun jun 2014 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Cobranças com acordo de revenda Juros de depósitos bancários 148, ,43 Juros de certificados de depósito Outros recebimentos correntes 148, ,43 PAGAMENTOS: Comissão de Gestão , ,72 Comissão de Depósito , ,57 Despesas com crédito vencido Juros suportados com aquisição de imóveis Compras com acordo de revenda Impostos e taxas , ,88 Taxa de Supervisão , ,11 Outros pagamentos correntes 5.937, , , ,08 Fluxo das operações de gestão corrente , ,65 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30 jun jun 2014 OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos Extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais 0,00 0,00 PAGAMENTOS: Perdas Extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais 0,00 0,00 Fluxo das operações eventuais 0,00 0,00 Saldo dos fluxos monetários do exercício...(a) , ,38 Disponibilidades no início do exercício...(b) , ,35 Disponibilidades no fim do exercício...(c)=(b)+ (A) , ,73 As Notas Anexas fazem parte integrante da Demonstração de Fluxos Monetários para o semestre findo em 30 de Junho de 2015 O Técnico de Contas José Adriano Rocha Ferreira Salgado O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro 8

11 Anexo às Demonstrações Financeiras do Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado WTC em 30 de Junho de 2015 INTRODUÇÃO O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado WTC ( FUNDO ) foi autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da CMVM de 30 de Novembro de 2011 e foi constituído como Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de subscrição pública, estando sujeito ao regime previsto na secção I-A do capítulo III do Regulamento da CMVM nº 8/2002 na sua redação atual tendo iniciado atividade em 21 de Dezembro de O FUNDO é administrado, gerido e representado pela Sonaegest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. ( Sociedade Gestora ), sendo as funções de entidade depositária ( Depositário ) asseguradas pelo Banif Banco de Investimento, S.A.. As notas que se seguem estão organizadas de acordo com o Regulamento nº 2/2005 da CMVM, que define o regime a que deve obedecer a contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário, sendo que os números omissos não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do FUNDO, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela CMVM, e regulamentação complementar emitida por esta entidade tendo em consideração o exposto no último parágrafo da Introdução. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O FUNDO regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. 9

12 b) Comissão de Gestão A comissão de gestão constitui um encargo do FUNDO, a título de remuneração dos serviços de gestão que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão do FUNDO, esta comissão é calculada mensalmente, por aplicação de uma taxa anual nominal de 0,28% sobre o valor líquido global do Fundo, apurado com referência ao último dia útil de cada mês, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 14.c). c) Comissão de Depósito Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao FUNDO. Segundo o Regulamento de Gestão do FUNDO, a comissão do banco depositário é calculada mensalmente através da aplicação de uma taxa anual nominal de 0,07% sobre o valor global do Fundo, se este for inferior a , ou de 0,05% sobre o valor global do Fundo, se este for igual ou superior a , apurada com referência ao último dia útil de cada mês e registada na rubrica Comissões (Nota 14.c). d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à CMVM, instituída pela Portaria nº 313-A/2000, de 29 de Fevereiro e aditada pela Portaria nº 1303/2001, de 22 de Novembro, posteriormente revogadas pela Portaria nº 913-I/2003 de 30 de Agosto, constitui um encargo do FUNDO. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa mensal de 0,00266% sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês (Nota 14.c). e) Imóveis Os imóveis adquiridos pelo FUNDO são registados de acordo com o respetivo custo de aquisição, acrescido das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados, uma vez que deverão refletir o seu valor venal, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido caso fossem vendidos em condições normais de mercado. 10

13 Nos termos do novo Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (RGOIC) aprovado pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, que entrou em vigor em 26 de Março de 2015, as aquisições de bens imóveis e as respetivas alienações são precedidas dos pareceres de dois peritos avaliadores independentes, nomeados pela Sociedade Gestora sendo depois a periodicidade mínima das avaliações anual e sempre que ocorra uma alteração significativa no valor dos imóveis. A Sociedade Gestora adotou a política de proceder à avaliação dos imóveis com uma periodicidade mínima anual. A valorização dos imóveis da carteira de aplicações do FUNDO é calculada através da comparação do valor médio das duas avaliações apresentadas pelos peritos avaliadores com o valor de balanço de cada imóvel. Dessa comparação poderá resultar o reconhecimento de um ajustamento (uma mais ou menos valia potencial) no sentido de igualar o valor ajustado do imóvel do valor médio das avaliações. As mais ou menos-valias potenciais que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal (o qual corresponde à média simples das duas avaliações dos peritos independentes) são reconhecidas nas correspondentes contas de Proveitos e de Custos, tendo como contrapartida as rubricas Ajustamentos de Ativos Imobiliários do Ativo. As mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são refletidas na demonstração dos resultados do exercício em que os mesmos são vendidos, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de mercado (entendido como a soma do custo de aquisição com os ajustamentos favoráveis ou desfavoráveis reconhecidos). Os imóveis acabados destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no exercício a que respeitam, pelo que as rendas recebidas antecipadamente são registadas na rubrica do passivo "Acréscimos e Diferimentos (Nota 14.b). f) Unidades de participação O património do FUNDO está titulado através de unidades de participação iguais, com um valor base de EUR 500,00 cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do FUNDO, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do FUNDO, pelo número de unidades de participação. O valor líquido global do Fundo corresponde ao somatório das rubricas do capital do FUNDO, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do exercício. 11

14 g) Impostos diferidos Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da avaliação dos imóveis em carteira, por não ser exigido pelo normativo contabilístico aplicável aos fundos de investimento imobiliário. h) Julgamentos e estimativas As estimativas contabilísticas mais significativas refletidas nas demonstrações financeiras relacionamse com a valorização dos imóveis, as quais dependem da estimativa do seu valor venal conforme indicado na alínea e) acima. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. No entanto, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram considerados nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras, serão corrigidas em resultados de forma prospetiva. NOTA 1 VALIAS POTENCIAIS As últimas avaliações dos imóveis da carteira do FUNDO foram realizadas em Dezembro de 2014, dando cumprimento ao procedimento interno que estipula que os mesmos deverão ser avaliados com uma periodicidade mínima anual. Os Peritos Avaliadores que realizaram essas avaliações entenderam como mais relevante, para efeitos de determinação do valor de mercado dos imóveis a utilização do Método do Rendimento, tendo sido utilizado como método alternativo o método comparativo de mercado ou o método de custo, respetivamente. Relativamente aos imóveis Hotel Porto Palácio e Centro de Congressos e, apesar dos mesmos gerarem uma renda fixa anual, foi entendimento dos Peritos Avaliadores que, no contexto do mercado hoteleiro, o valor de avaliação era indissociável da exploração económica potencial do negócio, opinião secundada pela Sociedade Gestora. Desta forma, o método do rendimento foi objeto de ajustamentos para o método de rendimento potencial de exploração, que calcula um valor indicativo do imóvel associado à exploração do negócio (valor indicativo de exploração). 12

15 Ainda para estes imóveis, no processo de avaliação de Dezembro de 2014 (tal como nos processos anuais de avaliação dos anos anteriores), os Peritos Avaliadores consideraram como método conclusivo da avaliação o método de rendimento, durante o período de duração dos contratos de arrendamento em vigor, tomando por base os contratos de arrendamento celebrados pelo Fundo (e que findam em 21 de Dezembro de 2016), a que acresce o Valor Residual dos imóveis, calculados com base no valor indicativo dos mesmos, associado à exploração do negócio, tomando por base rácios de proveitos e custos do sector de atividade na qual se integra a dita exploração, nomeadamente no que se refere a taxas de ocupação do hotel, receita por quarto e dados de rentabilidade da operação objetivo. Em 30 de Junho de 2015 a carteira de aplicações imobiliárias do Fundo está valorizada pela média das ultimas avaliações, sendo o valor de balanço 3,1% abaixo do valor de aquisição. As mais e menos valias potenciais dos imóveis da carteira do FUNDO são as que constam no quadro seguinte: Imóveis Valor de Aquisição Mais Valias Menos Valias Potenciais Potenciais Valor de Balanço Hotel Porto Palácio, Av. Boavista Fração A, Porto , , ,00 Centro Congressos, Av.Boavista Fração AG, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 1 a 3 Frações AK, AM a AT, AV a AZ, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 4 Fração BB, Porto , , ,00 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AJ, Porto , , ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AH, Porto , , ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 0 Fração AI, Porto , , ,50 Health Club - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração D, Porto , , ,50 Food court - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração Y, Z e AA, Porto , , ,50 Restaurante - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração AB, Porto , , ,50 SPA - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração C, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração K, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração U, Porto , , ,50 Parque B - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 Fração AD, Porto , , ,00 Frações, Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3 Frações E a J,L a T, V a X, Porto , , ,50 Restaurante, Edif. Boavista, Av.Boavista Fração AC, Porto , , ,00 Clínica - Edif.Boavista, Av.Boavista 1221 a 1245, Frações AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG, Porto , , ,50 Parque A - Edif.Boavista, Av.Boavista 1219, Fração B, Porto , , ,00 TOTAL , , , ,50 NOTA 2 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO O movimento no capital do FUNDO durante o período de 6 meses findo em 30 de Junho de 2015 e de 2014 foi o seguinte: 13

16 Descrição Subscrições e Resgates 2015 Distribuição de Transferências Rendimentos Resultado do Semestre Valor base , ,00 Diferença em subscrições e resgates 0,00 0,00 Resultados Distribuídos , ,37 0,00 Resultados Acumulados , , ,90 Resultado Liquido do Exercício , , , ,27 SOMA , ,37 Nº de Unidades de Participação Valor Unidade de Participação 498, ,6446 Descrição Subscrições e Resgates 2014 Distribuição de Transferências Rendimentos Resultado do Semestre Valor base , ,00 Diferença em subscrições e resgates 0,00 0,00 Resultados Distribuídos , ,13 0,00 Resultados Acumulados , , ,22 Resultado Liquido do Exercício , , , ,63 SOMA , ,41 Nº de Unidades de Participação Valor Unidade de Participação 489, ,9573 Durante o período não se procedeu à distribuição de rendimentos. Em Julho de 2015 procedeu-se à seguinte distribuição de rendimentos do Fundo WTC: Data Rendimento distribuído Origem do Rendimento Distribuído Por U.P. Global Ano 2014 (parte) 16-jul , , ,45 O pagamento destes rendimentos distribuídos foi realizado em 22 de Julho de NOTA 3 INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM IMÓVEIS Durante o 1º semestre de 2015 não se verificou qualquer compra ou venda de imóveis da carteira do FUNDO. No mesmo período o valor despendido em obras foi de EUR 6.303,60, tendo idêntico valor sido reconhecido em Ajustamentos dos Imóveis para manter a carteira valorizada pela média das últimas avaliações. O Inventário dos ativos imobiliários do FUNDO a 30 de Junho de 2015, de acordo com o Anexo VI do Regulamento nº 8/2002 da CMVM é o que consta na página seguinte. 14

17 Área Data de Valor de Data da Valor da Data da Valor da Valor do Localização ( m2 ) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 Imóvel País Municipio IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL Construções Acabadas Arrendadas Hotel Porto Palácio, Av. Boavista Fração A, Porto , , , ,00 Portugal Porto Centro Congressos, Av.Boavista Fração AG, Porto , , , ,00 Portugal Porto Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 1 a 3 (Frações AK, AM a AT, AV a AZ ), Porto , , , ,00 Portugal Porto Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 4 (Fração BB), Porto , , , ,00 Portugal Porto Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AJ, Porto , , , ,50 Portugal Porto Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AH, Porto , , , ,50 Portugal Porto Loja - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 0 Fração AI, Porto , , , ,50 Portugal Porto Health Club - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração D, Porto , , , ,50 Portugal Porto Food court - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração Y, Z e AA, Porto , , , ,50 Portugal Porto Restaurante - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração AB, Porto , , , ,50 Portugal Porto SPA - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração C, Porto , , , ,00 Portugal Porto Restaurante, Edif. Boavista, Av.Boavista Fração AC, Porto , , , ,00 Portugal Porto Clínica - Edif.Boavista, Av.Boavista 1221 a 1245, Frações AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG, Porto , , , ,50 Portugal Porto Parque A - Edif.Boavista, Av.Boavista 1219, Fração B, Porto , , , ,00 Portugal Porto Parque B - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 Fração AD, Porto , , , ,00 Portugal Porto Não Arrendadas Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração K, Porto , , , ,00 Portugal Porto Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração U, Porto , , , ,50 Portugal Porto Frações, Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3 (Frações E a J,L a T, V a X), Porto , , , ,50 Portugal Porto TOTAL , ,50 15

18 NOTA 7 LIQUIDEZ DO FUNDO O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante os períodos de 6 meses findos em 30 de Junho de 2015 e 2014 foi o seguinte: 2015 Contas Saldo em Saldo em Aumentos Reduções Numerário 9.682, ,90 Depósitos à Ordem , ,25 Depósitos a prazo e com pré-aviso , , , ,00 Total , , , , Contas Saldo em Saldo em Aumentos Reduções Numerário 2.589, ,15 Depósitos à Ordem , ,58 Depósitos a prazo e com pré-aviso , , , ,00 Total , , , ,73 Para a variação da liquidez do FUNDO verificada no 1º semestre de 2015 contribuíram os seguintes movimentos, para além de outros identificados na Demonstração dos Fluxos Monetários: como aumento, os valores recebidos de rendas (EUR ,19); como redução, os valores pagos de obras em imóveis (EUR ,13), de despesas correntes (EUR ,44) e os valores pagos de impostos (EUR ,90). NOTA 12 IMPOSTOS E RENDIMENTOS Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objeto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) a pagar, relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: 16

19 Rendimentos prediais Os rendimentos prediais (rendas) são tributados autonomamente à taxa de 25%, que incide sobre os rendimentos prediais líquidos dos encargos de conservação e manutenção efetivamente suportados e devidamente documentados, bem como do imposto municipal sobre imóveis (IMI). No caso dos Fundos abertos e dos Fundos fechados de subscrição pública (que é o caso do Fundo WTC), os prédios integrados na carteira de aplicações estão isentos em 50% do pagamento do imposto municipal sobre imóveis (IMI), nos termos do artigo 49º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, na redação dada pela Lei n.º 83-C/2013 de 31 de Dezembro. Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efetiva é de 12,5%. Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da avaliação dos imóveis em carteira. Outros rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efetuada autonomamente, à taxa de 25%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respetivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português. A referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. Regime fiscal aplicável a partir de 1 de Julho de 2015: Durante o primeiro semestre de 2015, foi publicado o Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, que aprovou o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento coletivo, nomeadamente aos Fundos de Investimento Imobiliário. O novo regime assenta no método de tributação à saída, ou seja, a tributação passa essencialmente a ter impacto na esfera dos investidores. Por outro lado, foi criada uma taxa de 0,0125% trimestral (0,05% anual), em sede de Imposto de Selo, incidente sobre o valor líquido global dos fundos de investimento imobiliário. 17

20 Com efeito, os Fundos de Investimento Imobiliário passam a ser sujeitos à taxa geral de IRC sobre o seu resultado líquido, expurgado, contudo, dos rendimentos (e respetivos gastos associados) de capitais, prediais e mais-valias, tal como qualificados para efeitos de IRS, com exclusão dos provenientes de entidades com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria. Por outro lado, não relevam igualmente para efeitos de determinação do lucro tributável, os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão, e outras comissões que revertam para os Fundos de Investimento Imobiliário, bem como os gastos não dedutíveis previstos no Código do IRC. O novo regime entra em vigor a partir de 1 de julho de 2015, tendo sido previsto um regime transitório que estabeleceu o seguinte: - Os Fundos de Investimento Imobiliário devem apurar o imposto devido, de acordo com as regras ainda em vigor, por referência ao período decorrido até 30 de junho de 2015 e proceder à sua entrega, no prazo de 120 dias após a entrada em vigor das novas regras; - Existindo rendimentos adiantados ainda não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido entregue até àquela data, e, bem assim, rendimentos ainda não recebidos, mas já reconhecidos em resultados, cujo imposto ainda não tenha sido entregue, o saldo líquido de imposto refletido nas respetivas rubricas de ativo e passivo, deduzido ou acrescido do imposto eventualmente reembolsado aos participantes isentos e ainda não compensado, deve (i) sendo credor, ser entregue ao Estado e (ii) sendo devedor, ser solicitado o seu reembolso, ambos no prazo de 120 dias após a entrada em vigor das novas regras; - As mais-valias e menos-valias resultantes da alienação de imóveis adquiridos na vigência das regras ainda em vigor são tributadas nos termos destas, mas apenas por referência ao exercício em que os respetivos ativos venham a ser alienados, na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de junho. Os impostos a pagar, apurados a 30 de Junho de 2015, nos termos do estipulado no regime transitório deste novo Regime Fiscal dos OIC (cuja liquidação será feita em Outubro de 2015) apresentam a seguinte composição: 18

21 VALORES DO 1ºSEMESTRE 2015 RENDIMENTOS PREDIAIS RENDIMENTOS DE CAPITAIS MAIS-VALIAS PREDIAIS TOTAIS Rendimentos do exercício , ,85 0, ,18 Rendimentos recebidos no exercício , ,18 (*) Imposto retido nos rendimentos recebidos 57,84-57,84 Imposto sobre os rendimentos , ,52 0, ,35 IMPOSTO A PAGAR , ,68 0, ,51 Conforme Art.22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (*) Dispensa de retenção de IRC nos rendimentos prediais recebidos conforme art.90º, nº 1 alínea g) do CIRC (Lei nº 109B /2001 de 27 de Dezembro) O valor de rendimentos prediais está líquido dos encargos de conservação e manutenção efetivamente suportados bem como do imposto municipal sobre imóveis. NOTA 14 OUTRAS NOTAS a) Acréscimos e Diferimentos Ativo Em 30 de Junho de 2015 e 2014, o saldo desta rubrica pode ser detalhado como segue: Juros de Depósitos a Prazo 155,56 - Rendas a receber 7.975, ,62 Acréscimos de Proveitos 8.131, ,62 Seguros 267,69 272,21 Outras Despesas diferidas ,50 Despesas com Custo Diferido 267, ,71 IVA - Imóveis a regularizar , ,14 Outros Acréscimos e Diferimentos , ,14 O saldo da rubrica Outros Acréscimos e Diferimentos corresponde a IVA suportado na compra de 18 frações do Piso -3 do Edifício WTC e que não foi possível de ser deduzido até à data mas que nos termos do Código do IVA poderá ser regularizado num prazo de 20 anos desde que se gere o seu direito à dedução, o qual se extingue num prazo de 5 anos (em Dezembro de 2016). 19

22 b) Acréscimos e Diferimentos Passivo Em 30 de Junho de 2015 e 2014, o saldo desta rubrica pode ser detalhado como segue: Comissão de Gestão , ,70 Comissão de Depósito 2.957, ,39 Honorários dos avaliadores 4.463, ,99 Seguros 5.652, ,17 Imposto sobre rendimentos ,62 IMI , ,63 Honorários a pagar 2.573, ,25 Outros custos a pagar 5.731, ,54 Acréscimos de Custos , ,29 A rubrica Acréscimos de Custos incluía em 30 de Junho de 2014 a quantia de EUR ,00 em Outros Custos a Pagar relacionados com investimento realizado no SPA do Edifício WTC- Fração C tendo tal valor sido faturado e pago no 1º semestre de A 30 de Junho de 2015 esta rubrica não incluía qualquer valor em Impostos sobre rendimentos por força do apuramento do valor a pagar ter sido feito com referência a 30 de Junho de 2015 nos termos do estipulado no regime transitório do novo Regime Fiscal dos OIC (com transferência do valor a pagar para a rubrica Outras contas de Credores ) Rendas , ,99 Outros Rendimentos de Imóveis 6.032, ,26 Receitas com Proveito Diferido , ,25 c) Comissões Esta rubrica da Demonstração de Resultados apresenta a seguinte composição para os períodos de 6 meses findos em 30 de Junho de 2015 e 2014: Comissão de Gestão , ,33 Comissão de Depósito , ,53 Taxa de Supervisão , ,72 Comissões TPA 7, , ,58 20

23 d) Outras Contas de Credores Em 30 de Junho de 2015 e 2014, o saldo desta rubrica pode ser detalhado como segue: IVA a pagar em liquidações correntes , ,50 IR-Imposto a Pagar ,51 - Outros credores , , , ,83 A 30 de Junho de 2015 esta rubrica inclui o valor a pagar de Impostos sobre rendimentos por força do apuramento feito com referência a essa data nos termos do estipulado no regime transitório do novo Regime Fiscal dos OIC. e) Outras Contas de Devedores Em 30 de Junho de 2015 e 2014, o saldo desta rubrica pode ser detalhado como segue: Valores a receber relativos a rendas , ,32 Devedores Diversos , , , ,39 A rubrica Outras contas de devedores inclui montantes a receber de participadas do Grupo Efanor que ascendem a EUR ,72 em 30 de Junho de 2015 (EUR ,77 em 30 de Junho de 2014) e montantes a receber de entidades não relacionadas no montante de EUR ,91 (EUR ,62 em 30 de Junho de 2014). Dos montantes a receber de entidades não relacionadas, em Junho de 2015, EUR ,27 são dividas tituladas por Acordos de Regularização que têm estado a ser cumpridos nos termos acordados - sendo este valor maioritariamente referente à MALÓ CLINIC, cujo Acordo de Regularização, assinado em 18 de Dezembro de 2014, contemplou a entrega de 30 cheques pré-datados de EUR cada, com vencimento entre Julho 2015 e Janeiro de 2018 e ainda juros de mora no montante EUR com vencimento em Janeiro de 2016, 2017 e Dos valores a receber relativos a rendas, correspondentes a rendas em atraso não tituladas por Acordos (no montante de EUR ,86), o montante mais significativo diz também respeito ao arrendatário MALÓ CLINIC, que ascende a EUR ,84 e inclui rendas faturadas 21

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