Pós Penal e Processo Penal. Legale

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1 Pós Penal e Processo Penal Legale

2 Após a preclusão da pronúncia: Julgamento em

3 SEGUNDA FASE DO JÚRI (CONTINUAÇÃO DO PLENÁRIO)

4 Segunda Fase Juízo da Causa Entretanto, o prazo para as manifestações orais serão de: 1h30min para a acusação; 1h30min para a defesa; 1h de réplica (para a acusação); 1h de tréplica (para a defesa). Se houver mais de 1 réu, para cada prazo acrescente-se 1 hora.

5 Segunda Fase Juízo da Causa Encerrados os debates o Juiz consulta os Jurados se têm condições de proceder o veredicto ou se resta alguma dúvida (caso em que deverá o Juiz esclarecer o jurado)

6 Segunda Fase Juízo da Causa Estando em condições de julgar, todos (menos o réu e platéia) se dirigem à sala secreta, onde será feita a votação por meio de quesitos

7 Segunda Fase Juízo da Causa Sequência dos quesitos: Materialidade Autoria Absolve o réu? Teses de defesa Teses de acusação

8 Segunda Fase Juízo da Causa Atenção: Desaforamento: é tirar o julgamento de um foro (comarca) e encaminhar para outro Ocorre por 3 motivos: dúvida sobre a imparcialidade dos jurados, risco pessoal ao réu ou demora excessiva para julgamento Quem decide sobre o desaforamento é o Tribunal de Justiça e em todos os casos deverá a defesa ser ouvida

9 Segunda Fase Juízo da Causa Recurso da decisão em plenário: Apelação: art. 593, III do CPP Atenção: o efeito devolutivo estará limitado ao motivo (alínea) do recurso. Vejamos:

10 Segunda Fase Juízo da Causa Art Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; fim

11 Segunda Fase Juízo da Causa Art Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados;

12 Segunda Fase Juízo da Causa Art Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados; c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança;

13 Segunda Fase Juízo da Causa Art Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: III - das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados; c) houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança; d) for a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos. fim

14 Defesas

15 Homicídio Privilegiado

16 Eutanásia Exemplo clássico de homicídio privilegiado cometido por relevante valor moral, nunca olvidado pelos doutrinadores, concerne à prática da eutanásia, que é o homicídio compassivo, misericordioso ou piedoso. Na eutanásia, elimina o agente a vida da sua vítima com o intuito e escopo de poupá-la de intenso sofrimento e acentuada agonia, abreviando-lhe assim a existência. Anima-o, por via de conseqüência, o sentimento de comiseração e piedade. Nosso código não aceita nem discrimina a eutanásia, mas não vai ao rigor ressalta Magalhães Noronha de não lhe conceder o privilégio do relevante valor moral, logo a associa a doença e a enfermidade de desfecho fatal. (segue)

17 No entanto, para os efeitos penais concernentes à concessão do privilégio, cumpre realçar-se que nem sempre há de estar a eutanásia indissoluvelmente vinculada a doença de desate letal. Sobrepuja ao fato objetivamente considerado a compulsão psíquica que leva o agente a agir, a sua motivação, punctum pruriens e cerne do privilégio. Nem é por outra razão que não se contenta a lei penal, nesse passo, com a simples ocorrência do relevante valor moral presente no episódio, requestando e exigindo, para a concessão da mercê lenitiva da sactio júris, que o crime seja cometido por motivo de relevante valor social ou moral. Importa e denota vulto, sobretudo, o motivo ou erupção interior psíquica do agente, e não o mero episódio em seu envolver objetivo, no seu quadro externo. (Fernando de Almeida Pedroso, Homicídio privilegiado, RT 695/ ) fim

18 Afastamento de Qualificadoras

19 Habeas corpus Homicídio Exacerbação da denúncia Lei dos crimes hediondos. I A verificação da exacerbação na prefacial acusatória, com reflexos no ius libertatis, só pode ser feita se prescindir do cotejo analítico do material cognitivo. II A vingança, por si, isoladamente, não é motivo torpe. III A troca de tiros, em princípio, sem outros dados, afasta a qualificadora do inciso IV do art. 121, 2.º, do CP. IV Se, inequivocamente, sem qualquer discussão, a imputatio facti não apresenta situação típica própria de homicídio qualificado, os efeitos processuais da Lei 8.072/1990 devem ser, ainda que provisoriamente, afastados. V Conseqüentemente, inexistindo motivos para a segregação ad cautelam, deve o acusado aguardar o julgamento em liberdade. Habeas corpus deferido. (STJ HC 5356/PR Órgão Julgador: Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca)

20 Homicídio Simples Insurgência Motivo torpe e surpresa Reconhecimento das qualificadoras Impossibilidade Conduta dos réus contemporânea à do ofendido Ademais, vítima que se encontrava molestando mulher cujo namorado se encontrava nas proximidades Represália previsível Recurso não provido. (TJSP RESE Órgão Julgador: 5.ª Câmara Criminal de Férias de Julho/98 Rel. Des. Gomes de Amorim)

21 Sem que exista nos autos um indício sequer de ter havido o acusado impelido ao crime por motivo abjeto, repugnante ao senso ético, não há como taxar de torpe só porque a vítima é seu pai. (TJSP Rev. Rel. Des. Fernando Prado RT 544/333)

22 Não merece ser reconhecida a qualificadora por motivo torpe, quando a personalidade do réu vem retratada nos autos como elemento rude, habituado ao trabalho braçal e semi-analfabeto, sendo, portanto, desprovido das reservas capazes de conter o seu inconformismo ao se ver abandonado pela companheira e preterido por outro homem. (TJMT Ap. Rel. Des. Ribeiro Travassos RT 521/442).

23 O despeito e o ciúme não representam torpeza, sob o ângulo legal. Torpe é o motivo repugnante, indicativo de alta imoralidade. (RT 393/132)

24 Quando o agente atua impulsionado, premido, pressionado pelo sentimento do ciúme, fundado ou não, não se pode dizer que se cuida de motivo irrelevante, insignificante, fútil. (TJSP Rec. Rel. Des. Diwaldo Sampaio RT 595/349)

25 Ciúme não se coaduna com motivo fútil, devendo, pois, a qualificadora ser extirpada da pronúncia. (TJSP Rec. Rel. Des. Onei Raphael RT 566/309)

26 A embriaguez incompleta produz um estado até certo ponto anormal, que impede o delinqüente de controlar e regular os seus impulsos, sendo ela, às vezes, o principal elemento psíquico do fato delituoso. Logicamente não há, então, como falar em motivo fútil. (TJSP Rec. Rel. Des. Felizardo Calil RJTJSP 62/350)

27 Homicídio Qualificadora Meio cruel Não caracterização Réu que não submeteu a vítima a desnecessário sofrimento Número de golpes que não se fez com dolo de judiar o ofendido Exclusão Recurso parcialmente provido para esse fim. (TJSP Ap Atibaia 2.ª Câmara Criminal Rel. Des. Prado de Toledo)

28 A circunstância de a vítima haver sido abatida com inúmeros golpes de socos e pontapés traduz, unicamente, a grande intensidade do dolo, o que, por si só, não caracteriza a qualificadora relativa ao uso de meio cruel. (TJMT Rec. Rel. Des. Ribeiro Travassos RT 512/431)

29 A crueldade, como requinte de execução de um crime, somente se entende partida de um ânimo calmo que permite a escolha dos meios capazes de infligir o maior padecimento desejado à vítima. (TJSP Rec. Rel. Des. Maércio Sampaio RT 397/108)

30 Homicídio Qualificadora Meio cruel Afastamento Admissibilidade Vítima executada com cinco tiros na nuca Meio empregado que não levou a padecimento a vítima Ofendido que teve morte instantânea, sem martírio Recurso parcialmente provido. (TJSP RESE Órgão Julgador: 4.ª Câmara Criminal Rel. Des. Hélio de Freitas)

31 Homicídio Qualificado Recurso que impossibilitou a defesa do ofendido Afastamento Admissibilidade Réu que encontrava-se de bicicleta e a vítima sobre um cavalo Possibilidade de fuga da vítima maior Recurso parcialmente provido para esse fim. (TJSP RESE Ribeirão Preto Rel. Des. Celso Limongi)

32 O entendimento de que a vítima foi morta à traição, tão-só porque ao ser abatida corria, fugindo do réu, não se afina à conceituação jurídica da qualificadora (tocaia, perfídia, deslealdade, surpreendendo a vítima desprevenida etc.). (TJSP Rec. Rel. Des. Azevedo Franceschini RT 537/301)

33 Se a agressão ocorre quando a vítima, ao percebê-la, põe-se em fuga, correndo, e é atingida pelos disparos desfechados pelo acusado, não há que falar na qualificadora da traição. Não se verifica, em tal conjuntura, um ataque súbito ou sorrateiro, nem o ofendido estava descuidado ou confiante. (RT 492/312)

34 A existência de arma em poder do réu e nenhuma com a vítima quando se enfrentaram não basta, por si só, para qualificar o homicídio como tendo sido praticado mediante recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa daquela. (TJSP Rec. Rel. Onei Raphael RT 578/331)

35 Homicídio Qualificado Motivo fútil Dissimulação Não caracterização Agressão física anterior da vítima para com o réu Hipótese em que a vítima não estava desprevenida Pronúncia do réu como incurso no art. 121, caput, do Código Penal Recurso parcialmente provido. (TJSP RESE Botucatu Rel. Des. Bittencourt Rodrigues)

36 Se existiam desavenças anteriores entre acusado e vítima, que discutiram antes do homicídio, não se pode falar em surpresa ou recurso que tornou impossível a defesa do ofendido. (TJSP Rec. Rel. Des. Diwaldo Sampaio RT 587/296)

37 Vivendo acusado e vítima às turras, com freqüentes discussões e agressões, não se configura, em caso de homicídio, a qualificadora da surpresa, por se tratar, nas circunstâncias, de evento previsível. (TJSP Ap. Rel. Des. Silva Leme RT 576/343)

38 Quando dois homens discutem, com certo calor e com ofensas recíprocas, é de se esperar qualquer agressão, de um ou de outro, não se podendo falar em surpresa se esta vem a ocorrer. (TJSP Rec. Rel. Des. Camargo Sampaio RJTJSP 51/314)

39 Se outro delito cuja execução o acusado pretendia assegurar com a prática do homicídio foi considerado inexistente por decisão transitada em julgado, não há cogitar da qualificadora prevista no inciso V do 2.º do art. 121 do CP. (TJSP Rec. Rel. Des. Onei Raphael RT 591/321)

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