Pós Penal e Processo Penal. Legale

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1 Pós Penal e Processo Penal Legale

2 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS

3 PROCEDIMENTOS Procedimento é uma série de atos seqüenciados cronologicamente.

4 PROCEDIMENTOS Existem procedimentos extrajudiciais (p. ex.: IP, fiscal, CPI) e procedimentos judiciais.

5 PROCEDIMENTOS Os procedimentos judiciais podem ser chamados de processos, pois estão revestidos de relação jurídica

6 PROCEDIMENTOS Judiciais Os procedimentos judiciais são divididos em duas categorias:

7 PROCEDIMENTOS Judiciais - Comuns: ordinário, sumário e sumaríssimo - Especiais: Júri, Funcionário Público Afiançável, Honra, Propriedade Imaterial, Drogas e outros

8 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Mas, como definir, diante de um crime que se apresente, qual o procedimento a ser seguido?

9 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Primeiro Passo: devemos verificar se a infração não é de menor potencial ofensivo.

10 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Nunca é demais lembrar que QUALQUER INFRAÇÃO QUE TENHA PENA MÁXIMA DE 2 ANOS é considerada de menor potencial ofensivo

11 PROCEDIMENTOS definição do procedimento e, por tal razão, segue a lei dos Juizados Especiais Criminais (Lei 9.099/95) Nesse caso, terão procedimento SUMARÍSSIMO

12 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Exceção: Lei Maria da Penha

13 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Se a pena máxima não for de até 2 anos (for superior), devemos seguir o segundo passo:

14 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Segundo passo: verificar se o crime não se encaixa em algum procedimento especial (Júri, Funcionário Público, Honra, Propriedade Imaterial, Drogas, outros)

15 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Se o crime tem pena máxima superior a 2 anos e não é caso de procedimento especial, devemos optar pelo terceiro e último passo.

16 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Terceiro passo: procedimento SUMÁRIO ou procedimento ORDINÁRIO

17 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Será o procedimento SUMÁRIO se a pena máxima for superior a 2 (dois) anos e inferior a 4 (quatro) anos

18 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Será o procedimento ORDINÁRIO se a pena máxima for maior ou igual a 4 (quatro) anos

19 Procedimento Ordinário

20 Ordinário O procedimento comum ordinário é base para os demais e é usado subsidiariamente para todos os demais (art. 394, 5º do CPP)

21 Ordinário A seqüência dos atos no procedimento comum ordinário é a seguinte:

22 Ordinário Oferecimento da denúncia ou queixa > Recebimento da denúncia ou queixa > Citação > Resposta à Acusação> Decisão (absolvição sumária ou não) > Audiência de Instrução, Debates e Julgamento

23 Ordinário Oferecimento da denúncia ou queixa > Características

24 Ordinário Recebimento da denúncia ou queixa > Características

25 Ordinário Citação > Características

26 Ordinário Resposta à Acusação> Características

27 Ordinário Decisão (absolvição sumária ou não) > Características

28 Ordinário Audiência de Instrução, Debates e Julgamento Características

29 PROCEDIMENTO SUMÁRIO

30 Sumário O rito sumário seguirá a mesma seqüência de atos que o rito ordinário. Todavia:

31 Sumário - o número de testemunhas que pode ser arrolado por cada uma das partes será de até 5 (cinco) (ordinário até 8)

32 Sumário - a audiência de instrução, debates e julgamento será realizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias (ordinário 60 dias)

33 Sumário Observação: o procedimento sumário é subsidiário para o sumaríssimo

34 PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO

35 Sumaríssimo Segue o procedimento sumaríssimo: - qualquer infração que tenha pena máxima de 2 (dois) anos (infrações de menor potencial ofensivo) - e que não sejam da Lei Maria da Penha

36 Sumaríssimo A seqüência dos atos no procedimento dos juizados especiais criminais é a seguinte:

37 Sumaríssimo Termo circunstanciado (TC) > encaminhamento ao JECRIM > marcação de audiência preliminar > audiência preliminar > oferecimento da denúncia ou queixa (se o procedimento não for arquivado anteriormente) >

38 Sumaríssimo oferecimento de defesa preliminar > recebimento da denúncia ou queixa > citação > resposta > absolvição sumária (ou não) > audiência de instrução, debates e julgamento

39 Sumaríssimo Termo circunstanciado (TC) > Características

40 Sumaríssimo encaminhamento ao JECRIM > Características

41 Sumaríssimo marcação de audiência preliminar > audiência preliminar > Características

42 Sumaríssimo oferecimento da denúncia ou queixa (se o procedimento não for arquivado anteriormente) > Características

43 Sumaríssimo oferecimento de defesa preliminar > Características

44 Sumaríssimo recebimento da denúncia ou queixa > citação > resposta > absolvição sumária (ou não) > audiência de instrução, debates e julgamento Características

45 Sumaríssimo OBSERVAÇÕES SOBRE A LEI 9.099/95

46 Sumaríssimo 1) Numero de testemunhas

47 Sumaríssimo 2) Recursos (APELAÇÃO e Embargos de Declaração)

48 Sumaríssimo 3) Citação por Edital / Maria da Penha

49 Sumaríssimo 4) Suspensão Condicional do Processo

50 Sumaríssimo 5) Princípios: Oralidade, Informalidade, Economia Processual e Celeridade

51 Sumaríssimo 6) Competência: Prática da Infração

52 Sumaríssimo 7) Transação Penal: limites condenação, 5 anos de outra transação circunstâncias judiciais desfavoráveis

53 Sumaríssimo 8) Ação Penal para Lesões Corporais Leves e Culposas

54 PROCEDIMENTO PARA CRIMES DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO

55 Funcionário público de especial esse procedimento só tem um único fator:

56 Funcionário público - após o oferecimento da denúncia e antes do recebimento da denúncia, o acusado apresentará a defesa preliminar (15 dias), consistente em toda matéria de defesa (art. 514, CPP)

57 Funcionário público Com a apresentação da Defesa, o Juiz decidirá se rejeita a denúncia ou queixa (art. 516, CPP) ou recebe a denúncia ou queixa (art. 517, CPP) Se receber, procedimento a ser seguido a partir de então é o procedimento comum ordinário

58 Funcionário público ATENÇÃO: a Súmula 330 do STJ prevê que é desnecessária a resposta preliminar na ação penal instruída por inquérito policial

59 PROCEDIMENTO PARA CRIMES CONTRA A HONRA

60 Honra Poucas diferenças separam o rito dos crimes contra a honra do comum ordinário. Na verdade dois. A saber:

61 Honra Antes do recebimento da queixa, o Juiz marcará uma audiência para a tentativa de reconciliação das partes, em que as mesmas comparecerão sem a presença de seus advogados.

62 Honra Na resposta, pode, em alguns casos, o querelado oferecer uma defesa chamada exceção da verdade (que pode ser contestada em 2 dias)

63 Honra Atenção: não cabe exceção da verdade: - Se, constituindo o fato crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível; (segue)

64 Honra - Se o fato é imputado ao Presidente da República ou Chefe de Governo Estrangeiro; (segue)

65 Honra - Se do crime imputado, embora de ação pública de ação privada, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível (segue)

66 Honra OBS: a lei fala em procedimento para Calúnia e Injúria (Art. 519, CPP), mas também se aplica para a Difamação;

67 PROCEDIMENTO PARA CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL

68 Propriedade imaterial a diferença desse procedimento e o ordinário reside no fato de que se o crime deixar vestígios, obrigatoriamente deve ser feita a busca e apreensão do material, bem como deve ser efetuada perícia. Sem a prova do direito de ação não será admitida a queixa.

69 PROCEDIMENTO DO JÚRI

70 Júri O Tribunal do Júri é constitucionalmente competente para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida

71 Júri Só não vão a julgamento pelo Júri Popular os crimes eleitorais, os crimes militares próprios e os menores infratores

72 Júri O procedimento do Júri é chamado de bifásico ou escalonado Isso porque tem duas fases distintas: - a primeira é o juízo de acusação (iuditio acusationis) - a segunda é o juízo da causa (iuditio causae)

73 Júri (sequência) (1ª fase) - oferecimento da denúncia ou queixa > - recebimento da denúncia ou queixa > - citação > - resposta > - manifestação do Ministério Público > - audiência de instrução, debates e julgamento (decisão encerrando a primeira fase)

74 Júri (sequência) (2ª fase) manifestação da acusação arrolando testemunhas > manifestação da defesa arrolando testemunhas > Despacho resolvendo questões pendentes e marcando a data do julgamento > Plenário

75 Júri (características) (1ª fase) - Principais características - Prazo para encerramento

76 Júri São decisões que encerram a primeira fase do Júri:

77 Júri Pronúncia é a decisão que encerra a primeira fase do júri e que faz com que o acusado seja levado a julgamento pelo Plenário do Júri, faz ter a segunda fase (art. 413 do CPP)

78 Júri O juiz pronunciará quando houve materialidade e indícios suficientes de autoria

79 Júri OBSERVAÇÕES Se o réu está revel ele poderá ser intimado da pronúncia por edital (antigamente o processo ficaria parado) (segue)

80 Júri Na dúvida entre pronunciar ou não, deverá o Juiz pronunciar o réu (in dubio pro societate) (segue)

81 Júri O Juiz não poderá exagerar na fundamentação da pronúncia (segue)

82 Júri O Juiz não poderá aplicar na pronúncia causa especial de diminuição de pena (ressalvada a tentativa)

83 Júri Impronúncia se dará quando o magistrado não se convencer da materialidade ou os autos não tiverem indícios suficientes de autoria ou ainda quando faltarem materialidade e indícios de autoria (art. 414 do CPP)

84 Júri A Impronúncia arquiva o processo que poderá ser reaberto (antes da prescrição) com novas provas

85 Júri Desclassificação Operar-se-á a desclassificação do delito, sempre que o Juiz se convencer que o crime em testilha não é doloso contra a vida e nem guarda conexão ou continência a um (art. 419 do CPP)

86 Júri Na desclassificação o Juiz encaminha os autos ao Juízo singular, onde o réu terá nova oportunidade de defesa

87 Júri Absolvição sumária Por expressa disposição constitucional, quem condena ou absolve os crimes dolosos contra a vida, conexos ou continentes a esses é o Tribunal do Júri. O juiz, em regra, não tem competência para fazê-lo

88 Júri Mas a lei, entendendo que o réu não pode ser punido injustamente por esse dispositivo, conferiu ao magistrado a possibilidade de absolvê-lo antes da sessão plenária. É uma absolvição antecipada que acaba por sumariar o processo. É a chamada absolvição sumária (art. 415 do CPP)

89 Júri Para que o Juiz absolva sumariamente o réu, é necessário que:

90 Júri esteja provada a inexistência do fato, provado não ser o réu o autor ou partícipe do fato, o fato não constituir infração penal ou ficar demonstrada causa de isenção de pena ou exclusão do crime (excludente de ilicitude, excludente de culpabilidade ou erro).

91 Júri A lei faz uma ressalva para expor que a tese de excludente de culpabilidade oriunda de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado não pode ser argüida para a absolvição sumária, salvo se for tese única

92 Júri Recursos das decisões que encerram a primeira fase: Das decisões pronúncia e desclassificação cabe RESE, recurso em sentido estrito (art. 581 do CPP) Da decisão de absolvição sumária e de impronúncia, segundo o art. 416 do CPP caberá apelação.

93 Júri A segunda fase do júri, embora seja reduzida, é totalmente diferenciada de todos os demais procedimentos. Vejamos:

94 Júri Manifestação da acusação (5 dias) sem entrar no mérito e podem arrolar até 5 testemunhas para serem ouvidas em plenário; Manifestação da defesa (da mesma forma); Saneamento do processo feito pelo Juiz e marcação da sessão plenária; Plenário

95 Júri Para a sessão plenária são convocados 25 jurados. Se comparecerem menos que 15 jurados não há julgamento São sorteados 7 jurados que farão parte do conselho de sentença A cada jurado sorteado é perguntado primeiro à defesa e depois à acusação se aceita o jurado. Cada parte pode recusar imotivadamente 3 jurados

96 Júri A sequência dos atos da Sessão plenária, seguirá, a partir de então, a mesma sequência da audiência de instrução, debates e julgamento que encerrou a primeira fase

97 Júri Entretanto, o prazo para as manifestações orais serão de: 1h30min para a acusação; 1h30min para a defesa; 1h de réplica (para a acusação); 1h de tréplica (para a defesa). Se houver mais de 1 réu, para cada prazo acrescente-se 1 hora.

98 Júri Encerrados os debates o Juiz consulta os Jurados se têm condições de proceder o veredicto ou se resta alguma dúvida (caso em que deverá o Juiz esclarecer o jurado)

99 Júri Estando em condições de julgar, todos (menos o réu e platéia) se dirigem à sala secreta, onde será feita a votação por meio de quesitos

100 Júri Sequência obrigatória de quesitos: - materialidade do fato - autoria ou participação - se absolve o acusado - causa de diminuição alegada pela defesa - qualificadora ou causa de aumento

101 Júri OBSERVAÇÕES: A desclassificação para outro crime figurará após o segundo ou terceiro quesito, se for o caso (segue)

102 Júri Havendo mais de um crime e/ou mais de um réu, serão feitos quesitos distintos (segue)

103 Júri Desaforamento: é tirar o julgamento de um foro (comarca) e encaminhar para outro Ocorre por 3 motivos:

104 Júri 1) dúvida sobre a imparcialidade dos jurados 2) risco pessoal ao réu 3)demora excessiva para julgamento

105 Júri Quem decide sobre o desaforamento é o Tribunal de Justiça e em todos os casos deverá a defesa ser ouvida

106 Júri Da sentença em plenário cabe apelação (art. 593, III do CPP) Porém, devemos ter atenção à Soberania dos Veredictos

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