Teleconferência 4T 2017: 26/Mar/2018 Português: 09:00h (Brasília) (tradução simultânea para o inglês):

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1 RESULTADOS 4T 2017 Complexo Delta 3 (Maranhão) Em 31/12/2017 Valor de Mercado: R$ 2,1 bi OMGE3: R$ 17,50 Total de ações (ON): Teleconferência 4T 2017: 26/Mar/2018 Português: 09:00h (Brasília) (tradução simultânea para o inglês): Participantes Brasil: Demais participantes: Webcast: Relação com Investidores: Antonio A. T. de Bastos Filho Marcelo Habibe rigeracao@omegaenergia.com.br Tel.: (+55 11)

2 Lucro líquido de R$ 113,1 milhões em 2017, incorporação de Delta 3 (220,8 MW) concluída levando o EBITDA ajustado do 4T a R$ 140,6 milhões e aquisição de Delta 5 e Delta 6 (108 MW) contratada Principais Indicadores Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Capacidade Instalada Bruta (100% dos ativos operados) Capacidade Instalada (participação pro-rata) Geração de Energia (GWh) (100% dos ativos operados) MW 476,2 255,4 86% 150,6 216% 476,2 150,6 216% MW 439,9 219,1 101% 114,3 285% 439,9 114,3 285% GWh 763,7 248,3 208% 149,7 410% 1.345,2 644,9 109% Receita Líquida R$ mm 256,8 153,4 67% 70,6 264% 546,1 195,0 180% Lucro Bruto da Venda de Energia R$ mm 172,5 61,9 179% 35,3 389% 293,4 123,1 138% Lucro Bruto / Produção R$/MWh 230,4 253,3-9% 197,3 17% 227,8 206,5 10% EBITDA R$ mm 202,2 46,7 333% 26,4 666% 288,7 94,7 205% EBITDA ajustado (1) R$ mm 140,6 46,7 201% 26,4 433% 227,1 94,7 140% Lucro Líquido (Prejuízo) do Período R$ mm 115,2 12,3 837% 8,8 1209% 113,1 26,6 325% Saldo de Caixa líquido R$ mm 350,9 491,5-29% 38,2 819% 350,9 38,2 819% Dívida Líquida R$ mm 1.449,3 193,6 649% 253,0 473% 1.449,3 253,0 473% Prazo Médio da Dívida (anos) anos 8,8 7,4 19% 6,3 40% 8,8 6,3 40% Dívida Líquida/EBITDA LTM x 6,4 1,7 276% 2,7 137% 6,4 2,7 137% DESTAQUES DO TRIMESTRE Aquisição do complexo eólico Delta 3 agregando R$ 91,2 milhões ao EBITDA do trimestre. EBITDA ajustado de R$ 140,6 milhões no trimestre, equivalente a 62% do total do ano. Geração de energia de 764 GWh (vs 3T17: 248 GWh 4T16: 150 GWh), nova máxima trimestral; Lucro bruto da venda de energia de R$ 172,5 milhões com preço médio do período atingindo R$ 230,4/MWh. Assinatura do contrato de migração de ativos com Omega Desenvolvimento envolvendo os ativos vencedores do leilão A-6 que ocorreu em Dezembro último (Delta 5: 54 MW e Delta 6: 54 MW). DESTAQUES DO ANO Capacidade incrementada em 216% com adição de Delta 2, Serra das Agulhas e Delta 3. Lucro líquido de R$ 113,1 MM, 325% acima de IPO concluído marcando início de nova etapa de crescimento via aumento do universo de investidores (1) EBITDA Ajustado ao ganho por compra vantajosa da aquisição de Delta 3 (melhor detalhado na página 15) 2

3 MENSAGEM DA OMEGA GERAÇÃO O ano de 2017 foi de forte transformação para a Omega Geração dados avanços estratégicos e resultados conquistados. O IPO, o sólido resultado operacional e a continuidade do processo de consolidação de ativos ratificam a visão de nos consolidarmos como uma plataforma líder em investimentos em Geração Renovável. Desde o IPO em 31 de Julho OMGE3 valorizou-se 12,2% (mais de 30% anualizado) atingindo o valor de R$17,50/ação em 31 de Dezembro. Temos convicção que com o passar do tempo e o atingimento de sólidos resultados trimestre após trimestre teremos condições de ter o valor justo da companhia reconhecido por investidores de diferentes geografias. Com o engajamento crescente de investidores teremos condições de seguir com a expansão sustentável do negócio num setor que oferecerá oportunidades de investimentos que podem somar R$ 300 bilhões até 2025 considerando novos empreendimentos e M&A. Entendemos que a energia renovável é uma realidade irreversível por suas virtudes ambientais e sociais mas também porque o avanço tecnológico combinado com a riqueza de recursos naturais do Brasil fazem com que o custo marginal de expansão das fontes renováveis seja o mais baixo entre todas as fontes. As competências por nós desenvolvidas nos últimos 10 anos nos dão muita confiança quanto ao papel protagonista que ocuparemos nessa forte expansão do setor. Complexo Delta 1 (Piauí) 3

4 MENSAGEM DA OMEGA GERAÇÃO Existem 4 elementos que adicionam valor à Omega Geração e que são ativamente monitorados e gerenciados por nós: (i) volume de produção, (ii) preço de energia, (iii) custos e (iv) crescimento / M&A. (i) (ii) (iii) Nossa produção apresentou bom desempenho em 2017 apesar de (a) a disponibilidade líquida de nosso portfolio ter fechado o ano em 94,2%, o que ainda está aquém de nosso objetivo de longo prazo de 96%, e (b) o recurso eólico na região dos Deltas ter estado abaixo da média histórica anual. Por outro lado, Gargaú, Delta 2 (PI) e o complexo Indaiás geraram em linha ou acima do plano e Delta 3 apresentou números muito bons já em seu início. Nossa estratégia comercial confirmou-se acertada e a concentração de exposição a preços do 2º semestre elevaram nosso preço médio do MWh comercializado garantindo um acréscimo de 11% no EBITDA por MWh produzido versus 2016, o que foi determinante para o forte resultado operacional em No 4T2017 geramos um EBITDA ajustado de R$ 140,6 milhões, equivalente a 62% do total do ano. Excluindo Delta 3, nosso EBITDA 4T2017 foi de R$ 49,4 MM, 6% acima de 3T2017 que já havia apresentado bom desempenho. Nossa capacidade de gestão de custos bem como a natureza mais estável de um portfolio exclusivamente operacional garantiu que custos operacionais e despesas administrativas ficassem estáveis ao longo do ano mesmo considerando eventos fora de regime como o IPO ou a incorporação de novos ativos. Nossa margem EBITDA continua próxima dos 80% (77% em 2017) e esperamos que ganhos de escala e iniciativas de produtividade tal como a implementação do ERP Oracle de última geração continuem contribuindo para que nossas margens continuem bastante acima da média. PCH Pipoca (Minas Gerais) 4

5 MENSAGEM DA OMEGA GERAÇÃO iv. Ao longo do ano, três importantes ativos foram adicionados ao portfolio: Serra das Agulhas, Delta 2 e 3 aumentando nosso ativo total de R$ 773,6 milhões em 4T2016 para R$ 3,9 bilhões em 4T2017. Isso elevou a capacidade instalada da empresa de 150,6 MW para 476,2 MW no final de Adicionalmente, o contrato de migração de ativos de Delta 5 e 6 evidenciou a importante e bem sucedida parceria entre Omega Geração e Omega Desenvolvimento bem como a eficaz atuação do Comitê de Transações com Partes Relacionadas, que conduziu a transação com independência, diligência e transparência prezando a criação de valor à Omega Geração. Nossa expectativa é que, no primeiro trimestre de 2019, Delta 5 e Delta 6 sejam incorporados ao portfolio de ativos da Omega Geração, trazendo importantes sinergias e valor aos acionistas. Esperamos para 2018 mais um ano de sólidos avanços e continuamos acreditando que o trabalho duro, a fidelidade a nossos valores e nossa força empreendedora continuarão nos levando a grandes conquistas e promovendo a transformação silenciosa e sustentável do país. A confiança e apoio dos nossos principais stakeholders será novamente fundamental para seguirmos com as entregas e destaco aqui meu orgulho do time da Omega que ano após ano tem sido a força motriz que transforma sonho grande em realidade maior ainda. Nossos acionistas têm o privilégio de estarem associados ao grupo de pessoas mais comprometido e competente que já conheci e ao mesmo tempo jovem, o que na minha visão é um dos indicadores principais de nosso potencial de longo prazo. Antonio Augusto T. de Bastos Filho Diretor Presidente Complexo Delta 2 (Piauí) 5

6 ÍNDICE Ativos da Companhia... 7 Recursos e Mercado... 8 Incidência de Ventos... 8 Reservatórios Hidrelétricos... 9 Mercado de Energia Desempenho Operacional Geração de energia Desempenho Econômico-Financeiro Receita Compra de energia Lucro Bruto da Venda de Energia Custos Operacionais e Despesas Administrativas EBITDA Resultado Financeiro Lucro Líquido Endividamento Mercado de Capitais Plano de Crescimento Resultado Pro-forma Anexos Balanço Patrimonial Demonstrativo do Resultado Fluxo de Caixa

7 ATIVOS DA COMPANHIA A capacidade instalada da Omega Geração passou para 476,2 MW em dezembro de 2017, com a entrada do Complexo Delta Maranhão, alcançando 19 plantas (15 eólicas e 4 PCHs). Planta/ Complexo Fonte/ Plantas Part. Omega Início Contrato Longo Prazo Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWm) Gwh/ano) 1 Indaiás % Jan/12 32,5 22,4 196,2 2 Serra das Agulhas % Jan/ ,9 113,0 3 Pipoca ,4% Out/ ,9 104,2 4 Gargaú ,5% Out/10 28,1 7,7 67,5 5 Delta Piauí (D1 e D2) % Jul/12 (Delta 1) Jan/18 (Delta 2) 144,8 81,1 710,4 6 Delta Maranhão (D3) % Jan/18 220,8 122, , ,2 258, , Complexo Delta 3 (Maranhão) Complexo Delta 3 (Maranhão) 7

8 RECURSOS E MERCADO INCIDÊNCIA DE VENTO Conforme antecipamos nos relatórios anteriores, existe uma diferença de sazonalidade de incidência eólica entre as regiões do Brasil e, no caso específico do Maranhão e Piauí, o final do ano é sempre período maior recurso. Sazonalidade Histórica de Vento jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Litoral PI e MA Litoral CE Interior RN Interior BA Interior PI 100% Fonte: MERRA 2 (Modern-Era Retrospective analysis for Research and Applications, Version 2) Neste 4º trimestre a curva histórica se confirmou e tivemos uma incidência um pouco acima do esperado com uma velocidade média do vento na região do Piauí de 11,6 m/s (vs histórico de 11,2 m/s) e Maranhão 11,4 m/s (vs histórico de 11,3 m/s). Apesar do bom trimestre, 2017 não foi um bom ano de incidência de vento nas nossas regiões. Tanto em Piauí como no Maranhão a velocidade média foi abaixo da média histórica. Incidência de Ventos Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Velocidade Média do Vento (m/s) - Delta PI m/s 11,6 9,0 2,6 11,6 0,0 8,5 9,4-0,9 Velocidade Média do Vento (m/s) - Maranhão m/s 11,4 9,3 2,1 11,4 0,0 8,9 9,6-0,8 Média histórica da Incidência de Vento 1 Unidade 4T 3T D QoQ 4T D YoY 12M 12M16 D YoY Velocidade Média do Vento(m/s) - Delta PI m/s 11,2 10,1 1,2 11,2 0,0 8,9 9,0 0,0 Velocidade Média do Vento(m/s) - Maranhão m/s 11,3 9,9 1,3 11,3 0,0 9,1 9,1 0,0 (1) Histórico calculado dados de 2001 a 2017, para o referido período 8

9 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Vazão (m³/s) Vazão (m³/s) jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Vazão (m³/s) Nível de Armazenamento RESULTADOS 4T 2017 RECURSOS E MERCADO RESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS O 4º trimestre de 2017 apresentou o menor volume de armazenamento no SIN (Sistema Interligado Nacional) desde o ano de Historicamente, a partir de outubro começa o período úmido (período de chuvas) e os reservatórios começam a subir. Neste ano houve um atraso e o processo de replecionamento¹ teve início apenas no mês de dezembro. 100% 80% 60% 40% 20% 0% Fonte: ONS Volume de Armazenamento dos Reservatórios no SIN (% do valor máximo) 35% 38% 39% 39% 42% 42% 37% 31% 23% 18% 19% 23% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Mínimo Mensal Máximo Mensal 2017 Especificamente nos ativos da Omega, os afluentes em Indaiás confirmaram o histórico de apresentaram vazão acima do esperado. Em Pipoca e Serra das Agulhas a vazão performou 2017 abaixo, porém como participantes do MRE o impacto no lastro foi equivalente a 20,6% da energia física Vazão Afluente das PCHs Indaiá Grande e Indaiazinho Realizado Esperado Vazão Afluente PCH Pipoca 20,0 15,0 10,0 5,0 Vazão Afluente PCH Serra das Agulhas 0 0,0 (1) Processo de reenchimento do reservatório. 9

10 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 RESULTADOS 4T 2017 RECURSOS E MERCADO MERCADO DE ENERGIA Neste 4º trimestre o cenário de déficit hidrológico persistiu. O fator médio do GSF para o período foi de -31% (out: -38% nov: -33% dez: -21%), um pouco mais favorável que o 3º trimestre, quando atingiu média de -38%. 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% GSF Exposição do Portfolio OMGE3 ao MRE vs Empresas Relevantes do Setor 6% OMGE3 74% Empresas Média dos do Peers setor Fonte: CCEE Refletindo a situação crítica dos reservatórios e a baixa afluência, os preços continuaram bem altos, e o PLD médio do submercado Sudeste / Centro-Oeste para o período foi de R$ 398,02/MWh. Apesar do valor mais baixo em dezembro, R$234/MWh, há uma perspectiva de preços em níveis similares a 2017 para o ano de PLD (R$/MWh) fev-17 abr-17 jun/17 ago/17 out-17 dez-17 Fonte: CCEE Ano Mês 10

11 DESEMPENHO OPERACIONAL GERAÇÃO DE ENERGIA A disponibilidade dos ativos eólicos neste 4º trimestre foi inferior ao trimestre anterior devido a indisponibilidades de Delta 1 objetivando a melhoria de produtividade dos aerogeradores. Disponibilidade (%) Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Disponibilidade Hídrica % 93,6% 94,3% -0,7 p.p. 99,6% -6 p.p. 95,0% 96,8% -1,9 p.p. Disponibilidade Eólica % 94,8% 96,4% -1,6 p.p. 87,9% 6,9 p.p. 93,6% 94,6% -1,1 p.p. Total % 94,6% 95,7% -1,1 p.p. 92,0% 2,6 p.p. 94,2% 95,4% -1,2 p.p. A despeito da disponibilidade abaixo do desejado, a alta qualidade da frota da Omega Geração combinada com a forte incidência de vento no período resultou em um alto fator de capacidade dos ativos no 4º trimestre. De acordo com o ranking da CCEE osativos da Omega Geração se destacaram como os melhores do país neste período. Acreditamos que em 2018 os níveis de disponibilidade de Delta 1 voltarão para o plano e, considerando incidência eólica em linha com a média histórica, os níveis de produção de nosso portfolio eólico tendem a ser bastante robustos. Ranking por Fator de Capacidade (em azul os ativos da Omega Geração): OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO # Empreendimento UF FC [%] # Empreendimento UF FC [%] # Empreendimento UF FC [%] 1 Delta Piauí 2 (Testa Branca I) PI 91,60% 1 Delta Piauí 2 (Testa Branca I) PI 93,00% 1 Delta Piauí 2 (Testa Branca I) PI 85,30% 2 Delta Piauí 2 (Testa Branca III) PI 90,50% 2 Delta Piauí 2 (Porto do Delta) PI 90,00% 2 Delta Maranhão (Delta 3 IV) MA 80,40% 3 Delta Piauí 2 (Porto do Delta) PI 88,10% 3 Delta Maranhão (Delta 3 VI) MA 85,50% 3 Delta Piauí 2 (Porto do Delta) PI 78,90% 4 Delta Maranhão (Delta 3 I) MA 85,40% 4 Delta Maranhão (Delta 3 I) MA 84,80% 4 Delta Maranhão (Delta 3 I) MA 74,50% 5 Delta Maranhão (Delta 3 IV) MA 84,20% 5 Delta Piauí 2 (Testa Branca III) PI 84,10% 5 Delta Maranhão (Delta 3 V) MA 73,30% 6 Delta Maranhão (Delta 3 V) MA 83,40% 6 Delta Maranhão (Delta 3 V) MA 83,90% 6 Delta Piauí 2 (Testa Branca III) PI 73,00% 7 Delta Maranhão (Delta 3 VI) MA 83,40% 7 Delta Maranhão (Delta 3 III) MA 83,50% 7 Ventos de Tianguá CE 71,20% 8 Delta Maranhão (Delta 3 III) MA 81,50% 8 Delta Maranhão (Delta 3 IV) MA 82,10% 8 Delta Maranhão (Delta 3 VI) MA 69,10% 9 Delta Piaui 1 (Porto das Barcas) PI 79,80% 9 Delta Maranhão (Delta 3 VII) MA 80,60% 9 Delta Maranhão (Delta 3 II) MA 69,00% 10 Itarema I (antiga) CE 79,10% 10 Delta Piaui 1 (Porto das Barcas) PI 78,30% 10 Delta Maranhão (Delta 3 III) MA 68,90% 11 Santa Úrsula RN 78,70% 11 Vila Pará III RN 77,80% 11 Vento Formoso CE 68,90% 12 Icaraí I CE 78,20% 12 Vila Acre I RN 77,80% 12 Delta Piauí 1 (Delta do Parnaíba) PI 68,40% 13 Delta Maranhão (Delta 3 II) MA 77,70% 13 Itarema I (antiga) CE 77,10% 13 Itarema I (antiga) CE 66,90% 14 Guajirú CE 77,50% 14 Vila Pará II RN 76,70% 14 Delta Piaui 1 (Porto das Barcas) PI 66,20% 15 Calango 6 RN 76,90% 15 Vila Amazonas V RN 76,40% 15 Ventos do Morro do Chapéu CE 65,60% 16 Delta Maranhão (Delta 3 VII) MA 76,80% 16 Carcará I RN 76,00% 16 Vila Acre I RN 64,80% 17 Santana I RN 76,60% 17 Vila Pará I RN 75,10% 17 Delta Maranhão (Delta 3 VIII) MA 64,70% 18 Itarema III CE 76,40% 18 Itarema III CE 74,80% 18 Malhadinha 1 CE 64,70% 19 Itarema II CE 76,20% 19 Itarema II CE 74,20% 19 Ventos de Tianguá Norte CE 64,00% 20 Vila Acre I RN 76,10% 20 Delta Maranhão (Delta 3 II) MA 74,00% 20 Delta Maranhão (Delta 3 VII) MA 63,60% 21 Pedra Cheirosa II CE 75,90% 21 Delta Piauí 1 (Delta do Parnaíba) PI 73,60% 21 Ventos de Santa Brígida VII PE 63,20% 22 Trairí CE 75,60% 22 Terral RN 73,20% 22 Itarema III CE 63,00% 23 Parque Eólico Cabeço Preto RN 75,50% 23 Caiçara II RN 73,20% 23 Carcará I RN 62,90% 24 Ventos de São Martinho RN 75,40% 24 Ventos de Santa Brígida VII PE 73,00% 24 Vila Pará III RN 62,50% 25 Parque Eólico Cabeço Preto V RN 75,20% 25 Pedra Cheirosa I CE 72,90% 25 Vila Pará II RN 62,20% Fonte: CCEE 11

12 DESEMPENHO OPERACIONAL GERAÇÃO DE ENERGIA (continuação) Os fatores mencionados anteriormente, combinados com a entrada de Delta 3 na base de ativos, fizeram com que a produção do trimestre atingisse o recorde de 764 GWh¹. Geração em GWh ,4% 97,9% 94,2% 95,1% 95,7% 94,6% 92,0% 91,1% ,0% 95,0% 90,0% 85,0% 80,0% T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 75,0% 70,0% 65,0% 60,0% out-17 nov-17 dez-17 Portfolio 2016 Novos projetos Disponibilidade Geração (GWh) Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Pipoca GWh % 21-29% % Indaiás GWh % 54 1% % Serra das Agulhas GWh % % Geração Hídrica GWh % 75 15% % Gargaú GWh % 22 3% % Delta 1 GWh % % % Delta 2 GWh % 0 0% % Delta 3 GWh % % Geração Eólica GWh % % % Total GWh % % % Apesar das garantias de performance contratuais, as manutenções em Delta 1 influenciaram a geração de energia no período, levando o ativo a performar no trimestre ao equivalente a seu P70 (2). Delta 2 e Gargaú tiveram performance conforme o plano e entregaram energia acima do seu P50 (2). Por fim, Delta 3, que teve seu COD em setembro, vem trabalhando em linha com nosso projetado no plano de estabilização, com o ativo apresentando melhora contínua mês após mês chegando em dezembro a seu P57 (2). (1) Considera geração de Pipoca (2) Considera certificação utilizada para fins de garantia física dos seus respectivos leilões 12

13 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RECEITA LÍQUIDA A receita líquida no 4º trimestre cresceu 67% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 256,8 milhões. O incremento é explicado, principalmente, pela incorporação de Delta 3, que contribuiu no 4º trimestre com R$ 65,5 milhões, e pela sazonalidade do recurso eólico. Receita Líquida Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Proinfa R$ mm 10,3 9,7 5% 10,0 3% 34,4 29,1 18% Mercado Regulado R$ mm 0,1 0,0 n.a. 0,9-93% 0,2 17,6-99% Mercado Livre R$ mm 172,1 132,5 30% 64,3 168% 434,4 159,9 172% CCEE R$ mm 95,5 25,7 272% 0, % 124,4 2,5 4954% Impostos R$ mm -21,2-14,6 45% -5,3 301% -47,2-14,0 237% Receita Líquida R$ mm 256,8 153,4 67% 70,6 264% 546,1 195,0 180% COMPRA DE ENERGIA A estratégia de otimização do portfólio adotada pela Companhia levou a um maior volume de compra de energia no 2º semestre de Ela se baseou em dois pilares: (i) venda antecipada de parte da geração acima da garantia física nos ativos eólicos, sendo necessária assim a compra para recomposição de lastro no mês de liquidação, e (ii) proteção contra o risco de diferença de preços entre os submercados da geração através de contratos de compra e venda de energia. Nos 12 meses de 2017 em comparação com mesmo período do ano anterior, a compra de energia subiu 251%. Compra de energia Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Compra Energia R$ mm -96,8-102,2-5% -38,6 151% -282,8-79,3 257% Créditos de Pis e Cofins R$ mm 12,6 10,7 18% 3,3 281% 30,1 7,4 308% Compra de energia R$ mm -84,3-91,5-8% -35,3 138% -252,7-71,9 251% 13

14 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO LUCRO BRUTO DA VENDA DE ENERGIA O lucro bruto da venda de energia de fechou o 4º trimestre em R$ 172,5 milhões, um aumento de R$ 110,6 milhões em relação ao trimestre anterior e R$ 137,2 milhões acima do mesmo período do ano anterior. Lucro Bruto da Venda de Energia Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Receita Líquida R$ mm 256,8 153,4 67% 70,6 264% 546,1 195,0 180% Compra de Energia R$mm -84,3-91,5-8% -35,3 138% -252,7-71,9 251% Lucro Bruto R$ mm 172,5 61,9 179% 35,3 389% 293,4 123,1 138% Produção¹ GWh 748,7 244,2 207% 178,8 319% 1.287,9 596,2 116% Lucro Bruto / Produção R$/MWh 230,4 253,3-9% 197,3 17% 227,8 206,5 10% O maior volume de vendas (4T17: 749 GWh 3T17: 244 GWh), potencializado pela entrada de Delta 3, foi principal motivo para o aumento do lucro bruto. Lucro Bruto de Energia (R$ mm) 127,8 +110,6 (+179%) -17,2 172,5 A variável preço sofreu uma pequena queda comparado com o 3T17 por conta da redução do PLD médio do trimestre (4T17: R$ 398/Mwh 3T17: R$ 436/MWh). 61,9 Lucro Bruto 3T Efeito Volume Efeito Preço Lucro Bruto 4T A capacidade instalada da Omega cresceu 216% do 4T16 (150,6 MW) para o 4T17 (476,2 MW) enquanto lucro bruto expandiu 389% Lucro Bruto de Energia (R$ mm) +389% 172,5 +170,3 (+138%) 293,4 123,1 61,9 27,4 35,0 25,5 35,3 37,9 21,1 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T (1) Considera a produção de energia sem Pipoca alinhado com o conceito contábil dos demonstrativos da Omega Geração 14

15 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CUSTOS OPERACIONAIS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS No 4º trimestre, com a aquisição de Delta 3, o efeito contábil denominado ganho por compra vantajosa (melhor explicado a seguir) impactou a rubrica de outras receitas/despesas, positivamente em R$ 61,6 milhões. Excluindo este efeito os custos e despesas do trimestre foram de R$ 26,2 milhões. Custos Operacionais e Despesas Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Despesas Gerais e Administrativas A R$ mm -12,2-7,4 65% -4,2 191% -27,1-10,7 154% O&M B R$ mm -9,2-5,1 79% -3,4 169% -22,3-11,8 89% Encargos Regulatórios C R$ mm -4,8-2,4 101% -1,3 271% -11,2-5,9 89% Outras receitas/despesas operacionais D R$ mm 56,0-0,2 n.a. -0,1 n.a. 56,0 0,0 n.a. Total R$ mm 29,8-15,1-297% -9,0-431% -4,6-28,4-84% A Despesas Gerais e Administrativas: A incorporação de Delta 3 no 4T contribuiu com R$ 0,6 milhão nas despesas. Além disso foram incorridos outros R$ 6,5 milhões de despesas não recorrentes dos quais 59% foram provisões de pagamento de participação de resultados (PPR) e o restante gastos com due diligence para futuras aquisições e implantação do novo sistema ERP da Companhia. 12,2 0,6 6,5 7,4 3,1 5,1 4,3 4T17 3T17 Delta 3 Não Recorrente Recorrente B O&M: A única variação relevante na rubrica de O&M foi a entrada de Delta 3, que contribuiu com R$ 4,1 milhões, principalmente devido aos contratos de serviços de operação e manutenção e arrendamentos de terras. 9,2 4,1 0,5 0,5 5,1 5% 14% 3% Serviços 78% Seguros Arrendamento Outros 4,6 4,6 4T17 3T17 Delta 3 Não Recorrente Recorrente C Encargos Regulatórios: Aumento de R$ 2,4 milhões, justificados principalmente por Delta 3 (R$ 1,5 milhão) e o pagamento de encargos de períodos anteriores (R$ 0,7 milhão) que vinham sendo discutidos com os órgãos reguladores desde então. 4,8 0,7 1,5 2,4 2,6 2,4 4T17 3T17 Delta 3 Não Recorrente Recorrente 15

16 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CUSTOS OPERACIONAIS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS (continuação) A entrada de Delta 3 é exemplo de sinergia de custos e despesas que a empresa tende a apresentar com seu plano de crescimento. A relação custos por GWh produzido reduziu 47% em comparação com o trimestre anterior. SG&A, O&M, Encargos e Não Recorrentes (R$ mil/gwh) 46,3 O complexo contribuiu com 52% de toda energia gerada pela Omega no trimestre enquanto os custos representaram 34% do total recorrente. 24,6 4T17 3T17 D Outras receitas/despesas: O registro do ganho por compra vantajosa de Delta 3, no valor de R$ 61,6 milhões foi o principal fator que impactou a rubrica. Excluindo este efeito positivo, houve incremento de custo (R$ 6,2 milhões) referente aos fees pagos para descontratação dos contratos de venda bilaterais de No final do ano a Omega descontratou um total de 151,1 MWm do portfolio de 2018 (bilaterais e MCSD), otimizando assim seu preço médio e resultado futuro. Ajustando esses dois efeitos de compra vantajosa e fee de descontratação a linha de outros estaria próxima a zero. Ganho por compra vantajosa de Delta 3: O pagamento pela aquisição de Delta 3 ocorreu através de três parcelas: (i) R$ 15,9 milhões de emissão de bônus de subscrição, (ii) R$ 145 milhões em caixa e (iii) 38,4 milhões de ações da Omega Geração (OMGE3). De acordo com CPC 15, para fins contábeis, a emissão dessas novas ações é registrada no Patrimônio Líquido a valor de mercado. Dessa forma, na data da aquisição (01/10/2017), com a ação cotada a R$ 17,91, o preço total (contábil) da aquisição foi de R$ 849 milhões (parcela bônus de subscrição + caixa + 38,4 milhões a R$ 17,91). Ainda pela mesma regra, os ativos e passivos de Delta 3 também devem ser contabilizados não pelo seu valor contábil mas sim pelo valor justo. A Companhia preparou a avaliação dos ativos e passivos de Delta 3 ao valor justo seguindo tais premissas contábeis, chegando ao valor de R$ 910,6 milhões. Dessa forma, a diferença de R$ 910,6 milhões no ativo contra R$ 828 milhões contabilizado no PL gerou um efeito de ganho contábil, levado a resultado, de R$ 61,6 milhões. 16

17 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO EBITDA A Companhia registrou um EBITDA contábil de R$ 202,2 milhões no 4º trimestre que, ajustado pelo ganho contábil da aquisição de Delta 3 equivale a um EBITDA ajustado de R$ 140,6 milhões. No acumulado dos 12 meses do ano o EBITDA ajustado foi de R$ 227,1 milhões. Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY EBITDA R$ mm 202,2 46,7 333% 26,4 666% 288,7 94,7 205% Ganho Vantajoso (Delta 3) R$ mm 61,6 0,0 n.a. 0,0 n.a. 61,6 0,0 n.a. EBITDA Ajustado R$ mm 140,6 46,7 201% 26,4 433% 227,1 94,7 140% Geração GWh 748,7 244,2 207% 178,8 319% 1.287,9 596,2 116% EBITDA ajustado/mwh R$/MWh 187,8 191,3-2% 147,7 27% 176,3 158,8 11% Margem EBITDA¹ % 82% 75% 6 p.p. 75% 9% 77% 77% 0 p.p. 1 ) EBITDA / Lucro Bruto A forte geração de energia, incluindo a entrada de Delta 3, proporcionou o recorde de EBITDA da companhia para um trimestre. 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 26,4 EBITDA ajustado (R$mm) e Margem EBITDA (%) 75% 75% 46,7 82% 140,6 100% 80% 60% 40% 20% 147,7 EBITDA ajustado (R$ / MWh) 191,2 187,8 0,0 4T16 3T17 4T17 0% 4T16 3T17 4T17 EBITDA (R$ milhões) +156 (+333%) +94 (+201%) 56,2 202,2 61,6 46,7 110,6-4,1-4,8-2,4 140,6 EBITDA 3T17 Lucro Bruto O&M SG&A Enc. Regulatórios Outras receitas/custos EBITDA 4T17 Ganho Vantajoso (Delta 3) EBITDA ajustado 4T17 Considera-se margem EBITDA como EBITDA/Lucro Bruto 17

18 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO A Companhia apresentou um resultado financeiro de -R$ 51,8 milhões versus -R$ 17,4 milhões do trimestre anterior principalmente devido a incorporação de Delta 3. Em relação ao 4º trimestre de 2016 o aumento se justifica pelas aquisições de Delta 2, Serra das Agulhas e Delta 3. Resultado Financeiro Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Juros sobre Aplicações Financeiras R$ mm 7,5 6,7 11% 1,9 293% 17,5 6,8 158% Outros R$ mm 0,3 0,2 25% 0,2 25% 0,9 0,6 58% Receita Financeira R$ mm 7,7 6,9 12% 2,1 268% 18,4 7,4 150% Juros sobre empréstimos e financiamentos R$ mm -42,9-18,5 132% -7,7 457% -87,3-31,6 176% Comissões R$ mm -4,2-2,9 46% -2,7 57% -14,0-8,6 62% Outros R$ mm -12,4-2,9 324% -0,5 2389% -17,9-2,8 539% Despesas Financeiras R$ mm -59,5-24,3 145% -10,9 446% -119,2-43,0 177% Resultado Financeiro Líquido R$ mm -51,8-17,4 197% -8,8 487% -100,8-35,7 182% O aumento da receita financeira no trimestre se explica basicamente pelo maior caixa aplicado no período, mesmo ocorrendo uma redução na taxa de juros do Brasil. Já a rubrica de juros sobre empréstimos aumentaram de R$ 18,5 milhões para R$ 42,9 milhões em virtude da incorporação de Delta 3. Na rubrica outras despesas financeiras foi feito a provisão de R$ 6,0 milhões referente a multa e correção monetária de um contrato com um fornecedor de Indaiás que estávamos em discussão de arbitragem desde 2016 e tivemos a sentença a favor do fornecedor. Além disso tivemos também mais R$ 3,2 milhões referentes ao lançamento de correção monetária de contratos de Delta 3. LUCRO LIQUIDO A Companhia registrou um lucro líquido no trimestre de R$ 115,2 milhões, versus um lucro líquido de R$ 12,3 milhões no 3º trimestre de 2017 e lucro de R$ 8,8 milhões no 4º trimestre de O lucro líquido para os 12 meses de 2017 foi de 113,1 milhões, superior em 325% compara ao mesmo período do ano anterior. Lucro Líquido Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY EBITDA R$ mm 202,2 46,7 333% 26,4 666% 288,7 94,7 205% Resultado Financeiro R$ mm -51,8-17,4 197% -8,8 489% -100,8-35,7 182% Depreciação e Amortização R$ mm -26,3-13,2 99% -7,4 256% -59,6-29,5 102% Equivalência R$ mm 0,0 0,5-102% 1,5-101% 3,5 5,6-37% IR, CS R$ mm -8,9-4,3 107% -2,8 218% -18,8-8,5 121% Lucro Líquido (prejuízo) do período R$ mm 115,2 12,3 837% 8,8 1202% 113,1 26,6 325% 18

19 ENDIVIDAMENTO Em 31/12/2017, a dívida bruta da Companhia era R$ 1,9 bilhão, sendo 93% dos vencimentos no longo prazo. A dívida líquida fechou em R$ 1,45 bi, versus R$ 193,6 milhões no 3º trimestre de 2017 e R$ 253,0 milhões no 4º trimestre de O aumento se deu por conta da incorporação do Complexo Eólico Delta 3. Endividamento Unidade 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY BNDES R$ mm 1.645,7 695,9 136% 319,1 416% 1.645,7 319,1 416% Debêntures de Infraestrutura R$ mm 260,9 43,5 500% 0,0 n.a. 260,9 0,0 n.a. Dívida Bruta R$ mm 1.906,6 739,4 158% 319,1 497% 1.906,6 319,1 497% Caixa e Equivalente R$ mm 350,9 491,5-29% 38,2 819% 350,9 38,2 819% Conta Reserva R$ mm 82,5 50,5 63% 25,1 229% 82,5 25,1 229% Custos de transação R$ mm 23,9 3,9 521% 2,8 754% 23,9 2,8 754% Dívida Líquida R$ mm 1.449,3 193,6 649% 253,0 473% 1.449,3 253,0 473% Custo médio da dívida % aa 9,3% 9,6% -3% 9,6% -4% 9,3% 9,6% -4% Prazo médio da dívida anos 8,8 7,4 19% 6,3 40% 8,8 6,3 40% Divida Líquida/EBITDA LTM x 6,4 1,7 272% 2,7 139% 6,4 2,7 139% O prazo e custo médio da dívida encerraram o trimestre em 8,8 anos e 9,3% a.a., em linha com o apresentado na divulgação de resultados anterior. A TJLP é o principal indexador dos contratos de dívida da Companhia. TJLP 86% Dívida Bruta por Indexador IPCA 14% A alavancagem, medida pela relação dívida líquida / EBITDA aumentou de 1,7x para 6,4x, em função da incorporação de Delta 3 que contribuiu com R$ 1.2 bi de dívida e apenas 1 trimestre de EBITDA. A dívida da Companhia está bem distribuída ao longo dos anos, não havendo picos de vencimento. R$ milhões 433 Debentures BNDES Caixa

20 MERCADO DE CAPITAIS Em dezembro de 2017, em linha com o plano declarado no IPO, a Companhia emitiu 38,4 milhões de ações como parte do pagamento pela aquisição de Delta 3. O capital social da Companhia passou a ser representado por ações ordinárias. Os acionistas controladores somaram 61,8% das ações da companhia. Dos 32,2% restantes, 78% estavam detidos por investidores locais e 22% estrangeiros. A ação encerrou o trimestre cotada a R$ 17,50 e a empresa com um valor de mercado de R$ 2,1 bilhões. O volume médio diário de ações da Omega negociadas em 2017 foi de aproximadamente 332 mil títulos, equivalente a um volume financeiro médio de R$ 5,8 milhões/dia Volume de Títulos Diário Negociado (número de ações) Média: 332 mil/dia 0 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez Volume Financeiro Diário Negociado (R$) Média: R$ 5,8 mm/dia 0 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 OMGE3 x IBOV x IEE (base 100) ,2% ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17-0,2% OMGE3 IEE 20

21 PLANO DE CRESCIMENTO ASSINATURA DO CONTRATO DE TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS DE DELTA 5 e 6 No dia 20 de dezembro de 2017 foi celebrado o contrato com a Omega Desenvolvimento Maranhão Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia e Omega Desenvolvimento II Fundo de Investimento em Participações ( Omega Desenvolvimento ) no qual a Omega Geração (a) passou a deter o direito de compra as holdings titulares e proprietárias de ativos de geração de energia eólica e solar ainda em fase de implantação e que participariam do Leilão A-4 de 2017 e do Leilão A-6 e (b) outorgou opções de venda de ações destes ativos à Omega Desenvolvimento. Os ativos Delta 5 e 6 sagraram-se vencedores do Leilão A-6 ocorrido em dezembro do ano passado. Cada complexo eólico é composto por 2 empreendimentos com capacidade instalada de 54 MW cada, ambos na mesma região de Delta 3. A expectativa é que o início da operação ocorra no último trimestre de 2018 e, uma vez as condições precedentes sendo atendidas, a aquisição ocorrerá no início de A Omega Geração tem a opção de comprar os ativos com pagamento em caixa ou ações (OMGE3), a seu critério. Toda a operação foi avaliada e negociada pelo Comitê de Transações com Partes Relacionadas que, além da discussão de metodologia de precificação, pactuou também as condições precedentes para a aquisição por parte da Omega Geração. O Contrato para Transferência de Ativos detalha essas condições que, dentre inúmeros itens, inclui a efetiva entrada em operação comercial de todos os projetos objetos dos contratos, desembolso total do financiamento de longo prazo do projeto e a inexistência de quaisquer passivos relacionados à implantação dos projetos. Obras Delta 5 (Maranhão) 21

22 RESULTADO PRO-FORMA No resultado de 2017 da Omega Geração tivemos os ativos Serra das Agulhas (30 MW) e Delta 2 (74,8 MW) contribuindo a partir de abril, quando foram adquiridos, enquanto Delta 3 (220,8 MW) a partir de outubro. Delta 2 já vinha operando desde agosto de 2016, não pertencendo porém à estrutura societária da Omega Geração. Já Delta 3 teve seu primeiro aerogerador acionado em maio, atingindo operação total em setembro de Ramp up de Delta 3 (# de aerogeradores) 3% 3 20% 19 56% 54 98% 100% Maio Junho Julho Agosto Setembro 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Apenas fazendo um exercício proforma, se considerássemos Delta 2 contribuindo 12 meses no resultado da Omega Geração e Delta 3 todo seu resultado desde o inicio de sua operação, teríamos um EBITDA ajustado para o ano de R$ 308,7 milhões. 12M 2017 Principais Indicadores Unidade Omega Geração Omega Geração D Pro forma Geração de Energia (GWh) GWh 1.345, ,3 17% Receita Líquida R$ mm 546,1 647,2 19% Lucro Bruto da Venda de Energia R$ mm 293,4 384,9 31% EBITDA ajustado R$ mm 227,5 308,7 36% Lucro Líquido (Prejuízo) do Período R$ mm 113,1 143,6 27% 22

23 ANEXOS BALANÇO PATRIMONIAL 23

24 ANEXOS DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS R$mm DEMONSTRATIVO DE RESULTADO 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Receita operacional líquida 256,8 153,4 67% 70,6 264% 546,1 195,0 180% Custos da operação e conservação -124,6-112,2 11% -47,4 163% -345,8-119,1 190% Compra de Energia -84,3-91,5-8% -35,3 139% -252,7-71,9 252% Encargos Regulatórios -4,8-2,4 100% -1,3 271% -11,2-5,9 89% O&M -9,2-5,1 79% -3,4 171% -22,3-11,8 89% Depreciação -26,3-13,2 99% -7,4 256% -59,6-29,5 102% Lucro bruto 132,2 41,1 221% 23,2 470% 200,3 75,9 164% Receitas (despesas) operacionais 43,7-7,1-716% -2,8-1662% 32,4-5,0-744% Administrativas,pessoal e gerais -12,2-7,4 65% -4,2 192% -27,1-10,6 155% Outras receitas (despesas) operacionais 56,0-0, % -0, % 56,0 0, % Resultado de equivalência patrimonial 0,0 0,5-100% 1,5-100% 3,5 5,6-37% Receitas (despesas) financeiras líquidas -51,8-17,4 197% -8,8 489% -100,8-35,7 182% Receitas financeiras 7,7 6,9 11% 2,1 267% 18,4 7,4 150% Despesas financeiras -59,5-24,3 145% -10,9 446% -119,2-43,1 177% Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 124,1 16,6 648% 11,6 970% 131,9 35,1 276% Imposto de renda e Contribuição social -8,9-4,3 107% -2,8 218% -18,8-8,5 120% Lucro líquido (prejuízo) do período 115,2 12,3 838% 8,8 1209% 113,1 26,6 325% 24

25 ANEXOS FLUXO DE CAIXA R$mm FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL 4T17 3T17 D QoQ 4T16 D YoY 12M17 12M16 D YoY Fluxo de caixa das atividades operacionais 132,3 49,0 170% 24,0 450% 214,9 88,8 142% Lucro líquido (prejuízo) antes de impostos 124,1 16,6 648% 11,6 967% 131,9 35,1 276% Despesa com depreciação e amortização 25,8 13,2 96% 7,4 250% 59,2 29,5 100% Resultado de equivalência patrimonial 0,0-0,5-100% -1,5-100% -3,5-5,6-37% Baixa de ativo imobilizado -3,4 3,4-200% 0,0 n.a. 0,0 0,0 n.a. Receita financeira de investimentos mantidos até o vencimento -0,9-1,1-21% -0,9 6% -3,3-3,1 6% Encargos financeiros 47,9 17,7 171% 7,2 563% 92,3 31,6 192% Ganho de capital -61,1 0,0 n.a. 0,0 n.a. -61,6 0,0 n.a. Outros -0,1-0,2-42% 0,2-178% 0,0 1,2-98% (Aumento) redução nos ativos -46,6-49,4-6% -20,7 125% -85,9-26,7 222% Clientes -49,4-50,0-1% -23,9 107% -92,0-23,4 293% Tributos a recuperar -0,6 1,5-142% 0,4-262% 0,0 1,8-100% Outros créditos 3,5-0,9-474% 2,8 24% 6,1-5,1-219% Aumento (redução) nos passivos -20,2 42,8-147% 21,7-193% 18,4 30,1-39% Fornecedores -14,2 29,5-148% 8,4-269% 21,9 12,7 73% Outras contas a pagar -6,0 13,3-145% 13,3-145% -3,6 17,4-121% Fluxo de caixa após variações de ativos e passivos operacionais 65,5 42,4 55% 25,1 161% 147,3 92,2 60% Imposto de renda e contribuição social pagos -10,8-2,2 396% -1,2 824% -18,5-5,0 269% Dividendos recebidos 6,7 0,0 n.a. 0,7 834% 6,7 1,3 403% Pagamento de juros -17,0-24,1-29% -5,9 187% -60,7-26,5 129% Caixa líquido gerado (usado) nas atividades operacionais 44,4 16,1 176% 18,7 137% 74,9 62,1 21% Fluxo de caixa das atividades de investimento -316,0-27,0 1069% 2,1 n.a. -338,4 0,7 n.a. Aquisição de ativo imobilizado -188,4-17,5 974% 0,0 n.a. -211,6-0,1 n.a. Aquisição de ativo intangível -0,6 0,1-605% 0,0 n.a. -0,6-0,1 523% Aplicações financeiras -15,8-12,8 24% 16,8-194% -37,9 4,9-875% Aquisição de investimento, líquida do caixa adquirido -105,6 0,0 n.a. 0,0 n.a. -88,4 0,0 n.a. Outros -5,7 3,2-280% -14,6-61% 0,0-4,0-100% Fluxo de caixa das atividades de financiamentos 131,0 449,2-71% -19,7-765% 576,3-52,0-1209% Captação de empréstimos e financiamentos 321,7 3,8 n.a. 0,0 n.a. 372,9 0,0 n.a. Pagamentos de empréstimos e financiamentos -108,5-65,9 65% -7,8 1296% -219,4-31,0 608% Aumento de capital social -3,5 511,3-101% 0,0 n.a. 507,8 0,0 n.a. Redução de capital social -72,7 0,0 n.a. 0,0 n.a. -72,7 0,0 n.a. Pagamentos de dividendos -6,0 0,0 n.a. -11,9-50% -12,4-21,0-41% Aumento (redução) líquida em caixa e equivalentes de caixa -140,6 438,3-132% 1,2 n.a. 312,7 10,8 n.a. 25

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