Sólido desempenho operacional. EBITDA de R$ 46,7 MM, crescimento de 152% em relação ao mesmo período do ano passado

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1 Sólido desempenho operacional. EBITDA de R$ 46,7 MM, crescimento de 152% em relação ao mesmo período do ano passado Principais Indicadores Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Capacidade Instalada Bruta (100% dos ativos operados) Capacidade Instalada (participação pro-rata) Geração de Energia (GWh) (100% dos ativos operados) MW 255,4 255,4 0% 150,6 70% 255,4 150,6 70% MW 219,1 219,1 0% 114,3 92% 219,1 114,3 92% GWh 248,3 183,5 35% 160,7 55% 581,5 445,0 31% Receita Líquida R$ mm 153,4 74,1 107% 51,2 200% 289,3 124,4 133% Lucro Bruto da Venda de Energia R$ mm 61,9 21,1 193% 25,5 143% 120,9 87,8 38% Lucro Bruto / Produção R$/MWh 253,5 126,0 101% 160,9 58% 224,0 210,3 7% EBITDA R$ mm 46,7 8,5 449% 18,5 152% 86,5 68,4 26% Lucro Líquido (Prejuízo) do Período R$ mm 12,3-29,3-142% 5,3 132% -2,1 17,8-112% Saldo de Caixa líquido R$ mm 491,5 53,2 824% 37,0 1228% 491,5 37,0 1228% Dívida Líquida R$ mm 193,6 710,9-73% 258,2-25% 193,6 258,2-25% Prazo Médio da Dívida (anos) anos 7,4 7,0 6% 6,3 17% 7,4 6,3 17% Dívida Líquida/EBITDA LTM x 1,7 8,4-80% 3,1-45% 1,7 3,1-45% Destaques do trimestre: Recorde na geração de energia trimestral totalizando 248 GWh (vs 2T17: 184 GWh 3T16: 161 GWh) Aumento de R$ 40,8 milhões do lucro bruto devido a maior volume de energia vendida e preço Aumento de EBITDA no trimestre, atingindo R$ 46,7 milhões, equivalente a 54% do total gerado nos 9 primeiros meses Conclusão com sucesso do IPO, habilitando a empresa a empreender um ciclo de crescimento significativo (tanto pela posição de caixa de R$ 491,5 milhões ao final do 3T17, como pela melhora da alternativa de usar suas ações como moeda de pagamento) Eventos Futuros: Incorporação de Delta 3 (221 MW) prevista para Dezembro de 2017 Em 30/09/2017 Valor de Mercado: R$ 1,4 bi OMGE3: R$ 17,90 Total de ações (ON): Teleconferência: 14/Nov/2017 Português (tradução simultânea para o inglês): 12:00h (Brasília) Participantes Brasil: Demais participantes: Webcast: Relação com Investidores Antonio A. T. de Bastos Filho Marcelo Habibe rigeracao@omegaenergia.com.br Tel.: (+55 11)

2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Tivemos um sólido resultado em 3T2017 com destaques para a maior produção trimestral de nossa história (248,3 GWh) e forte aumento do resultado operacional versus 2T2017 (EBITDA 449% superior). No final de julho concluímos a oferta inicial de ações da Omega Geração no Novo Mercado da B3, assegurando assim a nossos acionistas o mais alto grau de governança corporativa e transparência do mercado brasileiro. Continuamos promovendo múltiplas iniciativas para o contínuo aperfeiçoamento da gestão de ativos de geração de energia renovável. No 3T2017 iniciamos a implantação do novo ERP de última geração da Oracle que proporcionará otimizações de gestão, reduções de custos e melhor integração de ativos adquiridos e a adquirir a partir de Continuamos a reforçar nossa equipe com profissionais experientes que compartilhem nossos valores e destacamos a contratação do novo diretor financeiro Marcelo Habibe que, entre outras missões, se dedicará ao processo de desenvolvimento de nossas competências de RI, aproximando a Omega Geração de sua base de investidores. Sentimo-nos honrados pela forte demanda pelas nossas ações observada desde o IPO. O suporte do mercado acionário será fundamental para que possamos concretizar a nossa ambição de atuar como protagonistas do redesenho do setor Delta 3 iniciou sua operação em escala comercial em julho e hoje já está operando com 100% da sua capacidade. Nossa expectativa é que a incorporação ocorra em dezembro e possamos assim iniciar 2018 com o ativo contribuindo integralmente com nossos resultados. A forte incidência de vento na região do Complexo Delta Piauí, em especial nos meses de agosto e setembro, aliada ao vultoso aumento de tarifas de energia no 2º semestre nos dá fortes indícios quanto ao acerto da estratégia de concentração de volume de vendas no final do ano. Acreditamos que o último trimestre apresentará desempenho operacional e financeiro tão consistente quanto os de setembro e outubro. Nossas frentes de novos negócios continuam bastante ativas e entendemos que a soma de um ciclo de investimentos em nova capacidade derivado da retomada da economia com a reestruturação setorial ainda em curso irão continuar a nos oferecer muito boas oportunidades ao longo dos próximos trimestres. Comissionamento Final Delta 3 - Maranhão 2

3 ÍNDICE Ativos da Companhia... 4 Recursos e Mercado... 5 Incidência de Ventos... 5 Reservatórios Hidrelétricos... 5 Mercado de Energia... 6 Desempenho Operacional... 7 Desempenho Econômico-Financeiro... 8 Receita... 8 Lucro Bruto da Venda de Energia... 8 Custos Operacionais e Despesas Administrativas... 9 EBITDA Resultado Financeiro Lucro Líquido Endividamento Mercado de Capitais Eventos Futuros Anexos Balanço Patrimonial Demonstrativo do Resultado Fluxo de Caixa

4 ATIVOS DA COMPANHIA A capacidade instalada da Omega Geração se manteve em 255,4 MW em setembro de 2017, com 11 plantas (7 eólicas e 4 PCHs). Planta/Complexo Fonte Número de parques Participação (%) Estado Início do Contrato de Longo Prazo Capacidade Instalada (MW) (1) Garantia Física (MWm) Garantia Física (GWh/ano) (2) Complexo Indaiás Hídrica 2 100,0% MS Jul/12 32,5 22,4 196,2 Serra das Agulhas Hídrica 1 100,0% MG Jan/18 30,0 12,9 112,7 Pipoca Hídrica 1 33,4% MG Out/10 20,0 11,9 104,2 Gargaú Eólica 1 65,5% RJ Out/10 28,1 7,7 67,6 Complexo Delta Piauí Eólica 6 100,0% PI Jul/14 (D1) Jan/18 (D2) 144,8 81,1 710,4 Resultado ,4 136, ,1 Complexo Delta - PI 144,8 MW Complexo Indaiás - MS 32,5 MW Pipoca - MG 20,0 MW Gargaú - RJ 28,1 MW Serra das Agulhas - MG 30,0 MW Complexo Delta Piauí Complexo Indaiás Gargaú Serra das Agulhas Pipoca (1) Capacidade total das plantas operadas pela Companhia. (2) Considera a energia disponível para venda em GWh. 4

5 RECURSOS E MERCADO INCIDÊNCIA DE VENTO Existe uma diferença de sazonalidade de ventos entre as regiões do Brasil, que seguem um comportamento previsível dentro de um intervalo de confiança. Na maioria das regiões a maior incidência ocorre historicamente entre abril e agosto. Na região litoral do Piauí e Maranhão os meses mais fortes são entre agosto e dezembro. Nos nove primeiros meses do ano este comportamento seguiu em linha com o padrão na região do Litoral do Piauí e Maranhão. O primeiro semestre e o mês julho foram abaixo da média histórica, porém no final julho observamos o ponto de inflexão, que levou a curva à média histórica nos meses de agosto e setembro. A expectativa é observarmos nesta região um último trimestre com geração similar àquelas de agosto e setembro, enquanto que as demais regiões iniciam a partir de agora uma trajetória de baixa. Sazonalidade Relativa de Vento jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Litoral PI e MA Litoral CE Interior RN Interior BA Interior PI 100% Fonte: MERRA 2 (Modern-Era Retrospective analysis for Research and Applications, Version 2) RESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS Os reservatórios das usinas hidroelétricas não atingiram os níveis de armazenamento esperados até o fim do período úmido em consequência do baixo volume de chuvas durante o ano de Armazenamento (% do valor máximo) 100% Mínimo Mensal Máximo Mensal % 60% 35% 38% 39% 39% 42% 42% 37% 31% 40% 23% 18% 20% 0% Fonte: ONS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 5

6 RESULTADOS 3T 2017 RECURSOS E MERCADO MERCADO DE ENERGIA Dado o aumento do despacho térmico e a redução da geração hidroelétrica, os ajustes do MRE (GSF) atingiram altos valores nos últimos meses (-35,8% em julho, -38,3% em agosto e -35,3% em setembro). A crise hidrológica no Brasil resultou em preços spot elevados e valores de GSF abaixo de 1, trazendo resultados negativos para a grande maioria dos geradores. Nosso portfolio está muito pouco exposto ao GSF (apenas 6%), protegendo-nos de desequilíbrios no balanço hidrelétrico. 120% 100% 80% 60% GSF Exposição do Portfolio ao MRE da Omega vs Empresas Relevantes do Setor 74% 40% 20% 6% 0% jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set OMGE3 Empresas Média dos do Peers setor Fonte: CCEE Neste cenário, o preço de liquidação das diferenças se elevou bastante a partir do mês de julho atingindo o teto regulatório para todo o mês de outubro (R$ 533,82/MWh). Essa tendência tende a se manter em novembro, em virtude do reduzido volume dos reservatórios. PLD (R$/MWh) jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 Fonte: CCEE Anual Mensal 6

7 DESEMPENHO OPERACIONAL GERAÇÃO Nossos estudos e dados históricos indicam que os dois últimos trimestres são aqueles com maior produção potencial dadas as características de nossas geografias e seus recursos naturais. Geração (GWh) ¹ Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Geração Hídrica GWh % 47 1% % Geração Eólica GWh % % % Total GWh % % % Disponibilidade (%) ¹ Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Geração Hídrica % 94,3% 92,4% 1,9 p.p. 91,9% 2,4 p.p. 95,4% 95,9% -0,5 p.p. Geração Eólica % 96,4% 96,3% 0,1 p.p. 95,5% 0,9 p.p. 93,1% 96,9% -3,7 p.p. Total % 95,7% 95,1% 0,7 p.p. 94,2% 1,5 p.p. 94,0% 96,5% -2,5 p.p. Incidência de Ventos (Delta PI) Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Velocidade Média do Vento (m/s) m/s 9,0 6,4 2,6 10,4-1,4 7,5 8,7-1,2 Incidência de Vento Histórico (Delta PI) Unidade 3T 2 2T 3 D QoQ 3T 4 D YoY 9M17 5 9M16 6 D YoY Velocidade Média do Vento(m/s) m/s 10,1 6,8 3,3 10,2-0,1 8,3 8,3 0,0 Desvio Padrão (%) % 0,6 1,2-0,6 0,5 0,1 0,9 0,9 0,0 1) Considera 100% dos ativos operados pela Omega Geração e a incorporação de Delta 2 e Serra das Agulhas no 2T17. 2) Considera histórico de ventos entre os meses de jul-set, desde 2000 até ) Considera histórico de ventos entre os meses de abr-jun, desde 2000 até ) Considera histórico de ventos entre os meses de jul-set, desde 2000 até ) Considera histórico de ventos entre os meses de jan-set, desde 2000 até ) Considera histórico de ventos entre os meses de jan-set, desde 2000 até A produção do 3T17 foi a maior produção trimestral da empresa desde sua fundação com 248 GWh. Além disso, observamos forte incremento de produção em Agosto (97 GWh) e Setembro (106 GWh) contra Julho (45 GWh), o que confirma que após encerrado o período chuvoso a incidência de recursos converge para médias históricas com baixa volatilidade, o que nos dá condições para estimar uma tendência de sólidos resultados para o portfolio eólico até o fim do ano. Do lado da geração hídrica o destaque do portfólio foi o complexo de Indaiás (47,5% de nossa garantia física hidrelétrica) que produziu 6 GWh acima da Garantia Física. A disponibilidade dos nossos ativos no período foi de 95,7% comparada a 95,1% no trimestre anterior, essa melhora foi em função da antecipação das manutenções programadas para o 2T17. Geração em GWh ,4% 97,9% 94,2% 92,0% 91,1% 95,1% 95,7% T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 100,0% 95,0% 90,0% 85,0% 80,0% 75,0% 70,0% 65,0% 60,0% jul/17 ago/17 set/17 Portfolio 2016 Novos projetos Disponibilidade 7

8 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/ RESULTADOS 3T 2017 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RECEITA LÍQUIDA A receita líquida de vendas fechou o 3º trimestre em R$ 153 milhões, um aumento de R$ 79 milhões em relação ao trimestre anterior devido principalmente ao maior volume vendido nas operações com o mercado livre. LUCRO BRUTO DA VENDA DE ENERGIA Lucro Bruto da Venda de Energia Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Receita Líquida R$ mm 153,4 74,1 107% 51,2 200% 289,3 124,4 133% Compra de Energia R$mm -91,5-53,0 73% -25,7 256% -168,5-36,6 360% Lucro Bruto R$ mm 61,9 21,1 193% 25,5 143% 120,8 87,8 38% Produção GWh 244,2 167,4 46% 158,5 54% 539,2 417,4 29% Lucro Bruto / Produção R$/MWh 253,5 126,0 101% 160,9 58% 224,0 210,3 7% Recordando a estratégia adotada pela Omega Geração para o portfólio em 2017, foi alocada uma maior quantidade de recursos descontratados no 2º semestre dada a perspectiva de melhores preços de energia, isto foi possível com: (i) a sazonalização dos contratos e da garantia física dos ativos; (ii) o MCSD realizado por Delta 1 e (iii) a alocação de manutenções preventivas no primeiro semestre nos ativos eólicos. Disponibilidade Mensal de Recursos 1 em GWh Omega Geração Recursos Delta 2 e Serra antes da consolidação Tal estratégia potencializou o resultado do trimestre elevando o lucro bruto em 193%. A disponibilidade de recursos 1 (263 GWh do 3T17 contra 178 GWh do 2T17) foi 46% maior e a estratégia de comercialização, aumentando o preço médio, foi responsável pelo restante do incremento. Em relação ao 3T16, ocorreu um aumento de 143% no lucro bruto, a disponibilidade de recursos aumentou 66%, ocasionado pela incorporação de Delta 2 e Serra das Agulhas. R$ mm 21,1 Lucro Bruto 2T 9,7 Efeito Volume +40,8 (+193%) 31,1 Efeito Preço 61,9 Lucro Bruto 3T 1. Para a análise foi considerado recursos: geração dos ativos eólicos e hídricas fora do MRE, e para as PCHs no MRE sua garantia física reduzida do GSF (ajuste MRE) 8

9 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CUSTOS OPERACIONAIS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS O total de custos e despesas do período foi R$ 15,1 milhões, 21% superior ao trimestre anterior e 116% acima do mesmo período do ano anterior, principalmente pela incorporação de Delta 2 e Serra. Custos Operacionais e Despesas Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Despesas Gerais e Administrativas R$ mm -7,4-5,4 37% -2,3 222% -14,9-6,5 129% O&M R$ mm -5,1-5,1 0% -3,3 55% -13,1-8,4 56% Encargos Regulatórios R$ mm -2,4-2,4 0% -1,4 71% -6,4-4,6 39% Outros R$ mm -0,2 0,4-150% 0,0 n.a. 0,0 0,1-100% Total R$ mm -15,1-12,5 21% -7,0 116% -34,4-19,4 77% Despesas Gerais e Administrativas: elevação de R$ 2,0 milhões frente ao trimestre anterior explicada principalmente por eventos não recorrentes de pessoal e due diligence de ativos no pipeline. O&M e Encargos regulatórios: em linha com o trimestre anterior, apesar de eventos não recorrentes de despesas, impostos territoriais e manutenções no complexo de Indaiás. Aumento em relação a 3T16 em função dos novos ativos incorporados responsáveis por 36,6% do aumento e manutenções não recorrentes em Indaiá Grande no 3T17. Quando expurgados os efeitos não recorrentes dos trimestres e os custos advindos da incorporação de Delta 2 e Serra das Agulhas (incorporadas no 2T17), podemos ver que a estrutura de custos da Companhia permanece estável na comparação com o 2T17 e 3T ,1-3,6-3,6 Custos Operacionais e Despesas (R$ milhões) -12,5-3,6-1,1-7,0-7,9-7,8-7,0 3T17 2T17 3T16 Ex-Delta 2, Serra e Não recorrente Não Recorrente Delta 2 e Serra A estrutura de gastos da Companhia é formada em sua maior parte por custos fixos. Dessa forma o crescimento da sua base acompanhado de sua maior geração de energia trará ganhos de sinergias significativas e uma maior diluição de custo. Custos + SG&A recorrentes por energia gerada (R$ mil / GWh) 47,1 68,1 3T17 2T17 9

10 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO EBITDA A Companhia registrou um EBITDA de R$ 46,7 milhões no 3º trimestre, 449% acima do trimestre anterior e 152% superior ao mesmo período de No acumulado dos 9 meses do ano a rubrica registra R$ 86,5 milhões. Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY EBITDA R$ mm 46,7 8,5 449% 18,5 152% 86,5 68,4 26% Geração GWh 244,2 167,4 46% 158,5 54% 539,2 417,4 29% EBITDA/MWh R$/MWh 191,3 50,8 277% 116,8 64% 160,4 163,9-2% Margem EBITDA¹ % 75% 41% 35 p.p. 73% 3 p.p. 72% 78% -6 p.p. 1) EBITDA / Lucro Bruto O trimestre foi marcado também por um forte EBITDA por energia gerada e margem em função principalmente de preços. EBITDA (R$ / MWh) EBITDA (R$mm) e Margem EBITDA 152,9 239,1 116,8 147,7 245,3 50,8 191,2 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 73% 18,5 41% 8,5 75% 46,7 100% 80% 60% 40% 20% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 0,0 3T16 2T17 3T17 0% R$ mm +38,2 (+449%) 40,8 0,0 0,0 46,7-2,0-0,6 8,5 EBITDA 2T Lucro Bruto O&M Enc. Reg. SG&A Outros Custos EBITDA 3T 10

11 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO A Companhia apresentou um resultado financeiro de -R$ 17,4 milhões versus -R$ 23,4 milhões do trimestre anterior e -R$ 9,4 milhões no mesmo período de No acumulado de 9 meses a rubrica registrou -R$ 49,0 milhões versus -R$ 26,9 milhões do mesmo período de Resultado Financeiro Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Juros sobre Aplicações Financeiras R$ mm 6,7 1,8 272% 1,5 347% 10,0 4,9 104% Outros R$ mm 0,2 0,3-33% 0,1 100% 0,7 0,4 75% Receita Financeira R$ mm 6,9 2,1 229% 1,6 331% 10,7 5,3 102% Juros sobre empréstimos e financiamentos R$ mm -18,5-19,2-4% -7,9 134% -44,4-24,0 85% Comissões R$ mm -2,9-4,3-33% -2,5 16% -9,8-5,9 66% Outros R$ mm -2,9-2,0 45% -0,6 383% -5,5-2,3 139% Despesas Financeiras R$ mm -24,3-25,5-5% -11,0 121% -59,7-32,2 85% Resultado Financeiro Líquido R$ mm -17,4-23,4-26% -9,4 85% -49,0-26,9 82% O aumento da receita financeira no trimestre se explica principalmente pelo maior caixa aplicado no período, fruto dos recursos provenientes do IPO realizado no final de julho. A rubrica de despesas financeiras ficou em linha com o trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior o aumento é consequência da maior dívida bruta, em virtude basicamente da incorporação de Delta 2 e Serra das Agulhas. LUCRO LIQUIDO A Companhia registrou um lucro liquido no trimestre de R$ 12,3 milhões, versus um prejuízo de R$ 29,2 milhões no 2T17 e lucro de R$ 5,3 milhões no 3T16. Lucro Líquido Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY EBITDA R$ mm 46,7 8,5 449% 18,5 152% 86,5 68,4 26% Resultado Financeiro R$ mm -17,4-23,4-26% -9,4 85% -49,0-26,9 82% Depreciação e Amortização R$ mm -13,2-12,7 4% -7,4 78% -33,3-22,1 50% Equivalência R$ mm 0,5 0,8-38% 5,9-92% 3,5 4,1-15% IR, CS R$ mm -4,3-2,4 79% -2,3 87% -9,9-5,7 73% Lucro Líquido (prejuízo) do período R$ mm 12,3-29,2-142% 5,3 132% -2,1 17,8-112% 11

12 ENDIVIDAMENTO Em 30/09/2017, a dívida bruta da Companhia era R$ 739,4 milhões, sendo 91% dos vencimentos no longo prazo. A dívida líquida fechou em R$ 193,5 milhões, versus R$ 710,8 milhões no 2T17 e R$ 258,3 milhões no 2T16. Unidade 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY BNDES R$ mm 695,9 703,0-1% 325,8 114% 695,9 325,8 114% Debêntures de Infraestrutura R$ mm 43,5 42,7 2% 0,0 n.a. 43,5 0,0 n.a. Outros R$ mm 0,0 62,2-100% 0,0 n.a. 0,0 0,0 n.a. Dívida Bruta R$ mm 739,4 807,9-8% 325,8 127% 739,4 325,8 127% Caixa e Equivalente R$ mm 491,5 53,2 824% 37,0 1228% 491,5 37,0 1228% Conta Reserva R$ mm 50,5 39,7 27% 27,5 84% 50,5 27,5 84% Custos de transação R$ mm 3,9 4,2-7% 3,0 30% 3,9 3,0 30% Dívida Líquida R$ mm 193,5 710,8-73% 258,3-25% 193,5 258,3-25% Custo médio da dívida % aa 9,6% 9,4% 2% 9,5% 1% 9,6% 9,4% 2% Prazo médio da dívida anos 7,4 7,0 6% 6,3 17% 7,4 6,3 17% Divida Líquida/EBITDA LTM x 1,7 8,4-80% 2,7-36% 1,7 8,4-80% O prazo e custo médio da dívida encerraram o trimestre em 7,4 anos e 9,6% aa, em linha com o apresentado na divulgação de resultados anterior. A TJLP é o principal indexador dos contratos de dívida da Companhia. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida / EBITDA reduziu de 8,4x para 1,7x, em função principalmente da redução da dívida liquida como consequência dos recursos provenientes do IPO. TJLP 94% Dívida Bruta por Indexador IPCA 6% A dívida da Companhia está bem distribuída ao longo dos anos, não havendo picos de vencimento. 491 Novos projetos Portfolio Caixa 4T

13 MERCADO DE CAPITAIS Em julho de 2017 a Companhia realizou sua oferta pública de ações (IPO), com inicio das negociações das ações OMGE3 na B3 em 31/07. Neste período, o volume médio diário negociado das ações da Omega foi de aproximadamente 323 mil títulos, equivalente a um volume financeiro médio de R$ 5,6 milhões/dia. Volume de Títulos Negociado - diário (número de ações) Volume de Financeiro Negociado - diário (R$) Média = 323 mil/dia Média = R$ 5,6 mm/dia 0 Aug-17 Sep-17 0 Aug-17 Sep-17 O capital social da Companhia no final de setembro era representado por ações ordinárias. A ação encerrou o trimestre cotada a R$ 17,90 e a empresa com um valor de mercado de R$ 1,4 bilhão. Os acionistas controladores somaram 43,4% das ações da companhia. Dos 56,6% restantes, 83% estavam detidos por investidores locais e 17% estrangeiros Estrutura Acionária Ações Ordinárias % Bloco de Controle ,4% GAP ,3% SPX ,6% ATMOS ,2% JGP ,2% Outros ,3% Total ,0% OMGE3 x IBOV x IEE - base jul-17 ago-17 set ,7% +13,4% +4,2% OMGE3 IBOV IEE 13

14 EVENTOS FUTUROS INCORPORAÇÃO DE DELTA 3 No dia 11 de maio de 2017 os primeiros aerogeradores de Delta 3 deram início a sua operação. Este período inicial foi marcado por uma fase de testes e ramp up. Em julho iniciou-se a fase de operação comercial e até setembro Delta 3 gerou 247 GWh. A capacidade instalada de Delta 3 é de 220,8 MW, e sua incorporação aos ativos da Omega Geração irá praticamente dobrar sua capacidade instalada A operação comercial integral de Delta 3 é uma das condições precedentes para que a Omega Geração possa concluir a aquisição dos ativos. A maior parte das exigências do contrato de compra já foi atendida, restando algumas poucas que deverão ocorrer até dezembro deste ano, quando o ativo deverá ser incorporado. Numa mera simulação em que consolidamos pro-forma os números de todo o portfolio da Cia. incluindo Delta 3, chegamos a um EBITDA de R$ 111,3 milhões para 3T17. Principais Indicadores com Delta 3 (3T17) Capacidade Instalada Bruta (100% dos ativos operados) Capacidade Instalada (participação pro-rata) Geração de Energia (GWh) (100% dos ativos operados) Unidade OMGE + Delta 3 3T2017 OMGE D OMGE x c/delta 3 MW 476,2 255,4 86% MW 439,9 219,1 101% GWh 489,9 248,3 97% Receita Líquida R$ mm 228,6 153,4 49% Lucro Bruto da Venda de Energia R$ mm 129,5 61,9 109% EBITDA R$ mm 111,3 46,7 138% O formato da transação é o mesmo que foi apresentado no prospecto do IPO. Parte do pagamento pela aquisição será através de ações, com a emissão de 38,4 milhões de novas ações OMGE3 e um complemento em caixa. Lucro Líquido (Prejuízo) do Período R$ mm 47,2 12,3 284% Conforme estabelecido no contrato de Compra e Venda, a parcela em caixa será apurada na data da transação, levando em consideração a posição financeira e de capital de giro dos ativos. 14

15 ANEXOS BALANÇO PATRIMONIAL R$mm ATIVO 3T17 2T17 3T16 Ativo Circulante 635,5 148,6 102,0 Caixa e equivalentes de caixa 491,5 53,2 38,2 Clientes 99,5 46,9 47,5 IR e CS a recuperar 1,1 1,8 0,2 Tributos a recuperar CP 14,6 16,1 8,9 Dividendos a receber 1,3 1,3 1,3 Adiantamento 16,0 16,0 0,0 Outros créditos 11,5 13,2 5,8 Ativo não circulante 52,6 43,0 34,0 Caixa restrito 50,5 39,7 25,1 Tributos a recuperar LP 1,3 1,3 4,2 Clientes LP 0,3 0,4 0,6 Ativo fiscal diferido 0,4 1,5 3,8 Outros recebíveis 0,0 0,0 0,3 Investimentos 36,6 36,1 33,2 Imobilizado 1.164, ,2 584,8 Intangível 21,5 20,0 19,7 Total do Ativo 1.910, ,9 773,6 PASSIVO 3T17 2T17 3T16 Passivo circulante 184,3 231,6 101,4 Fornecedores 63,3 61,9 27,5 Debêntures CP 8,7 7,9 0,0 Empréstimos e financiamentos CP 56,9 117,1 34,4 IR e CS a recolher 2,4 2,0 1,3 Obrigações trabalhistas e tributárias 9,8 8,6 4,2 Outras obrigações 43,1 34,1 34,1 Passivo não circulante 697,4 702,0 302,4 Fornecedores LP 15,5 12,3 11,9 Debêntures LP 34,2 34,1 0,0 Empréstimos e financiamentos LP 635,8 644,6 282,0 IR e CS diferido 11,1 10,1 8,5 Outras obrigações 0,8 0,9 0,0 Patrimônio líquido 1.028,7 506,2 369,7 Capital social 970,7 432,2 265,3 Custo com captação de recursos -29,6-2,4-2,4 Reserva ágio 0,4 1,5 3,8 Bônus de subscrição 16,0 16,0 0,0 Reservas de capital 19,9 19,9 30,8 Prejuízos acumulados -1,9-12,5-2,0 Participação dos não controladores PL 53,2 51,5 74,2 Total do Passivo 1.910, ,9 773,6 15

16 ANEXOS DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS R$mm DEMONSTRATIVO DE RESULTADO 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Receita operacional líquida 153,4 74,1 107% 51,2 200% 289,3 124,4 133% Custos da operação e conservação -112,2-73,2 53% -37,8 197% -221,3-71,7 209% Compra de Energia -91,5-53,0 73% -25,7 256% -168,5-36,5 361% Encargos Regulatórios -2,4-2,4 2% -1,4 73% -6,4-4,6 39% O&M -5,1-5,1 1% -3,3 55% -13,1-8,5 55% Depreciação -13,2-12,7 3% -7,4 78% -33,3-22,1 50% Lucro bruto 41,1 0,9 4645% 13,4 207% 68,1 52,6 29% Receitas (despesas) operacionais -7,1-4,3 65% 3,6-297% -11,3-2,3 394% Administrativas,pessoal e gerais -7,4-5,4 37% -2,3 223% -14,9-6,5 129% Outras receitas (despesas) operacionais -0,2 0,4-160% 0,0 n.a. 0,0 0,1-66% Resultado de equivalência patrimonial 0,5 0,8-29% 5,9-91% 3,5 4,1-14% Receitas (despesas) financeiras líquidas -17,4-23,5-26% -9,4 85% -49,0-26,9 82% Receitas financeiras 6,9 2,1 229% 1,6 332% 10,7 5,3 103% Despesas financeiras -24,3-25,6-5% -11,0 121% -59,7-32,1 86% Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 16,6-26,9-162% 7,6 118% 7,8 23,5-67% Imposto de renda e Contribuição social -4,3-2,4 82% -2,3 87% -9,9-5,7 73% Lucro líquido (prejuízo) do período 12,3-29,3-142% 5,3 132% -2,1 17,8-112% 16

17 ANEXOS FLUXO DE CAIXA R$mm FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL 3T17 2T17 D QoQ 3T16 D YoY 9M17 9M16 D YoY Fluxo de caixa das atividades operacionais 45,6 4,1 1025% 16,7 172% 79,3 64,7 22% Lucro líquido (prejuízo) antes de impostos 16,6-26,9-162% 7,6 118% 7,8 23,5-67% Despesa com depreciação e amortização 13,2 12,7 3% 7,5 76% 33,3 22,1 50% Resultado de equivalência patrimonial -0,5-0,8-38% -5,9-92% -3,5-4,1-15% Receita financeira de investimentos mantidos até o vencimento -1,1-0,7 59% -0,7 55% -2,4-2,3 6% Encargos financeiros 17,7 19,9-11% 8,0 120% 44,4 24,4 82% Ganho de capital 0,0-0,5-100% 0,0 n.a. -0,5 0,0 n.a. Atualização monetaria de passivos -0,2 0,3-176% 0,2-190% 0,1 1,1-86% (Aumento) redução nos ativos -49,4 14,9-432% 2,7-1907% -39,4-6,0 555% Tributos a recuperar 1,5-1,7-186% 0,4 328% 0,6 1,4-56% Clientes -50,0 8,6-683% 7,4-778% -42,6 0,4-9708% Outros créditos -0,9 8,1-112% -5,0-81% 2,6-7,9-133% Aumento (redução) nos passivos 40,7-7,8-621% 6,8 502% 30,8 4,5 585% Fornecedores 29,5 4,4 573% 1,4 2078% 36,1 4,3 743% Imposto de renda e contribuição social pagos -2,2-3,2-31% -1,1 100% -7,7-3,9 100% Imposto de renda e contribuição social 0,0 0,0 n.a. -0,7-100% 0,0 0,0 n.a. Outras contas a pagar 13,3-9,0-247% 7,1 87% 2,4 4,1-41% Fluxo de caixa das atividades de investimento -23,7 4,5-630% -0, % -19,1-0,8 2158% Aquisição de ativo imobilizado -17,5-5,7 210% 0, % -23,2-0, % Aquisição de ativo intangível 0,1-0,1-238% -0,1-223% 0,0-0,1-100% Baixa de ativo imobilizado 3,4 0,0 n.a. 0,0 n.a. 3,4 0,0 n.a. Aplicações financeiras -12,8-7,0 84% 0,2-5469% -22,1-11,9 86% Resgates de aplicações financeiras 3,2 0,0 9803% 1,3 141% 5,7 13,5-58% Dividendos recebidos 0,0 0,0 n.a. -0,5-100% 0,0 0,6-100% Incorporação de Caixa e Equivalentes de OE&I 1 0,0 17,1-100% 0,0 n.a. 17,1 0,0 n.a. Earn out Gargau 0,0 0,0 n.a. -1,0-100% 0,0-2,9-100% Fluxo de caixa das atividades de financiamentos 425,1-10,0-4348% -14,5-3033% 401,6-52,8-860% Captação de empréstimos e financiamentos 3,8 47,4-92% 0,0 n.a. 51,2 0,0 n.a. Pagamento de juros -24,1-13,9 73% -6,7 257% -43,7-20,5 113% Aumento de capital social 511,3 0,0 n.a. 0,0 n.a. 511,3 0,0 n.a. Pagamentos de empréstimos e financiamentos -65,9-37,1 77% -7,8 749% -110,8-23,2 378% Pagamentos de dividendos 0,0-6,4-100% 0,0 n.a. -6,4-9,1-29% Aumento (redução) líquida em caixa e equivalentes de caixa 438,3 5,6 7730% 11,7 3655% 453,3 9,6 4634% 17

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