ROUSSEAU: O PACTO SOCIAL E A SUA LEGITIMIDADE JÚLIO COUTO FILHO (USP)

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1 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro 2009 ROUSSEAU: O PACTO SOCIAL E A SUA LEGITIMIDADE JÚLIO COUTO FILHO (USP) RESUMO: o presente estudo trata da questão da legitimidade do chamado pacto social de acordo com Jean-Jacques Rosseau e a consideração da origem das instituições social, como o direito e a sua base contratualista. Palavras-chave: pacto social, contrato, legitimidade, igualdade (isonomia), direito e política. SUMMARY: This study addresses the question of the legitimacy of the so-called Social pact developed according to Jean-Jacques Rousseau and considerate the origin of social institutions such as law and its contractual basis. Keywords: social pact, contract, accountability, equality (isonomy) law and politics. *** Uma pressuposição hegeliana, segundo Starobinski, permite que leiamos o Contrato Social como sendo a continuação ou mesmo o desfecho do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens 1. Referindo-se a Engels, Starobinski assinala que o estado de submissão à violência de um déspota, pelos homens, provoca nos mesmos o irromper da violência no sentido da libertação. Há um ideal a ser atingido, que é apontado pelo Contrato. Uma vez que o homem, tendo deixado o seu estado de natureza para passar a viver em sociedade, ou em um estado que é de desigualdades, acabará por se encontrar, finalmente, na situação de igualdade, Júlio Couto Filho é mestre e doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo, com estudos sobre filosofia moderna em seu período clássico, como ontologia, cosmologia, epistemologia e gnosiologia, particularmente sobre a filosofia de Leibniz. autom@ig.com.br 1 Cf. Jean STAROBINSKI, Jean-Jacques Rosseau: A Tranparência e o Obstáculo, São Paulo, Companhia das Letras, 1.991, pág.41.

2 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro mas não de igualdade natural de que desfrutava quando era desprovido de linguagem, mas sim da igualdade que o Contrato possui como escopo: Essa interpretação hegeliana e marxista supõe que se possa ler o Contrato Social como a seqüência, ou mesmo como o desfecho do Discurso sobre a origem da desigualdade. 2. Starobinski assinala também, o que parece ser relevante para a nossa compreensão da visão rousseauniana quanto à questão da legitimidade do pacto social, do seu fim, que já no Discurso, escrito anteriormente ao Contrato, e considerado isoladamente, a situação revolucionária que sobrevém ao fim da história resulta em uma imobilidade no mal, diametralmente contrária à imobilidade na inocência que caracterizava o estado de natureza 3. A igualdade que os homens podem conhecer agora é uma igualdade na servidão: Rousseau não faz apelo à esperança e não nos diz como os homens poderiam superar seu destino e conquistar a igualdade na liberdade civil (de que tratará o Contrato Social). Ele conta apenas com curtas e freqüentes revoluções, isto é, com um estado de anarquia permanente. A humanidade, no último grau de decadência moral, é incapaz de escapar à desordem da violência. Assiste-se a um fim da história, mas a um fim caótico: a partir de então, o mal é irremediável. 4. Entretanto, o Contrato Social considerado separadamente, não evoca perspectiva histórica alguma, seja ela passada ou futura, mas possui um caráter puramente normativo que se impõe com a saída do homem, do estado de natureza. O início do pacto social, que não é determinado temporalmente, possui a legitimidade daqueles que o instauraram, e se o fazem, fazem-no em prol da alienação da vontade de todos nas mãos de todos, em vez de pela afirmação possessiva: isto é meu 5. 2 Idem, ib., pág Idem, ib., pág Idem, ib., pág.41.

3 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro É certo, porém, que a condição ideal do Contrato não se verifica e a despeito disto ela é suposta como condição necessária para que a igualdade social se verifique. O que parece ser contraditório é que Rousseau vislumbrava um fim negativo para a história, que consistiria em uma guerra de todos contra todos, onde despontariam movimentos anárquicos e lutas sangrentas. A lei do mais forte prevaleceria, e os caminhos pareceriam fechar-se, reincidiria a desigualdade cada vez mais acentuada, como nos sugere o final pessimista do segundo Discurso de Rousseau, mas: Uma eventualidade, no entanto, permanece aberta. Que nas convulsões desse período catastrófico, no nadir da história, uma dessas revoluções reaproxime o governo da instituição legítima. É uma possibilidade, e não uma necessidade. Pois, segundo Rousseau, o homem jamais deixa de ser livre, tanto para o bem como para o mal. Em um mundo entregue à segunda barbárie, o retorno à instituição legítima (cuja idéia talvez tenha sido sugerida por Maquiavel) é uma possibilidade salvaguardada, ínfima, é verdade, e por demais aleatória para que tenhamos o direito de crer em um progresso automático e em uma graça que salvaria as sociedades sem que tenham feito nada para merecê-lo. A negação da negação de que fala Engels a propósito da conclusão do Discurso aí não aparece de maneira nenhuma como uma lei da história, mas como a recompensa daqueles que teriam tido virtude bastante para escapar à corrupção e força bastante para levar os homens para o caminho do recomeço. De fato, Rousseau não precisa muito as condições de uma salvação. A história, para ele, é essencialmente degradação. A salvação, portanto, não pode ocorrer na ou pela história, mas na oposição ao devir destruidor. 6. De acordo com as considerações que Starobinski faz a respeito do Discurso e do Contrato - e mais especificamente a respeito do pacto social, de sua legitimidade -, encontramo-nos, então, ante duas maneiras diversas de explicar a questão de como se pode tratar da legitimidade do ato mesmo pelo qual se instaura o pacto social, que visa com urgência a superação dos obstáculos naturais com a colaboração de todos em união, 5 Idem, ib., pág.42.

4 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro além de visar a segurança individual de cada um, dos bens que cada um possui. E como não se pode determinar um começo no tempo para tal associação, a legitimidade dela também deve ser considerada atemporal, a-histórica. Entretanto, - e esta seria a segunda maneira de considerar a legitimidade do pacto - o pacto possui um ideal não realizável historicamente, uma vez que Rousseau julga que no fim da história ocorrerão inúmeros conflitos dada a desigualdade reinante entre os indivíduos humanos - a irrupção de tendências anárquicas será uma constante -. Mas uma saída para o estado de desigualdade, como vimos, é possível de realizar-se, ainda que eventualmente, a despeito do pessimismo de Rousseau, e é aquela em que, por obra do acaso ou da sorte, pura e simplesmente, a sociedade encontrar-se-ia novamente em um estado de igualdade. Igualdade não natural, é certo, mas um estado de igualdade proporcionado por uma justa harmonização da natureza com a cultura, no qual ocorreria a legitimação do pacto social na concretude da existência da sociedade. De qualquer maneira, enfim, a legitimação do pacto social não é determinada historicamente, embora ela se dê em certas circunstâncias históricas em que a razão ilumina os homens. A sua condição ideal, que deve ser pressuposta de maneira racional, é o que se deve ter por meta. A vontade de todos deve seguir essa direção que, fortuitamente, pode ser realizada. Do esforço de cada indivíduo em prol do bem comum dependerá o sucesso do pacto social, ele está de acordo com as leis da razão. Da observação das leis, do respeito sincero por elas, resulta a liberdade dos indivíduos que formam um todo: são chamados por Rousseau de povo. Mas esses mesmos indivíduos que obedecem às leis como súditos, também possuem participação ativa expressando a sua vontade por meio da autoridade do soberano, como cidadãos 7. Como podemos observar, através da leitura do capítulo VI, do livro I do Contrato Social 8, Rousseau o inicia fazendo uma suposição de que os homens chegaram ao acordo de se unirem para superar as dificuldades que se apresentavam a eles no estado de natureza e que individualmente não as poderiam superar. A conseqüência é 6 Idem, ib., p.p.307 e Cf. Jean-Jacques ROSSEAU, Do Contrato Social, in Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1.978, p.p.33 e 34.

5 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro que, a união e a orientação das forças individuais tirou o homem do seu estado primitivo que já não podia mais subsistir. Só a formação, então, da coletividade, pode garantir a existência de cada indivíduo satisfatoriamente. Premido por essa necessidade, o homem passa do estado de natureza ao estado de sociedade com tudo aquilo que ele acarreta. A forma de manutenção da associação ocorrida entre os homens, tendo por finalidade a conservação das existências individuais, dá-se livremente quando cada indivíduo renuncia a certas prerrogativas em função do bem comum. A liberdade natural é substituída pela liberdade convencional. Derathé assinala a legitimidade do pacto, o que, em última análise, o torna legítimo inexoravelmente: En passant de l état de nature à l état civil, il crée les conditions de son progrès intellectuel et moral, ses plus nobles facultés - la raison et la conscience - qui n étaient que virtuelles tant qu il vivait solitaire, s exercent et se développent, et il s élève lui-même à un degré supérieur de liberté. C est là ce qui, selon Rosseau, constitue la véritable raison d être du pacte, et, en dernière analyse, le rend légitime. 9. Diferentemente das anteriores teorias contratualistas, em que a legitimidade do pacto apoiava-se na sujeição à autoridade estabelecida, é que Rousseau se insurge: um contrato sempre pressupõe direitos e deveres para as partes contratantes. A exploração efetuada por um governo despótico, bem como a escravidão, não podem ser consideradas legítimas por Rousseau. Aqueles que defendem a idéia de uma escravização legítima não o fizeram a não ser em nome de algum príncipe ao qual estavam ligados moralmente por obrigação. E a condição em que os homens devem-se encontrar propiciada pelo pacto é a da liberdade, para que cada indivíduo alcance o seu pleno desenvolvimento moral. A força do pacto social devém não unicamente do consentimento de todos os cidadãos, mas do seu uso e finalidade: 8 Cf. Idem, ib., pág Robert DERATHÉ, Jean-Jacques Rosseau et la Science Politique de son Temps, Paris, P.U.F., 1.950, pág.245.

6 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro C est grâce au pacte social que l homme devient capable de vivre conformément à sa vraie nature, car c est seulement au sein de la societé civile qu il peut développer son être moral, tandis que dans sa solitude le sauvage du second Discours reste borné au seul instinct physique. Si le pacte social est un engagement valide, c est avant tout parce que la vie sociale est préférable pour l homme à l isolement et à l indépendance de l état de nature, c est parce que les lois et la contrainte qu elles comportent font de chaque citoyen un homme juste, libre, et maître de soi, malgré ses passions. 10. A liberdade e a força dos indivíduos deve ser preservada para que, em colaboração, todos possam superar os obstáculos que a natureza mesma coloca, e possam desenvolver-se moralmente, entretanto, é necessário que não venha a ocorrer a desigualdade na sociedade devido o domínio dos mais fortes, dos mais ricos, sobre os demais: a igualdade é o grande ideal do pacto e, como ideal, precisa ser preservado para que o pacto social mesmo seja legítimo. O problema de se encontrar a melhor forma de associação, pela qual os bens particulares de cada indivíduo sejam defendidos e protegidos, e o bem comum atingido, Rousseau assinala que o Contrato Social resolve 11. Essa forma de associação deve ser tal que a despeito da união, cada um deverá obedecer a si mesmo, estando, automaticamente, a sua obediência a si mesmo de acordo com a vontade geral. Apesar de o contrato não ser formalizado, i.e., objetivado em enunciados, as suas cláusulas são tacitamente aceitas. Rousseau diz que: Essas cláusulas, quando bem compreendidas, reduzem-se todas a uma só: a alienação total de cada associado, com todos os seus direitos, à comunidade toda 12. Compreende-se assim que se todos têm em vista o bem comum, aquilo que é o mesmo para todos, ninguém em especial sentirá o interesse (ou pelo menos não terá 10 Idem, ib., pág Cf. Jean-Jacques ROUSSEAU, op.cit., pág Idem, ib., pág.32.

7 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro motivos para tal!) de tornar a condição comum, como Rousseau mesmo diz: onerosa para os demais 13. Essa condição de igualdade é a própria garantia da liberdade de cada um dos indivíduos associados em particular, devendo ser mantida para que a liberdade individual também o seja. A alienação que é feita sem reservas, o é assim feita porque: Enfim, cada um dando-se a todos não se dá a ninguém. 14. Com esta frase Rousseau parece caracterizar notadamentente o caráter de legitimidade do pacto social, pois não ocorrem perdas individuais que não sejam compensadas com o seu equivalente justo e, ademais, ganha-se com isto mais força para se preservar o que se tem 15. Ora, o que é do interesse de todos e está de acordo com a razão, é seguramente legítimo. Entretanto, o ideal do contrato que é atemporal e não determinável historicamente, é um ideal que se almeja alcançar. As condições históricas nem sempre são favoráveis à justiça social (e essa é uma diferença que reside justamente entre o Discurso e o Contrato, que ora apontamos; sendo que, no primeiro, Rousseau caracteriza o fim da história como sendo regido pela desigualdade e, no segundo, encontramos a formalização do contrato que servirá de orientação para a feitura das leis, como condição prévia, que assegurem a igualdade dos indivíduos - a aproximação da sociedade à condição da existência autêntica do contrato garantirá também a sua legitimidade, enquanto que a sua condição ideal almejada está à espera de concretizar-se -). Quer dizer, se pensarmos o aspecto puramente normativo do Contrato sem as devidas referências às condições históricas concretas de sua efetivação, pensaremos em seu aspecto ideal apenas. Várias formas de governo, por exemplo, são possíveis de ser instauradas em uma república, entretanto, a igualdade entre os indivíduos será inviável se o governo for despótico. E apesar de os bens dos cidadãos serem preservados, ainda haverá aqueles que possuirão riquezas enquanto que outros terão que trabalhar para ganhar o sustento. Essas diferenças terão que ser superadas para que uma igualdade efetiva e não apenas formal se instaure entre os indivíduos. O conjunto dos cidadãos não 13 Idem, ib., pág Idem, ib., pág Cf. Idem, ib., pág.33.

8 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro deve ser considerado formado apenas pelos burgueses, mas sim por todos aqueles que participam do corpo político. Naturalmente existirão diferenças relativas entre os povos e, ademais, aquela que vai entre as circunstâncias históricas de fato, às quais Rousseau encaminhou o seu segundo Discurso, e as de direito, pleiteadas pelo Contrato Social e, sendo assim, sobre as diversas formas de governo possíveis de serem implantadas mediante as condições apresentadas no Contrato, Salinas pondera: As diferentes formas de governo - democracia, aristocracia e monarquia - são, em princípio, igualmente legítimas, como nos mostra o livro III. 16. A legitimidade destas formas de governo obedecem, sem dúvida, às condições mais gerais da legitimidade do pacto social que não é determinada historicamente; mas elas, entretanto, só se tornam legítimas de acordo com a conveniência da sociedade que as aceita, em uma determinada circunstância histórica, mas que diz respeito à natureza de um povo: Entre as condições gerais de legitimidade, fixadas no primeiro livro, e a determinação dos sistemas positivos convenientes às diferentes sociedades, é necessário admitir a mesma diferença de níveis a que nos referíamos ao considerar as regras de direito e as máximas da política. Tanto para fixar nossa conduta política diante de uma situação específica como para julgar a validade de um conjunto de instituições determinado não basta a referência exclusiva aos princípios gerais do direito, mas é necessário ainda perguntar por aquilo que convém a povos diferentes vivendo sob condições naturais distintas. 17. A desigualdade entre os homens, porém, é condição que não se pode dizer que seja decorrente da própria natureza, embora haja os mais fortes, os mais poderosos assim dotados naturalmente. O fato é que ela existe e o pacto social é feito no sentido de resolvê-la. Se ela continua a existir, ou seja, se ela persiste por fazerem alguns o uso de seus dotes naturais, ou por conspirarem, de alguma forma, contra o bem comum, é sinal 16 Luís Roberto SALINAS FORTES, Rousseau: Da Teoria à Prática, São Paulo, Ed. Ática, 1.976, p.p.38 e Idem, ib., pág.39.

9 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro que a auto-renúncia em favor do pacto não atingiu por igual a todos, que ainda conservam interesses mesquinhos, e que a igualdade não se efetivou por completo, a não ser formalmente. Deste modo, a ordem social não pode ser legítima, ela só se faz legítima com a submissão de todos à vontade geral: Somente uma associação na qual prevaleça soberanamente a vontade geral é compatível tanto com a justiça como com o interesse.... a submissão à vontade geral é submissão à minha própria vontade, pois a vontade geral pode ser descrita como a vontade de cada membro da associação, enquanto dirigida ao interesse geral da coletividade. Uma associação que obedeça a este requisito é legítima e a submissão do indivíduo a uma ordem exterior pode-se converter em obrigação, na medida mesma em que esta ordem é expressão da vontade geral. 18. Ademais, a associação da qual trata Rousseau em seu Contrato exige de cada indivíduo a sua total participação e comprometimento, sem o que fica irrealizável a união: Há união quando se verifica esta alienação total. Se esta alienação for parcial, se não envolver a totalidade dos seus direitos e se não se fizer em benefício da comunidade toda, teremos uma mera agregação e não uma união. 19. A auto-renúncia, ou a renúncia do indivíduo à sua vontade particular define a alienação total da qual Rousseau fala. Renuncia-se à própria vontade particular para se ser portador de uma vontade geral que é a vontade do todo, da totalidade. Faz-se necessário para tal que o indivíduo se reconheça integrante a essa totalidade coesa, e não exterior a ela, como uma parte que se ajunta a um conglomerado. A idéia de um todo orgânico condiz mais, inclusive, à concepção rousseauniana de corpo político, cuja totalidade é impensável sem a indissociável comunhão de suas partes. 18 Idem, ib., p.p.78 e 79.

10 REVISTA LITTERIS ISSN: Número 3, novembro Bibliografia Robert DERATHÉ, Jean-Jacques Rosseau et la Science Politique de son Temps, Paris, P.U.F., Luís Roberto SALINAS FORTES, Rousseau: Da Teoria à Prática, São Paulo, Ed. Ática, Jean-Jacques ROSSEAU, Do Contrato Social, in Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, Jean STAROBINSKI, Jean-Jacques Rosseau: A Tranparência e o Obstáculo, São Paulo, Companhia das Letras, *** 19 Idem, ib., pág.86.

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