CURSO DE GESTÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS SOCIAIS: UMA CONTRIBUIÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE UMA GESTÃO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
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- Adelino Pedro Henrique Barata Braga
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1 CURSO DE GESTÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS SOCIAIS: UMA CONTRIBUIÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE UMA GESTÃO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL Rita de Cassia Monteiro Afonso (COPPE/UFRJ) ritaafonso@globo.com Roberto dos Santos Bartholo Junior (COPPE/UFRJ) bartholo@pep.ufrj.br Arminda Eugenia Marques Campos (COPPE/UFRJ) arminda@pep.ufrj.br Este artigo apresenta a experiência do Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social (LTDS) do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ, no desenvolvimento de uma proposta pedagógica para o Curso Gestão de Inicciativas Sociais, com ênfase em Responsabilidade Social Empresarial e Projetos Sociais. Este curso foi realizado no âmbito da parceria com o COEP - Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida. Reconhecendo que a Engenharia de Produção (EP) pode contribuir no desenvolvimento de projetos de interesse social, o LTDS desenvolveu um programa de extensão acadêmica com base em material didático com conteúdos da EP aplicáveis à gestão empresarial socialmente responsável. O material didático-pedagógico produzido foi disponibilizado por meio da utilização de recursos e metodologia de educação a distância mediada por computador - permitindo o compartilhamento e troca de informações de modo efetivo entre os alunos e professores. Buscou-se, assim, sistematizar as informações pertinentes, apresentando os principais temas e questões da atualidade relacionados à responsabilidade social empresarial, com vistas a construir um arcabouço teórico que sustentasse e viabilizasse a prática profissional dos alunos na elaboração e monitoramento de projetos sociais para empresas. Palavras-chaves: Capacitação, Responsabilidade Social, Projetos Sociais, Ensino a distancia
2 1. Introdução Um dos objetivos do Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP) é desenvolver, em rede, ações sociais voltadas para comunidades externas às organizações públicas e privadas que o compõem. Com o crescente interesse destas organizações por uma gestão socialmente responsável, o COEP iniciou um processo de capacitação que permitisse alinhar a atuação de seus atores e os objetivos estratégicos das empresas que dele fazem parte. A realização das atividades do COEP se dá por meio do trabalho de mobilizadores, em geral funcionários das entidades integrantes do Comitê. Entretanto, não é sempre que a formação e experiência destes garantem as condições necessárias para trabalhar na estruturação e gestão de projetos sociais. Os conceitos e a atuação em responsabilidade social são novos e encontram-se ainda em construção, configurando-se em um grande desafio para estas organizações aglutinar experiências distintas de gestão em responsabilidade social. Para o desenvolvimento do curso de extensão Gestão e Acompanhamento de Projetos Sociais, o COEP realizou parcerias com o Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social (LTDS/COPPE/UFRJ); a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ) e o Instituto Polis. O LTDS ficou responsável pelo primeiro módulo do curso, denominado Gestão e Acompanhamento de Projetos Sociais, com carga horária de 150 horas, composto pelas disciplinas: Responsabilidade Social Empresarial (30 horas); Terceiro Setor e Articulação Interinstitucional (30 horas); Gestão de Iniciativas Sociais (30 horas) e Teoria e Prática em Elaboração e Monitoramento de Projetos Sociais (60 horas). Para desenvolver este módulo de extensão, o LTDS baseou-se em experiência anterior em cursos para gestores sociais do SESI Serviço Social da Indústria - e do próprio COEP. Por isso, propôs um curso de extensão baseado em conhecimentos da Engenharia de Produção e orientado para a construção de um referencial teórico e de ferramentas de responsabilidade social e de técnicas de elaboração e monitoramento de projetos sociais. A concepção desse curso referenciou-se em um paradigma de gestão social que reflete as transformações sofridas pela gestão das organizações em geral, como a busca por flexibilidade, trabalho colaborativo e capacidade de lidar com a complexidade. Porém, além de incorporar inovações organizacionais, o paradigma adotado compreende ainda uma preocupação com um posicionamento ético em relação a todas as partes interessadas das empresas, os stakeholders, destinatários das ações sociais empreendidas, compreendendo um aprendizado não apenas técnico e instrumental, mas também substantivo e eticamente referido. Como forma de não restringir o acesso ao curso apenas aos mobilizadores que atuassem no Rio de Janeiro, garantindo essa oportunidade de formação para pessoas dispersas pelo país, em áreas urbanas e rurais, optou-se por realizá-lo utilizando uma plataforma de ensino à distância mediada por computador (EDMC). Essa plataforma, chamada SGA Sistema de Gerenciamento Acadêmico - havia sido desenvolvida pela equipe do LTDS em associação com a empresa LB Consultoria, tendo sido já testada e utilizada em outros cursos oferecidos anteriormente. Este artigo relata a experiência entre os conhecimentos da Engenharia de Produção e seu potencial no desenvolvimento de projetos de interesse social, tendo como base os 2
3 conhecimentos da responsabilidade social empresarial; ou seja, como o aprendizado da responsabilidade social e seus desafios podem nortear a aplicação das ferramentas de EP na elaboração e monitoramento de projetos sociais nas empresas. O módulo do curso sob responsabilidade do LTDS foi ministrado no segundo semestre de 2007 para 73 alunos inscritos, funcionários dos departamentos de responsabilidade social ou projetos sociais da Caixa Econômica Federal (vinte e sete alunos), Banco do Brasil (vinte e um alunos), Furnas (dez alunos), Eletrobrás (dez alunos), COEP e parceiros (cinco alunos). 2. A natureza do COEP e suas transformações O COEP - Comitê das Entidades Públicas no Combate à Fome e pela Vida - foi fundado em 1993, visando à articulação entre empresas estatais, fundações e autarquias que integrassem a Ação da Cidadania no Combate à Fome, à Miséria e pela Vida. Seu principal objetivo era, em parceria entre seus componentes, realizar ações para melhorar a qualidade de vida da população, utilizando seus recursos humanos e técnicos. Ao longo do tempo agregaram-se ao COEP empresas privadas algumas das originalmente públicas passaram por processos de privatização - órgãos públicos e organizações não governamentais, somando cerca de 850 entidades associadas. O crescimento, as transformações de várias das integrantes e as alterações do contexto de atuação levaram o COEP a algumas mudanças, como a institucionalização, por meio de um estatuto e a alteração de nome, para Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida. No mesmo período foram criados comitês estaduais, visando maior flexibilidade e ampliação da presença para todo o país (SOUZA, 2003; TEIXEIRA ET AL., 2002). Hoje a divulgação da entidade praticamente incorpora ao nome a expressão Rede Nacional de Mobilização Social. O COEP optou por uma estratégia de organização descentralizada em comitês estaduais com autonomia de decisão quanto aos projetos a serem desenvolvidos e público alvo a ser atingido. No entanto, seu crescimento e a complexidade de sua atuação, somados ao crescimento e desenvolvimento das tecnologias de informação, levaram-no a optar pela rede como forma de organização, mantendo a flexibilidade necessária. Fortaleceu-se a busca do modelo de rede para a governança do funcionamento dos Comitês e de suas relações entre si e com o Comitê Nacional, bem como da gestão operacional das diversas iniciativas locais ou nacionais (SOUZA, 2003; TEIXEIRA ET AL., 2002). A cooperação, buscando integrar parcerias, articulações e competências é outro princípio presente desde o início da atuação do COEP para potencializar os efeitos das ações empreendidas (SANTOS, 2005). Sua atuação, inicialmente ligada à doação de alimentos, ampliou-se para ações de cunho mais estrutural como geração de emprego e renda, desenvolvimento comunitário, promoção de saúde e educação, sem, entretanto, abandonar as ações de mobilização das organizações integrantes e de seus funcionários - como a Semana Nacional de Mobilização pela Vida e de divulgação de projetos e de capacitação. Mais recentemente e já convergindo com as ações empresariais socialmente responsáveis, o COEP orienta suas atividades em rede para o cumprimento dos Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, definidos pela ONU durante a Cúpula do Milênio em 2001 (CAMPOS & SANTOS, 2005). 3. A atuação do COEP e a convergência com a responsabilidade social empresarial A demanda por um curso de extensão que trabalhasse os dois temas responsabilidade social 3
4 e projetos sociais como complementares, efetivou-se com o objetivo de proporcionar aos alunos uma atuação, além de mais instrumentalizada, mais alinhada com a estratégia das empresas. Por se tratar de uma rede voluntária, nem todos os envolvidos na articulação local ou na execução de projetos têm perfil compatível à responsabilidade assumida e nesse sentido a coordenação da rede passou a considerar a capacitação dos participantes um instrumento fundamental para o aprimoramento das ações do comitê (TEIXEIRA ET AL., 2002), que somam esforços para as ações de responsabilidade empresarial. A atuação do COEP centra foco no grupo de stakeholders correspondentes às comunidades externas. Manteve-se ao longo do tempo a intenção de estimular as entidades associadas a incorporar à cultura de sua organização as necessidades e potencialidades das comunidades do entorno. Nesta perspectiva, ações concretas junto às comunidades ganharam especial atenção, tendo sido expressas claramente no Planejamento Estratégico de Na prática, isso significou que cada Comitê estadual deveria concentrar esforços na escolha de uma localidade para implantar um projeto de desenvolvimento comunitário, exercendo o papel de protagonista na ação. Esta proposta representou uma mudança ao ampliar a forma de atuar para além da de estimulador das entidades associadas, firmando parcerias no desenvolvimento de projetos sociais e facilitando e apoiando as alianças firmadas (SANTOS, 2005). A mudança visava integrar esforços de todos os participantes, com a finalidade de realizar uma iniciativa única, concreta, planejada, executada e avaliada com as comunidades a que o projeto se dirigisse, nos moldes de um Projeto de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável. Ao final do ano de 2004, havia Projetos de Desenvolvimento Comunitário do COEP em processo de implementação em 23 estados (SANTOS, 2005). Com as transformações sofridas pelo mercado e pelo próprio COEP, muitas empresas que hoje são parte da rede, estão atuando na implementação de uma gestão socialmente responsável, tornando necessário o alinhamento das ações sociais a esta nova estratégia empresarial (MELO NETO, F. P. & BRENNAND, J. M., 2004). Muitas destas empresas criaram áreas específicas, dentro de suas funções organizacionais, para lidar com o tema e, naturalmente, muitos dos projetos que vinham sendo desenvolvidos por mobilizadores destas empresas no COEP, abrigaram-se nessas áreas, ou têm potencial de ganhar sinergia sob esta perspectiva. 4. Estruturação do módulo de gestão e acompanhamento em projetos sociais Por sua natureza, as realizações do COEP dependem primordialmente do trabalho desenvolvido pelos representantes técnicos das organizações integrantes dos Comitês, que atuam como voluntários. Têm o papel de mobilizar o público interno das organizações para participar de campanhas e outras ações e disponibilizar os recursos técnicos e materiais de sua entidade para realizar projetos e outras iniciativas. Em alguns casos, agem diretamente na execução de projetos, como os de desenvolvimento comunitário. Muitas destas pessoas, hoje, ocupam cargos na responsabilidade social de suas empresas, correspondendo às mudanças pelas quais as empresas passaram ao longo do tempo, como, por exemplo, a implementação de superintendências regionais de responsabilidade social no Banco do Brasil. Como uma dessas iniciativas de capacitação, a Coordenação do COEP Nacional procurou, em 2006, o LTDS, com o objetivo de estruturarem em conjunto atividades em responsabilidade social e elaboração de projetos para os mobilizadores da rede, em parceria com as empresas 4
5 que se enquadravam no perfil descrito. A demanda apresentada era que a capacitação a ser oferecida aos mobilizadores pudesse: i) ser replicada; ii) atender a um número razoável de voluntários; iii) abranger conteúdos especialmente de cunho instrumental, mas também conceituais e reflexivos; iv) utilizar ferramentas de educação a distância para que o curso pudesse ter âmbito nacional. Baseada em sua experiência com a implementação de curso de especialização em gestão de iniciativas sociais com ênfase em responsabilidade social para gestores do Sistema SESI, iniciado em 1998, a equipe do LTDS buscou desenvolver um módulo que atendesse as necessidades específicas dos mobilizadores envolvidos em responsabilidade social, projetos e outras iniciativas de ação social voltadas para comunidades externas as suas organizações. Com essa finalidade, o curso proposto procurou reunir a apresentação dos conceitos fundamentais para o exercício da responsabilidade social; ferramentas de gestão de responsabilidade social; conceitos e ferramentas para a implementação de projetos e a oportunidade de refletir sobre a atuação social. O módulo de Gestão e Acompanhamento de Projetos Sociais do curso foi estruturado em quatro disciplinas: responsabilidade social empresarial; terceiro setor e articulação; gestão de iniciativas sociais e elaboração e monitoramento de projetos sociais. Este artigo relaciona a primeira e última disciplinas do curso (responsabilidade social e elaboração e monitoramento de projetos sociais), como uma forma integrada de propiciar aos alunos as habilidades necessárias para atuar diante dos dilemas do mundo contemporâneo (BARTHOLO JR, R. S.; MOTA, C. R.; SOARES, F. P., 2002). Evidencia a importância do entendimento do conceito de responsabilidade social e a atuação da gestão socialmente responsável para que a gestão de projetos possa ser conseqüente e convergente com os objetivos empresariais. 5. Realização do módulo de gestão e acompanhamento de projetos sociais Para todo o curso foram elaborados materiais didáticos específicos, voltados para autoinstrução, contendo não apenas textos, mas também exemplos de aplicação das metodologias e técnicas tratadas e exercícios de aplicação desses mesmos instrumentos, a serem desenvolvidos pelos próprios alunos. Este módulo foi estruturado com carga horária de 150 horas, distribuídas ao longo de 19 semanas. Suas atividades ocorreram utilizando recursos de ensino à distância oferecidos pelo ambiente de ensino proporcionado pela plataforma de EDMC, desenvolvida para os cursos ofertados pelo LTDS. Os textos que serviam como base para o curso tanto o material didático específico quanto textos complementares ficavam disponíveis no ambiente em arquivo formato PDF, para consulta online ou para download e impressão. Foram usadas de modo intenso as ferramentas de comunicação assíncrona, como fórum e mensageiro. O recurso de fórum foi utilizado para permitir uma interação de mais qualidade. Nesse ambiente houve a discussão de temas propostos pelos professores, a proposição de exercícios práticos e discussão das soluções sugeridas pelos alunos e esclarecimento de dúvidas. Outra atividade particularmente rica ocorrida no ambiente fórum foi a troca de experiências entre os alunos, envolvidos com atividades similares em contextos regionais e institucionais bastante diversos. O ambiente proporcionava ainda utilização de mensageiro para comunicação dos alunos com 5
6 a secretaria acadêmica, professores, tutores e coordenação do curso. A utilização de recursos de comunicação síncrona, como o chat, aconteceu pontualmente, uma vez que as experiências anteriores em cursos com o próprio COEP evidenciaram algumas dificuldades como acesso precário à Internet com baixa velocidade, sujeita a interrupções. Houve um total de 73 inscritos, dos quais 50 cumpriram todos os requisitos para obter a certificação. Dezesseis estados participaram do curso com concentração na região Sudeste, área de atuação de 70% dos participantes. Dos 71 alunos que responderam a pesquisa inicial do curso, 47 deles já atuavam em projetos sociais e, destes, 35 alunos já atuavam, pelo menos, pela segunda vez. Os projetos nos quais atuavam os alunos do curso tinham, preponderantemente, os temas de geração de trabalho e renda (20 alunos) e desenvolvimento comunitário (12 alunos). Os públicos de seus projetos, eram, em sua maioria, constituídos por comunidades carentes e crianças adolescentes e jovens. As principais dificuldades apontadas em suas atuações nos projetos foram a elaboração, monitoramento e avaliação de projetos sociais e o conhecimento na área, como mostra a Figura 1. Embora o interesse manifesto na pesquisa fosse claramente dirigido às ferramentas de gerenciamento de projetos, a condução dos fóruns evidenciou o desconhecimento e as dificuldades dos alunos ao lidarem com a base conceitual da responsabilidade social, objetivo de suas empresas de origem ao aderirem ao projeto do curso. FIGURA 1 Dificuldades de atuação em projetos sociais Os tópicos apontados como importantes para capacitações estão apresentados na Figura 2. 6
7 FIGURA 2 Temas importantes para capacitações Com relação à expectativa dos alunos com o curso, fica também claro o quanto esperavam da disciplina elaboração e monitoramento de projetos, uma vez que os tópicos elaboração, execução e avaliação de projetos foram os mais citados. Responsabilidade social aparece na pesquisa com somente 10 citações. Apesar de não apontarem a responsabilidade social como um fator que dificultasse a atuação, ficou claro, pela participação dos alunos no fórum das disciplinas, o quanto o conjunto de conceitos abordados na disciplina responsabilidade social teve importância. Esta importância se foca no entendimento das motivações de suas empresas de origem, bem como no tipo de atuação destas na condução dos projetos, além de proporcionar-lhes uma visão ético valorativa para situar sua atuação. Os alunos inscritos no curso participaram anteriormente de capacitações ligadas ao tema, como aponta a Figura 3. FIGURA 3 - Participação em capacitações anteriores As respostas às questões anteriores são coerentes com a situação vivenciada pelos alunos como voluntários do COEP: seus desafios principais estavam na elaboração de projetos de intervenção e no seguimento de projetos já em andamento. Ao final de cada disciplina, os alunos responderam a um questionário de avaliação. As 7
8 avaliações demonstram o quanto puderam aprender sobre gerenciamento de projetos sociais implementados por empresas, ajudados pelo arcabouço teórico da disciplina de responsabilidade social. 5.1 A disciplina de responsabilidade social A disciplina Responsabilidade Social Empresarial abriu o curso e foi estruturada em dois blocos, o primeiro, conceitual e o segundo, instrumental. No bloco conceitual foi construída uma revisão bibliográfica sobre responsabilidade social empresarial, desenvolvida a partir do conceito estabelecido pela Norma Brasileira de Responsabilidade Social, assim definido: relação ética e transparente da organização com todas as suas partes interessadas visando o desenvolvimento sustentável (ABNT NBR 16001, 2004:3). Esta parte da disciplina, além da apresentação e discussão do próprio conceito, teve igualmente apresentados e discutidos outros temas estreitamente ligados ao entendimento e fundamentação da atuação social das empresas, como: filantropia empresarial, transformações políticas recentes; marcos históricos e vertentes da responsabilidade social; sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, ética, transparência, diálogo, alteridade e vulnerabilidade. Ainda nesta parte do curso alguns exemplos de atuação de empresas foram trazidos e debatidos pelos professores e alunos. No bloco instrumental da disciplina optou-se por discutir mais profundamente ferramentas que estivessem ligadas diretamente aos objetivos e atividades do COEP e, portanto, das empresas que compunham o projeto, adicionando ao conteúdo do material didático outras ferramentas ligadas aos mesmos objetivos de maneira não aprofundada, mas sugerindo caminhos de pesquisa. Desta forma, foram apresentados e discutidos os conceitos de single bottom line, tripple bottom line (ELKINGTON, 2001) e o conceito de stakeholders (PINTO & LEITÃO, 2006). Além disto, foram estabelecidas três ênfases principais para a apresentação das ferramentas, colocadas como possibilidades de convergência com os objetivos da atuação empresarial: gestão estratégica com ênfase em sustentabilidade, onde a principal ferramenta era o Global Reporting Initiative; gestão estratégica com ênfase em interlocutores, cuja principal ferramenta apresentada foi o Balanço Social modelo IBASE; e gestão estratégica com ênfase em comunidade, cujos Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram utilizados como principal ferramenta. Um ponto a destacar aqui é que uma parte significativa dos alunos do curso, embora sem os conhecimentos estruturados sobre conceitos, já atuavam com estas e outras ferramentas. A troca de experiências alinhadas, agora, com a base conceitual foi extremamente rica. Outro ponto a destacar é que esta troca, especialmente no fórum, se dá muitas vezes muitas vezes entre departamentos distintos e distantes geograficamente, no entanto, dentro de uma mesma organização. Esta etapa do curso foi fundamental para que os alunos pudessem compreender, em convergência com as escolhas e estratégias de suas empresas de origem, os objetivos, os interesses e a ênfase da implementação e continuidade de projetos sociais nos quais atuavam. As principais dificuldades explicitadas pelos alunos nos fóruns de discussão estavam relacionadas com os conflitos inerentes à adoção da gestão socialmente responsável e à atuação das empresas num contexto de mudanças de paradigma da gestão do resultado financeiro para o triplo resultado: financeiro, social e ambiental. Na pesquisa inicial do curso, os alunos haviam relacionado seus principais interesses no tema desta disciplina: conhecer técnicas e ferramentas e saber analisar o desenvolvimento da responsabilidade social perante as transformações políticas, como mostra a Figura 4. 8
9 Figura 4 Principais interesses principais em Responsabilidade Social Quanto à contribuição da disciplina para a formação e atuação dos alunos, 93,1 % apontaram como bom e ótimo os conhecimentos adquiridos e as notas, entre 1 e 5, dadas ao conteúdo da disciplina tiveram média acima de 4, como na Figura 5. Figura 5 Contribuição da Responsabilidade Social para Formação e Atuação 5.2 A disciplina de Elaboração e Monitoramento de Projetos A disciplina de Elaboração e Monitoramento de Projetos foi a última do módulo e seu conteúdo foi construído voltado para o planejamento e a gestão de projetos. Foram apresentadas técnicas e metodologias para: o diagnóstico de problemas encontrados no contexto em que se vai trabalhar, a formulação de alternativas de solução e escolha entre elas; a estruturação lógica de projetos; o planejamento do acompanhamento e da avaliação de projetos. Este bloco procurou trazer elementos de gestão de projetos para o campo de atuação específica dos mobilizadores envolvidos em ações sociais. Tratou assim da pertinência de se levar em conta, também em iniciativas sociais, conceitos como os de ciclo de projetos e viabilidade, eficiência, eficácia e efetividade e de se utilizar instrumentos de administração de recursos financeiros, materiais e humanos, de controle no tempo e de coordenação de atividades. Um elemento diferencial foi a ênfase dada à importância do diálogo com os diferentes grupos envolvidos na realização do projeto e de contar com metodologias que possibilitem que tenham condições de participar das etapas de proposição e de desenvolvimento de iniciativas voltadas para melhorar a situação em que se inserem. Na pesquisa inicial do curso, os alunos haviam relacionado seus principais interesses no tema desta disciplina: execução, monitoramento, diagnóstico e avaliação de projetos, como mostra a Figura 6. 9
10 Figura 6 Interesses principais em Elaboração e Monitoramento de Projetos Quanto à contribuição da disciplina para a formação e atuação dos alunos, 95,2 % apontaram como bom e ótimo os conhecimentos adquiridos e as notas, entre 1 e 5, dadas ao conteúdo da disciplina, também obtiveram média acima de 4, como na Figura Considerações finais Figura 7 Importância do conteúdo da disciplina para formação e atuação Várias experiências apontam para a preocupação das empresas em combinar resultados econômicos, limitados pelos desafios de reorganização produtiva, tecnológica, administrativa e organizacional, com uma conduta socialmente responsável (CAPPELLIN ET AL., 2001). A parceria do LTDS com o COEP e o sucesso do curso apontam para questões importantes. O histórico do COEP é exemplar no sentido de que as organizações sociais ou outras instituições atuando em implementar iniciativas sociais necessitam de suporte conceitual e instrumental de forma crescente. Como em outras experiências, identificou-se uma grande carência de qualificação de pessoas que hoje já atuam em projetos sociais nas empresas. Segundo a ABEPRO as empresas socialmente responsáveis agem por meio da ética e da transparência e contribuem diretamente para o desenvolvimento social, por meio da condução correta dos negócios ou das ações pessoais (...) objetivando um canal de diálogo (ABEPRO, 2008). A avaliação desta disciplina feita pelos alunos, bem como a riqueza dos debates ocorridos no fórum e no chat, permitem verificar o quanto a responsabilidade social, mesmo não tendo sido a priori o principal alvo de interesse dos alunos inscritos no curso, colaborou para o melhor entendimento das ferramentas de gestão de projetos da engenharia de produção aplicada à gestão de projetos sociais. 10
11 A experiência de professores e tutores e a percepção dos alunos quanto ao resultado do curso confirmam a possibilidade de promover a capacitação de pessoas envolvidas com gestão social com base no acervo das técnicas instrumentais da Engenharia de Produção, colocado a serviço de uma engenharia de interesse social para a responsabilidade social empresarial. A aproximação da Engenharia de Produção com organizações sociais e com a gestão de iniciativas sociais não é nova. Uma forma de proporcionar o enriquecimento e amadurecimento desta aproximação é, sem dúvida, a realização de iniciativas que busquem criar a integração entre ensino, extensão e pesquisa. A natureza multidisciplinar da Engenharia de Produção facilita esta tarefa, que requer, além de conhecimento, sensibilidade e capacidade de diálogo. Esta contribuição, entretanto, necessita de adaptação e assimilação de conhecimentos de outras áreas, ampliando valorativamente a racionalidade, indo além de uma lógica puramente econômica (Zaoual, 2003). Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, disponível no site consultado em 28/04/2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma ABNT NBR 16001:2004. Responsabilidade Social Sistema da Gestão Requisitos. ABNT. Rio de Janeiro BARTHOLO JR, R. S.; MOTA, C. R.; SOARES, F. P.. Habilidades para gerenciadores sociais em face dos dilemas do mundo contemporâneo. In: Congresso Internacional Valores Universais e o Futuro da Sociedade, 2001, São Paulo. Anais do Congresso Internacional Valores Universais e o Futuro da Sociedade, v. 1. p CAMPOS, A. E. M. & SANTOS, M. C. Responsabilidade Social em Parceria: A Rede Nacional de Mobilização Social - COEP. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais. Número 3, pp. 4-5, jun Disponível em < consultado em 28/03/2008. CAPPELLIN P., ET AL. As Organizações Empresariais face à responsabilidade social das empresas no Brasil. In Balanço Social: teoria e prática, C.E. Triburcio e Silva e F. Souza Freire Ed. Atlas, São Paulo, p. ELKINGTON, J.. Canibais de garfo e faca. Rio de Janeiro: Makron, p. MELO NETO, F. P. & BRENNAND, J. M.. Empresas socialmente sustentáveis: o novo desafio da gestão moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. PINTO, M C S; LEITÃO, S. P.. Economia de comunhão. Empresas para um capitalismo transformado. Rio de Janeiro: Editora FGV, p. SANTOS, M. C. Rede de Interesse Social em Projetos Comunitários: Um Estudo sobre Ações do COEP Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SOUZA, Q. R. Governança de redes interorganizacionais no terceiro setor: níveis de controle formal em atividades operacionais da gestão do conhecimento o caso do COEP-Paraná Dissertação (Mestrado em Administração), Pontifícia Universidade Católica do Paraná, TEIXEIRA, S. M. F.; MIGUELETTO, D. C. R.; DE BLOCH, R. A. A gestão de uma rede de políticas: o caso do Comitê das Entidades Públicas no Combate à Fome e pela Vida. Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 2001, Lisboa (Portugal). Anais del VII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. São Paulo: Cortez Editora, p. 11
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 2006
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