Novas vacinas : Seu impacto em pediatria. Margarida Correia. Luanda, Ormed Angola
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- Ágatha de Figueiredo Bacelar
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1 Novas vacinas : Seu impacto em pediatria Margarida Correia 0521 Ormed Angola Luanda,
2 Sumário 1. Introdução 2. Generalidades 3. Impacto da introdução de novas vacinas Visão Global Espectro Nacional 4. Bibliografia
3 Introdução OMS - Programa Alargado de Vacinação Angola Objectivo - Promover Protecção ( via imunização infantil de rotina) 6 doenças imunopreveníveis
4 Introdução Doenças preveníveis pela vacinação Tuberculose Sarampo Poliomielite Vacinas 1796 Pertussis Difteria Tétano 4
5 Introdução3 Evolutivamente Várias Novas vacinas disponíveis Varicela Encef.jap. BCG F. Tifoide IPV OPV Pneumo Raiva Hib Parotidite Rubéola sarampo Vacinas 1796 Malária Difteria HPV Tétano Hep.B influenza Febre Amar. Cólera Rotavirus Pertussis Hep.A Varíola Meningococo 5
6 Introdução4 Evolutivamente Incremento na Acessibilidade (Global funding for Imunization, e Aliança GAVI )
7 Introdução5 Evolutivamente Incremento na Acessibilidade (Global funding for Imunization, e Aliança GAVI )
8 Generalidades 1 Imunização/vacinação Objectivo imediato Prevenção de doenças em pessoas ou grupos Objectivo final Controle da transmissão de infecções Eliminação das doenças Erradicação do agente patógeno que causa a doença 8
9 Impacto da introdução de novas vacinas Visão Global 9
10 Novas vacinas Impacto nos sistemas de imunização e de saúde em geral Positivo Pode fornecer oportunidades e recursos pª reforçar um sistema existente Negativo Pode acrescentar stress pª uma infra estrutura pré-existente frágil ( armazenamento ) (Recursos financeiros ; construção depósitos; formação sobrecarga orçamentos) Aumentar capacidade de estocagem 10
11 Impacto de novas vacinas num sistema de saúde 1 11
12 Impacto de novas vacinas na imunização e sistemas de saúde (solicitação SAGE ( strategic Advisory Group of Experts)(OMS) Conduzida revisão sistemática (publicações/ literatura) Examinar evidências do impacto da introdução de novas vacinas na saúde e sistemas de imunização relatadas na literatura médica 12
13
14 Métodos Estratégia de pesquisa Selecção de termos que identificassem artigos com informação descrevendo o impacto de novas vacinas na imunização e sistemas de saúde Termos inclusivos e eram escolhidos c/ ajuda de experts em imunização Procura dividida 2 categorias 1- vacinas 2- imunização e sistemas de saúde 7 databases (Medline, Embase, Nursing Update, West African Journal of Nursing, CINAHL, Web of Science, Global Health (considerados relevantes para as vacinas e programas de imunização e que podiam conter relatórios de países de baixo rendimento) Publicações /relatos envolvendo assunto humanos publicados em qualquer língua Final pesquisa 29 de Setembro 2010 (Dez,31, Set. 2010)
15 Critérios de inclusão Títulos e resumos ( informação quali-quantitativa no impacto da introdução de novas vacinas) Artigos com abordagem relativa à incidência de doenças, carga da doença, cobertura vacinal, campanhas de vacinação, substituição de algum serotipo ou eventos adversos pós vacinação (com dados ou discussão sobre o impacto da vacinas avaliados os resultados nos primeiros 5 anos depois da introdução Estudos de custo benefício (se incluíssem dados reais e não de projectos) Artigos de opinião de Experts (com relato de dados) Excluidos Ensaios clinicos (por não mostram impacto na imunização a seguir a introdução de vacinas)
16 R E S U L T A D O S 56% relataram vacinas introduzidas
17 Resultados 2 Perspectiva Geral 75% dos estudos de países de alto rendimento
18 Resultados 3 Perspectiva Geral 16% dos estudos de países de rendimento médio
19 Resultados 4 Perspectiva Geral 3% estudos de países de baixo rendimento 10 doenças visadas : Hep. A(2%); Hep.B (24%); Dça por Hib( 22%); InfecçHPV( 10%); Inflza (1%); Meningite Mening(13%); dça por Strept. Pneum(22%.); Diarreia Rotav.(11%); F.Tifoide (2%)
20 Resultados 5 Fornecimento/Oferta de vacinas Para muitos países a introdução de novas vacinas : Novas estratégias ou modificação das existentes (Israel evitou 3ª injecções penta aos 6 meses + dor ) Vacinação de repescagem ( catch up) se introdução através da rotina ou campanha; vacinação nas escolas ou estratégias combinadas Promoção social, mobilização e educação sobre a nova vacina (Austrália HPV campanha aproveitada pª educação sexual e falar do cancro do colo do útero)
21 Resultados 6 Sistemas de Informação Introdução de novas vacinas : -Estímulo pª desenvolver nova vigilância ou serviços de registo (Meningite meningocócica; Doença pneumocócica invasiva pediátrica; Nefropatia associada à Hepat.B; Diarreia por rotavírus)
22 Resultados7 Vacinas e tecnologias Vacinas combinadas : - Menos injecções; - Redução na capacidade de armazenamento - Redução de custos de introdução (arrecadação de fundos pª outros inputs) Seringas autobloqueantes (dose correcta, menos EAP) Caixas Seguras (descarte material perfuro cortante) Requerimento de maior capacidade de conservação (cadeia de frio e sistemas de logística)
23 Resultados 8 Financiamento e sustentabilidade Introdução de novas vacinas: - Diminuição do nº de consultas e hospitalizações - complicações e sequelas Menor demanda de assistência Alteração nas decisões terapêuticas -Inovação e diversificação na aquisição de fundos
24 Resultados 9 Liderança e Governação Introdução de novas vacinas promove: - Uso de recomendações sobre vacinas e processos regulatórios - ( Grupos de aconselhamento: Académicos pediatras e organizações de doenças infecciosas, sociedades especificas de doenças, Experts pª licenciar e desenvolver recomendações) -Planificação de campanhas de vacinação sob programa de imunização, com inclusão do departamento de educação, saúde e defesa; instituições académicas - Elaboração de Legislação - (Itália suspensão da autoridade parental na recusa vacina HepB rotina infantil e adolescentes( catch up)
25 Discussão 10 Pouca literatura revista designada a avaliar o impacto na imunização ou nos sistemas de saúde em geral Disponível na maioria proveniente de países de alto e médio rendimento ( experiências pouco representativas pª os de baixo rendimento) Sugeriram Conclusões cuidadas / de interpretação nos contextos
26 Discussão 11 Introdução de novas vacinas: Evidências nos países de alto rendimento redução na incidência da doenças - Redução no uso de antibióticos - Redução na resistência aos antibióticos - Extensão da Imunidade de rebanho ao resto da população não eleita (não alvo) pela vacinação - Menor frequência no ambulatório e hospital e redução de custos - Uso universal das seringas autobloqueantes e sensibilização / (ganho de consciência da importância das injecções seguras)
27 Discussão 12 Introdução de novas vacinas Comités de aconselhamento ( NITAGs) (orientação ministérios da saúde a desenvolver decisões baseadas em evidências pª a imunização (especial introdução de novas vacinas) Estabelecimento de legislação (pª melhoria de oferta de vacinas, vacinação obrigatória ao recém nascido; leis para acesso à escola e sistemas de registo)
28 Discussão 13
29 Discussão 14
30 Impacto da introdução de novas vacinas Angola - Que n o a o e o ANGOLA - QUE INFORMAÇÃO TEMOS? 30
31 31
32 32
33 Vigilância Sentinela Meningite bacteriana invasiva Diarreias enteroinvasivas Grupo de vigilância Hospital Pediátrico David Bernardino Luanda
34 Distribuição anual das principais doenças evitáveis por número de casos internados e óbitos no HPDB, ANOS (2000) DOENÇAS Malaria DRA MNG DDA Meningit e Casos Letal% 27% 19% 17% 15% 15% 14% 11% 10% 11% 8% 11% 12% 10% 9% 8% 11% Casos Letal% 20% 14% 13% 11% 11% 9% 10% 8% 9% 7% 12% 11% 17% 11% 11% 21% Casos Letal% 40% 38% 46% 38% 35% 33% 28% 28% 29% 23% 23% 26% 25% 16% 21% 23% Casos Letal% 27% 26% 26% 20% 18% 15% 14% 13% 13% 11% 17% 16% 11% 11% 7,5% 11% Casos Letal% 50% 54% 55% 48% 47% 45% 48% 50% 56% 48% 50% 48% 40% 35% 44% 36% Serviço de Estatística HPDB
35 Implantação do sítio sentinela HPDB Vigilância de diarreia por Rotavírus Introdução das novas vacinas (Pneumo13-Rota) Vigilância integrada de diarreia por Rotavírus e meningite bacteriana
36 Objectivos Vigilância epidemiológica ROT/PBM Avaliar o impacto da introdução das vacinas nas doenças alvo Acompanhar a evolução de microorganismos implicados na imunização Identificar estirpes implicadas e surgimento de novas estirpes Reajustar as estratégias de imunização
37 Grupo de Vigilância de diarreia por Rotavirus e Meningite Bacteriana por pneumococco (PBM) Hospital Pediátrico David Bernardino Definição de caso Caso suspeito de rotavírus Criança de 0-59 meses de idade com diarreia (3 dejecções moles ou aquosa em 24 horas) e ou dois ou mais episódios de vómitos sem outras causa definida com menos de 7 dias de evolução Caso suspeito de meningite Criança de 0-59 meses de idade com febre e um dos seguintes sinais (convulsões, alteração de consciência, rigidez da nuca ou outros sinais meníngeos) Local de atendimento / COLHEITA Local de atendimento / COLHEITA Sala de diarreia Consultório de urgência/ Emergência / reanimação Consultório de urgência/ Emergência / reanimação Enfermeiro 1. Informar a mãe do propósito da vigilância 2. Preencher a ficha de investigação 3. Preencher a lista de estatística 4. Rotular o frasco 5. Recolher as fezes 6. Encaminhar as fezes e a ficha ao laboratório de urgência 7. Se não houver fezes encaminhar a ficha para estatística (Sr sabino) Laboratório de urg. 1. Antes das 14 horas encaminhar para o laboratório central 2. Depois das 14 h e final de semana conservar as fezes a 4 e encaminha-las no dia seguinte às 7 horas para o laborat. central Medico da área 1. Informar a mãe do propósito da vigilância 2. Preencher a ficha de investigação (todos itens e todos suspeitos) 3. Avisar o enfermeiro de serviço para colheita Enfermeiro 1. Rotular o frasco 2. Recolher as fezes 3. Encaminhar as fezes no laboratório de urgência 4. Se não houver fezes encaminhar a ficha para estatística (Sr sabino) Laboratório de urg. 1. Antes das 14 horas encaminhar para o laboratório central 2. Depois das 14 h e final de semana conservar a 4 C Medico da área 1. Informar a mãe do propósito da vigilância 2. Preencher a ficha de investigação (todos itens) juntamente com pedido do laboratório 3. Realizar a punção lombar com ajuda do enfermeiro e com todos cuidados de assépsia Enfermeiro 1. Rotular o frasco 2. Encaminhar o LCR ao laboratório de urgência Laboratório de urgência 1. Verificar o preenchimento correcto da ficha de investigação 2. Realizar o exame citoquímico 3. Colocar também os resultados do exame citoquímico na ficha de investigação 4. Conservar o liquido cefalorraquidiano a 4 e encaminha-lo no dia 37 seguinte às 7 horas para o laboratório central
38 Distribuição dos resultados de serotipagem de casos de meningite confirmados por PCR (2010 e 2016). Spn Série 1 Sítio Sentinela HPDB 38
39 Ano Serotipo (Spn) Total Geral 23 F A/B C/D F A N-PVC (A/B/F) Total Geral 8 Sítio Sentinela HPDB Evolução dos serotipos de casos de meningite Spn confirmados por PCR (2010 e 2016). 39
40 Cobertura em % COBERTURA DA VACINAÇÃO DE ROTINA POR ANTIGENO 1º SEMESTRE DE 2015 E º SEM_2015 1º SEM_
41 250 Distribuição anual dos casos de Meningite SPn/Hib registados no lab. do HPDB entre 2004 e Hib SPn Hib Pneumo Sítio Sentinela HPDB 41
42 Avaliação do impacto da introdução de novas vacinas num sistema de imunização e de saúde em geral
43 Evolução anual dos casos de Meningite registados no HPDB entre 2002 e Hi b va c casos Sp va c casos Sítio Sentinela HPDB 43
44 Distribuição anual das principais doenças evitáveis por número de casos internados e óbitos no HPDB, ANOS (2000) DOENÇAS Malaria DRA MNG DDA Meningit e Casos Serviço de Estatística HPDB Letal% 27% 19% 17% 15% 15% 14% 11% 10% 11% 8% 11% 12% 10% 9% 8% 11% Casos Letal% 20% 14% 13% 11% 11% 9% 10% 8% 9% 7% 12% 11% 17% 11% 11% 21% Casos Letal% 40% 38% 46% 38% 35% 33% 28% 28% 29% 23% 23% 26% 25% 16% 21% 23% Casos Letal% 27% 26% 26% 20% 18% 15% 14% 13% 13% 11% 17% 16% 11% 11% 7,5% 11% Casos Letal% 50% 54% 55% 48% 47% 45% 48% 50% 56% 48% 50% 48% 40% 35% 44% 36%
45 Cobertura em % COBERTURA DA VACINAÇÃO DE ROTINA POR ANTIGENO 1º SEMESTRE DE 2015 E º SEM_2015 1º SEM_
46 Importância da Vacinação 46
47 Bibliografia American Academy of Pediatrics; 30ª edición - Informe 2015 del Comité sobre Enfermedades Infecciosas Pérez-S.M.-Inmunologia aplicada y técnicas inmunológicas- 1ª Edición, 2003; Editorial Síntesis Pickering K. Larry Commitee on Infectious diseases- American Academy of Pediatrics; 2009 pag 1-20 aapredbook.aappublications.org/news/vaccstatus.dtl Aapnews.aappublications.org Trans R Soc Trop Med Hyg 2016;110: Vaccine.2012 October 5; 30(45): /j.vaccine
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