PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
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- Suzana Alencar Palmeira
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1 PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
2 MIOCARDIOPATIAS ADQUIRIDAS
3 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
4 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
5 MIOCARDIOPATIA DILATADA PRIMÁRIA
6 Miocardiopatia dilatada primária Raça: Dobermann e Boxer. Aspectos epidemiológicos Idade: 4-8 anos de idade*. Sexo: machos são 2x mais afetados. *Afeta ocasionalmente cães mais jovens (2-3 anos de idade).
7 Miocardiopatia dilatada primária
8 Miocardiopatia dilatada primária
9 Miocardiopatia dilatada primária
10 Miocardiopatia dilatada primária
11 Miocardiopatia dilatada primária
12 Miocardiopatia dilatada primária
13 Miocardiopatia dilatada primária
14 Miocardiopatia dilatada primária
15 Miocardiopatia dilatada primária
16 Miocardiopatia dilatada primária
17 Miocardiopatia dilatada primária
18 Miocardiopatia dilatada primária
19 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
20 MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA PRIMÁRIA
21 Miocardiopatia hipertrófica primária Aspectos epidemiológicos Raça: Pastor Alemão, Rottweiler e Dálmata. Idade: <3 anos de idade. Sexo: machos são 4x mais afetados.
22 Miocardiopatia hipertrófica primária concêntrica
23 Miocardiopatia hipertrófica primária concêntrica
24 Miocardiopatia hipertrófica primária concêntrica
25 Miocardiopatia hipertrófica primária concêntrica
26 Miocardiopatia hipertrófica primária concêntrica
27 Coração normal
28 Miocardiopatia hipertrófica primária concêntrica
29 Miocardiopatia hipertrófica primária excêntrica
30 Miocardiopatia hipertrófica primária excêntrica
31 Miocardiopatia hipertrófica primária excêntrica
32 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
33 MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA SECUNDÁRIA
34 Miocardiopatia hipertrófica excêntrica secundária à endocardiose
35 Miocardiopatia hipertrófica concêntrica secundária à endocardiose
36 Miocardiopatia hipertrófica excêntrica secundária à endocardite crônica
37 Miocardiopatia hipertrófica excêntrica secundária à estenose subaórtica
38 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
39 INFARTO DO MIOCÁRDIO
40 Infarto do miocárdio
41 Infarto do miocárdio
42 Infarto do miocárdio
43 Infarto do miocárdio
44 Infarto do miocárdio
45 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
46 NECROSE MIOCÁRDICA TÓXICA ( MIOCARDITE TÓXICA )
47 Necrose miocárdica tóxica (bovino)
48 Necrose miocárdica tóxica (bovino)
49 Necrose miocárdica tóxica (bovino)
50 Intoxicação por ionóforos Aspectos epidemiológicos Utilização de ração de uma espécie em outra espécie ppm em bovinos 1-5 ppm em ovinos DL 50 em equinos: 2-3 mg/kg DL 50 em frango: 200 mg/kg Má mistura do premix Alimentação de bovinos com cama de frango Dominância social
51 Miocardiopatia dilatada Miocardiopatia dilatada primária Miocardiopatia dilatada secundária Miocardiopatia dilatadas secundária à doença de Chagas Miocardiopatia hipertrófica Hipertrofia miocárdica primária (hipertrofia miocárdica concêntrica ou excêntrica) Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica excêntrica [HME]) HME secundária à endocardiose HME secundária à endocardite crônica HME secundária à estenose subaórtica Hipertrofia miocárdica secundária (hipertrofia miocárdica concêntrica [HMC]) HMC secundária à endocardiose Necrose miocárdica Infarto do miocárdio Tromboembolismo secundário à endocardite Necrose miocárdica tóxica ( miocardite tóxica ) Uso de antibióticos ionóforos e doxorrubicina Atrofia miocárdica Atrofia miocárdica pós infarto Fibrose miocárdica Intoxicação por Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Miocardite Miocardite supurativa Miocardite por extensão de endocardite ou pericardite Miocardite embólica Miocardite não supurativa Miocardite por parvovírus Doença de Chagas
52 FIBROSE MIOCÁRDICA
53 Fibrose miocárdica (bovino)
54 Fibrose miocárdica (bovino)
55 Fibrose miocárdica (bovino)
56 Fibrose miocárdica (bovino)
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58 Fibrose miocárdica (bovino)
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