PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 2018/ ) Em relação à Hipertensão Arterial Sistêmica, assinale a alternativa correta:
|
|
- Gabriel Henrique Rios Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 2018/2019 1) Em relação à Hipertensão Arterial Sistêmica, assinale a alternativa correta: I- Na hipertensão arterial sistêmica leve, geralmente a hipertrofia do ventrículo esquerdo está ausente e a primeira manifestação ecocardiográfica é a disfunção diastólica. II- A hipertrofia excêntrica ventricular esquerda é uma resposta adaptativa à pressão sistêmica elevada, causada por hipertensão arterial sistêmica ou doenças como estenose aórtica, associada à resistência periférica elevada. III- A dilatação atrial esquerda é fator de risco independente para acidente vascular cerebral, eventos cardiovasculares e morte. a) Apenas a alternativa I está correta. b) Alternativas I e II estão corretas. c) Alternativas I e III estão corretas. d) Alternativas II e III estão corretas. e) Todas as alternativas estão corretas. 2) Em relação à disfunção sistólica ventricular esquerda associada à quimioterapia, assinale a opção incorreta: a) A disfunção sistólica ventricular esquerda é definida como uma queda maior que 10% da fração de ejeção do ventrículo esquerdo, para um valor abaixo de 53%. b) A disfunção sistólica ventricular esquerda causada pelo trastuzumabe não é dose dependente e é geralmente reversível. c) Pacientes em quimioterapia com trastuzumabe devem fazer seguimento ecocardiográfico a cada 3 meses durante a terapia. d) Os parâmetros diastólicos têm valor prognóstico na disfunção sistólica ventricular esquerda associada à quimioterapia. e) O strain global longitudinal é um ótimo parâmetro de deformação para detecção precoce da disfunção ventricular esquerda subclínica. 3) Em relação à miocardiopatia hipertrófica e o coração do atleta, pode-se afirmar que: a) Aumento do ventrículo esquerdo, Doppler Tissular com velocidades normais e redução da hipertrofia em resposta a períodos prolongados em treinamento favorecem o diagnóstico de Coração do Atleta. b) Manobra de Valsalva reduz a obstrução em via de saída do ventrículo esquerdo na Miocardiopatia Hipertrófica. c) Aproximadamente 50% dos portadores de Miocardiopatia Hipertrófica não apresentam obstrução em via de saída do ventrículo esquerdo em repouso ou provocada. d) A obstrução em via de saída do ventrículo esquerdo é fator de risco independente de morte súbita. e) O Coração do Atleta é considerado uma adaptação patológica ao treinamento físico intenso.
2 4) Em relação ao tromboembolismo pulmonar, assinale a alternativa correta: a) O achado eletrocardiográfico S1Q3T3 é específico para tromboembolismo pulmonar. b) Administração de heparina de baixo peso molecular permite tratamento ambulatorial eficaz e seguro de pacientes com tromboembolismo pulmonar sintomático. c) A presença de disfunção ventricular direita à ecocardiografia tem alta especificidade para tromboembolismo pulmonar d) Uso de trombolítico não traz benefício à função ventricular direita dos pacientes hemodinamicamente instáveis. e) Ecocardiografia normal exclui a possibilidade de tromboembolismo pulmonar massivo. 5) Sobre as afirmativas abaixo, qual é VERDADEIRA a respeito da estenose valvar aórtica: a) A cirurgia de substituição da válvula aórtica deve ser considerada em pacientes com estenose aórtica grave assintomáticos em que se observe uma resposta hipertensiva em relação ao níveis pressóricos basais durante o teste de esforço. b) O grau de calcificação valvar não é relevante como um preditor de resultados (morte ou necessidade de cirurgia de substituição valvar) em pacientes com estenose aórtica valvar grave e assintomática. c) A cirurgia de substituição de válvula aórtica está indicada em pacientes com estenose aórtica grave assintomáticos que apresentem disfunção sistólica ventricular esquerda (FE < 50%) que não seja por outra causa. d) O dano valvar gerado pela radiação envolve tipicamente espessamento dos tecidos da válvula aórtica, sem, contudo, ocasionar calcificações. e) A preservação da segunda bulha cardíaca e um pulso normal não excluem estenose aórtica degenerativa hemodinamicamente significativa. 6) Em relação a endocardite infecciosa, qual a afirmativa é a VERDADEIRA: a) A localização das vegetações nas próteses valvares, da mesma forma que nas válvulas nativas, apresentam-se, mais comumente aderidas por fixação direta aos folhetos da prótese. b) O determinação do tamanho da vegetação pelo estudo ecocardiográfico é importante para nortear a terapia tanto inicial como a subsequente. c) A distinção entre vegetação ou trombo é claramente feita apenas através de critérios ecocardiográficos, sem necessidade de considerar aspectos do contexto clínico do paciente. d) Vegetações multivalvares não complicadas e bloqueio A-V novo não são condições que indiquem intervenção cirúrgica em paciente com endocardite em válvulas nativas esquerdas. e) Aumento no tamanho da vegetação, a presença de abscessos grandes ou extensão desses últimos apesar da terapia antimicrobiana apropriada não são condições que justifiquem a necessidade de uma intervenção cirúrgica para esses pacientes.
3 7)Sobre as seguintes questões a respeito de tromboembolismo pulmonar, é CORRETO afirmar que: a) O sinal de McConnel é caracterizado por uma disfunção regional com acinesia do ápice do ventrículo direito e contratilidade normal da parede livre do ventrículo direito descrito em pacientes com embolia pulmonar aguda. b) Durante a terapia trombolítica, independente da medicação trombolítica utilizada, deve-se interromper a infusão da heparina não fracionada. c) Os benefícios da terapia trombolítica no tromboembolismo agudo são observados até 48h do início dos sintomas, sendo a terapia, após esse período, contraindicada por poder ocasionar deterioração clínica do quadro. d) O risco de TEP em gestantes, especialmente no terceiro trimestre da gravidez, e no puerpério imediato é significativamente menor do que em mulheres não grávidas para a mesma faixa etária. e) No tromboembolismo venoso crônico pode não ser observado o colapso diastólico do ventrículo direito a despeito de derrame pericárdico hemodinamicamente significativo. 8)Sobre os tumores cardíaco, é CORRETO afirmar: I- Os tumores primários do coração e do pericárdio são raros, ocorrendo em uma incidência menor que 0,1%, enquanto a presença de envolvimento metastático é muito mais frequente II- O sarcoma é o tumor cardíaco mais encontrado no período fetal e infância, representando mais de 60% do total de tumores cardíacos primários pediátricos, sendo sua associação com a esclerose tuberosa já bem estabelecida, com incidência relatada entre 60% e 80% dos casos III- O tumor primário do coração mais encontrado em adultos é o mixoma, cuja localização preferencial é no átrio esquerdo. IV- Pacientes com mixomas podem apresentar sintomas constitucionais, como febre e perda de peso, além disso podem apresentar-se com anormalidades laboratoriais, como anemia e elevação de marcadores inflamatórios. V- O complexo de Carney é uma síndrome genética, herdada em um padrão autossômico recessivo, cuja principal característica é a apresentação mixoma único no interior do átrio direito, cujo tratamento indicado deve ser a cirurgia devido ao seu caráter curativo. a) I-II-III b) I-III-IV c) II-III-V d) III-IV-V e) Todas estão corretas. 9) O infarto agudo do miocárdio na ausência de lesões coronarianas com estenose significativa (maior que 50 % em vasos epicárdicos) (MINOCA) ocorre em um grupo de pacientes. A respeito desta condição assinale a alternativa correta:
4 a) A apresentação mais frequente é Infarto do miocárdio com supradesnível de segmento ST b) Um dos mecanismos podem ser ruptura de placa aterosclerótica ou trombose coronariana levando a infarto do miocárdio do tipo 2 segundo a classificação universal de infarto do miocárdio c) A prevalência de MINOCA é relativamente baixa (6 a 8 %) e é mais comum no sexo feminino do que masculino d) Miocardite aguda raramente é confundida com esta condição e não é necessário realizar diagnóstico diferencial e) O vasoespasmo coronariano é uma causa rara deste tipo de infarto e não necessita ser investigado 10) Com relação a amiloidose é correto afirmar: a) A Amiloidose de cadeias leves (AL) é a mais prevalente e tem melhor prognóstico que a forma selvagem (amiloidosewt) b) Um ECG com baixa voltagem é um achado clássico e a ausência deste achado praticamente exclui o diagnóstico de amioloidose c) Geralmente na apresentação inicial da amiloidose cardíaca observamos ICE com fração de ejeção reduzida d) O quadro clínico e ecocardiográfico podem ser facilmente confundidos com cardiomiopatia hipertrófica devendo ser realizado diagnóstico diferencial e) Os betabloqueadores são drogas de escolha para tratamento da amiloidose cardíaca sendo importante a manutenção de uma frequência cardíaca abaixo de 70 bpm nestes pacientes 11) Com relação a Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada as seguintes afirmativas estão corretas, exceto: a) Nenhum tratamento farmacológico mostrou capacidade de reduzir significativamente a mortalidade, sendo o principal objetivo do tratamento melhorar a classe funcional, qualidade de vida e prevenir complicações b) Para definir o diagnóstico o paciente deve apresentar obrigatoriamente sintomas de insuficiência cardíaca, fração de ejeção maior ou igual a 50 %, elevação anormal de peptídeos natriuréticos, achados ecocardiográficos de disfunção diastólica ou alterações estruturais como hipertrofia ventricular esquerda ou aumento de átrio esquerdo c) A ICEFEp geralmente está associada a um ou mais destes fatores: Idade avançada, hipertensão arterial sistólica, doença renal, doença coronariana, diabete melito, síndrome de apneia obstrutiva do sono, obesidade d) O remodelamento concêntrico do VE, bem como o aumento do átrio esquerdo são achados comuns na ICEFEp e estão associados com maior mortalidade e) Em pacientes com ICEFEp e QRS maior que 150 ms a terapia de ressincronização cardíaca pode ser indicada
5 12) Um paciente chega à emergência do hospital com história de ser portador de neoplasia de pulmão em tratamento quimioterápico, progressiva confusão mental e rebaixamento do sensório com cerca de 7 dias de evolução. Logo após a admissão, foi realizado, entre outros exames, o ECG abaixo e evoluiu para PCR em assistolia e óbito, não respondendo as medidas de ressuscitação. Considerando o quadro clínico e as alterações no ECG, a causa mais provável da PCR é: a) Infarto agudo do miocárdio com supra ST b) Miocardiopatia por quimioterápicos c) Tromboembolismo pulmonar grave d) Hipopotassemia e) Hipercalcemia
6 13) O diagnóstico de insuficiência cardíaca com FE preservada clássica (ICEFEp) exige a investigação e diagnóstico diferencial entre outras patologias. Entre as relacionadas abaixo qual alternativa não entra no diagnóstico diferencial. a) Cardiomiopatia hipertrófica b) Cardiomiopatias restritivas c) Dissecção aguda de aorta d) Valvulopatias e) Pericardite constritiva 14) Responda abaixo quais afirmativas estão corretas a respeito de tratamento farmacológico hipolipemiante: I Os pacientes com elevações primárias de LDL-C maior ou igual a 190 mg/dl apresentam benefícios no tratamento com estatinas II Há alto nível de evidência de que a terapia de alta intensidade com estatinas (como atorvastatina 40 a 80 mg) reduziu mais eventos clínicos do que a terapia de moderada intensidade, como atorvastatina 10 mg, ou sinvastatina 20 a 40 mg, ou pravastatina 40 mg III Várias classes de medicamentos demonstraram capacidade de melhorar quantitativamente ou qualitativamente os níveis de colesterol no plasma, mas principalmente as estatinas se mostraram efetivas para redução de desfechos clínicos IV O uso de estatinas no grupo de pacientes com níveis de LDL-C entre 70 e 189 mg/dl e com aterosclerose clínica, apresentou maiores benefícios em relação aos demais grupos a) Apenas I; II; III b) Apenas II; III; IV c) Apenas I; III; IV d) Todas estão corretas e) Nenhuma está correta 15) Com relação a cardiomiopatia periparto é CORRETO afirmar que: a) Aquelas que não melhoram a função ventricular nos primeiros 6 meses evoluem com insuficiência cardíaca crônica b) As que normalizam a função ventricular podem ter nova gestação sem nenhum risco de recidiva da doença c) A melhora da função ventricular pode ser progressiva e por período mais prolongado como de um a três anos d) Mesmo aquelas com fração de ejeção muito baixa, é rara a formação de trombos intracavitários e) Terapia imunossupressora (azatioprina e corticóides) deve ser utilizada em qualquer caso que não evoluir para melhora clínica, após duas semanas de tratamento clássico para insuficiência cardíaca 16) Responda abaixo quais afirmativas estão corretas a respeito de derrame pericárdico:
7 I Derrame pericárdico de localização posterior geralmente é de maior importância II Derrame pericárdico envolvendo todo o coração com espaço livres de ecos maior ou igual a 20 mm na diástole é considerado importante III A repercussão hemodinâmica não se correlaciona diretamente com magnitude do derrame pericárdico a) Apenas a I e a II estão corretas b) Apenas a II e a III estão corretas c) Apenas a II é correta d) Apenas a III é correta e) Todas estão corretas 17) Com relação ao uso de anticoagulantes é CORRETO afirmar: a) Os anticoagulantes orais não antagonistas da vitamina K (NOACS) não devem ser utilizados como anticoagulação oral para cardioversão elétrica b) No cenário de síndrome coronariana aguda, a terapia tripla com NOACS + AAS + Clopidogrel em pacientes com fibrilaçãoatrial não valvar e escore de CHADS elevado, que necessitam implante de STENT, deve ser individualizada, mas deve ser realizada a principio por 3 meses, conforme diretrizes atuais c) Quando planejamos realizar a transição de antagonista da vitamina K (ex. Varfarin) para NOAC, é permitido iniciar a primeira dose de NOAC independente do nível de TP/RNI aferido d) No caso de realização de procedimentos invasivos, em pacientes com função renal normal, deve-se suspender o NOAC por 24 horas antes em caso de risco baixo de sangramento, ou por 48 horas antes em procedimentos de risco alto de sangramento, devendo-se realizar ponte com heparina não fracionada ou heparina de baixo peso molecular durante este intervalo e) Os NOACs sofrem menos interação medicamentosa que os anticoagulantes antagonistas da vitamina K, e não necessitam ajuste de dose independente da droga utilizada concomitante 18) Com relação a dissecção aguda da aorta, assinale a afirmativa INCORRETA: a) Além de HAS, vários fatores predisponentes para dissecção aguda da aorta podem ocorrer, entre eles podemos citar: Síndrome de Marfan; Síndrome de Ehlers-Danlos; aortites inflamatórias (arterites); anomalias congênitas; traumas; usuários de cocaína; gravidez e parto b) Métodos diagnósticos que podem ser utilizados são angiotomografia computadorizada; ressonância magnética; ecocardiogramatrans-esofágico c) A causa mais comum de óbito nos pacientes com dissecção aguda tipo A (de Stanford) é ruptura e hemotórax d) Cateterismo cardíaco e cinecoronariografia não é indicado como préoperatório nos pacientes com dissecção aguda de aorta tipo A (de Stanford) mesmo que apresentem história de coronariopatia
8 e) Entre outros, fatores que se associam a pior prognóstico na apresentação do paciente com dissecção aguda da aorta tipo A (Stanford) são: idade maior de 70 anos; hipotensão, ou choque; início abrupto da dor; insuficiência renal ou isquemia visceral 19) Com relação ao uso de cardiodesfibrilador implantável (CDI) as seguinte afirmativas são verdadeiras, EXCETO: a) Prevenção primária em pacientes portadores de cardiomiopatia isquêmica, com fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) < 30 % e classe funcional I, II, ou III (NYHA) b) Prevenção primária nos pacientes que apresentam taquicardia ventricular não sustentada sobreviventes de infarto agudo do miocárdio por mais de 40 dias, em tratamento otimizado, com FEVE < 40 %, e que desenvolvem taquicardia ventricular sustentada ou fibrilação ventriculare ao estudo eletrofisiológico c) Prevenção primária em pacientes portadores de cardiomiopatia dilatada não isquêmica, com fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) de 35 % ou menos, classe funcional de II a III (NYHA), com tratamento otimizado d) CDI é recomendado em pacientes portadores de cardiomiopatia arritmogênica de VD que evoluem com FEVE menor ou igual a 35 % e) Pacientes portadores de cardiopatia estrutural, canalopatias, e FEVE maior que 40%, sobreviventes de morte súbita abortada ou taquicardia ventricular sustentada, não se beneficiam de implante de CDI 20) Com relação a pós-operatório de cirurgia cardíaca as afirmativas abaixo são verdadeiras, EXCETO: a) A elevação de marcadores de necrose miocárdica, especificamente troponina, acima de 5 vezes o valor máximo normal, é suficiente para definir o diagnóstico de infarto peri-operatório b) Taquicardia ventricular não sustentada é comum nas primeiras horas de PO de cirurgia de revascularização miocárdica e é geralmente benigna c) Derrame pericárdico é comum, ocorrendo do segundo ao décimo dia de PO, em até 85 % dos casos, sem necessariamente haver sintomas de pericardite d) A pericardite ou síndrome pós-pericardiotomia geralmente inicia após alguns dias até várias semanas após o procedimento e a principal manifestação é a dor e representa risco aumentado de hemopericardio e tamponamento nos pacientes que necessitam anticoagulação e) A fibrilação atrial é uma arritmia extremamente comum, podendo ter incidência de até 60 % nos pacientes com cirurgia valvares associadas a revascularização miocárdica
14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisQUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO
14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisEste material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Leia maisPROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA
PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 1 - Em pacientes com Acidente Vascular Encefálico Isquêmico criptogênico, qual das seguintes condições representa menor risco de doença cardioembólica? a) Fibrilação
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios
INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento
Leia maisResultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil
Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisSEMIOLOGIA E FISIOLOGIA
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisjulho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS
julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Leia maisJANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos
Leia maisCRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisPROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
Leia mais22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia maisAtlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 DURAÇÃO DO CURSO: UM SEMESTRE LOCAL: Centro de Treinamento da Sociedade Mineira de Cardiologia Rua Rio
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia mais10:30 12:00 Abertura 11:30 12:00 Conferência Magna: Avanços terapêuticos na evolução da cardiologia
Eixo central do Congresso Avanços Terapêuticos na Evolução da Cardiologia 10/05/2018 Quinta-Feira Sala Adriano Pondé 08:30 10:00 Quiz: Desafios em imagem cardiovascular Ecocardiografia Ressonância Tomografia
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisI Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo
Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
Leia maisAuditório 20 (50) Auditório 01 (400) Auditório 02 (500) Auditório 03 (500) Auditório 04 (500) Auditório 07 (210) Auditório 09 (210) Auditório 05 (800)
08:30-09:30h CASOS CLÍNICOS (4289) Cardiologia pediátrica Gestante cardiopata com óbito Tumor arritmogênico Cardiomiopatia em adolescente 08:30-09:30h SESSÃO ESPECIAL (4283) Valvopatia Ecocardiografia
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisLetícia Coutinho Lopes 1
Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia Angina Pectoris Síndromes
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisFormação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00
Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00 Módulo 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE ECOCARDIOGRAFIA E EXAME NORMAL Porto: 8 de novembro de 2018 Lisboa: 16 de novembro de 2018 Módulo 2
Leia maisVALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS
Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisConteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.
Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisCardiologia. Prof. Claudia Witzel
Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA Questão nº: 21 De acordo com a Diretriz Brasileira de Hipertensão publicada em 2016, o uso de medicações anti-hipertensivas pela mãe que amamenta segue um
Leia maisAuditório 08 (405) Auditório 11 (120) Auditório 12 (100) Auditório 13 (100) Auditório 14 (100) Auditório 10 (240)
08:30-09:30h CASOS CLÍNICOS (4143) Casos clínicos em hemodinâmica 08:30-09:30h PERGUNTE AO ESPECIALISTA (4204) Pergunte ao especialista I Todos os pacientes com Angina Estável devem fazer cinecoronariografia?
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão
Leia maisCurso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio
Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS DURAÇÃO DO CURSO: DOIS MÓDULOS - UM SEMESTRE CADA MÓDULO LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS:
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia maisFibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisPericárdio Anatomia e principais patologias
Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia
Leia maisHIPERTROFIA MIOCÁRDICA
HIPERTROFIA MIOCÁRDICA Como simplificar o diagnóstico diferencial Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Bruno Graça, Paulo Donato, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves COMO SIMPLIFICAR O DIAGNÓSTICO
Leia maisCRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO)
CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO ADEQUADA DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) Tabela 1. ETT para a Avaliação Geral da Estrutura e da Função Cardíaca Suspeita
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado
Leia maisDOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO. Patrícia Vaz Silva
DOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO Patrícia Vaz Silva Curso Básico de Cardiologia Pediátrica - Coimbra, 4 e 5 de Abril de 2016 INTRODUÇÃO A. DOENÇAS DO MIOCÁRDIO Doenças do músculo cardíaco, caracterizadas
Leia mais17 de setembro de segunda
Hipertensão Arterial Sistêmica, MAPA e MRPA Auditório Área de Posters - 18(0) (12180) HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, MAPA E MRPA/ IMAGEM CARDIOVASCULAR/ CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA Síndromes coronarianas
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
Leia maisPROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design
15 PROGRAMA 04 a 06 de OUTUBRO 2018 Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro Conecte Estúdio Design Realização: SOCERJ Patrocinadores Especiais: QUINTA-FEIRA 04 DE OUTUBRO
Leia maisREUNIÃO CARDIOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. Dr REMULO JOSÉ RAUEN JR
REUNIÃO CARDIOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS Dr REMULO JOSÉ RAUEN JR DOENÇAS DO PERICÁRDIO DERRAME PERICÁRDICO PERICARDITE DOENÇAS DO PERICÁRDIO ETIOLOGIA VIRAIS: enterovírus,
Leia maisArritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos
Leia maisSimpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo
Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos Anticoncepção Nilson Roberto de Melo Critérios Médicos de Elegibilidade para Métodos Anticoncepcionais (OMS) 3 4 Condição sem restrição para
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016 SALA 1 08h30 10h00: 08h30 09h00 09h00 09h30 09h30 10h00 CURSO - Avaliando e Prescrevendo Exercício na Insuficiência Cardíaca Aspectos diferencias do exercício
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA Situação-Problema 1 A) BAV t Bloqueio átrio ventricular total OU Bloqueio
Leia maisINDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisAFECÇÕES CARDIOVASCULARES
AFECÇÕES CARDIOVASCULARES Enf. Alberto César ARTERIOSCLEROSE X ATEROSCLEROSE MÓDULO 06 - CARDIOLOGIA CLÍNICA 1 ARTERIOSCLEROSE A arteriosclerose é uma doença da parede arterial que perde a elasticidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO CARDIOLOGISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) Na presença de estenose aórtica grave, haverá: a) gradiente médio obtido pelo ecocardiograma maior que 50mmHg b) sopro sistólico com pico protossistólico c) padrão S1Q3 no
Leia maisXXIV Congresso Nacional do DERC. Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017
XXIV Congresso Nacional do DERC Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017 21/09/17 (Quinta-Feira): Auditório Lago Azul Estimando o risco cardiovascular pelo Teste Ergométrico: 1) Quando deve ser suspensa
Leia maisKit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt
Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL
DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL XI JORNADA DE MEDICINA DO TRÁFEGO Belo Horizonte, 18-19 julho 2014 AMMETRA- ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MEDICINA DO TRÁFEGO AMMETRA
Leia mais01 DE OUTUBRO DE 2013 TERÇA-FEIRA
01 DE OUTUBRO DE 2013 TERÇA-FEIRA SUPER DIRETRIZES EM DEBATE - HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS 13:00-15:00h Auditório 01(2100) (13833) Sessão Especial de Encerramento 13:00-15:00h Atualização Diretriz Brasileira
Leia maisCARDIOLOGIA. Marque a alternativa CORRETA:
CARDIOLOGIA 01. A síndrome de Takotsubo é uma miocardiopatia induzida por stress emocional. Qual das opções descreve as alterações ecocardiográficas desta síndrome? a) Aumento da espessura das paredes
Leia mais20 de Junho de Programa Preliminar 40º Congresso da SOCESP
20 de Junho de 2019 Programa Preliminar 40º Congresso da SOCESP XX Simpósio de Educação Física XXXVI Jornada de Enfermagem XX Simpósio de Farmacologia XXV Simpósio de Fisioterapia XXVI Simpósio de Nutrição
Leia maisLINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS
LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª
Leia maisReunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisTEMAS LIVRES APRESENTAÇÃO ORAL
TEMAS LIVRES APRESENTAÇÃO ORAL ID TEMA SBC 41073 41108 41116 41128 41136 41153 41261 41264 41265 41288 41290 41295 41302 41485 TITULO FATORES DE RISCOS NA MORTALIDADE HOSPITALAR EM MULHERES INTERNADAS
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisResultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi
Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria
Leia maisO ECG nas síndromes coronárias isquêmicas
O ECG nas síndromes coronárias isquêmicas Prof. Dr. Paulo Jorge Moffa Importância do ECG na Estratificação de Risco no Infarto Agudo do Miocárdio ECG no Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio Papel
Leia maisSão eles: Cuidados paliativos no manejo da doença cardíaca terminal em idosos Camilla Santos de Souza
RELAÇÃO DOS E- POSTERES APROVADOS: A apresentação será no dia 21/10/2016 no Foyer no seguinte horário das 10:00 ás 10:30hs.Cada apresentação terá a duração de 10 minutos. As normas para o envio do e- pôster
Leia maisApresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!
Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso
Leia mais