ESTADO DO PARANÁ TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS MANUAL DO TRANSPORTADOR

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1 ESTADO DO PARANÁ TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS MANUAL DO TRANSPORTADOR 2012

2 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO 2. QUEM PODE EXECUTAR O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL COM FINS COMERCIAIS 2.1. QUE TIPO DE EMPRESA PODE SER REGISTRADA? 3. VEÍCULOS PERMITIDOS 3.1 COMO COMPROVAR PROPRIEDADE DO VEÍCULO 3.2. QUE VEÍCULO PODE SER REGISTRADO 3.3. O DER ACEITA CONTRATO DE COMODATO? 4. SEGURO DO VEÍCULO 4.1. RENOVAÇÃO DO SEGURO 4.2. DECLARAÇÃO DA SEGURADORA 5. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE 5.1 PROTOCOLO VALE COMO AUTORIZAÇÃO? 5.2. POSSO TIRAR LFE ENQUANTO NÃO TENHO LFC? 5.3. LISTA DE PASSAGEIROS PODE SER MANUAL? 5.4. A LISTA DE PASSAGEIROS PODE SER ALTERADA? 5.5. O QUE FAZER QUANDO NÃO CONSIGO TIRAR LICENÇA PELA INTERNET 5.6. CORRO O RISCO DE SER AUTUADO MESMO COM O COMUNICADO? 5.7. VALIDADE DO COMUNICADO 5.8. CANCELAMENTO OU ALTERAÇÃO DE UMA LICENÇA VÁLIDA. 6. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE 7. JUSTIFICATIVA PARA BOLETIM DE OCORRÊNCIA 7.1.O COMUNICADO SUBSTITUI A JUSTIFICATIVA OU VICE VERSA? 8. TRANSPORTE SEM FINS COMERCIAIS 8.1.COMO O TRANSPORTADOR REGISTRADO FAZ UMA VIAGEM GRATUITA? 8.2.COMO O TRANSPORTADOR REGISTRADO TRANSPORTA SUA FAMÍLIA GRATUITAMENTE? 8.3.COMO UMA PESSOA JURÍDICA TRANSPORTA SEUS PRÓPRIOS FUNCIONÁRIOS? 9. DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO 9.1. APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS NO ATO DE FISCALIZAÇÃO 9.2. ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS NA PASTA. 10. COMO TRANSPORTAR CRIANÇAS 10.1.USO DE CADEIRINHAS PARA CRIANÇAS 11. RETENÇÃO E APREENSÃO DE VEÍCULOS 11.1.QUANDO O VEÍCULO REGISTRADO PODERÁ SER RETIDO OU APREENDIDO PELA FISCALIZAÇÃO? QUEM É RESPONSÁVEL PELO TRANSLADO DOS PASSAGEIROS EM CASO DE APREENSÃO DE VEÍCULOS? COMO LIBERAR VEÍCULO RETIDO OU APREENDIDO PELA FISCALIZAÇÃO? 12. OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR APÓS O REGISTRO PAGAMENTO DA TAXA DO DECRETO N.º 819/ DOCUMENTOS A SEREM ENCAMINHADOS À CTRC 13. TELEFONES E S PARA CONTATO 2

3 1. DEFINIÇÃO Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros é o transporte de pessoas, executado por via terrestre visando atender o deslocamento entre dois municípios de um mesmo Estado. 2. QUEM PODE EXECUTAR O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL COM FINS COMERCIAIS Pessoas Jurídicas, empresas constituídas na Junta Comercial, devidamente registradas para este fim, com cadastro na Receita Federal e Receita Estadual e que comprove a propriedade de pelo menos um veículo. 2.1 QUE TIPO DE EMPRESA PODE SER REGISTRADA? Para registro no DER a pessoa jurídica deve fazer constar em seu CNPJ e no registro junto a Receita Estadual o código CNAC e ter em seu Contrato Social a descrição do Objeto relativo a este código, ou seja: transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob o regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional. 3. VEÍCULO PERMITIDOS A execução do transporte rodoviário intermunicipal do Paraná, só é permitida com a utilização de veículo de transporte coletivo, ou seja, veículos com capacidade de mais de 10 lugares ou 08 passageiros (excluindo o motorista), cadastrados no DETRN como veículo de aluguel. 3.1.COMO COMPROVAR PROPRIEDADE DO VEÍCULO A comprovação de propriedade se dá pela apresentação do Certificado do DETRAN, onde o nome da pessoa jurídica e respectivo CNPJ, deverá constar no campo proprietário ou no campo observações, como Arrendatário (se for o caso) QUE VEÍCULO PODE SER REGISTRADO O Regulamento de Transporte não permite registro de veículos em nome de pessoa física, mesmo que seja esta a proprietária da pessoa jurídica que esta se registrando. 3.3.O DER ACEITA CONTRATO DE COMODATO? Não, o regulamento não permite o registro de veículo com contrato de Comodato, mesmo, entre um sócio e a empresa a ser registrada. 3

4 4. SEGURO PARA O VEÍCULO O seguro exigido pelo DER, para o exercício da atividade de transporte coletivo intermunicipal, é um seguro especial, que visa garantir exclusivamente os passageiros transportados, denominado Seguro de Responsabilidade Civil Obrigatório (RCO), e tem valor mínimo de cobertura determinado pelo DER de acordo com a capacidade do veículo. A apólice do Seguro deve estar no nome da empresa e identificar a placa do veículo segurado. Os valores atualizados na ocasião do primeiro registro ou da renovação da apólice podem ser consultados no site acessando Transporte Intermunicipal de Passageiros / Documentos e Formulários /item XIV RENOVAÇÃO DA APÓLICE DE SEGURO A empresa deve obrigatoriamente encaminhar à CTRC a apólice de seguro renovada e comprovante (s) de pagamento através do FAX (41) ou ctrcregistro@der.pr.gov.br DECLARAÇÃO DA SEGURADORA Caso a apólice de seguro esteja em fase de emissão na data em que a empresa tenha que apresentá-la ao DER, será aceita uma declaração da seguradora contendo o tipo de seguro, importância segurada, validade e vigência do seguro e placa dos veículos segurados. Mediante esta declaração será considerado o seguro com 30 dias de vigência, devendo a empresa encaminhar a apólice à CTRC dentro deste prazo. 5. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE O registro é a regularização principal da empresa, porém a transportadora não pode executar o transporte só com o registro, para cada tipo de serviço a ser executado a empresa deverá antes, providenciar a licença para a viagem, que podem ser: a) Se a empresa for contratada para transportar passageiros de forma contínua, tais como: estudantes e funcionários de empresas, deverá requisitar via Internet uma Licença de Fretamento Contínuo, através do site que terá vigência igual ao período do contrato, limitado a um ano; b) Se a empresa for contratada para fazer transporte Eventual, como por exemplo viagem de turismo, deverá emitir via internet uma Licença de Fretamento Eventual especifica para àquela viagem, através do site PROTOCOLO VALE COMO AUTORIZAÇÃO? Não, o protocolo é um simples comprovante de ter requerido algo, só vale como autorização o documento gerado pelo pedido. 4

5 5.2.POSSO TIRAR LICENÇA EVENTUAL ENQUANTO NÃO CHEGA A DO CONTÍNUO? Sim, se tiver requerido a licença de fretamento continuo, poderá executar o serviço com Licença Eventual, até ser autorizada a licença de fretamento Contínuo A LISTA DE PASSAGEIROS PODE SER MANUAL? Não, a lista de passageiros deve ser efetuada no respectivo site para emissão de cada tipo de licença. 5.4.A LISTA DE PASSAGEIROS PODE SER ALTERADA? Para os serviços de fretamento contínuo, a alteração da lista é permitida desde que feita oficialmente mediante requerimento VIA Internet no site Enquanto a nova lista não é aprovada, o transportador deverá emitir e portar no veículo uma Licença de Fretamento Eventual. Para os serviços de Fretamento eventual, a alteração pode ser feita no próprio sistema até a hora de inicio da viagem, depois desta, somente poderão ser acrescidos os passageiros substitutos (até 30% ) na lista complementar, emitida pelo próprio sistema, não sendo permitido rasurar a lista original. Uma boa alternativa é emitir a licença com uma hora a mais do horário oficial do embarque, assim se houver troca de emergência, dará tempo de alterar e emitir a licença já com as trocas, antes de iniciar a viagem. 5.5.O QUE FAZER SE NÃO CONSEGUIR TIRAR LICENÇA PELA INTERNET? Emitir o Comunicado de licença de Fretamento Eventual Não Emitida (modelo disponível no site que deve ser previamente salvo em Word ou papel para uso emergencial), enviar o comunicado de impedimento ao DER por (ocorrêncialfe@der.pr.gov.br) ou fax: (41) e levar uma cópia na viagem, junto com: nota fiscal, contrato e lista de passageiros. 5.6.CORRO RISCO DE SER AUTUADO MESMO COM COMUNICADO? Sim, no trecho o fiscal não tem como confirmar o motivo do impedimento, então emitirá o Boletim de Ocorrência, para verificação na sede, se o motivo do impedimento foi do DER (Ex.: queda de sistema), o BO poderá ser cancelado, porém se o motivo foi gerado pelo transportador (ex.: registro, seguro ou taxa da LFE vencido), o BO será transformado em Auto de Infração. 5.7.SE EU MANDAR O COMUNICADO DEPOIS DA VIAGEM OU DA EMISSÃO DO BOLETIM ESTE SERÁ VÁLIDO? 5

6 Todos os casos, da não emissão da LFE devem ser comunicados, então o comunicado sempre será válido, todavia, para o comunicado sirva como prova de cumprimento da norma e evite autuações, deve ser encaminhado antes da viagem. Caso a empresa apenas se justifique sem apresentar o comunicado, os dados do sistema ficarão desatualizados e terá problemas com taxas no final do mês. Caso a empresa apenas encaminhe o comunicado e não justifique o BO, o mesmo será transformado em Auto de Infração CANCELAMENTO OU ALTERAÇÃO DE UMA LICENÇA VÁLIDA No Fretamento Eventual Emitir o Comunicado de Cancelamento ou Alteração (modelo disponível no site que deve ser previamente salvo em Word ou papel para uso emergencial) e enviar ao DER por (ocorrêncialfe@der.pr.gov.br) ou fax: (41) No Fretamento Contínuo a própria empresa cancela a licença e o único dado que pode ser alterado é a lista de passageiros através do site 6. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE O DER dispõe de um serviço de atendimento ao cliente, para tirar dúvidas e registrar reclamações, tanto do passageiro como do transportador, através do telefone JUSTIFICATIVA PARA BOLETIM DE OCORRÊNCIA A empresa que receber um Boletim de Ocorrência de um agente de fiscalização do transporte coletivo do DER tem prazo de 3 dias a contar da data do BO para encaminhar através do justificabo@der.pr.gov.br uma justificativa para o fato que gerou o BO e que impeça que o mesmo seja transformado em auto de infração. 7.1.O COMUNICADO SUBSTITUI A JUSTIFICATIVA OU VICE VERSA? Não, o setor que controla emissão da LFE é diferente do setor que fiscaliza as viagens, então a empresa terá três dias úteis para se justificar do Boletim de Ocorrência, por (justificabo@der.pr.gov.br), independente do que, também deve mandar o comunicado, ao setor competente pelo ocorrencialfe@der.pr.gov.br. 8.TRANSPORTE SEM FINS COMERCIAIS 8.1. COMO O TRANSPORTADOR REGISTRADO FAZ VIAGEM GRATUITA? 6

7 Conforme orientação da Receita estadual o transportador registrado pode doar seus serviços, porém não pode doar os tributos que estes serviços iriam gerar ao Estado, desta forma a orientação é que o transportador faça a viagem cortesia como se fosse comercial, emita nota fiscal, contrato, lista e LFE, podendo observar no contrato ser viagem cortesia, e emitir nota com desconto, assim não tem problemas nem com a fiscalização do DER nem da Receita Estadual. 8.2.COMO O TRANSPORTADOR REGISTRADO TRANSPORTA SUA FAMÍLIA GRATUITAMENTE? Se o proprietário estiver transportando seus familiares diretos não precisará emitir licença, basta portar a lista de passageiros constando nome completo, nº documento e grau de parentesco com o proprietário e a cópia do contrato social que prove ser este o proprietário. Esta exceção só será admitida para caso de familiares diretos e sendo estes a maioria no veículo, pois caso haja uma quantidade de passageiros sem grau de parentesco, exige-se a licença e demais documentos obrigatórios. 8.3.COMO UMA PESSOA JURÍDICA TRANSPORTA SEUS PRÓPRIOS FUNCIONÁRIOS GRATUITAMENTE O transporte gratuito de funcionários poderá ser feito sem prévio registro e licença específica nos seguintes casos: a) O veículo estiver no nome da pessoa jurídica empregadora dos funcionários transportados. O veículo não pode estar no nome de pessoa física, mesmo que seja sócio da empresa; b) O veículo for locado para transporte gratuito de funcionários, e estiver sendo conduzido por motorista da empregador contratante. 9. DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO NA VIAGEM INTERMUNICIPAL Veículo: Certificado de Propriedade do veículo atualizado; Certificado de Registro do Veículo no DER, válido; Certificado de Inspeção válido (INMETRO); Apólice de Seguro Válida e se parcelado o ultimo comprovante de pagamento do seguro; Viagem: Licença específica Lista de Passageiros modelo padrão específico Nota Fiscal detalhando o serviço Contrato de Prestação do Serviço Motorista: Habilitação para transporte coletivo = D Carteira de curso de capacitação para transporte coletivo Carteira de saúde válida 7

8 OS DOCUMENTOS DEVEM ESTAR ORGANIZADOS NA PASTA PADRÃO ESTABELECIDA PELO DER. 9.1.APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS NO ATO DA FISCALIZAÇÃO Não cabe ao fiscal localizar os documentos no ato de fiscalização no interior do veículo, é obrigação do transportador manter todos os documentos de porte obrigatório organizados na pasta padrão do DER, que deverá estar em local de fácil acesso para entrega ao Agente Fiscal no momento da Fiscalização ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS NA PASTA Os documentos de diversas linhas ou serviços podem ser guardados na mesma pasta do carro, desde que organizado por serviço e o motorista saiba informar ao Agente de Fiscalização qual serviço esta executando. 10. COMO TRANSPORTAR CRIANÇAS Primeiramente observar regras gerais para transporte de crianças e adolescentes, identificando casos que exigem prévia autorização dos pais ou juiz. As crianças de até cinco anos (quatro incompletos) podem ser transportadas no colo desde que: a) seja uma criança por colo pagante; b) o numero de crianças não ultrapasse 30% da capacidade do carro; c) constem da lista de passageiros, devidamente identificadas como colo O USO DE CADEIRINHAS É OBRIGATÓRIO PARA ÔNIBUS E MICROÔNIBUS (VANS)? Não, até que saia regulamentação específica, a Resolução do CONTRAN excluiu os veículos de transporte coletivo desta exigência, contudo orientamos que para maior segurança as mães com criança de colo devem sentar nos bancos de trás, e não devem passar o cinto de segurança pela criança (que pode ser esmagada com o peso do adulto), devendo o cinto ser colocado no adulto e este segurar a criança de forma adequada à sua maior segurança. 11. RETENÇÃO E APREENSÃO DE VEÍCULOS 11.1.QUANDO O VEÍCULO REGISTRADO PODERÁ SER RETIDO OU APREENDIDO PELA FISCALIZAÇÃO? Sempre que estiver com alguma irregularidade que comprometa a segurança da viagem, tais como: - Defeito ou falta de equipamentos obrigatórios (tacógrafo, extintores, limpadores de parabrisa, parabrisa trincado em local que comprometa a visibilidade; - Ausência da Apólice de Seguro válida ou do comprovante de pagamento quando este foi parcelado; 8

9 11.2.QUEM É RESPONSÁVEL PELO TRANSLADO DOS PASSAGEIROS EM CASO DE APREENSÃO DO VEÍCULO PELA FISCALIZAÇÃO? Sempre o responsável pela continuidade da viagem será o transportador, que em caso de apreensão do veículo poderá chamar outra empresa registrada para fazer a viagem, porém se este socorro não for providenciado de imediato pelo transportador apreendido, o DER poderá chamar outra empresa registrada mais próxima, para conduzir os passageiros ao destino, ficando as custas por conta da empresa apreendida COMO LIBERAR VEÍCULO RETIDO OU APREENDIDO PELA FISCALIZAÇÃO? As retenções ocorrem quando a irregularidade é passível de correção no local, Ex.: extintor vencido pode ser comprado e substituído para continuidade da viagem e o veículo retido por falta de apólice pode ser liberado pela equipe que fez a retenção se a apólice válida for apresentada a esta no horário de seu turno de trabalho; As apreensões ocorrem quando não houve possibilidade de correção no ato do flagrante, neste caso, a liberação do veículo deverá ser feita formalmente mediante processo administrativo, podendo o requerimento e documentos obrigatórios serem enviados por liberaveiculo@der.pr.gov.br. A relação de documentos para liberação de veículo apreendido, deverá ser entregue ao transportador no ato da apreensão e em caso de extravio poderá ser obtida no site do der: em Transporte Intermunicipal/Documentos e formulários item 24. Liberação de veículo retido. 12. OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR APÓS O REGISTRO PAGAMENTO DA TAXA DO DECRETO N.º 819/1971 Mensalmente o transportador deve recolher a Taxa do Decreto n.º 819/1971 sobre todos os tipos de serviço de transporte coletivo rodoviário intermunicipal de passageiros com fins comerciais executados. Esta taxa corresponde a 2% sobre o valor do transporte e deve ser recolhida até o 20º dia do mês seguinte ao da execução dos serviços. A Guia de Recolhimento do IASP pode ser emitida no site DOCUMENTOS A SEREM ENCAMINHADOS À CTRC A empresa que executa serviços de fretamento, contínuo e eventual, deve encaminhar mensalmente à Coordenadoria de Transporte Comercial,até o vigésimo dia útil do mês subsequente ao da execução da viagem, os seguintes documentos: - Quadro Resumo Mensal, com a descrição de licenças executadas; - Cópia das Notas Fiscais de cada licença; 9

10 - Cópia dos contratos de prestação de serviço, somente para as licenças de fretamento eventual. Os documentos poderão ser encaminhados `a CTRC para o endereço Av. Iguaçu, 420 5º andar sala 5 Curitiba/PR CEP TELEFONES E S PARA CONTATO Setor Fone Registro e Vistorias ctrcregistro@der.pr.gov.br Impedimento Licença Eventual, ocorrencialfe@der.pr.gov.br Alteração e Cancelamento Internet Justificativas BO Até 3 dias justificabo@der.pr.gov.br Defesas Ao Diretor de Operações Recursos Ao Diretor Geral Por escrito e protocolada em até 30 dias na notificação pelo correio Por escrito e protocolada em até 15 dias Reclamação e Denuncias reclame@der.pr.gov.br Serviço de Atendimento ao Cliente Liberação liberaveiculo@der.pr.gov.br Site Oficial DER Elaboração: DER/DOP/CTRC/Gerencia de Fiscalização do Transporte Intermunicipal de Passageiros. Atualizado em 20/09/

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