DESENHO DE ARQUITETURA FAR127 PLANO DE CURSO EMENTA, EXERCÍCIOS e CRONOGRAMA. 2014

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1 DESENHO DE ARQUITETURA FAR127 PLANO DE CURSO EMENTA, EXERCÍCIOS e CRONOGRAMA. 2014

2 TURMAS E PROFESSORES Prof. Ethel Pinheiro (coordenadora) Prof. Jacques Sillos Prof. Gustavo D Avila Prof. Glauci Coelho Turma Dias Horário Sala FAA 2 as e 5 as às 16h D-03 FAB 2 as e 5 as às 16h D-02 FAC 2 as e 5 as 9.30 às 12h D-03 FAD 2 as e 5 as 9.30 às 12h D-02 FAE 2 as e 5 as às 16h D-01B FAF 2 as e 5 as às 16h D-01A FAG 2 as e 5 as 9.30 às 12h D-01B FAH 2 as e 5 as 9.30 às 12h D-01A APRESENTAÇÃO Formação para o novo mundo do trabalho 1 Se a preocupação com uma formação humanista dos alunos está, para muitos, na ordem do dia, tal fato não deve nos fazer esquecer que a preparação para o mundo do trabalho não é uma questão menor. Ora, este mundo tem mudado a olhos vistos nas últimas décadas. Por um lado, tem-se falado que a riqueza nacional depende cada vez mais de cérebros, ou seja, de pessoas com alta formação acadêmica, capazes de dominar os complexos conhecimentos científicos e tecnológicos atuais. Não há dúvidas de que a necessidade desta riqueza é uma realidade atual. Razão a mais para que a educação brasileira dê, urgentemente, um salto de qualidade, tanto a pública como a privada. Por outro lado, tem-se também afirmado que está acabada a era dos especialistas'', ou seja, daquelas pessoas cujo saber se limita a um domínio específico. Hoje, notadamente graças à informatização, pede-se aos que trabalham que tenham capacidade de articular vários níveis de saber, que sejam capazes de se comunicar eficientemente com várias áreas, que se comuniquem. Daí a necessidade de reformulação [da pedagogia]. A escola tradicional sempre soube muito bem ensinar ao aluno como separar vários domínios do conhecimento (geografia não é história etc.), mas sempre se esqueceu de ensinar a relacionar distintos campos, as diversas disciplinas. É bom que ela (a escola) aprenda a fazê-lo: trata-se não somente de uma 1 Extraído de YVES DE LA TAILLE. Educação. Especial para o Caderno Mais!, Folha de São Paulo: 13 de abril de 1997.

3 exigência das novas formas do trabalho, como também necessidade pessoal de cada aluno para compreender e se situar de forma crítica em um mundo cada vez mais complexo e globalizado. 1. EMENTA Conhecimento de técnicas de representação do objeto, de cunho grafo-instrumentais. Leitura e expressão gráfica da solução construtiva do objeto arquitetônico. Padronização e normas de representação na arquitetura e no urbanismo. Princípios e instrumental básicos das técnicas de representação gráfica. 2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Utilizar os métodos, os meios e a atividade de representação gráfica, visando uma etapa introdutória da formação cognitiva; Utilizar o desenho como estrutura comunicativa para análise e representação dos fenômenos espaciais em arquitetura; Conhecer princípios gráficos na representação de arquitetura; Conhecer os princípios básicos, a padronização e simbologia dos procedimentos de representação, assim com o instrumental das técnicas gráficas. 3. DINÃMICA DAS AULAS A disciplina consiste na realização de desenhos a mão-livre e, sobretudo, a instrumentos próprios do chamado Desenho Codificado, tendo, como tema, a representação de objetos e/ou elementos arquitetônicos. São programadas 30 aulas para o semestre, dividias em teóricas, realizadas prioritariamente em sala de aula, e aulas expositivas em espaços da Faculdade, visando o levantamento de medidas, a percepção espacial, a observação crítica e o conhecimento de soluções específicas de projeto. As aulas práticas são desenvolvidas nos ateliers de desenho, situados no 1 pavimento do bloco D. Os temas consistem na representação de objetos arquitetônicos de qualidade reconhecida bem como através de levantamentos realizados ao longo do período letivo. Os desenhos são desenvolvidos prioritariamente em sala de aula, podendo ser acrescidos de finalizações fora dos horários regulares e/ou de exercícios complementares. 4. AVALIAÇÃO Conforme o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) é indispensável 75% de freqüência no comparecimento dos alunos às aulas. O aluno que não obtiver a freqüência exigida será considerado reprovado, independentemente de sua média final. Os alunos são avaliados pelos critérios gerais de qualidade nos quatro trabalhos da disciplina, sendo estes: 1) Diagramação, hierarquia de linhas, clareza, precisão de traçado e expressão gráfica. 2) Simbologia gráfica e padronização. 3) Diagramação, hierarquia de linhas, clareza e precisão de traçado.

4 4) Expressão Gráfica, padronização, caligrafia técnica e qualidade das cotas. A avaliação será baseada também em participação nas aulas, assiduidade, presença e produção em atelier. O plano de aulas do curso é subdividido em exercícios com diferentes pesos, sendo que o professor de cada turma poderá propor exercícios complementares e específicos. A composição da média final, excetuados os exercícios complementares, será a soma das notas parciais, dividida pelo total de com seus respectivos pesos, e deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco) para que se obtenha a aprovação na disciplina. OBS: AS NOTAS DE CADA EXERCÍCIO SERAO FORNECIDAS ATRAVÉS DE CONCEITOS QUE SERAO TRANSFORMADOS EM MÉDIA ALGÉBRICA AO FINAL DO PERÍODO. Os conceitos serão: MB Muito bom; B Bom; R Regular; I Insuficiente Os conceitos constituem uma forma integrada e flexível de avaliação, mas não correspondem a NOTAS específicas. A avaliação final dependerá da quantidade de conceitos positivos e negativos e da evolução do aluno, sendo que quatro conceitos R (regular) automaticamente reprovam o aluno. É necessário que uma das quatro notas seja acima de R, ou seja B (bom), neste caso específico. Três conceitos I (insuficiente) também reprovam o aluno automaticamente. Conceitos B (bom) aprovam o aluno com média maior que 7,0. Casos omissos serão analisados exclusivamente por cada professor. Bibliografia básica ABNT-NBR 6492, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas Brasileiras de Representação de Projetos de Arquitetura. Material didático elaborado pelos professores da disciplina Desenho de Arquitetura. Ferreira, Patrícia (2001). Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico. Ching, Francis D. K., Manual de Dibujo Arquitectonico. Barcelona, G. Gilli. Gill, Robert W., Desenho para Apresentação de Projetos. Rio de Janeiro, Editora Tecnoprint.

5 Material Básico Régua Paralela 80 cm Canudo para transporte dos trabalhos 1 Par de Esquadros de 32 cm (30 x 60 e 45 ), sem graduação e sem rebaixo 1 Esquadro Transferidor Escalímetro com seis escalas (1:125, 1:100, 1:50, 1:75, 1:25 e 1:20) 20 folhas de Papel Manteiga avulsas, formato 1,00m X 0,70m 1 Bloco de Papel Manteiga (formato A4) 1 Bloco de Papel Manteiga (formato A3) Papel sulfite branco formato A4 (folhas avulsas) Lapiseiras para desenho técnico 03 mm, 05 mm e 07 mm Tubos de Grafite - F ou H (03 mm), B ou HB (05 mm e 07 mm) Borracha branca para desenho (tipo caneta) Canetas hidrográficas pretas e em diferentes tonalidades de cinza Canetas design (Prismacolor) ou Magic Color Fita adesiva (do tipo Durex ou fita crepe) Gabarito de círculos (bolômetro) e de louça sanitária (escalas 1:100, 1:20 e 1:50) 1 Compasso simples, com extensor e adaptador para canetas a nanquim 1 Transferidor Mata-gato de aço inox marca HOPE ou similar 1 Trena metálica com 5 m de comprimento 1 Metro dobrável com 2 m de comprimento Canetas a nanquim descartáveis com penas 0,05mm; 0,2mm; 0,5mm e 0,8mm Bigode (para limpeza da prancheta de desenho) Álcool para limpeza da prancheta de desenho Material Complementar Plástico na cor branca para forrar prancheta em sala de aula Percevejo Tesoura / Martelo / Alicate

6 Desenvolvimento dos exercícios EXERCíCIO 01 Exploração e dinâmica de representação da Casa Cubo do Escritório AR-arquitetos Juan Pablo Rosenberg e Marina Acayaba. META: Reconhecer e notar em escala apropriada o edifício, ganhando domínio de representação Conceitos: O principal conceito a ser trabalhado neste primeiro exercício é o da complementariedade, no sentido de evidenciar a potencialização da exploração do desenho, da representação em arquitetura e das estruturas e escalas de linguagem. FASE 1: fase exploratória do projeto desenhos de compreensão Etapa 1: Produzir croquis dos blocos de edifícios e composição formal da casa Cubo, através do estudo tridimensional do objeto e de material fornecido pela disciplina. Etapa 2: Fazer uma perspectiva isométrica do edifício, de acordo com as regras de perspectivas paralelas e produzir um corte esquemático do edifício, em duas seções. Etapa 3: Formalizar o desenho do corte em planta esquemática na escala 1:200 Etapa 4: Formalizar o desenho das plantas e, escala 1:200 Etapa 5: Formalizar as fachadas, de acordo com modelo tridimensional e material fornecido, em escala 1:200 Etapa 6: Acrescentar informações básicas pertinentes à fase de estudo preliminar (Carimbo; textos indicativos dos compartimentos e sua metragem quadrada; textos referentes aos títulos dos desenhos e contingente necessário de recursos técnicos e expressivos louça sanitária, fogão, geladeira, bancada de cozinha, vegetação, pavimentação de áreas externas, etc.) Objetivos Sensibilizar o aluno para a linguagem de estudo preliminar, através de um objeto arquitetônico existente; Introduzir as primeiras noções de linguagem arquitetônica na etapa de Estudo Preliminar em escala 1:100 ou 1:200 (Planta de Situação), a partir da representação de um objeto arquitetônico de qualidade reconhecida; Desenvolver a percepção espacial do objeto arquitetônico a ser desenvolvido em linguagem de Projeto Anteprojeto, no Exercício 02, a seguir. Modalidade Desenho à mão livre em escalas convencionadas Expressão Desenho para Apresentação Técnica Grafite e posteriormente nanquim sobre papel manteiga ou vegetal Suporte - Papel manteiga ou vegetal Avaliação Individual; Peso 0,50

7 FASE 2: fase definidora do projeto sistemas de Representação / Projeções Ortográficas / Fases do Projeto de Arquitetura (Anteprojeto) Etapa 1: Exercício de transposição de escala: representar a edícula da Casa Cubo em escala 1:50, seguindo modelo definidor de anteprojeto, Planta do primeiro pavimento (Escala 1/50). Grafite e papel manteiga em prancha A3. Etapa 2: Planta do segundo pavimento (Escala 1/50). Etapa 3: Cortes AA e BB em desvio (Escala 1/50). Etapa 4: Fachada e perspectiva isométrica (Escala 1/50 e Escala 1/100). Objetivos Introduzir os primeiros conhecimentos de Expressão Gráfica II (desenho codificado), apresentando as diferentes etapas do projeto arquitetônico Desenvolver a capacidade de leitura e compreensão da representação por meio do sistema de projeções ortográficas. Trabalhar a percepção espacial pela representação gráfica. Desenvolver as noções de proporção e escala. Estabelecer um primeiro contato com as simbologias gráficas Sensibilizar o aluno para a compreensão do nível de informação e linguagem gráfica, conforme a escala e etapa de projeto representado Exercitar Proporção e Escala Novos temas Projeções Ortográficas Desvio de Corte Formatos de Pranchas e Carimbos Normas Técnicas Simbologia gráfica Modalidade Desenho codificado a instrumento, em escalas convencionadas Expressão Hierarquia de traço e simbologia Técnica Grafite Suporte - Papel manteiga Avaliação Individual; Peso 1,50 ANEXOS Modelo de carimbo Imagens Casa Cubo Modelo de representação em nível anteprojeto residência em Silva Jardim, RJ

8

9

10

11

12 Seção BB

13 Perspectiva explodida

14 Subsolo Pavimento superior

15 Térreo e Seção AA

16

17

18

19 EXERCíCIO 02 Detalhamento de Escada META: Ampliar a escala e a linguagem de representação, em nível de executivo Etapa 1: Levantamento da Escada de acesso ao 2 Pavimento do Bloco D da FAU-UFRJ (Pátio interno próximo ao Bar do 1 Pavimento) + Croquis cotados (opcional) Etapa 2: Com base nas informações teóricas e na seleção de uma função para o edifício, conceber o projeto uma escada interna para o espaço designado pela disciplina Etapa 3: Representar, em nível de detalhamento, a escada projetada em desenho codificado a instrumento planta, cortes e detalhe construtivo do degrau Objetivos Estabelecer contato com a prática do projeto de sistemas de circulação vertical Desenvolver a percepção de espaços configurados com o uso de circulação vertical Desenvolver a prática de levantamento e confecção de croqui cotado Conhecer noções dos sistemas mais usuais de circulação vertical Capacitar o aluno para o projeto, representação e detalhamento de escadas e seus elementos constitutivos (forma geral, degraus, espelhos, boceo, etc) Introduzir metodologia para cálculo de projeto e representação de escadas Novos temas Levantamento e Percepção espacial de sistemas de circulação Sistemas construtivos Circulação Vertical - Escadas: elementos, formas, cálculo e representação gráfica Escalas 1/50 Plantas, Cortes e Fachada da Edificação. 1/25 Detalhamento da escada (Planta, 2 cortes e perspectiva) 1/5 Detalhe do degrau Modalidade Desenho codificado a instrumento em escala adequada à compreensão do espaço e/ou objeto representado Expressão Hierarquia de traço / Texturas / Desenho codificado a instrumento Técnica - Grafite Suporte - Papel Manteiga Avaliação Individual; Peso 3,0

20 INFORMAÇÕES RESUMIDAS SOBRE ESCADAS Fórmula de Blondel: 2h+p=.62m a.64m Ou seja, duas vezes a altura do piso do espelho mais a largura do piso deve ser entre.62m e.64m (largura do passo simples) h P a a a a.27 Altura entre.16 e.19 são admitidos, embora não ideais Conforme a legislação municipal é obrigatória a existência de um patamar intermediário a cada número determinado de degraus. O uso de corrimão é recomendável, ou obrigatório por lei, para escadas com ângulo de aclive igual ou superior a 45 0 ou com 2.00m de altura. α=45 0 equivale a dizer que a altura do espelho é igual à largura do piso Deve-se considerar sempre livre todo o espaço compreendido por uma reta paralela à linha de aclive dos degraus, e afastada dela no mínimo 2.00m a reta imaginária que passa junto aos degraus No cálculo do número de degraus de uma escada (n), deve-se considerar a altura do pé direito (H) somado à espessura do piso superior (e), e dividindo-se o resultado pela altura escolhida para o espelho (h) n= H + e h

21 Espaçamentos

22 Tipos de escadas Em um lance Em leque Com patamar intermediário

23 Helicoidal

24 As escadas helicoidais exigem menos espaço, mas oferecem desvantagens quanto à comodidade e execução. Se o uso ficar restrito ao acesso a compartimentos que não sejam de permanência prolongada (sótão, adegas, depósitos, etc.) seu traçado se baseia no desenvolvimento de helicóides reversos; duas passagens pela mesma geratriz do cilindro determinam o passo da hélice, que não deve ser menor que 2.00m, que é a altura mínima para que uma pessoa de estatura mediana tenha trânsito livre sem bater com a cabeça nos degraus superiores.

25 EXERCíCIO 03 Representaçao gráfica da composição tridimensional de CFA1 integração META: Estabelecer relações entre volumes e superfícies, ganhar noções de programa, uso e forma Desenvolver, em nível de Anteprojeto, a solução elaborada no desenvolvimento de Composição Tridimensional da disciplina de Concepção da Forma Arquitetônica I Estabelecer usos para os espaços concebidos na elaboração da forma arquitetônica, tendo em mente as relações entre dimensionamento e uso. Sugere-se a adaptação da forma já concebida ao uso de espaços de dimensão reduzida, definidos em cinco categorias: ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA OU ATELIER GALERIA DE ARTE CONSULTÓRIO MÉDICO CAFÉ DOCERIA OU BISTRO Elaboração de plantas, cortes, vistas e perspectivas da composição da forma tridimensional concebida pelo aluno Objetivos Articular o aprendizado dos conteúdos das disciplinas de Concepção da Forma Arquitetônica I e Desenho de Arquitetura Desenvolver a prática do desenvolvimento de Anteprojeto (escala 1 /50) a partir da concepção de uma forma tridimensional criada pelo aluno Exercitar a aplicação do desenho codificado como recurso para a verificação do projeto de formas tridimensionais Aprofundar o aprendizado do desenho codificado da etapa de Anteprojeto, revendo o conteúdo apresentado no Exercício 02. Novos temas Aprofundamento no desenvolvimento de Anteprojeto Articulação entre concepção espacial e uso Articulação entre usos e dimensionamentos Intenção Compositiva Modalidade Desenho codificado a instrumento em escalas convencionadas Expressão Hierarquia de traço / Recursos Expressivos Técnica Nanquim sobre papel manteiga ou vegetal Suporte - Papel Manteiga em formato livre Avaliação Individual; Peso 3,0

26 EXERCíCIO 04 Detalhamento do banheiro Casa Cubo META: Desenvolver habilidades de lógica, proporção e resolução de problemas espaciais Projeto de Execução Desenvolver Detalhamento de Banheiro mantendo ou propondo novo layout, e complementar as informações do espaço, subsidiando a execução com detalhes construtivos. Etapa 1: Elaboração de croquis do banheiro. Etapa 2: Representar os desenhos da etapa 1 em linguagem de Projeto de Execução - Planta; 2 vistas; e 1 corte a ser marcado (escala 1:25). E detalhes construtivos na escala apropriada a escolher (1:10 / 1:5 / 1:2.5 / 1:2 ou 1:1). Desenvolver soluções projetuais para o espaço a ser representado, observando (bancada, paginação e desníveis de piso, revestimento de parede, caixa sifonada, ralo seco, papeleira, toalheiro, saboneteira, espelho, chuveiros, registros, etc.) e suas soluções técnicas (embutido, aparente, de sobrepor, etc.). Objetivos Introduzir repertório de elementos arquitetônicos complementares, seus processos construtivos, materiais, terminologias e simbologias. Desenvolver a capacidade de leitura, compreensão, crítica espacial e intenção compositiva em diferentes escalas da representação. Trabalhar as noções de proporção e escala no que se refere aos detalhamentos, ampliando o conhecimento da terminologia e simbologia do desenho codificado. Desenvolver a prática da observação, do levantamento e da produção de croquis cotados (pensamento gráfico) para a concepção de espaços internos e Novos temas Detalhamento de espaços internos e de elementos que compõem sua organização. Escalas 1:25 / 1:10 / 1:5 / 1:2.5 / 1:2 e/ou 1:1 Modalidade Desenho a instrumento na escala adequada à compreensão do espaço e/ou objeto representado Expressão Hierarquia de traço / Texturas / Desenho codificado a instrumento Técnica Grafite sobre papel manteiga Suporte - Papel Manteiga (Formato A2 ou A2 estendido, quando necessário) Avaliação Individual; Peso 2,0 Critérios de avaliação FINAL - Entendimento; Diagramação; Traço; Quantidade de informações; Simbologia Gráfica; Recursos Expressivos; Apresentação.

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