Disciplina : Desenho Técnico Professora: Mariza Andrade. Mariza Andrade

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1 Disciplina : Desenho Técnico Professora: Mariza Andrade

2 Nossas Aulas

3 Ementa 1ª Parte: - Introdução ao Desenho Técnico; - Padronização do Desenho ; - Normas ABNT; - Instrumentos de Desenho e sua utilização; - Noções de Desenho Geométrico.

4 Ementa 2ª Parte: - Desenho Projetivo: - Projeções ortogonais;

5 Ementa 3ª Parte: - Desenho Projetivo: - Perspectiva axonométrica;

6 Ementa 4ª Parte: - Corte; - Seções e encurtamento; - Hachuras; - Cotagem.

7 Ementa 5ª Parte: Desenho Não Projetivo: - Fluxogramas e Diagramas

8 Avaliação 1ª avaliação não oficial peso 3- trabalhos desenvolvidos em sala de aula 1ª avaliação oficial peso 7- prova 2 avaliação não oficial peso 3 trabalhos desenvolvidos em sala de aula 2ª avaliação oficial peso 7 prova Segunda chamada prova Prova final - prova Média 7,0

9 INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

10 O Desenho como forma de expressão A primeira forma de comunicação do homem foi através dos desenhos e grafismos. As primeiras representações que são as pinturas rupestres. conhecemos

11 Nelas o homem representava não apenas o mundo que o cercava, mas também as suas sensações: alegrias, medos, crenças, danças.. Através dos séculos o desenho passou a ser utilizado cada vez de formas mais diferentes. Sendo até mesmo, um precursor da linguagem escrita, da fotografia, do cinema, e até mesmo das representações cartográficas.

12 Ora ilustrando templos sagrados e tumbas, como dos egípcios onde se vê relatada, praticamente, todas as histórias da vida cotidiana e mesmo da vida após a morte, ora representando os deuses mitológicos gregos, ou ainda, conduzindo navegantes por mares desconhecidos como durante os séculos XV e XVI e nos séculos posteriores, a arte de desenhar acompanhou o homem durante todo seu desenvolvimento fazendo parte de sua história e, ainda hoje, é capaz de surpreender e encantar a qualquer um que se permita uma breve contemplação.

13 Ao longo da história, a comunicação através do desenho, foi evoluindo, dando origem a duas formas de desenho: Artístico e Técnico

14 Desenho Artístico Pretende comunicar idéias e sensações, estimulando a imaginação do espectador;

15 Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura.

16 Visão Espacial O que é Visão Espacial?

17 Visão Espacial Visão espacial é um dom que, em princípio todos têm, dá a capacidade de percepção mental das formas espaciais. Perceber mentalmente uma forma espacial significa ter o sentimento da forma espacial sem estar vendo o objeto. Por exemplo, fechando os olhos pode-se ter o sentimento da forma espacial de um copo, de um determinado carro, da sua casa etc.. Ou seja, a visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos.

18 Apesar da visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvida a partir de exercícios progressivos e sistematizados.

19 Exemplo de Visão Espacial

20 Exemplo de Visão Espacial

21 O Desenho Técnico e a Engenharia Todo o processo de desenvolvimento e criação dentro da engenharia está intimamente ligado à expressão gráfica. O desenho técnico representa o que deve ser executado ou construído: apresenta gráficos e diagramas que mostram os resultados dos estudos feitos. apresenta soluções gráficas que podem substituir cálculos complicados. desenvolve o raciocínio, o senso de rigor geométrico, o espírito de iniciativa e de organização.

22 Tipos de Desenho Técnico Desenho projetivo são os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas. Desenho não-projetivo na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas, fluxogramas, etc..

23 Tipos de Desenho Técnico Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas indústrias Desenho Mecânico Desenho de Máquinas Desenho de Estruturas Desenho Arquitetônico Desenho Elétrico/Eletrônico Desenho de Tubulações Os desenhos não-projetivos são utilizados para representação das diversas formas de gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas, etc.

24 Formas de Elaboração e Apresentação do Desenho Técnico Atualmente, na maioria dos casos, os desenhos são elaborados por computadores, pois existem vários softwares que facilitam a elaboração e apresentação de desenhos técnicos. Os desenhos definitivos são completos, elaborados de acordo com a normalização envolvida, e contêm todas as informações necessárias à execução do projeto.

25 Instrumental de Desenho Técnico

26 Embora a mão e a mente controlem o desenho acabado, materiais e equipamentos de qualidade tornam o ato de desenhar agradável, facilitando a longo prazo a obtenção de um trabalho de qualidade. CHING, Francis D. K.

27 A meta de todo profissional é a obtenção de um desenho rápido e preciso, capaz de fornecer todas as informações necessárias à concretização de seu projeto. Para a perfeita execução de um desenho são necessários instrumentos de precisão, para isso estes devem ser de boa qualidade, limpos e bem conservados.

28 Constituem o conjunto básico de instrumentos e acessórios: Lápis ou lapiseira; Borracha; Par de esquadros; Prancheta. Escalímetro; Transferidor; Compasso; Gabaritos; Régua T, ou régua paralela;

29 Lápis ou Lapiseira Preferencialmente utilizam-se lapiseiras pois é mais pratica, visto que, com ela o afiamento da mina é desnecessário economizando tempo e garantindo um traçado mais uniforme. Lapiseiras que possuem guias de metal são mais indicadas, pois não será o grafite que estará em contato com a régua, e sim essa guia metálica dando mais precisão ao desenho.

30 Lápis ou Lapiseira Tanto para o grafite dos lápis quanto para aqueles das lapiseiras, a escolha correta da dureza ou maciez das mesmas influenciarão diretamente na qualidade final do desenho. As minas de grafite são fabricadas em 14 graduações:

31 Borracha É um instrumento utilizado para remover ou apagar traços feitos a lápis ou à lapiseira. No desenho técnico torna-se muito importante o uso de borrachas de boa qualidade, pois, do contrário, além de não remover corretamente os traços pode deixar manchas na folha.

32 Esquadros

33 Esquadros São peças de formato triangular, com ângulos de 45º e 90º ou de 30º e 60º e 90º. São denominados Par de Esquadros quando são de dimensões compatíveis. O cateto maior do esquadro de 30/60 tem a mesma dimensão da hipotenusa do esquadro de 45.. Utilizados para o traçado de linhas verticais, horizontais e inclinadas, sendo muito utilizado em combinação com a régua paralela ou régua T ou régua paralela.

34 Régua T e Régua Paralela Ambas são utilizadas sobre mesas de desenho ou pranchetas para apoiar o esquadro ou para traçar linhas paralelas. A régua T possui em média 80cm, são normalmente de madeira e acrílico. A régua Paralela é fixada a prancheta por meio de fios e roldanas que promovem sue deslizamento paralelo sobre a mesa.

35 Prancheta e Mesa de desenho

36 Escalímetro O Escalímetro é constituído por um conjunto de escalas gráficas, determinadas a partir de escalas numéricas e desenhadas sobre um suporte triangular.

37 Transferidor O transferidor é utilizado para a medição e marcação de ângulos.

38 Compasso O compasso é utilizado para o traçado de circunferências, assim como arcos de circunferências

39 Gabaritos São chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos.

40 Material Necessário Lápis ou Lapiseira Borracha Régua ou Escalímetro Papel A4 Transferidor Par de Compasso Esquadros Durex

41 Padronização dos Desenhos Técnicos

42 Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente.

43 As normas técnicas são resultantes do esforço cooperativo dos interessados em estabelecer códigos técnicos entre produtores e consumidores, engenheiros, empreiteiros e clientes. Cada país elabora suas normas técnicas e estas são acatadas em todo o seu território por todos os que estão ligados, direta ou indiretamente, a este setor. No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, fundada em 1940

44 Como surgiu: Uma ideia surgiu na cabeça de alguns idealistas, que perceberam a necessidade de padronizar os critérios técnicos utilizados pelos setores produtivos nacionais. Essa proposta adquiriu consistência nas três Reuniões de Laboratórios de Ensaio realizadas entre 1937 e 1940, que tinham como objetivo a criação das primeiras normas de ensaio para a tecnologia do concreto, um problema que vinha afetando a construção civil do País. A ABNT foi fundada na terceira dessas reuniões e já nasceu com um acervo de normas prontas ou em fase de elaboração.

45

46 Para favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional de Normalização ISO)

47 Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas editadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.

48 Normas a consultar NBR DESENHO TÉCNICO NORMA GERAL NBR FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES NBR APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO NBR DESENHO TÉCNICO DOBRAMENTO DE CÓPIAS NBR 8402 EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS NBR 8403 APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS NBR10067 PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO

49 Normas a consultar NBR 8196 DESENHO TÉCNICO EMPREGO DE ESCALAS NBR REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO NBR 8404 INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS NBR 6158 SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES NBR 8993 REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO

50 Dimensões das Folhas NBR

51 Folhas para Desenho Técnico

52 Margens

53 Configuração da Folha NBR

54 Posição da Escrita

55 Dobragem - NBR A norma da ABNT para dobramento de cópia recomenda procedimentos para que as cópias sejam dobradas de forma que estas fiquem com dimensões, após dobradas, similares as dimensões de folhas tamanho A4.

56 Dobragem

57 Dobragem

58 Carimbo e ou Legenda 178mm Faculdade Pitágoras - Feira de Santana Nome Disciplina Curso Turno Trabalho Escala Data 10mm 34mm 34mm 34mm

59 Fixação da Folha na Prancheta

60 Caligrafia Técnica NBR 8402 Existe uma padronização também para a caligrafia no desenho técnico, É composta por caracteres próprios, inclinados ou não, determinando assim a sua personalidade, São utilizadas na transmissão das informações contidas nos desenhos, sob forma de textos ou números. As letras devem comunicar e não distrair ou prejudicar o desenho em si.

61 Construção das Letras e Números

62 Cuidados no traçado de letras: Uniformidade de formato Uniformidade no tipo Uniformidade de tamanho Uniformidade de espessura Uniformidade na inclinação Uniformidade no espaçamento

63 Tipos de Linha NBR 8403

64 Passos para execução do desenho Técnico

65 Limpar a prancheta e os materiais que serão usados antes de começar a executar os desenhos; Fixar o papel na prancheta quando necessário; Usar lápis mais fraco nos traços preliminares do desenho ;

66 Usar somente borracha macia; Evitar que o suor excessivo das mãos chegue ao desenho; Utilizar compasso na confecção de linhas curvas uniformes; Revisar os traços e apagar linhas excedentes; Usar lápis mais forte nos traços ou pontos que simbolizam a resposta do desenho;

67 Revisar o desenho Não se esqueça: LIMPEZA É PRIMORDIAL!!!!!

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