O jogo didático uma metodologia possível no ensino de Sociologia

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1 O jogo didático uma metodologia possível no ensino de Sociologia Girlene Gabriela Silva dos Santos Estudante de Ciências Sociais da UFPE, bolsista PIBID Marcos Aguiar da Silva Estudante de Ciências Sociais da UFPE, bolsista PIBID Roseli Silva Ramos dos Santos Estudante de Ciências Sociais da UFPE, bolsista PIBID Introdução O presente trabalho busca relatar as experiências práticas de construção e aplicação de planejamentos de aulas de sociologia, realizadas por pibidianos no Colégio de Aplicação da UFPE. Não se pretende fazer, aqui, uma discussão teórica aprofundada mas, sim, relatar como a participação de graduandos de licenciatura em Ciências Sociais, conseguiram planejar e aplicar uma aula em uma determinada turma do ensino-médio, e por meio dessa experiência foi possível perceber a relação existente entre professor, planejamento e metodologia. Trata-se de descrever como tais experiências vividas em sala possibilitaram aos pibidianos se enxergarem, não como simples bolsistas, mas como um professor que tem por dever planejar e dar sua aula, tendo em vista que agora, é ele quem vai ter que lidar com a cronometrarão da aula, com a avaliação, com os meios que vai usar para possibilitar que o conteúdo não só fosse ensinado, mas que alcance aos alunos de forma que o ensinoaprendizagem fosse garantido. A princípio os bolsistas se reuniram com o professor de sociologia para que fosse combinado como seria a melhor forma de entrevir nas aulas, acordado isso os pibidianos

2 começaram a organizar suas aulas que tinham como estrutura principal, a elaboração do plano de aula, e a partir da elaboração desse plano, os bolsistas iam a prosseguir com aplicação das aulas visando a metodologia que iriam utilizar. Os pibidianos trouxeram uma metodologia alternativa, que consistiu no jogo educativo no qual possibilitou que o conteúdo de sociologia ministrado naquele semestre, tivesse uma forma mais atrativa, mas contudo, sem perder sua essência, e com isso foi viável a interação dos alunos não só com o conteúdo que estava sendo ensinado, mas também com os próprios bolsistas que estavam assumindo a turma naquele momento. Metodologia e o professor A metodologia pode ser considerada um instrumento importante na formação de um profissional da educação, pois promove elementos introdutório construtivos capazes de desenvolver na relação professor-aluno, a emancipação em relação a seus aluno estabelece determinadas condições onde o professor procura desenvolver mecanismos eficazes que promovam as perspectivas e objetivos nesta relação em sala de aula. Deste modo, as relações embora complexa, podem ser consideradas a peça chave no ensino e na aprendizagem, considerando contudo os interesses envolvidos entre o professor e o aluno e suas perspectivas, na ação comunicativa de tais indivíduos. O professor como sendo um agente capaz de proporciona ao desenvolvimento cognitivo de seus alunos através do ensino na finalidade de promover um transposição didática não sistemática, com o objetivo de garantir aprendizagem e suas dependências. Neste sentido o professor toma outra performance, a de mediador quebrando paradigmas posta em uma educação bancária. Segundo GADOTTI (1999: 2), o educador para porém prática o diálogo, não deve colocarse na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida. Deste modo, o professor não pode considerar somente os seus conhecimentos particulares ou inseridos em determinados instrumentos didáticos e seus pensamentos abstratos e egocêntricos, mas, deve pautar todos os componentes que envolve seus alunos em seu mundo e como estão relacionados, desta forma a aprendizagem tornasse voluntária de forma espontânea no desenvolvimento, do ensino facilitando a aprendizagem. O papel

3 do professor, neste sentido é entendida como intermediária para a reflexão crítica e não mais reprodutora. O sentido da aprendizagem está em promover no aluno a capacidade compreender e refletir sobre o que está sendo colocado, desenvolver no aluno comportamentos dependentes em relação ao mundo. Como o ensino não pode e não deve ser algo estático e unidirecional, devemos nos lembrar de que a sala de aula não é apenas um lugar para transmitir conteúdos teóricos, é também, local de aprendizado de valores e comportamentos, de aquisição de uma mentalidade científica lógica e participativa, que poderá possibilitar ao indivíduo, bem orientado, pelo professor por exemplo, interpretar e transformar a sociedade e a natureza em benefício do bem-estar coletivo e pessoal. Segundo MASCELLANI: O educador que não se organiza de modo satisfatório para questionar as condições dentro das quais vive [...] não conseguirá sequer ter comportamentos autênticos diante daqueles que deve educar, ou, pelo menos, diante dos alunos que estão colocados diante de si, destinatários de sua ação educativa. (1980, p.128). Muitas vezes o prazer de aprender não está no aluno, mas, na capacidade que o professor tem de efetivar no ensino bases capazes de promover uma relação de igualdade, retirando a sistematização de seus conteúdos, e criando um espaço unitário na ação comunicativa promovendo uma aprendizagem significativas e duradoura na relação de um aluno com o seu mundo. Como nos diz TARDIF, os professores são interpretes do que acontece em sala de aula e mais além disso, são eles que dirigem a comunicação pedagógica tendo uma superioridade em relação aos alunos pois naquele momento o professor é quem vai transmitir o conhecimento a sala de acordo com os códigos linguísticos e culturais, sendo assim o professor o professor torna-se um meio de comunicação, um instrumento de trabalho. O ensinar não é somente fazer algo, mas sim que este tenha significado para alguém para isso é preciso que o professor tenha a dinâmica de repassar o mesmo conteúdo de várias formas para turmas diferentes, dia após dia e ano após ano. Na medida em que vão se repassando os conteúdos é que vão se definindo de acordo com a possibilidade de aprendizagem, que se estende no ano seguinte. Sabemos que não existe trabalho sem técnica e é através da metodologia e didáticas utilizadas, o professor vai utilizar sua tecnologia para visar o resultado que é o conhecimento do aluno, fazer com que a aprendizagem aconteça, quando nos referimos

4 aqui a tecnologia, é tudo que envolve a sua ação estética, pratica, cultural. Isto implica dizer que o profissional várias vezes buscar novas linguagens, formas e meios de repassar o conteúdo para os alunos, ele tem que se transformar a todo tempo em prol da sala de aula. Lembrando sempre que a aprendizagem deve ser um processo envolvente e lucrativo para professor e alunos, o professor deve sempre modificar e construir sua metodologia, buscar mecanismos sempre para proporcionar um melhor ensino e aprendizagem. Tudo se faz possível a partir das experiências vividas em sala os professores conseguem interpretar a sala e assim utilizar as ferramentas necessárias para a compreensão do conteúdo Experiência a partir do planejamento A elaboração do primeiro plano de aula foi baseado no seguinte conteúdo, Violência e poder, porém antes de começarmos a trabalhar no plano precisávamos saber qual a melhor forma de intervimos, pois tendo em vista que não tínhamos experiência com sala de aula, foi aí que recorremos ao nosso professor supervisor que o mesmo ministra a disciplina de sociologia e foi com a ajuda dele que começamos a formar o plano de aula. Depois de tirarmos todas as nossas dúvidas com o professor, partimos então para a confecção do plano de aula. O plano de aula estava estruturado na seguinte forma, aula ministrada por, aula observada por, data da aula, turma em que a aula foi ministrada, conteúdo ministrado, objetivo, metodologia aplicada, avaliação da aprendizagem, recursos e bibliografia. Partir dessa estruturação foi que passamos a trabalhar o plano. O conteúdo a ser ministrado foi Violência e poder, com ênfase na forma como as instituições exercem seu poder sobre as pessoas para que as mesmas se tornem corretas, a partir daí decidimos fazer um recorte com apenas duas instituições, tais quais foram a escola e a prisão, pensando o que havia em comum entre essas duas. Feito o recorte decidimos como seria a melhor forma de trabalharmos a dicotomia das duas instituições, a escola e a prisão em sala de aula, foi aí que então optamos pela exibição de um jogo chamado School or prision, esse jogo foi produzido por um estudante de ciência da computação da UFPE no qual tem como intuito a representação da escola e a prisão com instituições que por sua vez vem a meta de educar e reeducar os indivíduos que nelas estão inseridos. A partir dessa ideia do jogo resolvemos levá-lo para a sala de aula e usá-lo como instrumento metodológico, para que pudéssemos

5 verificar as semelhanças e diferenças entre a escola e a prisão com essas exercem poder sobre os indivíduos. A execução da aula ocorreu o dia 28/08/15 os recursos usados foram o computador, o Power point e imagens, foi nos concedido um tempo mínimo de trinta minutos para aplicarmos a aula, é bom relatar que tudo foi gravado com um aparelho de celular, para que aquela aula ficasse arquivada. Começamos a intervir na aula, os alunos ficaram bastante atentos ao que estava sendo transmitido, de início explicamos que naquele momento iríamos mostrá-los um jogo, dissemos a origem do jogo e logo em seguida o executamos. O nosso intuito era que houvesse bastante participação dos alunos e assim conseguimos, o jogo começou da seguinte forma, nós íamos passando imagens intercaladas de escolas e prisões e os alunos iam tentado identificar se de fato aquilo ali era uma escola ou uma prisão. Para nossa surpresa os alunos conseguiram chegar a um grande número de acertos. Essa técnica de uso do jogo teve um resultado satisfatório, tendo em vista que os alunos sendo eles adolescentes são facilmente estimulados por jogos eletrônicos e fazer uso desse instrumento, permite que o ensino de sociologia não fique tão longe do cotidiano dos alunos. Segundo (PERRENOUD, P. et al. p ) O jogo é um suporte de aprendizagem que permite desenvolver: - competências de socialização, por meio do respeito às regras, da descentralização necessária, do desenvolvimento da autonomia, da cooperação [...] competências disciplinares e didáticas [...] competências e capacidades tais como memorização, criatividade, imaginação, concentração, atenção, escuta, aplicação de regras, verbalização, comunicação, confrontação de pontos de vista, habilidade motora. Acreditamos que o ensino de sociologia pode sim ser lúdico sem perder seu embasamento teórico, pois por meio do jogo School or prision, podemos trabalhar com a turma vários autores como Foucault, Althusser, Marx entre outros. Conclusão: Apostamos que os jogos didáticos são uma das ferramentas metodológicas que deveriam ser mais exploradas no ensino de sociologia, pois o aprender brincando garante ao professor a participação dos alunos, sem que haja tanto esforço para direcionálos ao conteúdo desejado, por meio do jogos é possível avaliar a participação dos alunos, o quanto eles dominam aquele tema, e o quanto de teor teórico que eles conseguem traspor quando eles estão jogando.

6 Referências Bibliográficas: TARDIF, Maurice, Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.PERRENOUD, P. et al. A Escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação / Porto Alegre: Artmed, p. ; 23cm. GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, Mascellani, set/1980,p.128 apud Silva,2000,p.35

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