SUMÁRIO. Estudo Ambiental Laudo de Fauna 1

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1 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO, ALIMENTAÇÃO E DESSEDENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS OCORRENTES NA GLEBA E SEU ENTORNO CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA METODOLOGIA Avifauna Mastofauna (Mamíferos não voadores) Répteis Anfíbios DESCRIÇÃO DA FAUNA Avifauna Mastofauna Herpetofauna RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Estudo Ambiental Laudo de Fauna 1

2 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 EMPRESA CONTRATANTE Razão Social: Multiplan Greenfield VII Empreendimento Imobiliário Ltda. CNPJ: / Endereço: Av. das Américas, 4.200, Bloco 02, Sala 501, Barra da Tijuca / RJ 1.2 EMPRESA CONTRATADA Razão Social: Ekosolo Engenharia e Consultoria Ambiental Ltda CNPJ: / Endereço: Rua Seis, nº 113, Bairro Mont Serrat, Canoas/RS Fone: (51) / ekosolo@ekosolo.com.br Responsável Técnico: Bióloga Nina Rosa Arboitte dos Santos CRBio: Estudo Ambiental Laudo de Fauna 2

3 2. INTRODUÇÃO O presente laudo tem por objetivo caracterizar a fauna de uma área situada na Av. Dr. Sezefredo Azambuja Vieira, s/nº, Bairro Marechal Rondon, Canoas/RS, a fim de atender às exigências da Secretaria de Meio Ambiente do Município de Canoas para obtenção de Licenciamento Ambiental relativo à implantação de empreendimento empresarial/comercial. Estudo Ambiental Laudo de Fauna 3

4 3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA O local em questão possui área total de ,611m². Foram obtidas as coordenadas geográficas (WGS84) dos vértices da área com auxilio de GPS, sendo estas as seguintes: Ponto A: S / O Ponto B: S / O Ponto C: S / O Ponto D: S / O N D C Loteamento Residencial Bela Vista Parque Municipal Getúlio Vargas A Figura 01: Imagem de satélite com a demarcação da área e dos pontos das coordenadas geográficas. Fonte: Google Earth, B A vegetação da área é caracterizada por mata de eucalipto (Eucalyptus sp.) com a presença de sub-bosque composto por espécies exóticas e nativas pioneiras, bem como vegetação herbácea/arbustiva de características campestres e ruderais. Observa-se baixa diversidade florística. Ao norte da gleba observa-se uma extensão de área verde composta por mata de eucalipto, campo sujo, áreas de baixada com acúmulo hídrico, bem como áreas de mata secundária em estágio inicial de regeneração. Esta porção é determinante para a sustentação da fauna local, vez que abrange diferentes fitofisionomias. Contudo, a leste e ao sul, o local em estudo faz divisa com loteamentos residenciais e a oeste com o Parque Municipal Getúlio Vargas, o que implica na interferência de atividade antrópica. Estudo Ambiental Laudo de Fauna 4

5 Durante o levantamento da fauna constatou-se a ocorrência de trilhas, as quais são utilizadas pelos moradores do entorno e visitantes do parque, bem como a presença de animais domésticos, fatores que contribuem para o afugentamento e a predação da fauna local remetendo, por conseguinte, à ocorrência da baixa diversidade encontrada. 3.1 IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO, ALIMENTAÇÃO E DESSEDENTAÇÃO Observou-se a ocorrência esparsa de nidificações de passeriformes, sobretudo das espécies generalistas. No local são encontras espécies arbóreas cuja frutificação oferece oportunidade de complementação da alimentação em épocas distintas e exíguas ao longo do ano. Com relação à dessedentação, as fontes possíveis são oriundas de precipitações pluviais, quando acumulam-se sobre o solo. O canal de drenagem existente, por apresentar excessiva carga de matéria orgânica proveniente das contribuições cloacais do entorno, não oferece condições para consumo, fato este observado durante as incursões em campo. 3.2 IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS OCORRENTES NA GLEBA E NO SEU ENTORNO A análise do contexto urbano onde se insere a área em estudo corrobora a inexistência de corredores ecológicos. Estudo Ambiental Laudo de Fauna 5

6 4. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA 4.1 METODOLOGIA O levantamento foi realizado através de dados primários e secundários. Para o registro dos táxons utilizou-se as metodologias descritas a seguir Avifauna Procura ativa através de caminhadas por toda extensão da área em horário matutino e vespertino; observação a olho nu e com auxílio de binóculo (aumento de 10X50); registro auditivo e procura de ninhos. A nomenclatura das espécies está de acordo com a lista do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (2011) Mastofauna (Mamíferos não-voadores) Procura ativa de vestígios tais como: rastros, fezes, tocas, carcaças e marcas odoríferas, em horário diurno. A nomenclatura científica está baseada em Wilson & Reeder (2005) Répteis Procura ativa em prováveis micro-habitats: sob rochas, entulhos, troncos e galhos caídos, em horário diurno. A classificação das espécies segue a Lista Brasileira de Répteis (SBH, 2012) Anfíbios Procura ativa por encontros visuais em prováveis micro-habitats: epífitas, sob serrapilheira, troncos e galhos caídos; registro auditivo em horários vespertino e noturno. A classificação das espécies segue a Lista Brasileira de Anfíbios (SBH, 2012). 4.2 DESCRIÇÃO DA FAUNA A fauna local pertence basicamente a espécimes periantrópicos (os quais ocupam sistemas descaracterizados pela ação humana, embora sua ocorrência não seja fortemente relacionada com a presença do homem) generalistas de ampla distribuição. Não foram identificadas espécies raras ou ameaçadas de extinção. Estudo Ambiental Laudo de Fauna 6

7 4.2.1 Avifauna As aves compõem um grupo zoológico cuja observação e identificação é facilitada pela vocalização, hábitos diurnos e coloração, características que tornam estes animais bastante conspícuos em seu ambiente natural. Dentre os vertebrados, o grupo das aves possui taxonomia, distribuição e grau de ameaça melhor conhecidos, permitindo assim a obtenção de dados consistentes em um período de trabalho de campo relativamente pequeno quando comparado com outros grupos taxonômicos (Stotz et al. 1996). Foram levantadas um total de 26 espécies, dentre as quais 93% são residentes anuais e 07% migratórias (residentes primavera e verão). Observou-se as seguintes espécies generalistas, comumente encontradas em ambientes urbanizados, a saber: andorinha-pequena-de-casa (Pygochelidon cyanoleuca), beija-flor-dourado (Hylocharis chrysura), bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), cambacica (Coereba flaveola), joão-de-barro (Furnarius rufus), rolinha-picuí (Columbina picui), rolinha-roxa (Columbina talpacoti), sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), tesourinha (Tyrannus savana) e tico-tico (Zonotrichia capensis). Como representantes do habitat borda de mata cita-se: besourinho-de-bicovermelho (Chlorostilbon lucidus), fim-fim (Euphonia chlorotica), quete (Poospiza lateralis), risadinha (Camptostoma obsoletum), sanhaçu-cinzento (Tangara sayaca), suiriri (Machetornis rixosa), suiriri-pequeno (Satrapa icterophrys), No interior da mata de eucalipto com presença de subosque foram registradas: alma-de-gato (Piaya cayana), beija-flor-de-garganta-verde (Amazilia fimbriata), choca-damata (Thamnophilus caerulescens), juriti-pupu (Leptotila verreauxi), mariquita (Parula pitiayumi), pula-pula (Basileuterus culicivorus), pula-pula-assobiador (Basileuterus leucoblepharus), saíra-viúva (Pipraeidea melanonota) e tororó (Poecilotriccus plumbeiceps). Observou-se a ocorrência de ninhos com filhotes. Figura 02: Indivíduos de alma-de-gato (Piaya cayana). Figura 03: João-de-barro (Furnarius rufus). Estudo Ambiental Laudo de Fauna 7

8 Figura 04: Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris). Figura 05: Ninho de Turdus rufiventris com filhotes. Figura 06: Cambacica (Coereba flaveola). Figura 07: Tico-tico (Zonotrichia capensis). Figura 08: Besourinho-de-bico-vermelho (Chlorostilbon lucidus). Estudo Ambiental Laudo de Fauna Figura 09: Suiriri (Machetornis rixosa). 8

9 Figura 10: Tesourinha (Tyrannus savana). Figura 11: Sanhaçu-cinzento (Tangara sayaca). Figura 12: Juriti-pupu (Leptotila verreauxi) Mastofauna Os mamíferos constituem um grupo de grandes exigências ambientais, como refúgio e disponibilidade alimentar. Possuem hábitos noturnos, são esquivos, vivem em áreas muito extensas e em habitats de difícil acesso (ex. tocas) e camuflam-se na vegetação, constituindo dessa forma comunidades pouco representativas. A área em estudo favorece a permanência de mamíferos silvestres. Houve visualização de um exemplar de preá (Cavia aparea). Conforme relato de morador do entorno há baixa diversidade de espécies devido à caça indiscriminada, sendo comum a ocorrência dos espécimes: furão (Galictis cuja) e gambá (Didelphis albiventris) Herpetofauna A herpetofauna é constituída por organismos extremamente sensíveis e que respondem negativamente às alterações ambientais. Estudo Ambiental Laudo de Fauna 9

10 Dentre os espécimes compreendidos, répteis e anfíbios, os répteis são os mais difíceis de se observar, tendo em vista que grande parte das espécies possuem coloração críptica e hábitos fossoriais. Os anfíbios possuem duas fases distintas de vida: uma aquática, quando são girinos, e a outra terrestre, quando alcançam a maturidade. Portanto, são animais típicos de ambientes de transição. Esses indivíduos não vivem e não se reproduzem longe de corpos d água ou de locais terrestres com alta umidade atmosférica (Lima et al., 2006). Porém, a caracterização ambiental do local bem como relato do morador do entorno, pode-se inferir a ocorrência dos seguintes espécimes: cobra-verde (Liophis sp.), coral-verdadeira (Micrurus frontalis), dormideira (Sibynomorphus sp.) e lagarto-do-papoamarelo (Tupinambis merianae). Em horário vespertino foram registrados pela vocalização a presença de anuros, tais como: perereca-do-brejo (Dendropsophus spp.), rã-cachorro (Physalemus cuvieri), rã-gota (Leptodactylus notoaktites) e sapo-martelo (Hypsiboas faber). Estudo Ambiental Laudo de Fauna 10

11 4.3 RESULTADOS Nos quadros a seguir seguem as espécies observadas e de provável ocorrência na área. Quadro 01: Avifauna. (OV): observação visual; (RV): registro de vocalização. AVIFAUNA FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO Coeribidae Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) Cambacica RV/OV Columbidae Columbina picui (Temminck, 1813) Rolinha-picuí OV Columbidae Columbina talpacoti (Temminck, 1811) Rolinha-roxa OV Columbidae Leptotila verreauxi (Bonaparte, 1855) Juriti-pupu RV Cuculidae Piaya cayana (Linnaeus, 1766) Alma-de-gato OV Emberizidae Poospiza lateralis (Nordmann, 1835) Quete OV Emberizidae Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) Tico-tico RV Fringilidae Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766) Fim-fim RV Furnariidae Furnarius rufus (Gmelin, 1788) João-de-barro RV/OV Hirundinidae Pygochelidon cyanoleuca (Vieillot, 1817) Andorinha-pequena-de-casa OV Parulidae Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830) Pula-pula OV Parulidae Basileuterus leucoblepharus (Vieillot, 1817) Pula-pula-assobiador RV Parulidae Parula pitiayumi (Vieillot, 1817) Mariquita RV Rhynchocyclidae Poecilotriccus plumbeiceps (Lafresnaye, 1846) Tororó RV Thamnophilidae Thamnophilus caerulescens (Vieillot, 1816) Choca-da-mata RV Thraupidae Pipraeidea melanonota (Vieillot, 1819) Saíra-viúva OV Thraupidae Tangara sayaca (Linnaeus, 1766) Sanhaçu-cinzento OV Trochilidae Amazilia fimbriata (Gmelin, 1788) Beija-flor-de-garganta-verde OV Trochilidae Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) Besourinho-de-bico-vermelho OV Trochilidae Hylocharis chrysura (Shaw, 1812) Beija-flor-dourado RV/OV Turdidae Turdus rufiventris (Vieillot, 1818) Sabiá-laranjeira OV Tyrannidae Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824) Risadinha RV Tyrannidae Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) Suiriri RV Tyrannidae Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) Bem-te-vi RV/OV Tyrannidae Satrapa icterophrys (Vieillot, 1818) Suiriri-pequeno OV Tyrannidae Tyrannus savana (Vieillot, 1808) Tesourinha OV Estudo Ambiental Laudo de Fauna 11

12 Quadro 02: Mastofauna. (OV): observação visual; (R): relato. MASTOFAUNA FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO Caviidae Cavia aperea (Erxleben, 1777) Preá OV Didelphidae Didelphis albiventris (Lund, 1840) Gambá-de-orelha-branca R Mustelidae Galictis cuja (Molina, 1782) Furão R Quadro 03: Herpetofauna. (RV): registro de vocalização; (R): relato. HERPETOFAUNA OFÍDIOS FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO Colubridae Liophis sp. Cobra-verde R Colubridae Sibynomorphus sp. Dormideira R Elapidae Micrurus altirostris (Cope, 1860) Coral-verdadeira R LACERTÍLIOS FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO Teiidae Tupinambis merianae (Duméril & Bibron, 1839) Lagarto-do-papo-amarelo R ANUROS FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO Hylidae Dendropsophus sp. Perereca-do-brejo RV Hylidae Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821) Sapo-martelo RV Leiuperidae Physalemus cuvieri (Fitzinger, 1826) Rã-cachorro RV Leptodactylidae Leptodactylus notoaktites (Heyer, 1978) Rã-gota RV Estudo Ambiental Laudo de Fauna 12

13 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O local em estudo é composto por mata de Eucalyptus sp. com a presença de sub-bosque nativo, observando-se baixa diversidade florística. As porções leste e sul da área fazem divisa com loteamentos residenciais e a porção oeste com o Parque Municipal Getúlio Vargas, o que implica na interferência de atividade antrópica. Durante o levantamento da fauna constatou-se a ocorrência de trilhas, as quais são utilizadas pelos moradores do entorno e visitantes do parque, bem como a presença de animais domésticos, fatores que contribuem para o afugentamento e a predação da fauna local remetendo, por conseguinte, à ocorrência da baixa diversidade encontrada. Grande parte da fauna local pertence basicamente a espécimes periantrópicos, de hábitos generalistas. Não foram identificadas espécies raras ou ameaçadas de extinção conforme Decreto Estadual Nº /02 e Instrução Normativa Nº 03 de 27/05/03 do Ministério do Meio Ambiente. A implantação do empreendimento implicará perda de habitats. Como medidas mitigatórias sugere-se que a remoção da vegetação seja efetuada, preferencialmente, no período não-reprodutivo da avifauna e de forma modulada em sentido sul-norte, possibilitando a dispersão dos animais em direção à área verde situada na porção norte da gleba. Durante a execução do empreendimento é possível a ocorrência de espécimes desalojados, especialmente mamíferos e répteis, os quais devem ser capturados e encaminhados, com o aval do órgão ambiental competente, para outras áreas propícias aos mesmos dentro do município. Canoas, 22 de novembro de Nina Rosa Arboitte Santos Bióloga CRBio D Estudo Ambiental Laudo de Fauna 13

14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTON, W. DUNNING, J. Aves silvestres do Rio Grande do Sul. 3ª ed. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do RS, BÉRNILS, R. S. e H. C. COSTA (org.) Répteis brasileiros: lista de espécies. Versão Disponível em: Sociedade Brasileira de Herpetologia. Acesso em: maio de COMITÊ BRASILEIRO DE REGISTROS ORNITOLÓGICOS (CBRO) Lista das aves do Brasil. 10ª Edição. Disponível em: Acesso em: novembro de KWET. A., LINGNAU. R., DI-BERNARDO. M Pró-Mata: Anfíbios da Serra Gaúcha, sul do Brasil - Amphibien der Serra Gaúcha, Südbrasilien - Amphibians of the Serra Gaúcha, South of Brazil. Brasilien-Zentrum, University of Tübingen, Germany. 148 p. LEMA, T.; FÁBIAN-BEURMANN, M.; ARAÚJO, M. L. & VIEIRA, M. I Lista de répteis encontrados na região da Grande Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, 55: LIMA, A. P. et al. Guia de sapos da reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central = Guide to the frogs of Reserva Adolpho Ducke, Central Amazônia. Manaus: Áttema Design Editorial, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Instrução Normativa Nº 03, de 27 de maio de Reconhece como espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, aquelas constantes da lista anexa à presente Instrução Normativa. Brasília: MMA, RIO GRANDE DO SUL. Decreto Estadual Nº , de 10 de junho de Lista das espécies da fauna ameaçadas de extinção no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FZB/MCT - PUCRS/PANGEA, SEGALLA, M., CARAMASCHI, U., CRUZ, C.A.G., GARCIA, P.C.A., GRANT, T., HADDAD, C.F.B & LANGONE, J Brazilian amphibians: List of species. Disponivel em: Sociedade Brasileira de Herpetologia. Acesso em: novembro de SILVA, F. Mamíferos silvestres do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Estudo Ambiental Laudo de Fauna 14

15 STOTZ, D.F.; FITZPATRICK, J.W; PARKER III, T.A.; MOSKOVITS, D. K. Neotropical Birds Ecology and Conservation. The University of Chicago Press, Chicago, WILSON, D.E. & REEDER, D.M Mammal species of the world. Third Ed. Johns Hopkins University Press. Disponível em: Acesso em: novembro de Estudo Ambiental Laudo de Fauna 15

16 7. ANEXOS Estudo Ambiental Laudo de Fauna 16

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