PROGRAMA DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA DURANTE A IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO NO BIOMA MATA ATLÂNTICA - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA DURANTE A IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO NO BIOMA MATA ATLÂNTICA - SP"

Transcrição

1 PROGRAMA DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA DURANTE A IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO NO BIOMA MATA ATLÂNTICA - SP Amanda Santos Oehlmeyer 1,2, Juliana Narita 1,3, Joan Ricardo Vetev Lima 1,4 e Francisco de Assis Alves 1,5. 1 Geotec Consultoria Ambiental Ltda. - R. Estado de Israel, 30 - São Paulo - SP - Brasil. 2 amanda@geotecbr.com.br; 3 juliana@geotecbr.com.br; 4 joan@geotecbr.com.br; 5 francisco@geotecbr.com.br Resumo O Programa de resgate e afugentamento de fauna é uma importante ferramenta para a redução de impactos sobre a fauna. Antes e durante as intervenções na vegetação foi realizado o afugentamento de fauna e, para espécies com baixa mobilidade e/ou acidentadas, foram utilizados os procedimentos de resgate, averiguação de condições físicas e posterior soltura. Já os indivíduos em rigor mortis foram acondicionados e enviados à Instituição conveniada. Palestras também foram realizadas com os trabalhadores da obra. Foram resgatados 71 animais, sendo na maioria serpentes seguido por anuros e roedores. A maioria dos resgates foi de animais saudáveis que puderam ser realocados em local seguro, portanto conclui-se que a metodologia empregada foi efetiva, uma vez que o afugentamento prioriza o bem-estar animal. Palavras-chave: Mitigação; intervenção; impactos; soltura; rigor mortis. Introdução A Mata Atlântica, atualmente encontra-se entre os cinco primeiros biomas no ranking dos Hotspots. Compreende mangue, restingas, florestas de altitude, com distintas vegetações como florestas úmidas de planície costeira, semi-decíduas e mistas. Assim, essa variedade de vegetação é capaz de abrigar uma alta riqueza de espécies, com 12 gêneros da fauna, endêmicos e em risco de extinção, e algumas espécies-bandeira (CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL, [200-]). A Mata Atlântica já se estendeu quase que continuamente desde o Rio Grande do Norte e Ceará até o Rio Grande do Sul. Foi a primeira região do Brasil a ser colonizada e tem a maior população do país (60%). Atualmente acredita-se que haja cerca de 8,1% da Mata Atlântica ainda intactos (CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL, [200-]). Quase a totalidade dos remanescentes florestais está em propriedades particulares, em geral sob ameaça de alguma forma de exploração ou desmatamento. As unidades de conservação existentes em seu perímetro, assim como as terras indígenas, são pouco representativas em termos de área (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE-MMA, 2007). O processo de fragmentação pode ser interpretado como qualquer alteração realizada no habitat original, assim como processos que dividam habitas contínuos em manchas muito ou pouco isoladas (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE-MMA, 2003). Desta forma, espécies da fauna que necessitem de grandes áreas de vida podem ser prejudicadas, assim como espécies que careçam de hábitats específicos para reprodução e/ou alimentação. Durante o processo de implantação de um empreendimento, espécies da fauna que anteriormente utilizavam o local de intervenção como área de vida necessitam ser retiradas do local, ou afugentadas, uma vez que ninhos, tocas, áreas de reprodução e/ou alimentação podem sofrer interferências. O objetivo deste trabalho foi implantar um Programa de Afugentamento e Resgate de Fauna como forma de mitigar os impactos gerados sobre o meio biótico em decorrência da instalação de um empreendimento linear no bioma Mata Atlântica.

2 Metodologia Durante o Programa de Afugentamento e Resgate de Fauna foram utilizadas as metodologias de afugentamento e resgate de fauna em conjunto. A Equipe de Fauna, composta por biólogos e veterinários, esteve equipada com materiais próprios para atividades, como ganchos e pinças para cobras, puçás para mamíferos, caixas de contenção, insumos veterinários, e uma Base de Atendimento à Fauna onde foram disponibilizados todos os materiais necessários para tratamento da fauna acidentada. A metodologia de afugentamento consiste em afastar a maior parte da fauna existente dos locais de intervenção. Para isso, precedendo as atividades de supressão vegetal, todo o trecho onde houve interferência foi percorrido, com a finalidade de reconhecer os locais mais críticos, onde havia tocas, ninhos e passagens fauna os quais eram marcados com fita tipo zebrada. Posterior ao reconhecimento foram realizadas rondas de afugentamento da fauna com sonorização no local de intervenção. Os animais que apresentavam baixa mobilidade, ou hábitos fossoriais, foram resgatados e manejados em áreas próximas, porém seguras. Durante toda a etapa de intervenção, a Equipe de Fauna permaneceu no local para atender possíveis acidentes com a fauna local, correspondendo assim ao resgate de fauna. Os animais sem lesões foram avaliados e soltos imediatamente, em locais seguros e próximos aos que foram encontrados. Os que apresentavam sinais de lesões receberam tratamento veterinário adequado, e após verificação de melhora, foram realocados em ambiente natural e seguro. Espécimes em estado de rigor mortis, foram acondicionados em refrigeradores e encaminhados à Instituição conveniada para depósito em coleções científicas. Para a eficácia do Programa foram ministrados palestras e treinamentos para os funcionários da obra, durante todo o período do Programa. Resultados e Discussão O Programa de Afugentamento e Resgate de Fauna iniciou em março de 2009 e finalizou em janeiro de Durante todo o período a Equipe de Fauna permaneceu no local da obra executando o Programa, no que diz respeito ao afugentamento e resgates. Os animais afugentados não foram contabilizados neste trabalho. A Tabela 01 apresentada abaixo lista todas as espécies de animais resgatados ao longo do Programa, assim como o número de indivíduos de cada espécie. Tabela 01. Animais resgatados durante a execução do Programa de Afugentamento e Resgate de Fauna. CLASSE NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR Nº INDIVÍDUOS Anphibia Bokermannohyla circumdata Perereca 2 Anphibia Bokermannohyla hylax Perereca 1 Anphibia Chiasmocleis leucosticta Sapo 1 Anphibia Hypsiboas pardalis Sapo 1 Anphibia Hypsiboas albomarginatus Sapo 1 Anphibia Phyllomedusa sp. Perereca-verde 1 Anphibia Rhinella icterica Sapo-cururu 7 Reptilia Hydromedusa tectifera Cágado 2 Reptilia Tupinambis merianae Teiú 2 Reptilia Bothrops jararaca Jararaca 8 Reptilia Chironius exoletus Cobra-papa-rã 1 Reptilia Echinanthera cephalostriata Cobra-cipó 6

3 Tabela 01. Animais resgatados durante a execução do Programa de Afugentamento e Resgate de Fauna. CLASSE NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR Nº INDIVÍDUOS Reptilia Echinanthera undulata Cobra Cipó 1 Reptilia Erythrolamprus aesculapii Cobra-coral-falsa 1 Reptilia Liophis miliaris Cobra-d água 1 Reptilia Liophis typhlus Cobra-papa-rã 1 Reptilia Micrurus coralinus Cobra-coral verdadeira 1 Reptilia Oxyrhopus clatrhatus Cobra-coral falsa 1 Reptilia Spilotes pullatus Caninana 1 Reptilia Tropidodryas striaticeps Cobra-cipó 1 Reptilia Xenodon neuwiedii Jararaquinha-dormideira 2 Reptilia Indeterminada Cobra 1 Ave Tinamus solitarius Macuco 1 Ave Piaya cayana Alma-de-gato 1 Mammalia Didelphis aurita Gambá-de- orelha-preta 1 Mammalia Bradypus variegatus Bicho-preguiça 3 Mammalia Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim 1 Mammalia Artibeus obscurus Morcego 1 Mammalia Leopardus tigrinus Gato-do-mato-pequeno 1 Mammalia Guerlinguetus ingrami Esquilo 1 Mammalia Akodon sp. Rato-de-chão 1 Mammalia Oligoryzomys nigripes Rato-catingueiro 7 Mammalia Cavia aperea Preá 1 Mammalia Coendou prehensilis Porco-espinho 1 TOTAL 71 Observa-se através da Tabela 01 que o grupo de maior abundância nas ocorrências são as serpentes, seguido por anuros e roedores. A maior ocorrência de serpentes pode ser relacionada com a alta densidade populacional destes grupos na área, bem como aos aspectos comportamentais destes animais, uma vez que apresentam baixa mobilidade, além de serem ectotérmicos, o que aumenta sua exposição (POUGH et al. 2008). Foram resgatadas 26 serpentes ao longo de todo o programa, sendo que 11 estavam em rigor mortis por atropelamento e 15 indivíduos foram realocados. Os anuros são animais que apresentam relação estreita com a água e tendem a permanecer em ambientes que proporcionem boas condições de umidade (HADDAD et al. 2008). Neste grupo houve o registro de apenas um indivíduo morto, sendo que os demais se encontravam em locais de grande circulação de pessoas e por isso foram realocados sem terem sofrido quaisquer danos. Os pequenos roedores, tais como ratos e camundongos, podem ser atraídos para locais que lhes ofereçam recursos alimentares e abrigo, devido ao seu alto poder adaptativo (REIS et al. 2008). Os pequenos roedores encontrados ao longo da execução deste Programa estavam abrigados em cestos de lixo e como não apresentavam sinais de traumas, foram realocados imediatamente em local apropriado. Animais com maior mobilidade são capazes de fugir dos locais que lhes ofereçam perigo. Enquadram-se nesta categoria principalmente as aves e felinos, justificando a baixa quantidade de resgate destes grupos. Com relação ao estado geral dos animais resgatados, foram encontrados 17 indivíduos da fauna em óbito e em 54 pôde-se realizar o procedimento de soltura (Figura 01). A causa da morte, da maioria dos animais, foram lesões oriundas de atropelamento devido ao tráfego de carros e máquinas intensificado durante as obras. Dentre as espécies resgatadas o Macuco (Tinamus solitarius) consta como Ameaçado pelo SMA (2008) e o gato-do-mato-pequeno (Leopadus tigrinus) consta como VU Vulnerável pelo IBAMA-MMA (2008) e Ameaçado pelo SMA (2008). O gato-do-matopequeno foi resgatado em óbito, enquanto o macuco foi imediatamente solto em local seguro.

4 A Figura 01 demonstra em porcentagem, o número de animais resgatados em óbito, em condições de tratamento e soltura e soltura imediata. Figura 01. Comparação entre o número de indivíduos encontrados em óbito, que necessitavam de tratamento e os que apresentavam boas condições. Através da Figura 01 nota-se a efetividade do trabalho realizado, pois a maioria dos animais pôde ser restabelecida em ambiente natural. As palestras e treinamentos ministrados aos trabalhadores da obra foram fundamentais, pois contribuíram para minimizar os impactos, uma vez que foi enfatizada a importância de evitar distúrbios à fauna local. Quando o atual Programa é comparado ao Programa de Proteção a Fauna Silvestre da Rodovia do Sol (trabalho não publicado, 2009), que consiste em um empreendimento linear e também utilizou a metodologia de resgate, nota-se que foram realizados mais resgates no presente Programa. O resultado justifica-se analisando a localização distinta dos empreendimentos. O presente trabalho foi realizado no interior da Mata Atlântica, distante de fatores antrópicos, enquanto o realizado na Rodovia do Sol encontra-se circundado por alterações antrópicas, portanto a fauna local é menos expressiva. Trabalhos como Forman & Deblinger (2000), Spellerberg (2006), Rico et al. (2007), são realizados sobre empreendimentos lineares, assim como o presente trabalho, entretanto retratam a intervenção em um contexto ecológico geral, diagnosticando os prós e contras do empreendimento, assim como as compensações ambientais e não especificamente de Programas mitigadores de impactos, como é o caso. Assim ressalva-se a importância da realização de trabalhos de afugentamento e resgate de fauna como ferramenta de averiguação da efetividade destes e de conservação. Conclusão A metodologia adotada é adequada ao contexto da obra e tem como princípio preservar o bem-estar animal, prevenir acidentes com animais peçonhentos, contribuir para o conhecimento científico das comunidades faunísticas da região e, portanto, minimizar os impactos decorrentes da implantação do empreendimento sobre a fauna silvestre. O maior número de animais resgatados sem lesões ressalta a importância e eficácia deste Programa para minimizar impactos sobre a fauna. Destaca-se, a importância deste Programa durante todas as fases de obras de um empreendimento, uma vez que, empreendimentos que necessitem de intervenções na flora estão susceptíveis a ocasionar impactos sobre a fauna local. Ainda, enfatiza-se a dificuldade em localizar trabalhos que tratem do assunto, como medida de conservação e mitigação de impactos, para análises comparativas.

5 Agradecimentos Agradecemos ao Analista Ambiental Marcos Lara, ao Eng. Agrônomo Edmundo Roiz Jr., ao Analista Ambiental Tiago Martins de Sousa, ao Geólogo Fernando Kertzman e a toda equipe de obras pelo apoio na realização do trabalho. Referências CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL. HotsPots Revisitados. As regiões biologicamente mais ricas e ameaças do país, [200-]. 18p. FORMAN, R.T.; DEBLINGER R.D. The Ecological Road-Effect Zone of a Massachusetts (U.S.A.) Suburban Haighway. Conservation Biology, v. 14, n. 1. p , HADDAD, C.F.B., TOLEDO, L.F., PRADO, C.P.A. Anfíbios da Mata Atlântica. São Paulo: Neotropica, MMA. Informe nacional sobre áreas protegidas no Brasil - Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Departamento de Áreas Protegidas. Brasília: MMA, p. MMA. Fragmentação de Ecossistemas: Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília, p. PROGRAMA de Proteção a Fauna Silvestre da Rodovia do Sol 14 - Relatório de Resgate de Fauna Debilitada no Trecho sob Concessão da ES Rodovia do Sol. Guarapari, p. POUGH, F.H., JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, REIS, R.R.; PERACCHI, A.L.; SANTOS, G.A.S.D. Ecologia de Mamíferos. Londrina: Techinical Books, RICO, A.; KINDLMANN, P.; SEDLÁČEK, F. Barrier Effects of Roads on Movements of Small Mammals. Folia Zoologica, v. 56, n. 1. P.1-12, SPELLERBERG I.F. Ecological Effects of Roads and Traffic: A Literature Review. Global Ecology and Biogeography Letters, v. 7, n. 5. p , MMA. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção Ministério do Meio Ambiente. Brasília, DF, 2008, 1420p. ISBN SMA. Apêndice I Espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes de água doce ameaçados de extinção no Estado de São Paulo Secretaria de Estado do Meio Ambiente Disponível em < Acesso em: 29 mar

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Respostas da fauna às mudanças climáticas IUCN e espécies ameaçadas

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Respostas da fauna às mudanças climáticas IUCN e espécies ameaçadas Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Respostas da fauna às mudanças climáticas IUCN e espécies ameaçadas AQUECIMENTO GLOBAL Respostas da fauna às mudanças climáticas O exemplo dos anfíbios. Em princípio,

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira

Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental Dra. Renata Cardoso Vieira Tipologia de Estudos EIA /RIMA laudo de fauna monitoramento de fauna resgate de fauna IN 146/2007 IBAMA Licenciamento

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA NA ÁREA DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE CELULOSE DO MARANHÃO INTRODUÇÃO Atividades de resgate de fauna são normatizadas

Leia mais

Diante dos diversos furtos de equipamentos ocorridos, não foi possível monitorar a zoopassagem 1.

Diante dos diversos furtos de equipamentos ocorridos, não foi possível monitorar a zoopassagem 1. 4.- PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL 4..1 Programa de Monitoramento de Fauna O Programa de Monitoramento da Fauna tem como objetivo maximizar o conhecimento sobre as alterações nas populações e comunidades

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.8 Programa de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante a Limpeza e Enchimento da Área do Reservatório Revisão 00 NOV/2013

Leia mais

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos

Leia mais

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 Índice 6 -... 1 6.1 - Delimitação das... 2 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 6.1.2 - Área de Influência Indireta (AII)... 2 Índice de Quadros Quadro 1 - Lista dos Municípios da Área de Influência

Leia mais

DELIBERAÇÃO CECA/CN Nº 4.888, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007

DELIBERAÇÃO CECA/CN Nº 4.888, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007 DELIBERAÇÃO CECA/CN Nº 4.888, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007 ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA GRADAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL PARA FINS DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL, DE QUE TRATA A LEI Nº 9.985, DE 18/07/2000. A Comissão

Leia mais

RESGATE EMBARCADO DA FAUNA TERRESTRE

RESGATE EMBARCADO DA FAUNA TERRESTRE RESGATE EMBARCADO DA FAUNA TERRESTRE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. MATERIAL UTILIZADO... 2 3. EQUIPE... 2 4. PROCEDIMENTO OPERACIONAL... 3 5. RESULTADOS OBTIDOS... 5 1. INTRODUÇÃO A presente etapa do resgate

Leia mais

Caatinga: exclusivamente brasileira

Caatinga: exclusivamente brasileira Caatinga: exclusivamente brasileira Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade Parque Nacional da Serra da Capivara - PI Caatinga:

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC - SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

Maxillaria silvana Campacci

Maxillaria silvana Campacci Ecologia Aula 1 Habitat É o lugar que reúne as melhores condições de vida para uma espécie. Temperatura, quantidade de água, intensidade da luz solar e tipo de solo determinam se o habitat é adequado ao

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 CAMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Ricardo Izar) Dispõe sobre a adoção de medidas que assegurem a circulação segura de animais silvestres no território nacional, com a redução de acidentes

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

Federal do Espírito Santo. Santo. *Email para correspondência: 92.tomas@gmail.com

Federal do Espírito Santo. Santo. *Email para correspondência: 92.tomas@gmail.com III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 425 Atropelamento de Herpetofauna na Reserva Biológica de Sooretama, Espirito Santo, Brasil T. L. Rocha 1*, A. Banhos 2, P. L. V. Peloso 3, R.

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado

Leia mais

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1 Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser

Leia mais

Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR - 262/MS

Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR - 262/MS Introdução A BR-262 atravessa o estado do Mato Grosso do Sul de Leste a Oeste, a partir do município de Três Lagoas (divisa com estado de São Paulo), passando pela capital, Campo Grande, até o município

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

TÍTULO: MONITORAMENTO DA FAUNA SILVESTRE ATROPELADA NAS RODOVIAS BR-277, PR-508 E PR-407, NO LITORAL DO PARANÁ.

TÍTULO: MONITORAMENTO DA FAUNA SILVESTRE ATROPELADA NAS RODOVIAS BR-277, PR-508 E PR-407, NO LITORAL DO PARANÁ. TÍTULO: MONITORAMENTO DA FAUNA SILVESTRE ATROPELADA NAS RODOVIAS BR-277, PR-508 E PR-407, NO LITORAL DO PARANÁ. INTRODUÇÃO O Brasil figura com louvor entre os países que detêm as maiores biodiversidades

Leia mais

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis -

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis - Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL - Os Répteis - Cobras, lagartos e tartarugas são animais incríveis!! Apesar de muitos terem medo das cobras, elas nos fascinam por caminharem sem terem

Leia mais

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,

Leia mais

PROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades

PROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades PROJETO MORRO DO PILAR Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas Belo Horizonte / MG Junho/2014 EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Leia mais

Aula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;

Leia mais

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo Artigo 1º

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

CURSO DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA E FLORA COM ÊNFASE NA MATA ATLÂNTICA

CURSO DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA E FLORA COM ÊNFASE NA MATA ATLÂNTICA PROGRAMAÇÃO I CURSO DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA E FLORA COM ÊNFASE PERÍODO: 08 a 13 de Junho de 2015 LOCAL: ITEP 1º DIA SEGUNDA-FEIRA DATA: 08/06/15 HORÁRIO CRONOGRAMA PALESTRANTE 08:00-09:00h Abertura

Leia mais

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE

Leia mais

Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos

Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos Bibliografia: Ministério do Meio Ambiente. Espécies ameaçadas de extinção: recomendações

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Ministério do Meio Ambiente IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Unidade de Conservação Área geograficamente estabelecida para se alcançar um objetivo específico de conservação por meio do uso controlado dos recursos biológicos

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO.

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA: NAI PROFESSORA: Drª CÁTIA FARIAS GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; -

Leia mais

É a alteração no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade humana.

É a alteração no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade humana. 7. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS RECOMENDADAS 7.1. AVALIAÇÃO GERAL O que é Impacto Ambiental? É a alteração no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos

Leia mais

Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global

Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global II Congresso de Mineração da Amazônia Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global Vânia Somavilla Vale - Diretora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Novembro de

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem

Leia mais

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Atropelamentos. Não seja mais uma vítima! Gestão Ambiental da nova BR-135

Atropelamentos. Não seja mais uma vítima! Gestão Ambiental da nova BR-135 Atropelamentos Não seja mais uma vítima! Gestão Ambiental da nova BR-135 2 Atropelamentos 3 Cartilha de Educação Ambiental Tema: Atropelamentos Ano II, número 1, III trimestre de 2011 Redação, Diagramação

Leia mais

de monitoramento dos casos de predação envolvendo onças e outros animais silvestres na

de monitoramento dos casos de predação envolvendo onças e outros animais silvestres na ASSOCIAÇÃO DE GUARDA-PARQUES DO AMAPÁ INICIA ATIVIDADES DE MONITORAMENTO DE CASOS DE PREDAÇÃO ENVOLVENDO ONÇAS E OUTROS ANIMAIS SILVESTRES NA APA DO RIO CURIAÚ. A Associação de Guarda-Parques do Amapá

Leia mais

Como Eu Ensino Biomas brasileiros Material de apoio

Como Eu Ensino Biomas brasileiros Material de apoio Roteiro da atividade: Jogo da Sobrevivência Como jogar 1. Cada jogador iniciará o jogo com uma população de sessenta quatis na primeira geração e, portanto, marcará na folha-região 60 indivíduos no eixo

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra

Leia mais

Eixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS

Eixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS 122 Eixo Temático ET-01-016 - Gestão Ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ATROPELAMENTOS DE FAUNA NA BR-262/MS Joana Pinto Santos 1, Marcela Barcelos Sobanski 2 1 Analista em Infraestrutura de Transportes

Leia mais

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento

Leia mais

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado

Leia mais

Compilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;

Compilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação; 4. PROGRAMAS DE MANEJO 4.1 PROGRAMA DE PESQUISA Objetivo Geral Visa dar suporte, estimular a geração e o aprofundamento dos conhecimentos científicos sobre os aspectos bióticos, abióticos, sócio-econômicos,

Leia mais

O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros?

O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros? Gestão Ambiental Eras Geológicas O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros? Humanos Modernos. Quaternário Primeiros humanos e glaciações 11.000 Terciário Surgimento dos mamíferos. Cretáceo Desaparecimento

Leia mais

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

3 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO PELA EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

3 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO PELA EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA 3 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO PELA EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA 3.1 ÁREAS PARA CONVERSÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 3.1.1 - Justificativa O Brasil possui uma das biotas mais notáveis do planeta, mas ela

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE CERRADO 1 LEICHTWEIS, Kamila Souto 2 TIRADENTES, Cibele Pimenta 3 INTRODUÇÃO

CONCEPÇÕES SOBRE CERRADO 1 LEICHTWEIS, Kamila Souto 2 TIRADENTES, Cibele Pimenta 3 INTRODUÇÃO CONCEPÇÕES SOBRE CERRADO 1 LEICHTWEIS, Kamila Souto 2 TIRADENTES, Cibele Pimenta 3 INTRODUÇÃO A educação ambiental envolve atividades educativas que visam informar sobre o meio ambiente e suas relações.

Leia mais

Efeitos da mudança do uso da terra sobre a biodiversidade local. Marlúcia B. Martins Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)

Efeitos da mudança do uso da terra sobre a biodiversidade local. Marlúcia B. Martins Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) Efeitos da mudança do uso da terra sobre a biodiversidade local Marlúcia B. Martins Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) Atualmente maioria dos ecossistemas mundiais vêm sendo rapidamente destruídos dos

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO

Leia mais

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta

Leia mais

Biodiversidade Retratos do Reino Animal

Biodiversidade Retratos do Reino Animal Biodiversidade Retratos do Reino Animal Episódios: Ratos e companhia Resumo O vídeo mostra características dos animais roedores. Diferentes tipos de ratos, camundongos, esquilos, marmotas e toupeiras são

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2006

PROJETO DE LEI N o, DE 2006 PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. Antônio Carlos Biffi) Altera dispositivos da Lei nº 5.197, de 03 de janeiro de 1967. O Congresso Nacional decreta: janeiro de 1967. Art. 1 o Fica revogado o art. 2º

Leia mais

PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014

PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 6.101,

Leia mais

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação

Leia mais

Ecologia Geral. Ecologia de Populações

Ecologia Geral. Ecologia de Populações Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham

Leia mais

Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia

Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Ao anunciar o título de "Sítio Ramsar" ao Parque Nacional Marinho de Abrolhos, o ministro do Meio Ambiente

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 7º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES

Leia mais

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Imagem dos Corredores Ecológicos: Exibe a imagem de satélite baixa resolução de SPOT-5, adquirida em 2005. Esta imagem está como padrão defaut ao iniciar o sistema,

Leia mais

Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP

Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br

Leia mais

Ações de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção

Ações de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção Ações de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros DIFAP Rômulo Mello Coordenção Geral de Fauna CGFAU Ricardo Soavinski Coordenação de Conservação da

Leia mais

Biomas, Domínios e Ecossistemas

Biomas, Domínios e Ecossistemas Biomas, Domínios e Ecossistemas Bioma, domínio e ecossistema são termos ligados e utilizados ao mesmo tempo nas áreas da biologia, geografia e ecologia, mas, não significando em absoluto que sejam palavras

Leia mais

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS GEÓLOGO NILO SÉRGIO FERNANDES BARBOSA Art. 1º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DOS ANIMAIS SILVESTRES APREENDIDOS/RESGATADOS NA REGIÃO DE PONTA GROSSA/PR

ESTUDO PRELIMINAR DOS ANIMAIS SILVESTRES APREENDIDOS/RESGATADOS NA REGIÃO DE PONTA GROSSA/PR 0. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ESTUDO PRELIMINAR DOS ANIMAIS SILVESTRES APREENDIDOS/RESGATADOS

Leia mais

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical

Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical Realização: Instituto Energias do Brasil Endereço: Rua Bandeira Paulista, 530 11º andar CEP: 04532-001 São Paulo São Paulo, Brasil. Responsável:

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre

Leia mais

1. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS

1. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS 1. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS O Programa de Preservação e Recuperação de Ecossistemas visa o aumento da biodiversidade e a recuperação da paisagem. É composto por um conjunto

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PUBLICADA NO DOE DE 28-06-2014-SEÇÃO I, PÁG. 67 E 68 RESOLUÇÃO SMA Nº 60, DE 27 DE JUNHO DE 2014 Define a Área Sob Atenção Especial do Estado em Estudo para a Expansão da Conservação da Biodiversidade

Leia mais