CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TERRAS DO CARIBE VALINHOS/SP JANEIRO DE 2010
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- João Batista Chaplin Fialho
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1 LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TERRAS DO CARIBE VALINHOS/SP JANEIRO DE
2 DADOS DO CLIENTE Razão Social: Condomínio Residencial Terras do Caribe CNPJ: / Inscrição Estadual: isento Endereço: Rua João Previtale, nº Nome do responsável: Fone: (19) RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO Razão social: PRÓ-AMBIENTE ASSESSORIA AMBIENTAL LTDA. CNPJ: / Inscrição Municipal: CRBio: Cadastro no IBAMA Nº Consultoria Ambiental classe 6 Endereço: Rua Otávio Machado, 120, Taquaral Campinas SP CEP: Fone/Fax: (19) proambiente@terra.com.br Responsável técnica pelo laudo: Bióloga Maria de Fátima Tonon CRBio 35901/01-D Especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais 2
3 1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA O Condomínio Residencial Terras do Caribe objeto deste laudo localiza-se no Município de Valinhos-SP, e tem endereço na Rua João Previtale, 2.780, com área total de ,16 m², sendo 20,63% desta área ( ,12 m² ) destinada a uso comum. Coordenadas geográficas da área de intervenção Coordenadas Geográficas Coordenadas Geográficas: medidas na entrada da área x y Coordenadas (UTM) FOTO 01 Vista aérea do condomínio residencial Terras do Caribe. 3
4 CARTA IBGE VALINHOS I (77-100) SF-23-Y-A-VI-3-SO-C FIGURA 01 Carta do IGC com delimitação da área do condomínio. 2. OBJETIVOS DESTE LAUDO O objetivo do presente laudo é o de caracterizar a área de uso comum do condomínio residencial, com relação à vegetação e ocupação. Este será o primeiro laudo, considerado o Laudo Zero, a ser entregue na Prefeitura Municipal de Valinhos, para cumprir as exigências previstas na Lei Municipal nº 4.123, de 04 de maio de
5 3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE USO COMUM A área de uso comum do Condomínio Residencial Terras do Caribe está localizada em toda a volta do condomínio e no fundo do mesmo na região onde se encontra o lago. FIGURA 02 Área do condomínio com indicação da Área de Uso Comum e do Lago. Legenda: Área Comum. Lago A área de uso comum se apresenta gramada, com alguns pontos ajardinados contendo alguns exemplares arbóreos isolados nativos e exóticos. Na região próxima ao lago existem algumas ocupações, sendo a maioria delas com equipamentos de sistema de lazer. 5
6 QUADRO DE OCUPAÇÕES OCUPAÇÃO ÁREA (m²) OCUPAÇÃO DA APP Quadra poli-esportiva 535,20 Parcial Quadra de areia 185,31 Parcial Campo de Futebol 1.413,86 Nula Clube 1.884,22 Nula Playground 1.006,71 Parcial Churrasqueiras 111,85 Total Almoxarifado 10,30 Total Banheiro 27,69 Parcial Trilha de terra 902,01 Total TOTAL DE OCUPAÇÕES = 6.077,15 m² 6
7 FOTOS 02 a 07 Ocupações da área comum. FOTO 02 Trilha. FOTO 03 Churrasqueiras. FOTO 04 Playground. FOTO 05 Quadra poli-esportiva. FOTO 06 Almoxarifado. FOTO 07 Quadra de areia. 7
8 4. RECURSOS NATURAIS PRESENTES NA ÁREA 4.1 PRESENÇA DE VEGETAÇÃO Conforme foi mencionado no item 3, não existe um fragmento florestal na área do condomínio. Constam apenas alguns indivíduos arbóreos isolados nativos e exóticos, que possuem fim paisagístico. Não foram identificados na área habitats críticos de vida selvagem. De acordo com o Art 2º, III, do Decreto Estadual de 04/02/1998, entendese por habitat crítico: III. "habitat crítico": área terrestre ou água interior em condições naturais primitivas, regeneradas ou em regeneração, precisamente localizada e mapeada, onde ocorrem ou existem evidências objetivas de ocorrência, devidamente comprovadas pelos órgãos e instituições competentes, de espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção, provavelmente extintas, criticamente em perigo, em perigo, vulneráveis ou provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo, constantes dos anexos a este decreto, ou que podem ser importantes para a sobrevivência das mesmas. 4.2 PRESENÇA DE NASCENTES Não foram identificadas nascentes na área do condomínio residencial Terras do Caribe durante as vistorias. Analisando cartografia do Estado de São Paulo também não foi identificada nenhuma nascente na área do empreendimento. 4.3 RECURSOS HÍDRICOS PRESENTES NA ÁREA O condomínio possui um reservatório artificial, proveniente de um barramento do Córrego Jurema, que atinge a área do empreendimento. O Córrego Jurema é afluente do Ribeirão Pinheiros. 8
9 FOTO 08 Recursos hídricos da área do condomínio e região. Limite do condomínio Terras do Caribe. Córrego Jurema. Ribeirão Pinheiros. Reservatório dentro do condomínio. 4.4 PRESENÇA DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) Na área existem áreas de preservação permanente provenientes do reservatório e do canal do barramento, ambos dentro da área do condomínio, e que formam APPs de 30 metros de largura em ambos os casos. Dentro do condomínio a APP ocupa cerca de ,59 m², estando totalmente inserida na área denominada como área de uso comum. A APP se encontra com gramíneas e alguns exemplares arbóreos isolados. 9
10 4.4.1 Vegetação na APP A APP se encontra totalmente descaracterizada e antropizada, sendo gramada e com algumas espécies introduzidas pelo próprio condomínio FOTO 09 a 12 Vegetação da APP. Espécies encontradas na APP: Goiabeira, Aroeira-pimenteira, Aroeira-salsa, Araçá, Eucalipto, Abricó-da-praia, Cedro, Pau-ripa, entre outras. 10
11 5 FAUNA ASSOCIADA AO ECOSSISTEMA LOCAL Em vistorias anteriores, realizadas em 2009, foi listada a fauna associada encontrada no condomínio Terras do Caribe, principalmente na área do lago. Mesmo não sendo necessário apresentar um levantamento de fauna, tendo em vista que não há hábitat crítico na área do condomínio, será apresentada a listagem da fauna associada. O lago consta na carta do IGC, portanto existe há anos. Assim sendo, este ecossistema existe faz tempo e já se constitui habitat de algumas espécies como foi possível notar nas vistorias técnicas. A observação de campo foi dirigida para o grupo dos vertebrados, por serem considerados indicadores de qualidade do habitat que se pretende avaliar. A observação da fauna foi feita em todos os dias de vistoria técnica, em horários diferentes, com a seguinte metodologia: 1. Observação direta e indireta ao percorrer toda a área alvo do licenciamento e o entorno. Observação por visualização direta. Observação direta com utilização de binóculo. Observação de pegadas, ninhos e vestígios. Observação de espécies da flora e sua interação com a fauna. Os equipamentos utilizados durante a observação foram: Binóculo marca Konus 8x22 acoplado com câmara fotográfica digital; Binóculo marca ZENIT 10 x 50; Máquina fotográfica digital Sansung 1,3 megapixels; Máquina fotográfica Panasonic zoom óptico 6x, 5.0 megapixels. 11
12 Avifauna ORDEM / FAMÍLIA ANSERIFORMES NOME CIENTÍFICO NOME-POPULAR Método de levantamento Nº encontros / quantidade indivíduos Anatidae Dendrocygna viduata Irerê VD abundante A CICONIIFORMES Ardeidae Ardea alba Garça-branca-grande VD 1/1 A Ardeidae Egretta thula Garça-branca-pequena VD 1/1 A Charadriidae Vanellus chilensis Quero-quero VD/VO 1/2 A Jacanidae Jacana jacana Jaçanã VD 1/1 A Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus Biguá VD abundante A FALCONIFORMES Accipitridae Rupornis magnirostris Gavião-carijó VD 2/2 A GRUIFORMES Rallidae Gallinula chloropus Frango d água VD 1/2 A Rallidae Pardirallus nigricans Saracura P 1/1 E PASSERIFORMES LOCAL* Apodidae Progne subis Andorinha doméstica VD abundante SV Estrildidae Estrilda astrild Bico-de-lacre VD/VB abundante E Furnariidae Furnarius rufus João-de-barro VEn 1/3 A Tyrannidae Pitangus sulphuratus Bem-te-vi VO 2/2 A Tyrannidae Fluvicola nengeta Lavadeira-mascarada VD 1/1 E STRIGIFORMES Strigidae Athene cunicularia Coruja-buraqueira VEt 1/1 A Método levantamento - V visualização (d direta ; b binóculo) ; VO vocalização ; VE vestígio (t toca ; n ninho ; a restos alimento, o outros); C captura/soltura; P pegada Local A área em estudo ; E entorno; SV - sobrevôo Categoria de ameaça - ¹ Lista Estadual (Decreto Estadual de 2 de outubro de 2008); ² Lista Nacional (Portaria de 19 de dezembro de 1989); ³ Lista CITES (Portaria 489 de 21 de dezembro de 2001). CATEGORIA DE AMEAÇA 12
13 FOTOS 13 a 19 Avifauna presente na área e entorno. FOTO 13 Irerê. FOTO 14 Biguá. FOTO 15 Frango d água. FOTO 16 Ninhos de joão-de-barro. FOTO 17 Bico-de-lacre. FOTO 18 Gavião-carijó. FOTO 19 Pegadas de Saracura. 13
14 20 21 bn FOTOS 20 a 24 Continuação da avifauna local. FOTO 20 - Lavadeira-mascarada. FOTO 21 Toca de coruja-buraqueira. FOTO 22 Garça-branca-pequena. FOTO 23 Garça-branca-grande. FOTO 24 Jaçanã. 5.1 Considerações sobre o resultado do levantamento faunístico Nos dias de vistoria de campo, a fauna avistada no fragmento em questão foi muito reduzida, representada principalmente por espécies generalistas, que se adaptam facilmente a ambientes degradados. O grupo de avifauna foi o único encontrado no local, como já previsto, e a ordem dos passeriformes e ciconiiformes foram os mais representativos, sendo o último devido à presença do ambiente aquático. Rua Otávio Machado, 120, Taquaral, Campinas - SP CEP Telefone: (19) proambiente@terra.com.br 14
15 As aves encontradas no local possivelmente encontram na área os locais de pouso, alimento e abrigo. Devido a grande capacidade de vôo dessas espécies, é possível que utilizem toda a área, inclusive à de entorno para essas finalidades. Há presença de espécies vegetais frutificando na área, o que indica a possibilidade de utilização delas por animais frugívoros. Não foram identificadas espécies constantes de listagens de extinção. 6 ASSOREAMENTO DO LAGO O lago se encontra em processo avançado de assoreamento, tal fato foi comprovado no levantamento topográfico realizado em outubro de 2009, o qual detectou a presença de uma camada de lama no fundo do lago com cerca de 90 cm de espessura. Além disso, foram realizadas vistorias no local durante os meses de junho e agosto de 2009 e ficou notável o processo de assoreamento intensificado, ao comparar as fotos tiradas nas vistorias do ano passado e na vistoria realizada em 13 de janeiro de
16 FOTOS 25 e 28 Fotos do lago em junho de
17 FOTOS 29 a 32 Fotos do lago em janeiro de O assoreamento intensificado que ocorreu nos últimos 6 ou 7 meses é resultado de ações antrópicas envolvendo movimentação de terra, que ocorrem no Córrego Jurema à montante do condomínio Terras do Caribe. A falta da proteção natural nas APPs também influencia e colabora para que o processo de assoreamento ocorra. A deposição de sedimentos ocorre com freqüência no lago do Terras do Caribe, pois o condomínio está situado no final da bacia de drenagem do Córrego Jurema. Rua Otávio Machado, 120, Taquaral, Campinas - SP CEP Telefone: (19) proambiente@terra.com.br 17
18 FIGURA 03 - Dimensionamento da área da bacia de contribuição até o ponto de entrada na propriedade do Condomínio Terras do Caribe. Área da bacia de contribuição é de aproximadamente 3,5 km². Limite da bacia de contribuição. Recursos hídricos. 18
19 O lago do Terras do Caribe está sofrendo intenso processo de assoreamento, e nenhuma obra para reverter esse processo será eficaz, se não for tomada uma medida pública capaz de controlar as ações antrópicas em toda a área de drenagem do Córrego Jurema. Este lago possui uma importância no controle das enchentes, sendo citado no Plano de Macrodrenagem de Valinhos. Neste Plano, foram identificados nas proximidades da jusante do reservatório do condomínio Terras do Caribe, alguns pontos de risco existente, que já são considerados críticos pelo próprio Plano Diretor do município. Ainda dentro do Plano de Macrodrenagem do Ribeirão Pinheiros foi verificado que o lago do condomínio, bem como sua APP estão sendo levados em consideração como parte integrante dos sistemas de áreas verdes de controle hidrológico, ou mais precisamente do Parque Linear do Córrego Jurema. Portanto o processo de assoreamento está causando malefícios não só ao próprio Terras do Caribe, mas também ao município principalmente na porção próxima ao Ribeirão Pinheiro à jusante do Córrego Jurema. 7 RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos sólidos gerados por obras ou terraplanagem particulares são de responsabilidade do proprietário, porém com supervisão do condomínio. Já as obras e terraplanagem em áreas comuns são de responsabilidade do condomínio. Não foram identificadas obras que gerem resíduos sólidos nas áreas comuns do condomínio, no período da vistoria. Para destinar os resíduos de obras e construções, particulares, ou não, são locadas caçambas de empresas especializadas de Valinhos. 19
20 Segundo a administração do condomínio, nos casos de terraplanagem, é mais comuns a necessidade de empréstimo de terra do que de destinação. Geralmente os terrenos em declive ou aclive usam o material de corte para fazer aterro e nivelar a área. Com relação aos resíduos sólidos provenientes das residências e das áreas comuns como banheiro, churrasqueira e clube, os mesmos são encaminhados para a lixeira do condomínio e coletado pela Prefeitura 3 vezes por semana. Os moradores separam os resíduos orgânicos dos reciclados e na lixeira do condomínio estes resíduos são destinados separadamente, possibilitando a reutilização dos materiais recicláveis. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As áreas comuns não apresentam vegetação em estágio de sucessão ecológica, estando ajardinadas. Existem alguns exemplares arbóreos isolados nativos e exóticos, principalmente na área utilizada para lazer (playground, lago, trilha). Conforme levantamento da fauna associada ao ecossistema local, é perceptível a presença de espécies próprias de ecossistema aquático (aves da ordem ciconiiformes). Porém o assoreamento do reservatório ameaça a estabilidade deste ecossistema, uma vez que pode afugentar a fauna que encontra neste habitat abrigo e alimentação. 20
21 ANEXOS: 1 ART 2 Planta Ambiental 3 Relatório Fotográfico da Área de Uso Comum Campinas, 19 de janeiro de 2010 Maria de Fátima Tonon Bióloga CRBio /01D PRÓ-AMBIENTE Assessoria Ambiental ART CRBio 2010/00119 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA AURICCHIO, Ana Lúcia; AURICCHIO, Paulo Guia para mamíferos da Grande São Paulo, Instituto Pau Brasil, SP, 2006 BECKER, M.; DALPONTE, J. C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros, Editora UnB, DF, 1999 BORGES, P. A. Lima; TOMÁS, W. M. Guia de Rastros e outros vestígios de mamíferos do Pantanal, Embrapa Pantanal, Corumbá, MS,
22 DEVELEY, Pedro F.; ENDRIGO, Edson Aves da Grande São Paulo guia de campo, Aves e Fotos Editora, SP, 2004 GALETTI, Prof. Dr. MAURO (org) Guia de mamíferos da mata atlântica, UNESP, SP, 2002 HADDAD, C.F.B.; TOLEDO, L.F.; PRADO, C.P.A. Anfíbios da Mata Atlântica, Editora Neotrópica, SP, 2008 LORENZZI, H. Árvores brasileiras, vol 1 e 2, Editora Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002 LORENZZI, H. Árvores exóticas no Brasil, Editora Plantarum, Nova Odessa, SP, 2003 SAMPAIO, D.; SOUZA, V. C.; OLIVEIRA, A.A; PAULA-SOUZA, J; RODRIGUES, R. R. Árvores da restinga: guia de identificação, Editora Neotrópica, SP, 2005 SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE / IBAMA Legislação ambiental específica VIELLIARD, Jacques Vozes das aves do Brasil CD. 22
23 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA ÁREA DE USO COMUM FOTOS 1 a 6 Área de Uso Comum do Condomínio Residencial Terras do Caribe. Rua Otávio Machado, 120, Taquaral, Campinas - SP CEP Telefone: (19) proambiente@terra.com.br 23
24 FOTOS 7 a 12 Área de Uso Comum do Condomínio Residencial Terras do Caribe. Rua Otávio Machado, 120, Taquaral, Campinas - SP CEP Telefone: (19) proambiente@terra.com.br 24
25 FOTOS 13 a 18 Área de Uso Comum do Condomínio Residencial Terras do Caribe. Rua Otávio Machado, 120, Taquaral, Campinas - SP CEP Telefone: (19) proambiente@terra.com.br 25
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