Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952)"

Transcrição

1 Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952) Caio A. Figueiredo-de- Andrade Leonardo Serafim da Silveira

2 Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952) Caio A. Figueiredo-de-Andrade * Leonardo Serafim da Silveira Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. * caio.herpeto@gmail.com Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952) A família Bufonidae Gray, 1825 é atualmente representada por 571 espécies de anfíbios anuros, apresentando distribuição cosmopolita (exceto Austrália, Madagascar e regiões oceânicas). Composta por animais popularmente conhecidos como "sapos" ou "cururús", a referida família compreende 48 gêneros, dos quais oito ocorrem em território brasileiro (em um total de 70 espécies). Nesse panorama, pode-se destacar o gênero Rhinella Fitzinger, 1826, que compreende mais de 50% dos bufonídeos brasileiros. Rhinella pygmaea (Figura 1) figura dentre os menores bufonídeos da anurofauna brasileira. Popularmente conhecida como sapo-pigmeu era considerada (até 2007) uma espécie endêmica das restingas do estado do Rio de Janeiro. Contudo, publicações recentes revelam sua ocorrência também em áreas de Floresta Atlântica, localizadas no sul do estado do Espírito Santo e norte do estado do Rio de Janeiro. O comprimento rostro-cloacal dos machos adultos do sapo-pigmeu varia entre 24,6mm e 42,7mm, enquanto nas fêmeas adultas a mesma medida varia entre 28,8mm e 49,1mm. Pouco se sabe sobre a história natural de Rhinella pygmaea, principalmente pelo fato de esta espécie permanecer abrigada em cavidades subterrâneas (Figura 2), saindo apenas para alimentar-se ou reproduzir-se em poças temporárias após chuvas intensas (apresentam reprodução do tipo explosiva). Um casal em amplexo pode ser observado na Figura 3. 2

3 Conservação A IUCN (International Union for Conservation of Nature) não aponta Rhinella pygmaea como espécie ameaçada de extinção pois, apesar de apresentar distribuição geográfica restrita, tal espécie seria comum e adaptável a mudanças ambientais. Além disso, alguns pesquisadores presumem um grande tamanho populacional para a espécie, afirmando que a mesma não estaria declinando rápido o suficiente para ser listada em uma categoria de maior ameaça. A mesma organização aponta como ameaças à conservação da espécie a perda de hábitat (gerada pela especulação imobiliária e construção civil) e o comércio internacional de animais de estimação (o qual ocorre em níveis pouco alarmantes). O sapo-pigmeu e o NEPAS Pesquisadores do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Animais Selvagens da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (NEPAS/UENF) têm trabalhado no sentido de aumentar o conhecimento sobre a biologia e a história natural de Rhinella pygmaea no norte do Estado do Rio de Janeiro. Aspectos relacionados ao comportamento animal, bioacústica, tamanho das desovas, embriogênese, desenvolvimento dos girinos e morfometria (tanto das larvas, quanto dos indivíduos adultos) estão sendo estudados. Referências Bibliográficas Carvalho-e-Silva AMPT, Carvalho-e-Silva SP (1994). Données sur la biologie et description des larves de Bufo pygmaeus Myers et Carvalho (Amphibia, Anura, Bufonidae). Revue Française d Aquariologie et Herpetologie, 21(1-2): Carvalho-e-Silva SP, Carvalho-e-Silva, AMPT (2004). Rhinella pygmaea. Disponível em: < Acesso em: 06 dezembro Frost DR (2013). Amphibian Species of the World: an Online Reference. Version 5.6. Disponível em: < Acesso em: 06 dezembro

4 Segalla MV, Caramaschi U, Cruz CAG, Garcia PCA, Grant T, Haddad CFB, Langone J (2012). Brazilian amphibians List of species. Disponível em: < Acesso em: 06 dezembro Silva GR, Carvalho-e-Silva SP, Carvalho-e-Silva AMPT (2007). Chaunus pygmaeus: geographical distribution. Herpetological Review, 38 (1): 97. Silveira AL, Salles ROL, Pontes RC (2009). Amphibia, Anura, Bufonidae, Rhinella pygmaea: Distribution extension and geographic distribution map. Check List, 5 (3): Figuras Figura 1. Macho adulto de Rhinella pygmaea, em atividade de vocalização. Foto por Henrique Nogueira. 4

5 Figura 2. Rhinella pygmaea, abrigando-se em uma cavidade subterrânea. Foto por Caio A. Figueiredo-de-Andrade. Figura 3. Casal de Rhinella pygmaea em amplexo. Foto por Caio A. Figueiredo-de- Andrade. 5

Paciente: JIBÓIA (Boa constrictor)

Paciente: JIBÓIA (Boa constrictor) Carlos Alberto Pereira Junior Carlos Henrique de Oliveira Nogueira Leonardo Serafim da Silveira NEPAS Núcleo de Estudos e Pesquisas em Animais Selvagens Hospital Veterinário / Universidade Estadual do

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR. R$ 54 bilhões VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS

PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR. R$ 54 bilhões VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS Os dados mostram uma estrutura agrária ainda concentrada no país: os estabelecimentos não familiares, apesar de representarem 15,6% do total dos estabelecimentos, ocupavam 75,7% da área ocupada. A área

Leia mais

Data: /08/14 Bimestr e: Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia Valor da Prova / Atividade:

Data: /08/14 Bimestr e: Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia Valor da Prova / Atividade: Data: /08/14 Bimestr e: 2 Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia : Valor da Prova / Atividade: Professo r: Ângela Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Recuperação 1.Explique a principal diferença entre sociedade

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades

Leia mais

ANFÍBIOS. vascularizada e sempre umedecida. Pertencentes a classe de vertebrados denominada

ANFÍBIOS. vascularizada e sempre umedecida. Pertencentes a classe de vertebrados denominada ANFÍBIOS Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre e atualmente existem mais de 6.400 espécies no mundo. A característica principal do grupo é o ciclo de vida dividido

Leia mais

A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp

A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp Distribuição da Mata Atlântica Aparentemente, uma faixa homogênea de florestas

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 9ª Aula Anfíbios: diversidade e características (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ ESTUDOS AMBIENTAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ ESTUDOS AMBIENTAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ ESTUDOS AMBIENTAIS MACAPÁ 2012 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ JOSÉ CLÁUDIO DA SILVA Diretor Geral em Exercício PAULO JOSÉ DOS SANTOS Diretor Acadêmico ELIZEU CORRÊA

Leia mais

NOÇÕES. Tempo de percurso do empregado de casa para o local de trabalho e do trabalho para

NOÇÕES. Tempo de percurso do empregado de casa para o local de trabalho e do trabalho para HORAS IN ITINERE Paula Freire 2015 NOÇÕES Tempo de percurso do empregado de casa para o local de trabalho e do trabalho para casa. REGRA Em regra, o tempo in itinere, ou horas in itinere não é computado

Leia mais

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,

Leia mais

Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES.

Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 217 Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. A. M. Corrêa

Leia mais

Primeiro registro de Rhinella pombali e novos registros de R. crucifer e R. ornata no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia, Anura, Bufonidae)

Primeiro registro de Rhinella pombali e novos registros de R. crucifer e R. ornata no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia, Anura, Bufonidae) Biotemas, 22 (4): 231-235, dezembro de 2009 ISSN 0103 1643 231 Comunicação Breve Primeiro registro de Rhinella pombali e novos registros de R. crucifer e R. ornata no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia,

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

PESQUISA DE IMPACTOS ECONÔMICOS DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL. Brasília, agosto de 2014

PESQUISA DE IMPACTOS ECONÔMICOS DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL. Brasília, agosto de 2014 PESQUISA DE IMPACTOS ECONÔMICOS DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL Brasília, agosto de 2014 2 Informações gerais da pesquisa Público-alvo: visitantes internacionais que participam de eventos

Leia mais

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior

Leia mais

MALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA

MALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM - Julho/2009 MALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA Wanderli P. Tadei 1, Ilea B. Rodrigues 1, Joselita

Leia mais

endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7.O ANO EM 2012 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs

endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7.O ANO EM 2012 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7.O ANO EM 2012 Colégio Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs desafio nota: Texto para as questões de 1 a 5. QUESTÃO 1 Considere as afirmações I. Na

Leia mais

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Cavalos,

Leia mais

Prova bimestral CIÊNCIAS. 2 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. Leia o cartaz.

Prova bimestral CIÊNCIAS. 2 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. Leia o cartaz. Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 2 o BIMESTRE 4 o ANO CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o cartaz. REPRODUÇÃO A Companhia de

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza

Leia mais

Geografia. Exercícios de Revisão I

Geografia. Exercícios de Revisão I Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 CARACTERIZAÇÃO DA ANUROFAUNA DA ÁREA DO INSTITUTO DE PERMACULTURA CERRADO-PANTANAL E MATA ATLÂNTICA, NO MUNICÍPIO DE CARRANCAS, MG. FELIPE FERNANDES 1 & MARCELO PASSAMANI 2 RESUMO Este trabalho foi realizado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton

Leia mais

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo

Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo PRODUÇÃO DE TEXTO Ebola Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso

Leia mais

Check-list da documentação necessária para intercâmbio. Nome da instituição: Universidade Católica Portuguesa. Documentos solicitados Ok Observações

Check-list da documentação necessária para intercâmbio. Nome da instituição: Universidade Católica Portuguesa. Documentos solicitados Ok Observações Nome da instituição: Universidade Católica Portuguesa Formulário de aplicação (este documento será enviado pela universidade para o e-mail do aluno após a nomeação feita pela ARI). Cópia escaneada do passaporte

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

CRIAÇÃO DO CADASTRO REGIONAL DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS DO SUDESTE DE MINAS GERAIS.

CRIAÇÃO DO CADASTRO REGIONAL DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS DO SUDESTE DE MINAS GERAIS. CRIAÇÃO DO CADASTRO REGIONAL DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS DO SUDESTE DE MINAS GERAIS. 1. Introdução Amanda Henrique Costa & Geraldo Majela Moraes Salvio gap.barbacena@ifsudestemg.edu.br O Sistema Nacional

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo recessivo (aa). O alelo A determina a deposição de pigmento.

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional

Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional Pergunta: Qual a importância das relações ecológicas? São as formas de interação entre os diferentes organismos de um ecossistema.

Leia mais

Exercícios sobre Japão

Exercícios sobre Japão Exercícios sobre Japão 1. A imagem abaixo mostra um triste fato da rotina japonesa, a ocorrências de eventos tectônicos. Marque a opção que relaciona corretamente as condições físicas encontradas em território

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL 1ª SÉRIE. Professor(a): Richard

COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL 1ª SÉRIE. Professor(a): Richard COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL 1ª SÉRIE Professor(a): Richard 1) Sabendo-se que as coordenadas geográficas correspondem a um dos elementos básicos das representações cartográficas,

Leia mais

Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC)

Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) Seguridade Social Em princípio, é necessário fazermos uma pequena introdução sobre Seguridade Social, para que possamos entender, com mais clareza,

Leia mais

Carinho e cuidados prolongam vida de cães

Carinho e cuidados prolongam vida de cães 23/03/2014 Carinho e cuidados prolongam vida de cães Ricardo Belens O estudante João Gilberto e sua cadelinha Menina Grande, 13 anos A bióloga Carla Paixão, 29 anos, que cria a cadelinha Puppy, confessa

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Apostila de. WordPress. Gustavo Teixeira da Cunha Coelho Henrique Gemignani Passos Lima. 13 de maio de 2013. Primeira Edição RC2

Apostila de. WordPress. Gustavo Teixeira da Cunha Coelho Henrique Gemignani Passos Lima. 13 de maio de 2013. Primeira Edição RC2 Apostila de WordPress Gustavo Teixeira da Cunha Coelho Henrique Gemignani Passos Lima 13 de maio de 2013 Primeira Edição RC2 Copyright (C) 2013 USPGameDev A edição mais recente pode ser encontrada em:

Leia mais

Impactos ambientais do turismo e modificações na paisagem: um estudo de caso em cidades pantaneiras

Impactos ambientais do turismo e modificações na paisagem: um estudo de caso em cidades pantaneiras Impactos ambientais do turismo e modificações na paisagem: um estudo de caso em cidades pantaneiras Carla Moura de Paulo Gestora Ambiental, Mestra e Doutoranda em Ciência Ambiental PROCAM/USP carla.moura@usp.br

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos). RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.

Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação

Leia mais

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação

Leia mais

Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda

Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Perfil de Risco da Cadeia Continuidade dos Negócios Grande preocupação das empresas. Atualmente, foca-se muito a TI e a gestão de processos internos,

Leia mais

Estimular as empresas produtoras e distribuidoras de aço ao envolvimento com projetos de natureza social.

Estimular as empresas produtoras e distribuidoras de aço ao envolvimento com projetos de natureza social. Estimular as empresas produtoras e distribuidoras de aço ao envolvimento com projetos de natureza social. Inscrição: INFORMAÇÕES GERAIS EDIÇÃO 2008 A inscrição de projetos à Certificação do Prêmio Inda

Leia mais

Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL

Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL A opinião pública sobre trabalho infantil Veja abaixo destaques da pesquisa IBOPE de opinião pública sobre trabalho infantil e

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

Tópicos Jurídicos de Propriedade Intelectual (e outros temas derivados) em Big Data Ciclo de Seminários do GEOPI/UNICAMP 12/06/2013

Tópicos Jurídicos de Propriedade Intelectual (e outros temas derivados) em Big Data Ciclo de Seminários do GEOPI/UNICAMP 12/06/2013 Tópicos Jurídicos de Propriedade Intelectual (e outros temas derivados) em Big Data Ciclo de Seminários do GEOPI/UNICAMP 12/06/2013 José Augusto de Lima Prestes Advogado A Era do Eu... Multiplicação da

Leia mais

2ªsérie 2º período B I O L O G I A

2ªsérie 2º período B I O L O G I A 2.2 B I O L O G I A 2ªsérie 2º período QUESTÃO 1 O filo Platyhelminthes inclui tanto formas de vida livre como organismos endo e ectoparasitas. Considerando a biologia destes animais, marque a opção que

Leia mais

Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA

Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus Purus : Gestão, Biodiversidade e Conservação Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA Instituto Piagaçu - IPi Os caminhos

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CECÍLIA MEIRELES

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CECÍLIA MEIRELES REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CECÍLIA MEIRELES 1) DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO 1.1) Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h50min. 1.2) Quem pode usar a Biblioteca: I. Alunos regularmente

Leia mais

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas Lista de exercícios referentes ao primeiro trimestre: CONTEÚDO: Cordados 1. (Uel 2014) Nos últimos 10.000

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

Banco de Dados. Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados

Banco de Dados. Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados Banco de Dados Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados Generalizaçao/Especialização: Definição de atributos e/ou relacionamentos particulares a um subconjunto de ocorrências

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

a elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares.

a elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares. QUESTÃO O impacto do aquecimento global será grave, abrangente e irreversível, segundo um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado em

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM

PESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM PESQUISA DE MERCADO Universo, população e amostra Coleta de dados: é impossível adquirir informações de um todo (universo ou população); Por essa razão escolhe-se uma parte do todo (amostra) representação

Leia mais

Problemas Ambientais e Globalização

Problemas Ambientais e Globalização Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco

Leia mais

REDE SOCIAL DE MAPEAMENTO COLABORATIVO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS E URBANOS NAS CIDADES Resultados preliminares

REDE SOCIAL DE MAPEAMENTO COLABORATIVO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS E URBANOS NAS CIDADES Resultados preliminares REDE SOCIAL DE MAPEAMENTO COLABORATIVO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS E URBANOS NAS CIDADES Resultados preliminares Sergio Henrique Silva 1 ; Angelo Frozza 2 ; Reginaldo Rubens da Silva 3 RESUMO Este trabalho

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Desenhando padrões no plano. Série Software ferramenta

Desenhando padrões no plano. Série Software ferramenta Desenhando padrões no plano Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite desenhar padrões geométricos muito simples baseados em rotações e translações. Desenhando padrões no plano Série

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES LÚDICAS NO 2 ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA INÁCIO PASSARINHO CAXIAS MARANHÃO

ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES LÚDICAS NO 2 ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA INÁCIO PASSARINHO CAXIAS MARANHÃO 1 ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES LÚDICAS NO 2 ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA INÁCIO PASSARINHO CAXIAS MARANHÃO Tauanny Maria Almeida Lima, Marilene Rodrigues Silva, Joselice da Silva Pereira

Leia mais

Loja virtual. Integração com todos os meios de pagamento

Loja virtual. Integração com todos os meios de pagamento Loja virtual Integração com todos os meios de pagamento Sua loja é integrada ao PagSeguro ou cielo, permitindo pagamento por cartão de crédito, débito e boleto. E você ainda pode oferecer parcelamento

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

Se você fosse um bicho, qual deles você seria?

Se você fosse um bicho, qual deles você seria? Se você fosse um bicho, qual deles você seria? PREGUIÇA DE COLEIRA BEIJA-FLOR-DE-TOPETE ONÇA-PINTADA MANDAGUARI-AMARELO SAPO-DE-CHIFRE JEQUITIRANABOIA TUCANO-DE-BICO-VERDE JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO MURIQUI

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG

ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG Mirian Caetano 1, Clóvis Monteiro do Espírito Santo 2 e Ana Catarina Farah Perrella 1 1 UNIVAP/CTI (miancaetano@hotmail.com)

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.

Leia mais

Regionalização Brasileira

Regionalização Brasileira GEOGRAFIA DO BRASIL Regionalização Brasileira A República Federativa do Brasil é formada por 26 estados e pelo Distrito Federal. Os estados, por sua vez, dividem-se em municípios, os quais são as menores

Leia mais

ESTATUTO NÚCLEO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

ESTATUTO NÚCLEO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES ESTATUTO NÚCLEO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Coordenador (a): Lidia Natalia Dobrianskyj Weber Vice-coordenador (a): Jocelaine Martins

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS Parabéns! Você acaba de adquirir um dos melhores produtos e sistema de rastreamento de veículos via-satélite. Ele irá oferecer segurança e mobilidade para a sua empresa e seu patrimônio pessoal. Como acessar

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

Prof a Lillian Alvares. Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília. Gestão da Informação

Prof a Lillian Alvares. Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília. Gestão da Informação Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Gestão da Informação Conceito Apesar de numerosas discussões acerca do significado, conteúdo e uso da Gestão da Informação......

Leia mais

ALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API

ALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API ALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API Tiago Henrique Gomes da Silva Balduino 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagobalduino77@gmail.com

Leia mais

Threatened mammals in Atlantic Forest. Adriano Paglia UFMG

Threatened mammals in Atlantic Forest. Adriano Paglia UFMG Threatened mammals in Atlantic Forest Adriano Paglia UFMG Quantas espécies de mamíferos ocorrem na Mata Atlântica? Fonseca et al. 1996 524 espécies de mamíferos no Brasil 248 (47,3%) na Mata Atlântica

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ANUROFAUNA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PR

LEVANTAMENTO DA ANUROFAUNA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PR V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 LEVANTAMENTO DA ANUROFAUNA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PR Igor de Paiva Affonso¹; Emanuel Giovani Cafofo Silva²; Rosilene

Leia mais