RESIDÊNCIA MÉDICA 2016
|
|
- Nathalia Vidal Palhares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão EECM Inteligência Médica Ventilação Mecânica Revisão R3 Clínica Cirúrgica RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Extensivo (presencial ou on-line) R1 R3 R3 TEC TEMI TEGO Intensivo (presencial ou on-line) Clínica Médica (presencial ou on-line) Clínica Cirúrgica (presencial ou on-line) Título de Especialista em Cardiologia (presencial ou on-line) Título de Especialista em Medicina Intensiva (on-line) Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (on-line) Acompanhamento de Aula TEMI - Aula Extra: Intoxicação por Organofosforado Dr. Fernando Tallo
2 Legislação INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS Tendo como base a lei de 11 de julho de 1989 pode-se verificar que a venda de agrotóxicos e produtos afins devem ser realizadas mediante receituário próprio prescritos apenas por profissionais habilitados (técnicos agrícolas e Engenheiros Agrônomo e Florestal) AGENTES COMUNITÁRIOS DÉCADA DE 1990 CONSCIÊNTIZAÇÃO DOS RATICIDAS : 1700 CASOS 70 ÓBITOS CENTRO DE INFORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA (CEATOX) CEATOX Hospital Jabaquara/ Prefeitura de São Paulo Endereço: Av. Franciscode Paula QuintanilhaRibeiro, 860, 4º andar, Jabaquara, São Paulo / SP - CEP: Telefone: (0xx11) / / Atendimento 24h TEl./ Fax: (0xx11) smscci@prefeiturceatoxhospital Jabaquara/ CLASSIFICAÇÃO NÍVEIS DE TOXICLOGIA (3 NÍVEIS) EXPOSIÇÃO A DOSES EXTREMAMENTE ELEVADAS POR PERÍODOS MUITO CURTOS EXPOSIÇÃO A DOSES MENORES A TEMPO MAIS PROLONGADO INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS CARBAMATOS PIRETRÓIDES FENOZOPIRAZÓIS NEOCOTINOIDES SPINOSAD ABAMECTINA DILFLUBENZURON INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS NEUROTÓXICOS EXPOSIÇÃO A RESIDUOS DE AGROTOXICOS (ALIMENTOS) NEUROTÓXICOS É O MECANISMO DE AÇÃO 1
3 INIBEM A INATIVAÇÃO DA ACETILCOLINESTERASE FENDA 1. INATIVAÇÃO PELA ACETILCOLINESTERASE 2. RECAPTAÇÃO CHUMBINHO : MISTURA FORATO ALDICARB OUTROS... INSETICIDAS INIBIDORES DA COLINESTERASE ORGANOFOSFORADOS : MALATHION,PARATHION,DDVP,ETC CARBAMATOS : PROPOXUR,ALDICARB,CARBOFURAN, ETC MECANISMO DE AÇÃO FOSFORILAÇÃO DA ENZIMA ACETILCOLINESTERASE (AChE) nas terminações nervosas AÇÕES FISIOLÓGICAS DA ACETILCOLINA ESTÍMULO E TONUS DOS MUSCULOS ESQUELÉTICOS PERISTALTISMO ESTÍMULA SECREÇÕES ESVAZIAMENTO DA BEXIGA,ETC 2
4 ACETILCOLINESTERSE EFEITOS DA INIBIÇÃO ACETILCOLINA = COLINA + AC. ACETICO QDO A INIBIÇÃO DA AchE EFEITOS MUSCARÍNICOS EFEITOS NICOTÍNICOS MUSCARÍNICOS NAUSEAS VOMITOS INCOTINENCIA DIURESE RINORRÉIA SECREÇÃO BRONQUICA MIOSE BRADCARDIA,BAV TRANSPIRAÇÃO NICOTÍNICOS FADIGA MUSCULAR GENERALIZADA CONTRAÇÕES INVOLUNTÁRIAS : CÂINBRAS FASCICULAÇÕES CHUMBINHO EFEITOS DA INIBIÇÃO CASOS MAIS GRAVES : CONVULSÕES, COMA TRATAMENTO Os 5 Ws 1. Who: quem - Identificar o paciente, suas condições, patologias de base e uso de medicamentos 2. What: o quê - Identificar o agente tóxico 3. Where: onde - Via e local da exposição 4. When: quando - Horário do evento 5. Why: porque - Motivo e circunstância da exposição TRATAMENTO DESCONTAMINAÇÃO DAS VIAS DE EXPOSIÇÃO : GASTROINTENSTINAL SUPORTE DE VIDA ATROPINA REATIVAÇÃO ENZIMÁTICA 3
5 ATENÇÃO ATROPINA : 1 a 2 mg EV a cada 15 minutos em bolus Bicarbonato de Sódio : correção pelo bicarbonato (Bic desejado Bic encontrado) x 0,5 x peso em kg (bic 8,4%-1ml=1mEq) Oximas : contrathion 1-2g ev 6/6h LAVAGEM GÁSTRICA ATÉ 2 HORAS DA INGESTA Adultos: 3-6 litros de SF 0,9% fracionado em doses de 250ml CARVÃO ATIVADO 50 g de CA/dose de ataque depois 25g diluído em SF0,9% de 4/4 ou 6/6h 4 doses Utilizar o catártico: 1 hora depois : sorbitol a 35% 300ml Carvão ativado material de carbono com porosidade bastante desenvolvida coleta seletivamente gases, líquidos ou impurezas no interior dos seus poros Ótimo até 5 horas após a intoxicação Carvão ativado Insolúvel em água Interrompe circulação enterro-hepática Pode manter té 48 horas ATENDIMENTO COMO O PACIENTE CHGA AO MÉDICO? SÍNDROME COLINÉRGICA HISTÓRIA PRONTA 4
6 ATENDIMENTO NO PS SÍNDROME COLINÉRGICO AGUDO MIOSE SIALORRÉIA SECREÇÃO PULMONAR DIARRÉIA VÔMITOS FASCICULAÇÕES E CONVULSÕES BRADICARDIA (MAIORIA DOS CASOS) PRÍNCIPIOS DO TRATAMENTO ATROPINIZAÇÃO INSUFICIENTE TRATAMENTO DE SUPORTE INADEQUADO DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS DISTÚRBIOS METABÓLICOS SÍNDROME NEUROTÓXICA INTERMEDIÁRIA 1-4 DIAS DEPOIS DE CESSAREM OS SINTOMAS FRAQUEZA MUSCULAR (PESCOÇO,RESPIRATÓRIOS E MEMBROS) MORTALIDADE ELEVADA RECUPERAÇÃO LENTA LEVA A VENTILAÇÃO MECÂNICA SÍNDROME NEUROTÓXICA TARDIA RARA DIAS DEPOIS DA INTOXICAÇÃO INIBIÇÃO DA ESTERASE NEUROPÁTICA ALVO FRAQUEZA E PARALISIAS E PARESISAS DOS MEMBROS INFERIORES (PARALISIA ASCENDENTE) ACOMPANHAMENTO FUNCIONÁRIOS EXPOSTOS DUAS COLINESTERASES ACETILCOLINESTERASE INDIVIDÚOS QUE TIVERAM CONTATO DOSAMOS COLINESTERASE PSEUDOCOLINESTERASE (não é específica) 5
7 COLINESTERASE COLINESTERASE DO ERITRÓCITO SERIA A MELHOR (trabalhadores) COLINESTERASE DE SANGUE TOTAL COLINESTERASE DO PLASMA : 90% BUTIRIL (PSEUDOCOLINESTERASE) : para o PS COLINESTERASE O EXAME REVELA A ATIVIDADE ENZIMÁTICA PODE PRODUZIR VALORES MAIS BAIXOS : CARACTERISTICAS GENÉTICAS,DOENÇAS HEPÁTICAS,ANTICONCEPCIONAIS,TABAGISMO ACOMPANHA SINAIS CCOLINÉRGICOS... PUPILA NÃO É PADRÃO MAIS NÃO PRECISO DAR ATROPINA ATÉ MIDRÍASE EVITAR A INTOXICAÇÃO ATROPÍNICA 15. Em relação ao tratamento das intoxicações exógenas por inibidores da acetilcolinesterase assinale a correta: a) A atropina deve ser realizada em dose máxima de 3mg b) A pralidoxima deve sempre ser realizada nas intoxicações por carbamatos em conjunto com a atropina c) A hemodiálise está indicada nas intoxicações por organofosforados d) Uma vez atropinizado (ausculta limpa, PA e FC adequados), a instituição de dose de manutenção não está indicada e) A toxicidade pela atropina apresenta pele quente, seca e vermelha; retenção urinária; ausência de RHA; alterações SNC (agitação, confusão, alucinações ou depressão FICA AO LADO DO PACIENTE... SALA DE EMERGÊNCIA RESPOSTA ESPERADA ID : LLC, 38 anos, do lar, solteira, nat/proc SP QD : Dispnéia vômitos e convulsões há 4 horas HPMA : Familiar refere que paciente tem antecedente de depressão e encontrou a paciente caída em casa desorientada com sialorréia, lacrimejamento e sudorese profusa e liberação de esfíncteres. Refere uma crise convulsiva. Familiar refere que acha que a paciente ingeriu chumbinho EXAME FÍSICO Encontra-se com Hiperemia conjuntival e miose e confusão mental PA= 83/56mmHg, FC= 40 bpm, FR=28 rpm, SatO2= 90% EVENTO DISPARO 1: REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA NA SALA DE EMERGÊNCIA PA= 83/56mmHg, FC= 130 bpm, FR=30 rpm, SatO2= 96% Recebe glicemia = 250mg/dl EVENTO DISPARO 2 : ENFERMAGEM PERGUNTA QUAL MEDICAÇÃOFAZER, ECOMO SERÁFEITA EVENTO DISPARO 3 : PACIENTE EVOLUI COM (secura na boca, rubor facial, taquicardia, midriase, agitação psicomotora e alucinação. EVENTO DISPARO 4 Familiar pergunta se nõ poderia fazer dialise 1. Lava as mãos, usa proteção pessoal. 2. Apresenta-se e tranquiliza o paciente. 3. Solicita MOV 4. Avalia ABC 5. Implementa Medidas Gerais: permeabilidade das vias aéreas, hidratação, 6. Reconhece intoxicação exógena 7. LIGAR PARA CIAT 8. Os 5 Ws.1.Who: quem - Identificar o paciente,suas condições, patologias de base e uso de medicamentos 2. What: o quê - Identificar o agente tóxico 3. Where: onde - Via e local da exposição 4. When: quando - Horário do evento 5. Why: porque - Motivo e circunstância da exposição 9. Reconhece: síndrome colinérgica (grave, SNC) 10. Atropina 1 a 2 mg EV 10/10 ou 15/15 min depois da estabilização 1,0 mg/hora em adultos 11. Solicita amilase, lipase,hemograma, cpk,glicemia,coagulograma,colinesterase 12/12h 12. Lavagem gástrico 5-10 L SF0,9% 13. Carvão ativado: 50 g de CA/dose - (diluido a 10 % em SF a 0,9 %) depois 25g /4 doses hora após o CA dar sorbitol 300ml de solução a 35% 15. Manter observação monitorizado 72 horas 16. Atividade da colinesterase 17. Pralidoxina 1-2gr, diluído em 150 SF 4-4h, em 30 minutos; não exceder 200mg/min (em falta no Brasil) 18. Identifica síndrome de intoxicação atropínica 19. Indica retirada vagarosa da atropina 20. Mantem paciente em observação 72h (risco de síndrome intermediária) 21. Solicita eletrólitos 6
CASOS CLÍNICOS. TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra
CASOS CLÍNICOS TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra CASO 1 ATENDIMENTO POR TELEFONE Data: 30/03/14 18:00h ID: Paciente, sexo feminino, 63 anos, de Ituverava. HMA: Paciente
Leia maisA determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos
A determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos As diferentes respostas a esses agentes são influenciadas
Leia maisTOXIDROMES AGUDAS. halogenados
TOXIDROMES AGUDAS gases irritantes gases asfixiantes colinérgicos corrosivos hidrocarbonetos altamente hidrosolúveis medianamente hidrosolúveis pouco hidrossolúveis simples químicos ou sistêmicos pesticidas
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia 2) Neurônio pós ganglionar
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Receptores muscarínicos. Receptores Muscarínicos. 3) Neurônio pré e pós ganglionar
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Receptores muscarínicos
Leia maisIntoxicações Exógenas
Curso de Especialização em Emergência e Terapia Intensiva Intoxicações Exógenas Recife, 23 de agosto de 2013 Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Objetivos da Aula Identificar a Epidemiologia das intoxicações
Leia maisPÓS-COLHEITA GRAOLIN 500 EC LINHA. Marca Comercial: Registro no MAPA: Ingrediente Ativo (Nome Comum): Ingrediente Ativo (Nome Químico): Nº CAS:
GRAOLIN 500 EC LINHA PÓS-COLHEITA AGORA SEUS GRÃOS ARMAZENADOS ESTARÃO MAIS PROTEGIDOS Marca Comercial: Graolin 500 EC Registro no MAPA: 0515 Ingrediente Ativo (Nome Comum): Pirimifós-Metílico (Pirimiphos-Methyl)
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS 1 CONCEITO Intoxicação é o prejuízo causado em sistemas orgânicos (nervoso, respiratório, cardiovascular, etc.) devido à absorção de alguma
Leia maisIntoxicações Exógenas
Intoxicações Exógenas Dr. José Sabino de Oliveira josesabinodeoliveira@gmail.com Definição Intoxicações exógenas agudas podem ser definidas como as consequências clínicas e/ou bioquímicas devido a exposição
Leia maisFármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase Prof. Dr. Gildomar
Leia maisAUTORES: Solange Alves Canavieiras Gigliola Marcos Bernardo de Lima; Ednilza Pereira Farias Dias
TÍTULO: COMPARAÇÃO ENTRE OS AGENTES TÓXICOS ENVOLVIDOS NAS INTOXICAÇÕES POR RATICIDAS NOTIFICADOS AO CENTRO DE ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA DA PARAÍBA (CEATOX/PB) E A SINTOMATOLOGIA DESENVOLVIDA AUTORES: Solange
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA TÍTULO: Envenenamentos sob o ponto de vista Farmacológico Intoxicações exógenas. Prof. Fernando Amarante
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA INFORMATIVA: NOTIFICAÇÃO DE INTOXICAÇÃO EXÓGENA POR AGROTÓXICOS NO SINAN O Brasil atualmente é o maior consumidor mundial de agrotóxicos,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisIntoxicações por Agrotóxicos no RN Sistemas Oficiais de Informação e Desafios para Realização de Estudos Epidemiológicos
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Saúde Pública Centro de Assistência Toxicológica do Rio Grande do Norte PARA SALVAR VIDAS 3232-7969 Intoxicações por Agrotóxicos no RN Sistemas
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisCentro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho
Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Neurotoxicologia Local de ação e tipo de lesões causadas nas intoxicações por substâncias
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisProblemas Endócrinos. Prof.º Enf.º Esp. Diógenes Trevizan
Problemas Endócrinos Prof.º Enf.º Esp. Diógenes Trevizan Pâncreas Produz um hormônio chamado insulina que é fundamental para a manutenção da vida. As células alfa são células endócrinas nas ilhotas de
Leia maisinibe ou altera gravemente as funções do sistema nervoso, provocando uma alteração química ou estrutural
Substância neurotóxica? inibe ou altera gravemente as funções do sistema nervoso, provocando uma alteração química ou estrutural Neurotoxicidade? a capacidade de algumas substâncias de induzir efeitos
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Página 1 de 7 Produto: MOSCAFIN PLUS Data / Atualizada em: 12/12/2002 MOSCAFIN PLUS
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Página 1 de 7 1. Identificação do produto e da empresa MOSCAFIN PLUS Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rod.
Leia maisPROVA ENFERMAGEM ASSISTENCIAL B
1. Considerando um caso fictício foi prescrito SF 0,45% de 500mL. Porém na sua unidade há disponível somente SF 0,9% de 1000mL, frasco de água destilada de 500mL e ampola de NaCl 20% de 10mL. Como você
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisINSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO
INSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO Transmissões nervosas em insetos Células nervosas neurônios com 2 filamentos Axônio Filamento longo que conduz os impulsos nervosos para fora da célula. Dendrito
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisINSTITUIÇÃO: Área temática: Saúde INTRODUÇÃO
CONTRIBUIÇÃO DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA DA PARAÍBA (CEATOX/PB) NO PROCESSO DE PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES INTOXICADOS POR RATICIDAS: ESTUDO RETROSPECTIVO DOS CASOS OCORRIDOS NO PERÍODO
Leia maisENVENENAMENTO POR CARBAMATO: RELATO DE CASO Wellison Nóbrega de Oliveira 1 Erick Xavier da Silva 2 Janaina Ribeiro de Sousa 3
Derecho y Cambio Social ENVENENAMENTO POR CARBAMATO: RELATO DE CASO Wellison Nóbrega de Oliveira 1 Erick Xavier da Silva 2 Janaina Ribeiro de Sousa 3 Fecha de publicación: 01/04/2014 RESUMO O Carbofurano
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisNAFTA Sinonimia: Numero CAS: Numero NIOSH: Numero ONU: Composicao: Descricao: Propriedades Fisico-Quimicas:
NAFTA NAPHTHA Sinonimia: Petróleo Destilado, Álcool de Petróleo, Solvente de Nafta Numero CAS: 8030-30-6 Numero NIOSH: Numero ONU: 1255 Composicao: Enxofre, Naftênicos, Olefinas e Parafinas. Descricao:
Leia maisMETILSULFATO DE NEOSTIGMINA
METILSULFATO DE NEOSTIGMINA Solução Injetável 0,5 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 metilsulfato de neostigmina Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução Injetável 0,5 mg/ml
Leia maisIntoxicações por raticidas cumarínicos. Dra. Adriana Mello Barotto
Intoxicações por raticidas cumarínicos Dra. Adriana Mello Barotto cit@hu.ufsc.br Importância epidemiólogica As intoxicações por raticidas, especialmente do grupo do superwarfarin, têm sido as intoxicações
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ RIDOVER
Página 1 de 12 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do produto: Tipo de formulação: Empresa: Endereço: Glifosato granulado Dispersível (WG) Albaugh Agro Brasil Ltda. Av. Basiléia, 590 CEP: 27521-210
Leia maisRESUMO: Amilton Cabral Jr
Relato de caso RESUMO: Relato de caso de paciente de 27 anos com quadro de intoxicação crônica por organofosforado ocupacional causada por ausência de uso de equipamentos de proteção individual (EPI).
Leia maisRENACIAT. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica. Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia)
RENACIAT Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia) Fundação Oswaldo Cruz (SINITOX) Disque Intoxicação 0800-722-6001 RENACIAT
Leia maisINSTITUIÇÃO:UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. ÁREA TEMÁTICA: Saúde OBJETIVOS
TÍTULO: CONTRIBUIÇÃO DO PROJETO DE EXTENSÃO DIVULGAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA DA PARAÍBA NA PREVENÇÃO DE INTOXICAÇÃO E ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS AUTORES: Lidiany Menezes
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia maisJosé Barbosa da Silva Júnior, Hemerson Iury Ferreira Magalhães
Perfil Epidemiológico de intoxicação por agrotóxico notificada por um Centro de referência em um hospital universitário na Paraíba José Barbosa da Silva Júnior, Hemerson Iury Ferreira Magalhães Resumo:
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 7a. Aula - Modo
Leia maisIdentificar a causa (exaustão de auto, gás, aerossóis) Remoção da cena Manter vias aéreas abertas Suporte básico de vida Ligar para o CCI Chamar
tóxico ou veneno Qualquer substância nociva que, quando introduzida no organismo, provoca alterações em um ou mais sistemas INTOXICAÇÕES E ENVENAMENTOS Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência fisiológicos
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisReconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP
Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, o estudante deverá ser capaz de Descrever
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisLEONARDO DEPIERE LANZARIN. INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS ANTICOLINESTERÁSICOS POPULAR CHUMBINHO Estudo dos registros do CIT/SC
iii LEONARDO DEPIERE LANZARIN INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS ANTICOLINESTERÁSICOS POPULAR CHUMBINHO Estudo dos registros do CIT/SC Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito
Leia maisINTOXICAÇÃO DE CÃES E GATOS POR ALDICARB REVISÃO DE LITERATURA. TOMAZ, Débora Ferreira¹; MARIOTTO, Íris¹; FERRANTE, Marcos²
INTOXICAÇÃO DE CÃES E GATOS POR ALDICARB REVISÃO DE LITERATURA TOMAZ, Débora Ferreira¹; MARIOTTO, Íris¹; FERRANTE, Marcos² ¹ Discente do curso de Medicina Veterinária - Universidade Estadual de Maringá
Leia maisProduto: Mosca Killer FISPQ nº 004
1/ 8 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Mosca Killer Fornecedor: Dexter Latina Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Tavares de Lyra, 2790 Afonso Pena São José dos Pinhais
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisIntoxicación Aguda por Herbicidas
Curso Internacional de Emergencias Toxicológicas Hospital Nacional Guillermo Irigoyen UNITOX 4 al 7 de Julio de 2007,Lima,Per Perú Intoxicación Aguda por Herbicidas Dr. Carlos Augusto Mello da Silva MD
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisMETILSULFATO DE NEOSTIGMINA
METILSULFATO DE NEOSTIGMINA Solução Injetável 0,5 mg/ml MODELO DE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE RDC 47/09 metilsulfato de neostigmina Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução Injetável
Leia maisTABELA DEMONSTRATIVA DE ANTÍDOTOS USADOS NAS INTOXICAÇÕES
ADSORÇÃO DE TÓXIDOS NO ESTÔMAGO E TRATO GASTRINTESTINAL CARVÃO ATIVADO Adulto: Dose inicial: 25-100g/ Dose Manutenção: 20-50g a cada 2-6h. Crianças: Menor de 1 ano:10-25g ou 0,5-1g/kg.Metade da dose inicial
Leia maisP ERGUNTAR ( o máximo possível):
EMERGÊNCIA NO USO DE DROGAS Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre alcança.
Leia maisIntervenções de Enfermagem nas Intoxicações por Organofosforados
Intervenções de Enfermagem nas Intoxicações por Organofosforados MATOS, Paulo; RESUMO: Os organofosforados constituem uma categoria de produtos químicos especialmente concebidos para o controlo de pragas,
Leia maisRiscos da Exposição à Luz do Sol
Riscos da Exposição à Luz do Sol Riscos à saúde fazem com que a proteção solar seja essencial no trabalho desenvolvido a céu aberto. A radiação ultravioleta (UV) está nos atingindo constantemente, proveniente
Leia maisPARATION PARATHION. Numero CAS: Numero NIOSH: RTECS TF4550. Numero ONU: Composicao: Descricao: Propriedades Fisico-Quimicas:
PARATION PARATHION Sinonimia: 0,0? DIETIL 0? (p? NITROFENIL) FOSFOROTIOATO; ETIL PARATION; ÁCIDO FOSFOROTIÓICO; 0, 0? DIETIL 0? p? NITROFENIL; ÉSTER 0,0? DIETIL 0 (p? NITROFENIL) TIOFOSFATO; DIETIL PARATION;
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisO que você precisa saber sobre o uso correto e seguro de produtos à base de acefato. Cartilha informativa
O que você precisa saber sobre o uso correto e seguro de produtos à base de acefato Cartilha informativa Colega agricultor Nós, que aplicamos agrotóxicos na lavoura, sabemos quanto cuidado, atenção e responsabilidade
Leia maisINTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS. Ângela Cristina Lopes
INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS Ângela Cristina Lopes Atualmente, aumentam mundialmente e, em particular no Brasil os números de casos e a gravidade das denominadas "intoxicações e envenenamentos". Segundo
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisNORMASTIG. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. metilsulfato de neostigmina 0,5 mg/ml
NORMASTIG Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Solução Injetável metilsulfato de neostigmina 0,5 mg/ml Biolab Sanus Normastig (Profissional) 05/2016 1 NORMASTIG metilsulfato de neostigmina IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisINSETIGRAN. CÓDIGOS: 495, 496,497,498,499, 500 e 528 Página 1 de 7
INSETIGRAN CÓDIGOS: 495, 496,497,498,499, 500 e 528 Página 1 de 7 01 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: Nome do produto... : INSETICIDA INSETIGRAN Fabricante... : INSETIMAX INDÚSTRIA QUÍMICA EIRELI Endereço...
Leia maisDANOS CAUSADOS À SAÚDE HUMANA DEVIDO AO USO INDISCRIMINADO DO INSETICIDA MALATION: CASO CLíNICO
DANOS CAUSADOS À SAÚDE HUMANA DEVIDO AO USO INDISCRIMINADO DO INSETICIDA MALATION: CASO CLíNICO Emiliana Piovezan Sopeletto (1) Marly Morais da silva (1) Erica Moreira Gomes (1) Bethania Ribeiro de Almeida
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisDesequilíbrio Hidroeletrolítico. Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
Desequilíbrio Hidroeletrolítico Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan Muitos pacientes que dão entrada na unidade de atendimento de urgência podem ter o equilíbrio hidroeletrolítico comprometido em função
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Homeostasia. Sistema Nervoso Autônomo SNA X MOTOR SOMÁTICO. Sistema Nervoso Autônomo 04/10/2011. Julliana Catharina
Universidade Federal do Ceará Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Humana Você levanta subitamente de manhã, acordado pelo despertador. Sua cabeça que estava no mesmo nível
Leia maisSistema Nervoso Parassimpático. = Sistema Nervoso Colinergico
Sistema Nervoso Parassimpático = Sistema Nervoso Colinergico Neurotransmissor SNP H 3 C CH 2 CH 2 NMe 3 Acetilcolina (Act) Conduz a efeitos opostos ao do sistema nervoso simpático: Relaxamento do músculo
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisComo reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte
Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
Data da última revisão: 12/11/2008 Página 1 de 11 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Classe: Grupo químico: Tipo de formulação: Nome da empresa: Endereço: DICARZOL 500 SP Inseticida
Leia maisTOXICOLOGIA: histórico. Toxicologia Moderna ( )
TOXICOLOGIA: histórico Toxicologia Moderna (1900 - ) Evolução do faturamento líquido da industria química no Brasil (1995-2006) Evolução da produção da industria química no Brasil (1990-2006) Produção
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisTramadol Basi 50 mg /1ml 100 mg/2 ml solução injetável Tramadol
FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador Tramadol Basi 50 mg /1ml 100 mg/2 ml solução injetável Tramadol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém
Leia maisAsma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência
Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta
Leia maisEndereço da Empresa: Av. Roberto Simonsen, 1459 Poço Fundo Paulínia SP. Telefone: ( 19 ) Fax: ( 19 )
1. Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Tagma Brasil Ltda. Endereço da Empresa: Av. Roberto Simonsen, 1459 Poço Fundo Paulínia SP. Telefone: ( 19 ) 3874-7000 Fax: (
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisROTINAS DE PROCESSOS
1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência
Leia maisg/l C 4 H 7 Cl 2 O 4 P
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página: (1 de 8) Nome do Produto: Aplicação: inseticida (organofosforado) Fabricante: BERNARDO QUÍMICA LTDA. Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, Km 65 Gleba 37 Samaritá
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
Data da última revisão: 28/12/2015 Página 1 de 10 1. IDENTIFICAÇÃO - Nome do produto: PROPLANT - Principais usos recomendados para a mistura: Fungicida de uso exclusivamente agrícola, do grupo químico
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisProf. Rodrigo Freitas
Sistema Nervoso Autônomo Prof. Rodrigo Freitas rodrigo_rfmb@yahoo.com.br DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO COM BASE EM CRITÉRIOS FUNCIONAIS 1 Sistema Nervoso Somático - Aferente Exterocepção está relacionado
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2007/2008. Disciplina de BIOQUÍMICA I Curso de MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2007/2008 Disciplina de BIOQUÍMICA I Curso de MEDICINA º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA Determinação da actividade enzimática
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA PARA A TURMA DE 2010 1º ANO 1º SEMESTRE MD 101 MD 102 Necessidade de
Leia maisMENELAT. mirtazapina. Comprimido de liberação prolongada 30 e 45 mg
Comprimido de liberação prolongada 30 e 45 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos 30 mg: embalagens com
Leia maisACEFATO NORTOX. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n o
ACEFATO NORTOX Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n o 016907 COMPOSIÇÃO: - O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)...750,0 g/kg (75,0 % m/m) - Outros
Leia maisMOSCA KILLER FISPQ 002
Página 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa: DEXTER LATINA IND. E C O M. P R O D U T O S QUÍMICOS LTDA Endereço: Rua Leozir Ferreira dos Santos, 428 Campo Largo
Leia maisDifenidrin (cloridrato de difenidramina)
Difenidrin (cloridrato de difenidramina) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução injetável 50 mg/ml ampola de 1 ml MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: DIFENIDRIN cloridrato
Leia maisConteúdo: 250 ml ou 1000 ml ou 5000 ml na forma Pour On (tópica).
BULA www.noxon.com.br Fusion CL 50 Carrapaticida - Mosquicida - Bernicida Ectoparasita e Inibidor de Quitina Pour On de Ampla Ação para Bovinos Solução Pour On Uso Veterinário Conteúdo: 250 ml ou 1000
Leia maisConceitos importantes. Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura.
ALCOOLISMO Conceitos importantes Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura. Conceitos importantes Droga psicoativa altera o comportamento,
Leia maisGRAOLIN 500 EC. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0515
GRAOLIN 500 EC Logomarca do produto Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0515 COMPOSIÇÃO: O-2-diethylamino-6-methylpyrimidin-4-yl O,O-dimethyl phosphorothioate
Leia mais