A ENCOPRESE E A CONSTIPAÇÃO COMO SINTOMA DA RELAÇÃO MÃE-FILHO: AS VICISSITUDES DA FASE ANAL

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1 A ENCOPRESE E A CONSTIPAÇÃO COMO SINTOMA DA RELAÇÃO MÃE-FILHO: AS VICISSITUDES DA FASE ANAL Tainara Moraga 1 Martha Hoppe 2 RESUMO O presente artigo aborda o sintoma da ecoprese e sua função no vínculo mãe-filho. A psicopatologia psicanalítica relaciona o sintoma com o desenvolvimento libidinal da fase anal. As mudanças que se processam nesta fase psicossexual do desenvolvimento podem levar a formação de sintomas associados as funções excretoras, como a constipação intestinal e a incontinência anal, caracterítica da encoprese. O tema é tratado a partir do caso clínico de um menino que começou a apresentar a sintomatologia quando ingressou na escola. Palavras-chave: Relação mãe e filho, Encoprese, fase Anal. INTRODUÇÃO O tratamento psicanalítico de crianças expõe com mais clareza, devido à maior proximidade temporal dos fatos, das particularidades e vicissitudes do desenvolvimento psicossexual precoce. O interesse pela sintomatologia associada à fase anal partiu do atendimento psicoterápico de um menino, com o surgimento de questões sobre essa patologia e suas causas. No caso estudado, chamou a atenção a importância da figura materna na origem da formação sintomática. FASE ANAL Freud no clássico trabalho Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905), apresenta sua teoria sobre as pulsões sexuais e as relações de objeto. As pulsões sexuais acompanham o desenvolvimento da criança na íntima relação com os objetos de satisfação. Na fase inicial da vida, a oralidade concentra a vida anímica com todos os prazeres ligados à boca e à ingestão. Na fase do desenvolvimento da motricidade e do controle anal e vesical, a experiência corporal ligada às excreções do corpo é investida de libido sexual. As pulsões estabelecem a dimensão além do corpo e situa a fantasia no psiquismo, conforme cada fase do desenvolvimento. A fase anal exerce certa influência na fantasia inconsciente: o ânus pode identificar-se com a boca e as fezes com o alimento, mas o ânus e as fezes também são, em realidade, material de fantasia inconsciente e a passagem a uma nova fase introduz na vida da criança algo totalmente distinto (HEIMANN, 1962). 1 Autora 2 Professora Orientadora

2 Segundo Heinmann (1962) a criança não conhece nojo e vergonha e, com grandiosidade narcisista, valoriza enormemente suas fezes como parte de seu próprio corpo. As retém por seu próprio prazer e ao entregá-las à sua mãe, lhe oferece o primeiro presente que é capaz de fazer com seus próprios recursos. Entretanto, pode-se observar claramente que a criança contempla suas fezes com interesse e curiosidade, mas também com temor e asco, e entende que as fezes dentro do pinico, para a criança, não fazem parte de seu corpo. Na etapa anal, a experiência de autonomia leva a criação, prazer com o ato de criar e responsabilidade pela obra. A relação que estabelece com as fezes, associa-se aos objetos de amor, como a mãe ou outro cuidador. Por exemplo, a retenção da massa fecal é a princípio intencionalmente praticada na infância para tirar proveito da estimulação da zona anal, entretanto, pode ser empregada na relação com as pessoas que cuidam da criança, situando as raízes da constipação < Acessado em: 23 de agosto de 2008.> A criança estabelece, inconscientemente, a relação com o objeto anal, fezes e as demandas com os cuidador, caracterizando relações de ambivalência, situando as metas ativas e passivas, masculinas e femininas com o prazer que produzem, tanto na retenção como na expulsão das fezes. Estas características podem persistir durante toda a vida (HEIMANN, 1962). Conforme a autora mencionada à posição anatômica da zona anal é dorsal, distal, o que a deixa fora do contato social da criança com a mãe. Os encontros sociais adultos dependem em essência da confrontação dos participantes. As excitações anais têm seu início e curso à margem de qualquer ajuda materna. Tanto a função somática quanto os prazeres libidinais que dela derivam são regulados pela criança de maneira autônoma (HEIMANN, 1962). A seqüência anal de urgância, alívio e prazer tem lugar sem a ajuda e participação da mãe, as fantasias inerentes às sensações anais carecem intrinsecamente de toda a noção de objeto e são completamente narcisistas e incomunicáveis. Para tornar-se comunicáveis necessitam apoiar-se em objetos, isto é, apoiar-se em outras pulsões e sensações, orais, genitais, táteis, etc., que por sua própria natureza contém elementos dirigidos aos objetos (HEIMANN, 1962). ENCOPRESE A Encoprese é uma defecção nas calças em uma criança que ultrapassou a idade habitual de aquisição do asseio (MARCELLI, 1986). Em medidas gerais o autor mencionado associa este sintoma à correção de medidas educativas nefastas: aprendizagem demasiadamente precoce ou rígida, excesso de precaução (fraudas, calças plásticas, roupa de baixo, múltiplos lençóis, cuidados íntimos repetidos). Encontra-se na criança encoprésica uma importante fixação na fase psicossexual anal em que são particularmente investidos ora o pólo expulsão-agressão, ora o pólo retenção. (MARCELLI, 1986).

3 O mesmo autor aponta a relação que existe entre o sintoma e a organização psicossocial familiar. São freqüentes as dissociações familiares, as mudanças na organização familiar que assinalam, comumente, o início da Encoprese: início do trabalho da mãe, colocação na escola, nascimento de um irmão menor (MARCELLI, 1986). RELAÇÃO MÃE-FILHO Os conflitos entre pais e filhos ficam agora mais manifestos. O treinamento dos esfíncteres pode tornar-se, nessa época, uma das muitas e possíveis fontes de conflito. Alguns problemas do treinamento esfincteriano começam nos pais: a tarefa pode despertar neles problemas não resolvidos, por exemplo, em relação à desordem e sujeira (LEWIS E WOLKMAR, 1993). A Encoprese apresenta, conforme menciona Marcelli (1986) particularidades centradas na relação mãe-filho. Os pais são, com efeito, freqüentemente tímidos e reservados, até francamente apagados, pouco intervêm na relação mãe-filho. Ao nível da mãe, parece haver traços distintivos. São geralmente ansiosas, emotivas, super protetoras, mascarando esta ansiedade, que por trás de uma conduta bastante rígida em matéria de educação esfincteriana (colocação sobre o urinol desde os primeiros meses), que por trás de uma preocupação excessiva ao nível das evacuações de seu filho (supervalorização das fezes cotidianas, lavagem e supositório desde que ainda não tenha defecado no dia). Em relação ao sintoma, não é raro que uma verdadeira cumplicidade se instaure entre a criança e sua mãe, tendo por objeto, quer os cuidados do corpo, quer a troca das cuecas sujas (MARCELI, 1986). Determinada, a mãe pode experimentar ansiedade ou forte sentimento de repulsa ao ver o filho sujar ou desorganizar livremente. Pode investir contra a criança, castigá-la ou apenas frustrá-la. Algumas vezes, a mãe deseja exibir como é perfeito ou precoce seu filho, e buscará dirigir as tentativas desajeitadas iniciais do filho (LEWIS E WOLKMAR, 1993). O sintoma pode também trazer um benefício secundário para a criança, já que a mãe torna-se subitamente mais indulgente por se sentir culpada pelo fracasso de uma educação muito exigente. A relação da criança com suas fezes devem ser sempre cuidadosamente estudadas; às vezes, a criança parece indiferente ao seu sintoma, somente o odor que incomoda as pessoas à sua volta revela sua existência; freqüentemente desenvolve condutas de dissimulação, em que as vestes são escondidas (colocadas em uma gaveta ou debaixo de um armário). O mais usual é que a criança permaneça com as vestes sujas. Muito raramente procura dissimular a Encoprese lavando sua roupa; esse comportamento é resultado de um sentimento de vergonha e é oculto das pessoas ao redor, com exceção da mãe < Acessado em: 23 de agosto de 2008.>

4 APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO O paciente foi triado na clínica-escola e seguiu em atendimento psicoterápico, na abordagem psicanalítica, por cerca de dois anos. Foi apresentado como queixa principal a Encoprese com início aos seis anos de idade e como queixa secundária a inibição diante de colegas e professores. O primeiro episódio sintomático ocorreu logo após o ingresso na escola. O paciente recebeu tratamento até os onze anos de idade, estudante da quinta série do Ensino Fundamental, reside com seus pais e um irmão mais velho. A mãe não exerce atividade remunerada. O pai foi usuário de drogas ilícitas durante o período que antecedia o nascimento do paciente. Parou com as drogas a partir deste acontecimento, porém, iniciou com a prática da ingestão de bebidas alcoólicas. Colocava-se em uma posição quase nula na relação mãe e filho, não participando ou demonstrando envolvimento com o menino. A mãe informou que a gravidez não foi esperada, planejada, mas quando soube que estava grávida, aceitou com alegria a gestação. Paciente mamou até os três anos de idade. Em relação ao controle esfincterianos. Este se deu por volta de um ano de idade, apesar de a mãe controlar os horários de suas evacuações no pinico desde os seis meses de idade. Esta demonstrava orgulho pelo comportamento precoce do filho em relação ao controle anal. Observa-se uma possível dificuldade da mãe de lidar com a autonomia de seu filho, afinal a fase anal é o momento em que a criança desenvolve a sua produção, uma responsabilidade individual, onde a mãe nesse momento perdia o seu controle sobre o filho. A relação entre mãe e filho é de segredos, onde as idéias não podem ser reveladas e permanecem como ditos não questionados. A mãe em algumas situações por ser super protetora apresentava na sua fala as vontades do seu filho, bem como, o que ele deve seguir, não oportunizando a fala do filho pelo seu desejo de se expressar, aguardando a mãe com falas entre linhas ou até mesmo solicitado pela criança que a mãe então manifestasse o que gostaria ele mesmo de ter dito. O paciente indicava ter vergonha de defecar em suas roupas, porém não manifestava essa mesma vergonha em relação a sua mãe, pois em alguns momentos demonstrava com esse sintoma o desejo de ter sua mãe sempre próxima. Com a evolução do tratamento a mãe foi manifestando sentimento de culpa por ter sido demasiadamente zelosa e pela possibilidade de ter desenvolvimento os sintomas de Encoprese em seu filho. A culpa identificada pela própria mãe, situa a as fantasias agressivas que envolvem o controle e o domínio sobre o mundo interno da criança, representado pelas fezes.

5 DISCUSSÃO TEÓRICO PRÁTICA A Encoprese é uma defecção nas calças em uma criança que ultrapassou a idade habitual de aquisição do asseio (MARCELLI, 1986). Em medidas gerais o autor mencionado associa este sintoma à correção de medidas educativas nefastas: aprendizagem demasiadamente precoce ou rígida, excesso de precaução (fraldas, calças plásticas, roupa de baixo, múltiplos lençóis, cuidados íntimos repetidos). O caso analisado apresenta uma relação familiar marcada por medidas precoces no controle dos esfíncteres, onde a criança antes de completar seu primeiro ano de vida, era direcionada ao controle anal com o uso do pinico. A Encoprese apresenta, conforme menciona Marcelli (1986) particularidades centradas na relação mãe-filho. Os pais são, com efeito, freqüentemente tímidos e reservados, até francamente apagados, pouco intervêm na relação mãe-filho. O pai do menino apresentado revela um perfil passivo onde não há muito espaço para atuar na relação mãe e filho. Devido a sua ingestão constante de bebida alcoólica poderá ter contribuído também para sua ausência nessa relação. Lewis e Wolkmar (1993) mencionam que a mãe deseja exibir como é perfeito ou precoce seu filho, e buscará dirigir as tentativas desajeitadas iniciais do filho, o caso apresentado revela essa situação onde a mãe demonstrou orgulho de ter iniciado precocemente o controle dos esfíncteres de seu filho. A relação da criança com suas fezes, às vezes, parece indiferente ao seu sintoma, somente o odor que incomoda as pessoas à sua volta e revela sua existência; freqüentemente desenvolve condutas de dissimulação. O mais usual é que a criança permaneça com as vestes sujas. Muito raramente procura dissimular a Encoprese lavando sua roupa; esse comportamento é resultado de um sentimento de vergonha e é oculto das pessoas ao redor, com exceção da mãe. Conforme a teoria mencionada, o paciente apresentou um comportamento raro, onde o mesmo, quando se deparou com suas roupas sujas, sentiu-se envergonhado. Através da solicitação da mãe de que lavasse suas próprias roupas, fez com que tivesse contato com suas fezes e logo revelou o sentimento de vergonha, desencadeando os primeiros passos para o controle de seus esfíncteres. Além disso, iniciou sua independência, tomando banho sozinho sem ajuda da mãe, negociando a hora de dormir, agora não mais com a presença da mãe em seu quarto. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente artigo busca reflexão sobre a importância da relação mãe-filho e no que a mesma impacta no desenvolvimento do psiquismo infantil, especificamente, na fase anal do desenvolvimento psicossexual.

6 No caso apresentado, o tratamento psicoterápico propiciou que os segredos entre a mãe e o filho fossem revelados, possibilitando a troca e a reflexão sem que fosse necessário a mãe permanecer falando pelo seu filho. A perspectiva é que este filho torne-se autônomo dessa mãe e que possa então seguir sua caminhada com mais confiança em suas iniciativas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEWIS, M. e WOLKMAR F. Aspectos clínicos do desenvolvimento na Infância e Adolescência. Porto Alegre: ARTMED,1993. HEIMANN, Paula. Trabalho publicado no International Journal of Psychoanalysis. 1962, XDIII,6. MARCELLI, Manual de Psicopatologia da Infância de Ajuriaguerra. < Acessado em: 23 de agosto de 2008.> < Acessado em: 23 de agosto de 2008.>

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