LDO 2014 ANEXO DE METAS FISCAIS

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1 LDO 2014 ANEXO DE METAS FISCAIS

2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS METAS ANUAIS AMF - Tabela 1 (LRF, art. 4º, 1º) R$ 1.000,00 ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) Valor Constante % PIB (a / PIB) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b / PIB) x 100 Valor Corrente (c) 2016 Valor Constante % PIB (c / PIB) x 100 FONTE Receita Total : Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças 0, , ,263 Receitas Primárias (I) , , ,256 VARIÁVEIS Despesa Total , , ,257 Despesas Primárias (II) , , ,249 Resultado Primário (III) = (I - II) , , ,007 Resultado Nominal , , ,005 Dívida Pública Consolidada , , ,083 Dívida Consolidada Líquida , , ,024 Receitas Primárias advindas de PPP (I) Despesas Primárias geradas por PPP (II) Impacto do Saldo das PPP (III)=(I)-(II) FONTE : Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças 0 0 0, , , , , , , , ,000 VARIÁVEIS PIB (% de crescimento anual) Inflação no Período % Esforço Fiscal % Projeção do PIB Nacional - R$ milhões 4,50 4,50 1, ,00 4,50 1, ,50 4,50 1,

3 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METASANUAIS ( 1º, Art.4º da Lei Complementar Federal 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto 1º, artigo 4º, da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, a tabela 1 do anexo das metas fiscais estabelece metas para o resultado fiscal, incluindo as receitas e despesas, totais e primárias, e a dívida pública consolidada para o triênio As projeções das metas anuais para o exercício financeiro a que se refere à LDO e para os dois exercícios seguintes foram estabelecidas em função das expectativas da taxa de crescimento das atividades econômicas do país, das projeções como base em indicadores macroeconômicos, além do comportamento de cada grupo de receita, tais como a evolução das transferências correntes e as circunstâncias de ordem conjuntural que afetam a arrecadação de cada fonte de receita. As metas fiscais previstas para os próximos três exercícios consistem na obtenção de resultados primários voltados à manutenção do equilíbrio fiscal, persistindo na busca de crescente eficiência na exploração adequada de sua base arrecadadora, sobretudo o ICMS, cuja arrecadação projetada para 2014 representa 43,9% da receita primária estadual. O aprimoramento da arrecadação dos recursos próprios do Estado, acompanhado de medidas de controle permanente de gastos públicos é o caminho seguido pelo Estado, no sentido de superar as dificuldades financeiras existentes e assegurar recursos para financiar as despesas obrigatórias de caráter continuado e aquelas constitucionais ou legais, bem como concretizar a realização de ações governamentais, dos programas e projetos prioritários da administração estadual. A tabela a seguir resume os parâmetros macroeconômicos utilizados na elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014.

4 ÍNDICES MACROECONÔMICOS Discriminação PIB - crescimento real em (%) 4,5 5,0 4,5 Taxa de Inflação acumulada no ano (%) 4,5 4,5 4,5 Esforço Fiscal (%) FONTE: Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2014 da União As projeções anuais de receitas para o triênio constam no anexo I das metas fiscais Metas Anuais, conforme o 1º, Art.4º da LC 101/ Entre os principais grupos de receitas, destacamos: Receita Tributária cujo ICMS sua principal fonte arrecadadora seguido do IRRF do funcionalismo público estadual arrecadado pelo Estado, projetado tendo em vista o histórico das últimas arrecadações e em função da incidência do tributo sobre os níveis salariais e que se incorpora como receita tributária estadual. Transferências Correntes onde são contabilizados os recursos decorrentes de Transferência da União, de natureza constitucional, legal ou voluntária. Destacam-se neste grupo, o FPE, as Transferências do FUNDEB, SUS, Royalties e Convênios. FPE tem como origem parte da arrecadação federal do Imposto de Renda Retido na Fonte e do Imposto sobre Produtos Industrializados. Do total arrecadado pelo Governo Federal com estes impostos 21,5% formam o FPE, cabendo ao Estado do Rio Grande do Norte a participação de 4,1779% do total, conforme índice estabelecido em lei. A receita de capital tem como principais grupos de receita as Operações de Crédito consideradas em seu montante as contratadas e a contratar autorizadas pelo Poder Legislativo e as Transferências de Capital, que são informadas pelos diversos órgãos que as gerenciam, substancialmente relativas a convênios firmados ou a serem concretizados. Deduções da receita para Formação do FUNDEB representam a dedução legal de 20% das receitas de transferências e de impostos de acordo com o artigo 212 da Constituição Federal. As metas anuais da despesa foram projetadas com base nos valores realizados em anos anteriores, parâmetros de inflação, observando as peculiaridades inerentes a cada grupo de despesa.

5 A projeção da despesa com Pessoal e Encargos Sociais foi realizada pela Secretaria de Estado da Administração e Recursos Humanos, com base na folha de março de 2013, com crescimento vegetativo da ordem de 7% ao ano e considerou situações analisadas que poderão ocasionar incremento na folha de pagamento para o período. As Transferências a Municípios estão incluídas na receita corrente, de acordo com o critério de repartição legalmente estabelecido e as variações acompanham o crescimento dos tributos e transferências que as dão origem. A projeção para Outras Despesas Correntes teve como parâmetro a estimativa da receita, a série histórica e a ampliação de atividades, especialmente quanto a programas sociais. Despesas de Capital abrangem os programas que pretendem mudar a realidade sócios econômica do Estado. As metas projetadas para o triênio contemplam esforço de arrecadação, de captar recursos de transferências voluntárias, a perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto e correção pelos índices de inflação. Nas previsões estão consideradas taxas de crescimento das despesas em proporções necessárias para obtenção de resultados primários suficientes para o pagamento da dívida pública e garantir uma gestão equilibrada. Para o exercício de 2014 as receitas e despesas primárias projetadas alcançam níveis de R$ 9,8 bilhões e de R$ 9,6 bilhões, respectivamente, gerando, dessa forma, um resultado primário de cerca de R$ 240,8 milhões. Para os anos seguintes, estima-se que as receitas primárias alcancem o montante de R$ 10,6 bilhões em 2015 e atinja 2016, R$ 11,5 bilhões. Assim, para os exercícios de 2015 e 2016, o resultado primário previsto é de R$ 207,4 milhões e R$ 314,4 milhões, respectivamente. No que se refere às projeções da Parceria Pública Privada (PPP), neste momento o Estado do Rio Grande do Norte está elaborando o edital de licitação para a contratação de parceria público-privada com a finalidade de construir o 1º Hospital de trauma do RN. Para o exercício de 2014 não há previsão de receitas primárias oriundas de PPP. As despesas primárias geradas em decorrência da contraprestação pecuniária pelo Estado do Rio Grande do Norte para os anos de 2014, 2015 e 2016 estima-se que serão de aproximadamente R$ 50, 25 e 12,5 milhões, respectivamente.

6 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR AMF - Tabela 2 (LRF, art. 4º, 2º, INCISO 1) R$ 1.000,00 ESPECIFICAÇÃO Metas Previstas 2012 (a) % PIB Metas Realizadas 2012 (b) % PIB Valor (c) = (b-a) VARIAÇÃO % (c/a) x 100 FONTE Receita Total : Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças do 0, Rio Grande do Norte , ,17 Receitas Primárias (I) , , ,30 PIB Despesa Nacional Total para 2012 (R$ 1.000,00) , , ,22 Despesas Primárias (II) , , ,21 Resultado Primário (III) = (I - II) , , ,37 Resultado Nominal , ,16 Díviida Pública Consolidada , , ,96 Dívida Consolidada Líquida , , ,34 FONTE : Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças do Rio Grande do Norte PIB Nacional para 2012 (R$ 1.000,00) Previsão do PIB Nacional Valor Efetivo do PIB Nacional

7 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCICIO ANTERIOR (Inciso I, 2º, Art.4º da Lei Complementar Federal 101, de 4 de maio de 2000) A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece em seu artigo 4º, 2º, inciso I, que o anexo de metas fiscais conterá, além do demonstrativo de metas anuais, a avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior. Neste caso a LDO 2014, deve avaliar o exercício de 2012, comparando o resultado alcançado com as metas fixadas na Lei nº de 29 de julho de 2011, que estabeleceu a Lei de Diretrizes Orçamentárias de COMPARATIVO DAS METAS PREVISTAS E REALIZADAS ANO 2012 R$ 1.000,00 Especificação I Metas Previstas em II Metas Realizadas em Variação (II - I) % II/I * Valor Receita Total ,17 Receita Primárias (I) ,30 Despesas Total ,22 Despesas Primárias (II) ,21 Resultado Primário (I-II) ,37 Resultado nominal ,16 Dívida Pública Consolidada ,96 Dívida Consolidada Líquida ,34 FONTE: Balanço Anual 2012 e LDO A arrecadação total do Estado no exercício de 2012 atingiu o montante de R$ 8,7 bilhões que, comparado ao valor previsto de R$ 8,5 bilhões, verificasse que houve um crescimento de 2,17% do estimado para o ano.

8 As receitas tributárias em 2012 atingiram um montante de R$ 4,4 bilhões, onde 82,95% deste valor correspondente ao recolhimento do ICMS, principal item da receita estadual, apresentou uma arrecadação de R$ 3,6 bilhões. O desempenho da arrecadação do tributo reflete o esforço da administração estadual para melhorar a obtenção de receitas próprias. As transferências correntes, segunda maior fonte de receita do Estado, representadas principalmente pelas transferências constitucionais da União, destacar, dentre as transferências correntes, o Fundo de Participação dos Estados FPE, com uma realização total de R$ 2,6 bilhões, ou seja, do valor total 65,86% do total das transferências correntes. A despesa realizada em 2012 totalizou R$ 8,6 bilhões correspondendo a 2,22% do previsto. As despesas correntes representaram 89,91% e as despesas de capital 10,09% do total das despesas. O Resultado Primário no exercício de 2012 foi de R$ milhões, apresentado uma redução da ordem de 59,63 % inferior à meta original este comportamento foi decorrente do desempenho das receitas correntes, que permitiu a cobertura integral das despesas correntes e, ainda gerou um excedente para o financiamento de parte das despesas de capital. As receitas correntes alcançaram um total de R$ 8,7 bilhões contra uma despesa corrente de R$ 7.8 bilhões, resultando num superávit corrente de aproximadamente R$ 900 milhões. Para o exercício de 2012, a meta do resultado nominal indicava que a Dívida Consolidada Líquida poderia diminuir em até R$ milhões. Entretanto, o resultado nominal realizado demonstra que houve uma redução do estoque desta dívida no montante de R$ milhões. A dívida consolidada do Estado do Rio Grande do Norte em registrou um montante de R$ 1.4 bilhões comparando-se com as metas previstas para o exercício de 2012 houve uma redução da ordem de 14,96%. A dívida consolidada liquida comparando-se com as metas realizadas para o exercício de 2012 houve uma redução da ordem de 54,34%.

9 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES AMF - Tabela 3 (LRF, art. 4º, 2º R$ 1.000,00 ESPECIFICAÇÃO % 2013 % 2014 % 2015 % 2016 VALORES A PREÇOS CORRENTES Receita Total , , , , ,23 Receitas Primárias (I) , , , , ,82 Despesa Total , , , , ,98 Despesas Primárias (II) , , , , ,97 Resultado Primário (III) = (I - II) , , , , ,59 Resultado Nominal , , , , ,11 Dívida Pública Consolidada , , , , ,48 Dívida Consolidada Líquida , , , , ,33 VALORES A PREÇOS CONSTANTES Receita Total , , , , ,65 Receitas Primárias (I) , , , , ,63 Despesa Total , , , , ,37 Despesas Primárias (II) , , , , ,38 Resultado Primário (III) = (I - II) , , , , ,86 Resultado Nominal , , , , ,23 Dívida Pública Consoliidada , , , , ,43 Dívida Consolidada Líquida , , , , ,43 FONTE : Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças %

10 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCICIOS ANTERIORES (Inciso II, 2º, Art.4º da Lei Complementar Federal 101, de 4 de maio de 2000) O quadro abaixo demonstra a evolução das metas anuais fixadas nos três exercícios anteriores ( ) e compara com as projetadas para o período , conforme disciplina o inciso II, do 2º, do artigo 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal, de O Anexode Metas Fiscais é relevante na avaliação do comportamento e cumprimento das metas fiscais preestabelecidas para o exercício a que se refira, além de ser um instrumento que permite comparar o que foi realizado com o que foi fixado nos três exercícios anteriores, possibilitando, assim, um melhor planejamento para exercícios futuros em termos financeiros, envolvendo receitas, despesas, resultado primário, nominal e o montante do estoque da dívida pública. A receita total prevista para o exercício financeiro de 2014 totaliza R$ 10,5 bilhões de reais apresentando um crescimento de11,95% em relação ao reestimado para 2013 com uma perspectiva de resultado primário de R$240,8 milhões. O quadro abaixo demonstra a comparação dos resultados fiscaisnos três exercícios orçamentários anteriores ao ano de referencia da LDO, o exercício financeiro a que se refere à LDO e os dois exercícios seguintes. RESUMO DAS METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCICIOS ANTERIORES Denominação Resultado Primário Resultado Nominal FONTE: Secretaria Estadual de Planejamento e Finanças- SEPLAN

11 As metas fixadas para o superávit primário do Estado objetivam dar continuidade ao cumprimento do pagamento da dívida pública estadual com a União e que os recursos gerados contribuam para minimizar a evolução projetada de saldos crescentes para a Dívida Pública Consolidada. Os resultados nominais indicados apresentam valores decrescentes no período de 2013 a 2016 em conseqüênciada amortização da dívida de contratos de empréstimos. A evolução do resultado nominal no período compreendido entre os anos de é justificada pelo aumento da dívida consolidada que foi acrescida pelas operações de crédito realizadas no período, mais atualização da dívida.

12 Tabela 5 - DEMONSTRATIVO IV EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2014 AMF - Demonstrativo IV (LRF, art.4º, 2º, inciso III) R$ 1,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 % 2011 % 2010 % Patrimônio/Capital ,93 99, ,58 99, ,26 99,9397 Reservas ,03 0, ,03 0, ,03 0,0003 Capital Social Subscrito ,86 0, ,70 0, ,98 0,0601 Resultado Acumulado TOTAL ,82 100, ,31 100, ,27 100,00 REGIME PREVIDENCIÁRIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 % 2011 % 2010 % Patrimônio , , Reservas - Lucros ou Prejuízos Acumulados - TOTAL , ,81 100, ,70 100,00 FONTE: Balanço Geral do Estado 2010,2011,2012

13 Tabela 6 - DEMONSTRATIVO V ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS RIO GRANDE DO NORTE AMF - Demonstrativo V (LRF, art.4º, 2º, inciso III) R$ RECEITAS REALIZADAS (a) (b) (c) RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) , , ,29 Alienação de Bens Móveis , , ,29 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 Saldo Financeiro 0,00 0,00 0,00 DESPESAS EXECUTADAS APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) ,10 0, ,00 DESPESAS DE CAPITAL , ,00 Investimentos , ,00 Inversões Financeiras Amortização da Dívida DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA 0,00 0,00 0,00 Regime Geral de Previdência Social 0,00 0,00 0,00 Regime Próprio de Previdência dos Servidores 0,00 0,00 0,00 SALDO FINANCEIRO VALOR (III) , , ,71 FONTE: Balanço Geral do Estado 2010,2011,2012 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS (d) 2011 (e) 2010 (f)

14 1) 2) 3) 4) 5) 6) RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO -DOCC 2014 AMF - Tabela 9 (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ 1.000,00 EVENTOS Valor Previsto Aumento Permanente da Receita (-) Transferências Constitucionais (-) Transferências ao FUNDEB Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) Redução Permanente de Despesa (II) Margem Bruta (III) = (I+II) Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV) Novas DOCC - Novas DOCC geradas por PPP - Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III-IV) NOTAS EXPLICATIVAS : A Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, define que a estimativa da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado é um requisito para garantir que nenhuma nova despesa possa ser criada sem a devida fonte de fina, financiamento responsável pela sua integral corbetura. No que cabe ao artigo 17 da LRF, considera-se Despesa Obrigatória de Caráter Continuado aquela de natureza corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo, que fixe ao Estado a obrigação de sua execução por um período superior a 02 (dois) exercicios. Para que haja expansão da Despesas Obrigatorias de Caráter Continuado é necessário que o aumento não afete as metas de resultados fiscais, sendo preciso a compensação pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. O aumento permanente de receita é entendido como aquele proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. Desta forma o crescimento real da atividade econômica é um dos fatores determinantes no aumento da base de cálculo da arrecadção tributária, já que se entende como conceito de base de calcula a grandeza econômica ou numérica sobre a qual se aplica uma aliquota para obter o montante tributário a ser arrecadado. como está previsto o aumento da base de cálculo para 2014 em virtude da expectativa do crescimento real do Produto Interno Bruto Nacional. O Estado estabeleceu como método de cálculo para essa apuração o crescimento relativo ao ICMS. A margem para cobertura, excluídas as Transferências Constitucionais e Fundeb, foi de R$ 223,5 milhões 7) O valor previsto na margem líquida de expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, mostra-se superavitário em R$223,5 milhões, garantindo assim, financiar os impactos dos aumentos de despesas de pessoal e encargos sociais com o aumento real do salário mínimo, a manutenção dos novos investimentos instalados e dos gastos sociais. 13/05/2013 \\APLSEPLAN10\Setores\Cpo\PROMAF 026 EST 079\Pasta 1\LDO 2014\anexo de metas e riscos fiscais-01\2014\11-margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado

15 Tabela 1 - Demonstrativo dos Riscos Fiscais e Providências RIO GRANDE DO NORTE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE RISCOS FISCAIS 2014 LRF, art. 4º, 3º R$ 1,00 RISCOS FISCAIS Descrição Valor Descrição Valor Ampliação do incentivo Queda no nível de crescimento da atividade econômica ao programa de notas "Nota Solidária" Taxa de inflação abaixo da projetada Compensação dar-se-á na mesma proporção, com o aumento no consumo. Queda nos valores das transferências constitucionais Contingenciamento de despesas Aumento das concessões de liminares a contribuintes que apresentam indícios de sonegação fiscal "Simples Nacional" - Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Contingenciamento de despesas Compensação dar-se-á na mesma proporção, com o aumento no consumo, face ao aumento do salário mínimo TOTAL TOTAL Fonte: Secretaria de Estado da Tributação, em 01/04/2013. PROVIDÊNCIAS

16 10.2 Fundo Previdenciário Fluxo de Caixa Atuarial e Anual Projetado do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS do Rio Grande do Norte Ano da Avaliação Atuarial: 2012 Plano de Custeio Atual Ano Salário Contribuições Patronal Servidor Servidor Inativo C.Suplementares Compensação Programados Riscos Auxílios Desp. Adm. P.Líquido

17 Ano Salário Contribuições Patronal Servidor Servidor Inativo C.Suplementares Compensação Programados Riscos Auxílios Desp. Adm. P.Líquido

18 RREO - ANEXO XIII (LRF, art. 53, 1º, inciso II) 10.3 RREO - Fundo Previdenciário RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL 2012 a 2086 Exercício RECEITAS DESPESAS Resultado Previdenciário P.Líquido 2012 R$ ,32 R$ ,39 R$ ( ,07) R$ , R$ ,17 R$ ,67 R$ ( ,50) R$ , R$ ,70 R$ ,39 R$ ( ,69) R$ , R$ ,64 R$ ,95 R$ ( ,31) R$ , R$ ,27 R$ ,66 R$ ( ,39) R$ , R$ ,60 R$ ,46 R$ ( ,86) R$ , R$ ,59 R$ ,82 R$ ( ,22) R$ , R$ ,73 R$ ,95 R$ ( ,22) R$ , R$ ,45 R$ ,91 R$ ( ,46) R$ , R$ ,74 R$ ,86 R$ ( ,12) R$ , R$ ,91 R$ ,00 R$ ( ,09) R$ , R$ ,43 R$ ,01 R$ ( ,58) R$ , R$ ,79 R$ ,98 R$ ( ,19) R$ , R$ ,68 R$ ,93 R$ ( ,25) R$ , R$ ,41 R$ ,51 R$ ( ,10) R$ , R$ ,02 R$ ,75 R$ ( ,73) R$ , R$ ,06 R$ ,27 R$ ( ,21) R$ , R$ ,85 R$ ,47 R$ ( ,62) R$ , R$ ,62 R$ ,24 R$ ( ,63) R$ , R$ ,80 R$ ,25 R$ ( ,45) R$ , R$ ,43 R$ ,99 R$ ( ,57) R$ , R$ ,70 R$ ,35 R$ ( ,66) R$ , R$ ,23 R$ ,78 R$ ( ,55) R$ , R$ ,13 R$ ,91 R$ ( ,78) R$ , R$ ,70 R$ ,06 R$ ( ,36) R$ , R$ ,64 R$ ,25 R$ ( ,61) R$ , R$ ,39 R$ ,29 R$ ( ,90) R$ , R$ ,22 R$ ,90 R$ ( ,67) R$ , R$ ,54 R$ ,83 R$ ( ,30) R$ , R$ ,13 R$ ,71 R$ ( ,59) R$ , R$ ,32 R$ ,98 R$ ( ,66) R$ , R$ ,47 R$ ,62 R$ ( ,15) R$ , R$ ,05 R$ ,32 R$ ( ,28) R$ , R$ ,79 R$ ,38 R$ ( ,59) R$ , R$ ,76 R$ ,17 R$ ( ,42) R$ , R$ ,13 R$ ,24 R$ ( ,11) R$ , R$ ,46 R$ ,30 R$ ( ,85) R$ , R$ ,90 R$ ,76 R$ ( ,87) R$ , R$ ,68 R$ ,23 R$ ( ,55) R$ , R$ ,44 R$ ,43 R$ ( ,99) R$ , R$ ,17 R$ ,10 R$ ( ,93) R$ , R$ ,09 R$ ,53 R$ ( ,43) R$ , R$ ,12 R$ ,81 R$ ( ,69) R$ , R$ ,66 R$ ,68 R$ ( ,02) R$ , R$ ,02 R$ ,26 R$ ( ,24) R$ , R$ ,21 R$ ,10 R$ ( ,89) R$ , R$ ,52 R$ ,56 R$ ( ,05) R$ , R$ ,91 R$ ,01 R$ ( ,10) R$ , R$ ,86 R$ ,83 R$ ( ,97) R$ , R$ ,62 R$ ,01 R$ ( ,40) R$ , R$ ,34 R$ ,45 R$ ( ,11) R$ , R$ ,07 R$ ,84 R$ ( ,77) R$ , R$ ,96 R$ ,76 R$ ( ,80) R$ , R$ ,45 R$ ,53 R$ ( ,08) R$ , R$ ,60 R$ ,34 R$ ( ,75) R$ , R$ ,34 R$ ,89 R$ ( ,56) R$ , R$ ,38 R$ ,28 R$ ( ,90) R$ , R$ ,23 R$ ,96 R$ ( ,73) R$ , R$ ,70 R$ ,79 R$ ( ,09) R$ , R$ ,24 R$ ,96 R$ ( ,71) R$ , R$ ,40 R$ ,51 R$ ( ,11) R$ , R$ ,55 R$ ,60 R$ ( ,05) R$ , R$ ,46 R$ ,30 R$ ( ,84) R$ , R$ ,46 R$ ,89 R$ ( ,43) R$ , R$ ,11 R$ ,16 R$ ( ,05) R$ , R$ ,66 R$ ,40 R$ ( ,73) R$ , R$ ,04 R$ ,90 R$ ( ,87) R$ , R$ ,18 R$ ,99 R$ ( ,81) R$ , R$ ,70 R$ ,84 R$ ( ,14) R$ , R$ ,71 R$ ,46 R$ ( ,74) R$ , R$ ,64 R$ ,95 R$ ( ,31) R$ , R$ ,29 R$ ,85 R$ ( ,56) R$ , R$ ,47 R$ ,30 R$ ( ,83) R$ , R$ ,13 R$ ,90 R$ ( ,77) R$ , R$ ,55 R$ ,63 R$ ( ,08) R$ ,70 Notas: 1 - Projeção atuarial elaborada em 22/06/2012 e oficialmente enviada para o Ministério da Previdência Social - MPS. 2 - Este demonstrativo utiliza as seguintes hipóteses: massa de remuneração mensal de R$ ,57; taxa de crescimento real das remunerações de 1,00% ao ano; idade média dos atuais ativos de 34 anos; taxa de inflação média de 5,56% ao ano; taxa de crescimento real dos benefícios de 0% ao anos; e juros real de 6,00% ao ano.

19 Data Base: 31/12/ ATESTADO DE AVALIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS PLANO DE CUSTEIO ATUAL Regime Próprio de Previdência Social do Atendendo o Disposto na Lei 9.717, de 27/11/1998, Portaria de 28/08/2000 e demais disposições legais, apresentamos os valores das Obrigações Exigíveis a Longo Prazo, que devem ser consignados no Balanço Patrimonial do Instituto, levantado na data base. Classificação contábil conforme Portaria MPS 916 de 15/07/2003 DEMONSTRATIVO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS Provisões Matemáticas Previdenciárias R$ ( ,45) Plano Financeiro R$ Provisões de Benefícios Concedidos R$ , Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios do Plano R$ , Contribuições do Ente (redutora) R$ Contribuições do Inativo (redutora) R$ ( ,89) Contribuições do Pensionista (redutora) R$ ( ,57) Compensação Previdenciária (redutora) R$ Parcelamento de Débitos Previdenciários (redutora) R$ Cobertura de Insuficiência Financeira (redutora) R$ Provisões de Benefícios A Conceder R$ ( ,42) Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios do Plano R$ , Contribuições do Ente (redutora) R$ ( ,24) Contribuições do Ativo (redutora) R$ ( ,59) Compensação previdenciária (redutora) R$ Parcelamento de Débitos Previdenciários (redutora) R$ Cobertura de Insuficiência Financeira (redutora) R$ ( ,38) Plano Previdenciário R$ ( ,45) Provisões de Benefícios Concedidos R$ , Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios do Plano R$ , Contribuições do Ente (redutora) R$ Contribuições do Inativo (redutora) R$ Contribuições do Pensionista (redutora) R$ ( ,26) Compensação Previdenciária (redutora) R$ Parcelamento de Débitos Previdenciários (redutora) R$ Provisões de Benefícios A Conceder R$ ( ,81) Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios do Plano R$ , Contribuições do Ente (redutora) R$ ( ,21) Contribuições do Ativo (redutora) R$ ( ,94) Compensação Previdenciária (redutora) R$ Parcelamento de Débitos Previdenciários (redutora) R$ Plano de Amortização (redutora) R$ Outros Créditos (redutora) R$ Provisões Atuariais para Ajustes do Plano R$ Ajuste de Resultado Atuarial Superavitário R$ -

20 10.5 Fundo Previdenciário Fluxo de Caixa Atuarial e Anual Projetado do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS do Rio Grande do Norte Ano da Avaliação Atuarial: 2012 Plano de Custeio Proposto Ano Salário Contribuições Patronal Servidor Servidor Inativo C.Suplementares Compensação Programados Riscos Auxílios Desp. Adm. P.Líquido

21 Ano Salário Contribuições Patronal Servidor Servidor Inativo C.Suplementares Compensação Programados Riscos Auxílios Desp. Adm. P.Líquido

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