The Wealth of Networks How Social Production Transforms Markets and Freedom
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- Augusto Amaral Bernardes
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1 Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Redes Sociais Online The Wealth of Networks How Social Production Transforms Markets and Freedom Chapter 4 The Economics of Social Production Yochai Benkler Isaura Santos, May, the 8 th of 2013
2 Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Redes Sociais Online (2005) A Riqueza das Redes Como a Produção Social Transforma os Mercados e a Liberdade Capítulo 4 A Economia da Produção Social Yochai Benkler Isaura Santos, 8 de Maio de 2013
3 Produção por cooperação Produção não mercantil Internet Tem vindo a aumentar Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social
4 Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social Aumento da produção não-mercantil e da produção por cooperação gera 3 questões: 1. Porque é que as pessoas participam? Qual é a sua motivação quando trabalham ou contribuem para projetos em que não são pagas ou diretamente recompensadas? 2. Porquê agora? Porquê aqui? O que há de diferente com o ambiente digital em rede para acreditarmos que a produção por cooperação não é uma mania que irá passar? 3. Este tipo de mercado é eficiente? É eficiente ter tanta gente a partilhar os seus computadores e a doar tempo e esforço criativo? não-mercantil = nonmarket produção por cooperação = peer production
5 Em 5 partes: Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social 1. Motivação 2. Produção Social: Condições de Viabilidade e Forma Organizacional 3. Custo de Transação e Eficiência 4. A Emergência da Produção Social no Ambiente Digital em Rede 5. O Interface da Produção Social e Negócios Mercantis
6 Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social Motivação
7 Motivação Modelo mais simples (analistas económicos) Motivações Positivas (o que as pessoas querem) Motivações Negativas (o que as pessoas quem evitar) Pode expressar-se em dinheiro, por exemplo. Mais racional Menos abrangente Deixar um cheque de 50 para pagar o jantar que os amigos vos ofereceram em casa deles não aumenta a probabilidade de serem convidados outra vez. Querer fazer algo pela sensação de missão cumprida, ou de bem-estar por ajudar alguém.
8 Motivação
9 Banco de Sangue (USA versus Inglaterra) anos USA: compra-se/vende-se sangue 2. Inglaterra: donativos de sangue 1. Muito mau sangue (pessoas com hepatite a vender sangue) Desigualdade entre pobres/ricos 2. Sangue com mais qualidade Incentivos monetários Motivação Cada grupo de pessoas responde a um tipo de incentivo. Incentivos morais (perdem-se os que se movem por incentivo monetário e restam os que se movem por questões morais mas, o saldo, será um banco de sangue com melhor qualidade porque pessoas com doenças não tentarão vender o seu sangue)
10 Motivação Banco de Sangue de Inglaterra Os dadores de sangue disseram Gostar de ajudar os outros Sentir uma obrigação moral Sentir responsabilidade Vontade de retribuir depois de um familiar ter recebido sangue do banco Incentivos morais Outro modelo de motivações
11 Motivação Extrínsecas e Intrínsecas Motivações Extrínsecas (dinheiro, recompensas, comportamento, castigos ) Motivações Intrínsecas (prazer, satisfação, sensação de bem-estar ) Motivações Extrínsecas sobrepõem-se às Intrínsecas a) Falha a autodeterminação: as pessoas sentem que são pressionadas e julgadas se se mantiverem fiéis às suas convicções pessoais ao invés de aceitarem uma recompensa extrínseca. Isto faz com que se sintam injustiçadas e frustradas b) Falha a autoestima: as pessoas sentem que a sua motivação interior não é valorizada, o que reduz a sua autoestima, e se traduz numa diminuição de esforço
12 Motivação Dados empíricos sugerem (trabalhadores partilharam experiência) 1. Sob qualquer circunstância, envolver dinheiro numa atividade que antes decorria sem qualquer recompensa monetária reduz, e não aumenta, o nível de atividade 2. Como prevêem os entendidos em economia, é claro que oferecer incentivos monetários aumenta a atividade mas, os danos que isso causa nas motivações intrínsecas e, depois de feito o balanço final de atividade, o efeito pode ter sido o oposto ao pretendido Em casos em que a recompensa seja mínima mais vale nem oferecer nada [+ dinheiro + atividade] + dimensão sociológica 3. O ser humano, numa estrutura social, pode ser recompensado de duas formas Capital Económico Capital Social ambos se traduzem em capacidade para mobilizar recursos
13 Motivação Dados empíricos sugerem (trabalhadores partilharam experiência) 3. O ser humano, numa estrutura social, pode ser recompensado de duas formas Capital Económico Capital Social ambos se traduzem em capacidade para mobilizar recursos Há certas atividades que continuamos a querer realizar sem dinheiro, através de uma transação social e não mercantil, porque é isto mesmo que lhes confere valor 4. Não temos de entrar em desacordo com [+ dinheiro + atividade] basta que nos recordemos que há formas de motivação social/psicológica que não são compatíveis /cumulativas com dinheiro
14 Deixar um cheque de 50 para pagar o jantar que os amigos vos ofereceram em casa deles não aumenta a probabilidade de serem convidados outra vez. Motivação Dar um exemplo contrário em que o dinheiro não retira mas confere significado
15 Dados empíricos sugerem (trabalhadores partilharam experiência) Motivação 5. A relação entre dinheiro e recompensas sociais/psicológicas são dependentes da cultura e do contexto Ações similares podem ter diferentes significados em contextos culturais e sociais diferentes
16 Em suma Motivação Há pessoas mais focadas em fazer dinheiro Há pessoas mais generosas Há pessoas que se movem pela sede de estatuto social Há pessoas que se movem por motivos psicológicos e pela sensação de bem-estar A tendência é para dar, em algum momento das nossas vidas, prioridade à satisfação psicológica e não à económica. Equilíbrio
17
18 Em que condições? Produção Económica
19 Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social Produção Social: Condições de Viabilidade e Forma Organizacional
20 Condições de Viabilidade e Forma Organizacional Numa economia de informação em rede, o que torna possível a existência de produção social de forma saliente e considerável? Todos os inputs necessários para uma atividade produtiva eficiente estão sob o controle dos próprios utilizadores Inputs: criatividade humana conhecimento experiência de vida processadores/computadores e sistemas de armazenamento de dados equipamentos/meios para comunicar
21 Nem todos têm acesso Nem todos têm as literacias Não temos todos os inputs tecnológicos MAS em economias mais avançadas e em algumas porções em economias em desenvolvimento A maioria tem acesso ou possui o material necessário para explorar o ambiente informacional aprender com isso fazer as suas próprias contribuições Condições de Viabilidade e Forma Organizacional
22 É mais barato ter vários computadores e executar as tarefas de forma repartida do que ter alguns supercomputadores para o fazer Cada um utiliza e potencia as capacidades do seu computador consoante os seus interesses e as suas motivações Condições de Viabilidade e Forma Organizacional
23 Encontrar vida extraterrestre Analisar imagens do telescópio Arecibo 2011: analisados 160TB de dados
24 Condições de Viabilidade e Forma Organizacional Mas, mesmo havendo todos os inputs nada garante que a produção social se torne economicamente significativa Capacidade criativa e espírito crítico estão distribuídos por todos mas atenção e tempo livre não Pouco tempo disponível que tem de ser aproveitado a 100% possível graças à internet e à sua capacidade flexível de arquitetura e forma organizacional
25 Arquitetura e Forma Organizacional Condições de Viabilidade e Forma Organizacional Modularidade Capacidade/propriedade de um projeto ser repartido em módulos realizáveis independentemente Granularidade Simplificação do tamanho dos módulos (tempo/esforço necessário para cada um ser realizado) Participar independentemente dos conhecimento que se tenha Quanto maior for a granularidade, isto é, menor for o tempo necessário investir, maior será a probabilidade das pessoas contribuírem
26 Condições de Viabilidade e Forma Organizacional granularidade
27 Arquitetura e Forma Organizacional A internet, por si só, já funciona como um projeto único de alta modularidade e alta granularidade A diferença entre a internet e os projetos de cooperação voluntária é, precisamente, a liberdade e a independência possíveis na internet A internet funciona como um almanaque gigante: Os outputs seguem um código inteligível Diretório/motor de busca Condições de Viabilidade e Forma Organizacional
28 Condições de Viabilidade e Forma Organizacional Arquitetura e Forma Organizacional As tarefas podem ser realizadas de forma independente mas a produção por cooperação exige muita cooperação entre os utilizadores A cooperação mantém-se/suporta-se pela combinação de arquitetura técnica normas sociais regras legais hierarquia técnica (validada pelas normas sociais) GPL (General Public License) assegura, legalmente, a impossibilidade de ver uma contribuição para um projeto de free software tornada exclusiva.
29 Condições de Viabilidade e Forma Organizacional Em suma (características que tornaram possível a emergência da produção informacional que não é baseada em exigências exclusivas dos proprietários, não visa as vendas e não organizada em contratos de propriedade) Maquinaria de participação é quase universal Utilizável, independentemente do tipo de motivação Participação sem custos significantes Matéria-prima são bens públicos: informação existente, conhecimento e cultura (adquiridos de qualquer motivação humana) Dinâmica social da internet é altamente modulável (várias pessoas participam e por razões diferentes)
30 Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social Custo de Transação e Eficiência
31 Custo de Transação e Eficiência A produção informacional em rede não mercantil, em particular e produção por cooperação, é sustentável. liberdade não necessita ser constantemente subsidiada eficiente organização produção social justiça
32 Custo de Transação e Eficiência Criatividade, tempo, atenção Computação, comunicação
33 Custo de Transação e Eficiência Assumir o modelo de trocas sociais como um modelo alternativo ao mercado de transação económico. a) mercado transação económico b) a empresa como agente transação c) modelo trocas sociais a) encomendar papel de uma loja b) ligar para a Caterina a solicitar uma resma de papel c) ir até ao gabinete do lado e pedir papel Oh não!!! Acabou o papel!
34 Custo de Transação e Eficiência Trocas Sociais são mais rápidas mais fáceis requerem menos informação Quando estabelecidas, até lá exigem dedicação e esforço e precisam ser mantidas.
35 Custo de Transação e Eficiência Trocas Sociais pessoas a gerar conteúdos sobre assuntos que não dominam os utilizadores estão convencidos que estão a executar a tarefa corretamente mecanismos para rever e avaliar redundâncias e erros
36 Custo de Transação e Eficiência Computadores preço acessível têm mais capacidades do que aquelas que precisamos realmente operações usadas 20 operações por segundo livres
37 Custo de Transação e Eficiência fazer o render de uma fotografia 20 x 5 = oper/s assumindo que o seu computador consegue fazer 100 (metade) arrendando os outros 100 pouparia 50 cêntimos optimizar o modelo do folding de proteínas (foldit@home) oper/s arrendar espaço livre de 5000 computadores pouparia 50 euros
38 Notas dinheiro poupado Custo de Transação e Eficiência Vantagem de custo aumenta linearmente com o nº de operações necessárias para uma tarefa arrendamento de espaço discreto e em excesso que significaria uma pequena quantidade de dinheiro Donos mais facilmente disponibilizam gratuitamente esse espaço (por uma boa causa) do que o venderiam por um custo insignificante operações
39 Custo de Transação e Eficiência A produção informacional em rede não mercantil, em particular e produção por cooperação, é sustentável. É mais barata (em alguns casos) Pode aumentar eficiência da utilização de recursos
40 Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social A Emergência da Produção Social no Ambiente Digital em Rede
41 A Emergência da Produção Social no Ambiente Digital em Rede Não estamos a viver um momento de maior partilha porque as pessoas são mais altruístas mas sim porque temos condições para o fazer! Há menos relações interpessoais no entanto nunca houve tanta partilha de coisas como agora Nós pedimos constantemente que partilhem coisas connosco (e é-nos solicitado também) Partilhar é um fenómeno humano (sempre existiu) e não se pode medir Não podemos dizer que está dependente das tecnologias Consoante tecnologia muda o papel e o tipo de partilha A realidade tecnológica que vivemos potencia este tipo de partilha online que conhecemos agentes individuais material e recursos sob controlo próprio SALIENTA MERCADO SOCIAL!
42 A Emergência da Produção Social no Ambiente Digital em Rede Investimento na comunicação digital em rede têm o efeito contrário propriedade intelectual as tecnologias não determinam o nível de partilha mas estabelecem as restrições para o fazer
43 Capítulo 4 - A Economia Da Produção Social O Interface da Produção Social e Negócios Mercantis
44 O Interface da Produção Social e Negócios Mercantis COMPETIÇÃO Open Source Software Enciclopédias Distribuição de música
45 O Interface da Produção Social e Negócios Mercantis Algures entre os produtores sociais pode estar o melhor empregado de sempre! Consumidor Utilizadores Utilizador integrado no processo de produção organizações mercantis aliarem-se à produção social para gerarem, de forma complementar, outras formas de realizar lucro integrar utilizador no processo de produção alteração das relações e do modelo de sucesso do negócio plataformas e ferramentas cooperação melhoram produção social aumenta modelo económico muda (coexistência)
46 Obrigada pela vossa atenção!
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