ENSINO COLABORATIVO COM PROFESSORAS QUE ATENDEM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA REDE REGULAR DE ENSINO MUNICIPAL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR 1

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1 ENSINO COLABORATIVO COM PROFESSORAS QUE ATENDEM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA REDE REGULAR DE ENSINO MUNICIPAL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR 1 DANÚSIA CARDOSO LAGO 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP ENUSA BELO DE SOUZA 3 Secretaria Municipal de Educação de São Carlos - SP MARIA AMÉLIA ALMEIDA 4 Universidade Federal de São Carlos UFSCar NARA DEVI DASI ALMEIDA 5 Secretaria Municipal de Educação de São Carlos - SP Resumo: O Ensino Colaborativo junto aos professores da rede regular de ensino que acompanham alunos com deficiência vem configurando-se como uma das estratégias que podem favorecer a inclusão escolar desses alunos. O objetivo deste estudo é elaborar, implementar e avaliar um Programa de Ensino Colaborativo aos professores da rede pública municipal que atendem alunos com deficiência intelectual DI. Trata-se de uma pesquisa participativa de cunho qualitativo que será desenvolvida em duas fases: uma na rede de ensino municipal do interior do estado de São Paulo e a outra no interior da Bahia. Participam dessa fase duas professoras, dois alunos com DI matriculados em suas salas de aula e seus respectivos pais ou responsáveis, os demais alunos da turma e a pesquisadora/consultora. A coleta de dados está sendo realizada em uma rede de ensino municipal de uma cidade de médio porte do interior de São Paulo, especificamente em duas unidades escolares. Até o momento foram utilizados os seguintes instrumentos: aos professores - questionário de identificação e roteiro de entrevista semi-estruturada; aos alunos com DI - Prova das quatro palavras e uma frase e Método Horizontes; roteiro de observação com registros da professora do ensino comum e da pesquisadora. Os dados dos alunos foram analisados individualmente na forma de estudo de caso e as entrevistas com as professoras serão submetidas à análise do conteúdo. Os resultados adquiridos até o momento apontam uma ampliação na formação tanto 1 Recorte da pesquisa de Doutorado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação PPGEEs da Universidade Federal de São Carlos UFSCar, com apoio financeiro da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP 2 Acadêmica do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da UFSCar. lagodanusi@yahoo.com.br 3 Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar, professora da rede de ensino municipal. enusa@ig.com.br 4 Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da UFSCar. ameliama@terra.com.br 5 Graduada em Pedagogia pela Universidde Estadual Paulista UNESP, professora da rede de ensino municipal. dda_nara@yahoo.com.br 759

2 das professoras do ensino comum quanto da pesquisadora/consultora. Em relação aos alunos verificou-se um avanço no aspecto relacionado ao comportamento e ao desenvolvimento pedagógico, o que respalda o Ensino Colaborativo como uma modalidade que poderá ampliar a participação efetiva dos alunos com deficiência no contexto da sala de aula e como ferramenta de formação continuada para os professores. Palavras-chave: Ensino Colaborativo. Inclusão Escolar. Deficiência Intelectual. 1. Introdução Com o movimento de inclusão escolar as escolas vem sendo desafiadas a construir propostas educacionais que contemplem todos os alunos visando a participação efetiva dos que apresentam algum tipo de deficiência. Nesse contexto, o Ensino Colaborativo tem se revelado uma das alternativas às classes e escolas especiais e às salas de recursos, pois nesta modalidade de ensino o aluno com deficiência é atendido na sala de aula comum junto com seus colegas. Na modalidade de Ensino Colaborativo um professor/consultor especializado em educação especial, trabalha numa relação igualitária com um consultado, professor da classe regular, e auxilia-o em seus esforços tanto para tomar decisões quanto para desenvolver atividades pedagógicas junto aos alunos que apresentam dificuldades com a aprendizagem e aos alunos com deficiência (KAMPWIRTH, 2003; GUIJARRO, 2005; MAZZOTTA, 2005; MENDES, 2006; JANNUZZI, 2006; FREITAS, 2008). Nesse processo cabe ao professor/consultor especializado em educação especial promover a participação do aluno com deficiência no currículo geral por meio da parceria estabelecida com os educadores gerais, possibilitando a partir de estratégias de ensino diferenciadas que os alunos com deficiência conquistem autonomia e desenvolvam suas potencialidades (FRIEND & COOK, 1990; MENDES & NUNES, 2008). Pesquisas na área da Educação Especial, que se debruçam sobre Ensino Colaborativo vem obtendo mais espaço no âmbito acadêmico, pois alguns estudos realizados até o momento, Zanata, (2004); Capellinni, (2004) e Mendes, (2006) constataram que esta estratégia pode tornar-se uma das alternativas à inclusão escolar do aluno com deficiência. Nos estudos analisados foram apontados muitos benefícios a partir da parceria estabelecida entre o professor especialista e o professor do ensino comum. Contudo, este tipo de trabalho não se configura como uma estratégia de fácil aplicação. Entretanto, mesmo com algumas dificuldades apontadas pela literatura, a experiência vem mostrando que em geral os professores da classe comum são receptivos ao consultor e apenas em alguns casos foram relutantes em alterar sua forma de trabalho para atender também os alunos que apresentam NEEs (FRIEND & COOK, 1990; MENDES & NUNES, 2008). Nesta perspectiva, a implementação de propostas educacionais destinadas às pessoas com NEEs mais intensas, bem como àquelas que necessitam de adaptações e ou adequações curriculares específicas, como é o caso dos alunos com deficiência intelectual ganha importância diante de uma população tão estigmatizada que é isolada da nossa sociedade desde épocas remotas. O presente estudo, que faz parte de um projeto de Doutorado, tem por objetivo elaborar, implementar e avaliar um Programa de Ensino Colaborativo junto aos professores da rede pública de ensino municipal de duas cidades de diferentes regiões do país que atendem alunos 760

3 com deficiência intelectual. Contudo para esse recorte será descrito os resultados preliminares adquiridos na primeira etapa da pesquisa que está acontecendo no ano de 2011 em uma rede de ensino municipal de uma cidade do interior do estado de São Paulo. 2. Desenvolvimento do Estudo Trata-se de uma pesquisa do tipo participativa, cuja abordagem metodológica dominante é a qualitativa. A escolha pela pesquisa participativa deve-se ao fato de ser um estudo no qual os pesquisadores abdicam do seu papel de detentor do saber e os participantes deixam de ser meros objetos de análise tornando-se co-autores no processo de geração de conhecimento. Este tipo de pesquisa caracteriza-se pela atuação direta dos participantes em conjunto com o pesquisador que juntos buscarão a teoria não como produto isolado, mas como processo articulado com a prática educacional, o que é previsto na modalidade de Ensino Colaborativo. (SEVERINO, 2000; GONSALVES, 2003; MENDES, 2006). 2.1 Participantes: participam deste estudo a pesquisadora, enquanto professora/consultora de Educação Especial; duas professores da rede regular de ensino municipal; dois alunos com deficiência intelectual 6 inseridos nas salas de aula dessas professoras e seus respectivos pais e ou responsáveis, bem como os demais alunos das turmas. 2.2 Local da coleta de dados: A primeira parte do estudo está sendo desenvolvida em duas unidades escolares da rede de ensino municipal de uma cidade de médio porte do interior do estado de São Paulo. 2.3 Instrumentos: Até o momento utilizou-se alguns instrumentos de coleta de dados, junto: As professoras participantes deste estudo: um questionário de caracterização pessoal e profissional e aplicação de um roteiro de entrevista semi-estruturada parte inicial 7. Aos pais ou responsáveis pelos alunos utilizou-se de uma Ficha de Anamnese e questionário de identificação e caracterização dos alunos. A direção/coordenação da escola aplicou-se um questionário com objetivo de coletar dados referentes a escolarização dos alunos com deficiência intelectual, bem como dados referentes a caracterização da unidade escolar como um todo. Aos alunos com deficiência intelectual: aplicação da Prova das quatro palavras e uma frase 8 elaborada por Ferreiro e Teberosky (1995), que tem por objetivo identificar em que nível do processo de aquisição da escrita o aluno se encontra; aplicação do Método Horizontes: sondagem das habilidades para alfabetização 9 elaborado por Martins (2003). O objetivo deste instrumento é avaliar de maneira global o aluno, pois 6 A escolha pelos alunos com deficiência intelectual deve-se ao grande número de alunos matriculados nas escolas municipais nos últimos dois anos que apresentam este tipo de deficiência. 7 A entrevista com as professoras participantes está prevista no projeto original para ser desenvolvida no início e término do estudo. 8 Será aplicada a todos os alunos dos professores participantes que apresentarem deficiência intelectual e a dois alunos de cada classe que não apresentam nenhuma deficiência a escolha por estes alunos será aleatória e o objetivo é comparar o desenvolvimento escolar entre os alunos com deficiência e os alunos sem deficiência por meio deste instrumento. 9 Mesmo procedimento da prova das quatro palavras e uma frase (os alunos com deficiência intelectual e mais dois alunos da classe) 761

4 de acordo com a autora a escolaridade formal implica em um equilíbrio harmonioso da pessoa com o todo; roteiro de observação do aluno elaborado e aplicado pela pesquisadora. Aos demais alunos da turma: aplicação da Prova das quatro palavras e uma frase elaborada por Ferreiro e Teberosky (1995) realizada pelos professores participantes e aplicação do Método Horizontes: sondagem das habilidades para alfabetização em dois alunos de cada turma. 2.4 Procedimentos de coleta de dados: No projeto original da tese, o presente estudo será desenvolvido em dois grandes momentos, a saber: a) A primeira etapa está sendo realizada na rede de ensino municipal de uma cidade de médio porte do interior do estado de São Paulo, durante o ano de b) A segunda etapa será realizada com mais dois professores da sala de aula comum que atuam na rede municipal de uma cidade de médio porte do interior do estado da Bahia, durante o ano de Na primeira etapa, já em andamento, a pesquisadora/consultora reuniu-se com membros da Secretaria Municipal de Educação que são responsáveis pela política de inclusão escolar do município visando esclarecer os objetivos da pesquisa e obter autorização para seu desenvolvimento. Somente após autorização da secretaria de educação e da análise dos dados obtidos selecionou-se os professores participantes. A primeira etapa consistiu até o momento em aplicar o questionário de caracterização e roteiro de entrevista junto às professoras participantes, observação na sala de aula e início do programa de Ensino Colaborativo; contato inicial com os pais dos alunos com DI; aplicação dos instrumentos de avaliação inicial junto aos alunos com deficiência intelectual e em dois colegas de sua sala. Os alunos com deficiência intelectual serão avaliados no início e ao final do estudo com intuito de verificar se houve avanços em seu desenvolvimento escolar após o Ensino Colaborativo. 2.5 Procedimentos de análise dos dados: Os dados coletados nessa primeira etapa foram organizados levando em consideração o contexto em que foram obtidas, e para não perder a dinâmica da sala de aula no momento de análise, utilizou-se das observações realizadas durante as intervenções. Os dados dos alunos com deficiência intelectual obtidos até o presente momento foram analisados em forma de estudo de caso e os dados obtidos por meio das entrevistas com as professoras participantes foram registrados em áudio e, posteriormente transcritos na íntegra, e submetidos à análise do conteúdo com base nos estudos de Bardin (1977) e Franco (2003). Os dados referentes a observação e os da intervenção por meio do Ensino Colaborativo foram descritos de maneira quali-quanti com objetivo de quantificar os aspectos referentes ao desenvolvimento escolar dos alunos com DI e de maneira qualitativa com objetivo de qualificar a intervenção como um todo. 2.6 Procedimentos éticos A pesquisadora solicitou autorização para realização do estudo às respectivas secretarias de educação dos dois municípios de cada Estado por meio da assinatura do termo de autorização e da folha de rosto gerada pelo protocolo do Comitê de Ética da UFSCar. O projeto já foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de São Carlos UFSCar, tendo sido aprovado por meio do Parecer nº 478/

5 Quanto aos professores participantes e pais dos alunos envolvidos nessa primeira etapa a pesquisadora/consultora solicitou autorização por meio da assinatura do TCLE. 3. Resultados preliminares Nos resultados preliminares aqui expostos forma considerados os dados obtidos por meio dos questionários, da avaliação dos alunos com DI, bem como os dados coletados durante a observação e intervenção na sala de aula. Os dados aqui apresentados referem-se ao período de março a julho, considerando-se a parte ética, os primeiros contatos com as professoras, as entrevistas com os pais, a observação em sala de aula e a parte inicial do Ensino Colaborativo que está sendo desenvolvido duas vezes por semana em cada escola desde o início da aula até seu término. As duas professoras que participam dessa etapa atuam em uma rede de ensino municipal na sala de aula do 2 ano do Ensino Fundamental, sendo uma no turno matutino e a outra no vespertino. Elas serão designadas Participante 1 e 2 e seus respectivos alunos com DI que participam deste estudo pelas letras A e B. A seguir serão apresentados os dados referentes a caracterização profissional das professoras P1 e P2, conforme Quadro 1 a seguir. Professora Formação inicial Tempo de atuação no Número de Experiência magistério alunos por sala com alunos com DI P1 Pedagogia 12 anos 29 1ª vez P2 Pedagogia 2 anos e meio 22 1ª vez Quadro 1: Caracterização profissional das professoras participantes deste estudo A Professora 1 (P1) é graduada em Pedagogia, possui 12 anos de experiência como professora no magistério, em sua sala estão matriculados 29 alunos e um deles foi indicado para participar deste estudo, pois possui laudo de deficiência intelectual. Em relação a experiência com alunos com DI é a primeira vez que essa professora atua, mas em anos anteriores teve a oportunidade de trabalhar com uma aluna surda. A professora 2 (P2) é graduada em Pedagogia, possui 2 anos e meio de experiência como professora no magistério, em sua sala estão matriculados 22 alunos e um deles foi indicado para participar deste estudo, pois mesmo ainda não tendo um diagnóstico formal que aponta a DI, o aluno apresenta as características clássicas da DI e sua mãe vem buscando junto a uma equipe médica a comprovação. Em relação a experiência com alunos com DI, assim como a P1 essa é a primeira vez que atua com alunos com Necessidades Educacionais Especiais. 3.2 Dados do aluno A da professora P1 O aluno da P1 pertence ao gênero masculino, tem 8 anos e será identificado pela letra A. Durante o período de observação verificou-se que o aluno chega a escola pontualmente às 7 horas da manhã sempre acompanhado pelo pai que o deixa na porta da sala de aula. O aluno A é uma criança tranquila e apenas em alguns momentos demonstra agitação. Contudo, durante o período de observação verificou-se que o aluno fica alheio as explicações da professora, realiza algumas atividades de pintura, não se concentra por mais de 10 minutos em uma mesma atividade, não possui autonomia com seus materiais escolares, folheia livros e ou revistas, mas de maneira descontextualizada. Ao ser solicitado para realizar alguma atividade 763

6 mais complexa o aluno dizia sempre que: Não quero! ou Não consigo! A professora P1 já realizava o teste das Quatro Palavras e uma Frase (Ferreiro, 1995) com seus alunos, mas ainda não havia realizado com o aluno A. Ao realizarmos o referido teste com o aluno A constatou-se que ele se encontrava no nível pré-sílabico, nesse nível de acordo com Ferreiro (1995) as escritas são alheias a toda busca da correspondência entre grafias e sons, o que indica a necessidade de trabalhar o reconhecimento de letras e fonemas, bem como a escrita das mesmas. As palavras escolhidas para o teste foram: GIZ, LÁPIS, CADERNO E APONTADOR, seguida da frase: O CADERNO É GRANDE, conforme Figura 1 a seguir NOME DO ALUNO Figura 1: Prova das quatro palavras e uma frase do aluno A Na aplicação do Método Horizontes (Martins, 2003) avaliou-se os seguintes aspectos: motricidade fina e geral, exercícios gráficos, vocabulário, formas, cores, estruturas e verbos; verificou-se que esse aluno segundo (Martins, 2003) possui uma idade mental de 5 anos em relação a sua idade cronológica que é de 8 anos. Em relação as formas o aluno A não conseguiu identificar as principais formas geométricas: circulo, quadrado, retângulo e triângulo, referindo-se ao circulo como bola ; com relação as cores apresentou-se 14 cores e entre essas o aluno identificou apenas as cores preta, branca e vermelha, mas conseguiu relacionar as outras cores apresentadas com algum objeto da sala de aula. Na parte de estruturas e verbos o aluno apresentou dificuldades em pronunciar algumas cenas, mas conseguiu relacionar outras ao seu cotidiano. No teste de vocabulário a aluno conseguiu identificar a maioria dos desenhos, essa parte do teste contém 60 figuras, inclusive fez a relação da figura 30 - queijo com a figura 34 rato, dizendo que o rato ia comer o queijo, mas na pronúncia apresentou algumas dificuldades, conforme apresentado no Quadro 2 a seguir: 764

7 FIGURA PRONUNCIA CORRETA PRONÚNCIA DO ALUNO A 2 TELEVISÃO LISÃO 6 BORCOLETA ABOLETA 7 CADEIRA CADEILA 10 BONÉ MONÉ 11 JACARÉ DACARÉ 12 PALHAÇO ILHAÇO 19 ELEFANTE LEFANTE 55 HELICÓPTERO LICÓPTERO Quadro 2: Exemplo de algumas figuras do teste Método Horizontes apresentadas ao aluno A Após aplicação desses dois testes e das anotações realizadas durante o período de observação e dos dados adquiridos por meio da entrevista com a professora e com os pais, a pesquisadora/consultora em Educação Especial junto com a professora P1 elaboraram um plano de atendimento pedagógico direcionado as dificuldades apresentadas pelo aluno A que está em andamento, mas que alguns avanços já foram verificados: O aluno já escreve seu primeiro nome que é composto sem o auxílio da ficha de identificação. Já consegue realizar atividades direcionadas ao desenvolvimento que ele apresenta. Já não diz tanto: Não quero! ou Não consigo! Estabelecemos uma parceria com a família e o aluno realiza atividades pedagógicas em casa. Reconhece várias letras do alfabeto e consegue relacioná-las a nomes de alguns objetos. Realiza leitura oral por meio de fichas de leitura. Concentra-se por mais de 10 minutos em uma mesma atividade. Passou a ter autonomia com seus materiais escolares. 3.2 Dados do aluno B da professora P2 O aluno da P2 pertence ao gênero masculino, tem 7 anos e será identificado pela letra B. Durante o período de observação verificou-se que o aluno chega a escola às 13:30 horas após o início das aulas, pois participa de uma instituição de educação especial no turno oposto e por isso não pode chegar à escola às 13 hs. Chega acompanhado pela mãe ou uma tia que o deixa na porta da sala de aula ou em alguns dias no refeitório da escola para que o aluno almoce. O aluno B é uma criança muito agitada, porém muito carinhosa. Permanece na sala de aula até o intervalo, 15 horas e após esse horário é encaminhado a sala de recursos da unidade escolar, pois como ele não pode ir no turno oposto a escola resolveu prestar esse atendimento no mesmo turno em que ele estuda. Durante o período de observação, ao contrário do aluno A que é bem tranqüilo o aluno B presta atenção às explicações da professora e realiza algumas atividades que a professora P2 faz adaptação, mas ele não se concentra por mais de 10 minutos e também não possui autonomia com seus materiais escolares, A professora P2 também já realizava o teste das Quatro Palavras e uma Frase (Ferreiro, 1995) com seus alunos, mas ainda não havia realizado com o aluno B. Ao realizarmos o referido teste com constatou-se que ele se encontrava no nível pré-sílabico, 765

8 nesse nível de acordo com Ferreiro (1995) as escritas são alheias a toda busca da correspondência entre grafias e sons, o que indica a necessidade de trabalhar o reconhecimento de letras e fonemas, bem como a escrita das mesmas. As palavras escolhidas para o teste foram: GIZ, LÁPIS, CADERNO E APONTADOR, seguida da frase: EU COMI O GIZ; essa frase foi escolhida, pois nesse dia o aluno B ficou muito agitado na sala, apagou o quadro e pegou um pedaço de giz e comeu. A intenção era observar se quando a frase fosse ditada ele pudesse relacionar ao acontecimento da sala e quando o teste foi aplicado o aluno deu muitas risadas no momento da escrita da frase e apontou para sua boca dizendo que ele tinha comido o giz, conforme Figura 2 a seguir: NOME DO ALUNO Figura 2: Prova das quatro palavras e uma frase do aluno B Na aplicação do Método Horizontes (Martins, 2003) avaliou-se os seguintes aspectos: motricidade fina e geral, exercícios gráficos, vocabulário, formas, cores, estruturas e verbos; verificou-se que o aluno B segundo (Martins, 2003) possui uma idade mental de 4 anos em relação a sua idade cronológica que é de 7 anos. Em relação as formas o aluno B conseguiu identificar as seguintes formas geométricas: circulo e quadrado, mas com uma pronuncia errada, as outras duas formas: triângulo e retângulo não foram identificadas. Das 14 cores apresentadas aluno identificou apenas a cor preta e branca. Na parte de estruturas e verbos e no teste de vocabulário a aluno apresentou grande dificuldade na fala, conforme apresentado no Quadro 3 a seguir. Sugerimos uma avaliação com uma fonoaudióloga. 766

9 FIGURA PRONUNCIA CORRETA PRONÚNCIA DO ALUNO A 2 TELEVISÃO VISÃO 6 BORCOLETA ETA 7 CADEIRA DEIRA 10 BONÉ ONÉ 11 JACARÉ ALÉ 12 PALHAÇO AÇO 19 ELEFANTE FANTE 55 HELICÓPTERO CÓPIO Quadro 3: Exemplo de algumas figuras do teste Método Horizontes apresentadas ao aluno B Após aplicação desses dois testes e das anotações realizadas durante o período de observação e dos dados adquiridos por meio da entrevista com a professora e com os pais, a pesquisadora/consultora em Educação Especial junto com a professora P2 elaboraram buscaram estratégias que pudessem controlar o comportamento agressivo do aluno B: solicitar ao aluno que transmitisse algum recado; ajudante da sala; buscar em outros locais da escola algum material para ser usado em sala de aula, retirada de ajudante para ir ao banheiro com ele; estabelecer tempo para ir ao banheiro, etc.o plano de atendimento pedagógico direcionado as dificuldades apresentadas pelo aluno B que está em andamento, mas avanços nos aspectos relacionados ao comportamento já foram verificados: O aluno já escreve seu primeiro nome com o auxílio da ficha de identificação e sem a ficha esquece apenas uma ou outra letra, Realiza atividades de coordenação motora Realiza atividades de identificação de letras e palavras Atividades com o mesmo assunto da aula, mas de maneira adaptada Sai da sala para ir ao banheiro ou tomar água, mas retorna em tempo hábil Os resultados apresentados nesse artigo podem parecer pequenos diante de um universo de conteúdos que deveriam ser trabalhados no 2 Ano do Ensino Fundamental, mas se considerarmos as dificuldades apresentadas por esses alunos acreditamos que o avanço foi grande. Espera-se que os resultados deste estudo possam contribuir para a inclusão escolar do aluno com deficiência intelectual e mostrar que devemos trabalhar visando à potencialidade desses alunos e não sua deficiência. Com relação às professoras participantes deste estudo verificou-se que esse tipo de pesquisa pode subsidiar o trabalho dos professores que atendem alunos com deficiência por meio do Ensino Colaborativo, bem como contribuir para uma prática reflexiva tanto para as professoras da sala de aula comum quanto para a pesquisadora/consultora. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, FEITAS, S. N. A formação de professores na educação inclusiva: construindo a base de todo o processo. In: RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Sammus, p FRANCO, M. L. P. B. Análise do conteúdo. Brasília: Plano Editora, p. 767

10 FRIEND, M.; COOK, L. Collaboration as a predictor for success in school reform. Journal of Educational and Psychological Consultation. New York, v.1, n.1, p GUIJARRO, M. R. B. Inclusão: um desafio para os sistemas educacionais. In: Ensaios pedagógicos: Construindo escolas inclusivas. Brasília, MEC, SEESP, 2005, p.7-20 KAMPWIRTH, T. J. (Org.), Collaborative consultation in the schools: Effective practices for students with learning and behavior problems (p. 41-X). New Jersey: Merril Prentice Hall MENDES, E. G. Colaboração entre ensino regular e especial: o caminho do desenvolvimento pessoal para a inclusão escolar. In: MANZINI, E. J. (Org.) Inclusão e acessibilidade. Marília, SP: ABPEE, p MENDES, E. G. ; NUNES, L. R.. As relações Educação Especial e Educação Inclusiva. Teias (Rio de Janeiro), v. 9, p , 2008 RODRIGUES, D. Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In: MARTINS, L. de A. R. et al. (Orgs). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis, RJ: Vozes, p

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